Março foi um mês emblemático para os brasileiros. Durante ele, o país registrou o maior número de mortes por dia desde o início da pandemia, mas foi também em março que a Fiocruz recebeu o registro definitivo da vacina Covid-19. No mesmo período, o Campus Virtual Fiocruz lançou o curso “Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos”. A formação bateu todos os recordes, alcançando, em menos de um mês, 30 mil profissionais de saúde inscritos. Em quase um ano, o CVF elaborou e publicou seis cursos online e gratuitos específicos sobre a Covid-19. Somados a muitas outras iniciativas das unidades da Fundação, a plataforma conta com cerca de 300 mil alunos inscritos. Tais números ratificam o compromisso do Fiocruz com a qualificação de profissionais de saúde para o SUS e o Sistema de CT&I. Em breve, novas formações sobre a Covid-19 serão lançadas! Conheça os cursos do Campus Virtual Fiocruz, inscreva-se e faça parte dessa rede de formação!
Nosso engajamento com a população por meio das redes sociais também vem crescendo a cada dia. Em março, nossa página do Facebook chegou a 20 mil curtidas, provenientes de diversos estados Brasileiros e mais de 10 países diferentes. Além disso, nossas publicações alcançaram, nos últimos 30 dias, mais de 50 mil pessoas.
Para a coordenadora do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel, “durante este período de pandemia, temos tentado responder às demandas crescentes de qualificação de profissionais para o SUS por meio do ensino remoto. Recebemos muitas solicitações de cursos online e novas iniciativas educacionais. Para ampliar ainda mais a interação com os nossos usuários, pretendemos, em breve, criar nosso canal no Instagram, pois as redes também vêm a cada dia se mostrando um ponto importante de consulta e disseminação de informações”, disse ela.
Segundo o painel da Fiocruz MonitoraCovid-19, já são mais de 320 mil mortes e cerca de 13 milhões de casos desde o início da pandemia. No entanto, o agravamento da crise sanitária nos últimos dois meses no país, reforça, cada vez mais, a necessidade da formação em saúde para o enfrentamento da doença e, sobretudo, do distanciamento social, quando possível, e a adoção de medidas de proteção individual, como o uso de máscaras e de álcool em gel.
Também no mês de março, diante da gravidade do atual cenário epidemiológico do país, a Fiocruz decidiu prorrogar as orientações relativas à Educação Remota Emergencial na instituição até o mês de julho de 2021. Em entrevista ao Campus Virtual Fiocruz, a coordenadora-geral e a coordenadora-geral adjunta de Educação da Fundação, respectivamente, Cristina Guilam e Eduarda Cesse, falaram sobre as medidas atualizadas, a experiência acumulada e as expectativas para o novo ano letivo da instituição.
Os cursos foram desenvolvidos pelo Campus Virtual Fiocruz em parceria com diferentes unidades da Fiocruz e outras instituições de ensino e pesquisa brasileiras. Vale a pena conferir, inscrever-se e manter-se atualizado!
Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos
O curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos é composto de 19 aulas, distribuídas em 5 módulos, com 50h de carga horária. Além das aulas, o aluno tem acesso à bibliografia utilizada no curso, materiais complementares e a um conjunto de perguntas e respostas frequentes (FAQ). Seu objetivo é contextualizar a importância das vacinas; apresentar a cadeia de desenvolvimento, produção e distribuição e seus conceitos básicos; as necessidades específicas de cadeia de frio para transporte, armazenamento e conservação; as especificidades da organização e dos procedimentos da sala de vacinação para Covid-19; e ainda orientar a implantação de uma sala de vacina para Covid-19 no contexto dos povos indígenas, população privada de liberdade, residentes em Instituições de Longa Permanência e população de rua.
O curso Cuidado de Saúde e Segurança nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) no contexto da Covid-19 é voltado a cuidadores, familiares e profissionais que atuam com a saúde da pessoa idosa e segurança do paciente. Entre os temas abordados nas aulas estão: medidas de prevenção e controle da disseminação de doenças; cuidados em áreas comuns; fragilidade e violência; vacinação para proteção da Covid-19 nas ILPIs; contatos sociais em tempos de isolamento; estratégias de comunicação para garantir o contato da pessoa idosa com a sua família ou comunidade; recomendações para a comunicação de notícias difíceis; e outros.
Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas
O curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas, que já conta com mais de três mil participantes, visa capacitar, técnica e operacionalmente, gestores e equipes multidisciplinares de saúde indígena para a prevenção, vigilância e assistência à Covid-19, respeitando os aspectos socioculturais dessa população.
Enfrentamento da Covid-19 no sistema prisional
Para atualizar profissionais e capacitá-los quanto às ações de prevenção e enfrentamento ao coronavírus entre a população privada de liberdade, o Campus Virtual Fiocruz e a Fiocruz Mato Grosso do Sul lançaram o curso autoinstrucional para o Enfrentamento da Covid-19 no Sistema Prisional. A formação, que tem mais de quatro mil inscritos, é oferecida na modalidade à distância e voltada a gestores, profissionais de saúde, policiais penais, trabalhadores dos estabelecimentos prisionais, membros dos conselhos penitenciários e demais interessados na área.
Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus
Para responder à demanda dos profissionais que estão na linha de frente do atendimento, a Fiocruz lançou o curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus. Ele é aberto, gratuito, autoinstrucional e oferecido à distância (EAD), permitindo que qualquer pessoa interessada se inscreva. Já são 60 mil participantes! A qualificação é dirigida especialmente a trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), redes hospitalares, clínicas e consultórios, mas pode ser cursado por todos os interessados. Ele é composto de três módulos, que são independentes e podem ser cursados conforme necessidade do aluno, conferindo autonomia ao processo de formação.
Educação remota para docentes e profissionais da educação
"Caminhos e conexões no ensino remoto" é o tema de um novo curso da Fiocruz voltado a docentes e profissionais da área de educação. O objetivo do curso é compartilhar um conjunto de orientações básicas, ferramentas tecnológicas e atividades que subsidiem professores e outros profissionais da área na realização de disciplinas ou ações educacionais na modalidade de educação remota emergencial. A formação, que é autoinstrucional, online e gratuita, está aberta a todos os interessados. Ela é uma iniciativa da Vice-presidência de Ensino, Informação e Comunicação e está alinhada às ações de apoio aos professores para a continuidade do ensino frente à necessidade de isolamento social causado pela pandemia de Covid-19.
Tudo ficou diferente com a chegada do novo coronavírus. Distanciamento social físico, uso de máscaras, milhões de pessoas contaminadas, crise nos sistemas de saúde e números de mortes crescendo a cada dia. Em tempo recorde, foram produzidas diversas vacinas, que representam a expertise de pesquisadores de todos os cantos do mundo aliada a décadas de pesquisas e inovação tecnológica. A expectativa pelo início da imunização de cada grupo traz também esperança. Para atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais envolvidas na cadeia de vacinação da Covid-19, bem como outros profissionais de saúde, da comunicação e demais interessados no tema, o Campus Virtual Fiocruz – em parceria com o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (Nescon/UFMG) e com o apoio do Programa Nacional de Imunização do Ministério da saúde (PNI) – lança hoje o curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos.
O curso é composto de 5 módulos e 19 aulas, distribuídos em uma carga horária de 50h. A formação é online, gratuita, autoinstrucional (não conta com tutoria) e pode ser cursada conforme a necessidade do participante. Além das aulas, o participante tem acesso à bibliografia utilizada no curso, materiais complementares e a um conjunto de perguntas e respostas frequentes (FAQ). Vale ressaltar que para obter o certificado, o aluno deve fazer cumprir a carga horária do curso e atingir 70% de pontuação na avaliação final.
Entre outras questões, ao final da formação, espera-se que o participante seja capaz de contextualizar a importância das vacinas; conheça a cadeia de desenvolvimento, produção e distribuição e seus conceitos básicos; entenda as necessidades específicas de cadeia de frio para transporte, armazenamento e conservação; tenha conhecimento das especificidades da organização e dos procedimentos da sala de vacinação para Covid-19; e ainda possa orientar a implantação de uma sala de vacina para Covid-19 no contexto dos povos indígenas, população privada de liberdade, residentes em Instituições de Longa Permanência e população de rua.
Profissionais de saúde devem estar seguros quanto aos protocolos e procedimentos da imunização
Até 4 de março, mais de 7,5 milhões de doses já foram aplicadas no país, o que representa cerca de 4,6% da população brasileira, segundo dados do MonitoraCovid19, da Fiocruz. Os números explicitam que, devido as dimensões continentais de nosso país, ainda há muito trabalho. Portanto, faz-se necessário um grande esforço por parte dos gestores, além de ser extremamente importante que os profissionais de saúde envolvidos na cadeia de vacinação estejam seguros quanto aos protocolos e procedimentos da imunização.
Para o diretor e professor titular do Nescon, ligado à Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/FM/UFMG), e analista em C&T da Fiocruz, Francisco Campos, com essa iniciativa, a Fundação, por meio do seu Campus Virtual e em parceria com instituições do porte da UFMG, cumpre, em mais uma frente, seu compromisso com a saúde e com a vida. Segundo ele, o fruto de todo o esforço é uma formação moderna, atraente, de navegação fácil e atualizada pelas normas do Ministério da Saúde, que apoiou a sua execução.
“O curso é resultado de um hercúleo trabalho para certificar mais de 100 mil profissionais de saúde que atuam nas quase 40 mil salas de vacina de todo o país, e para onde acorrem, ansiosamente, nossos concidadãos. Dessa forma, alia à produção de vacinas, ao desenvolvimento de testes e às pesquisas clínicas e de saúde pública uma contribuição educacional que poderá ser relevante para esses milhares de profissionais que estão com a “mão na massa”, assegurou Campos.
Curso integra conjunto de iniciativas educacionais da Fiocruz no combate à pandemia
A vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, destacou que o curso integra um conjunto de iniciativas educacionais que a Fiocruz vem promovendo para a qualificação dos profissionais do SUS no enfrentamento da pandemia de Covid-19. Segundo Cristiani, são diversas as linhas de enfrentamento da pandemia promovidas pela Fundação, sendo as ações educacionais transversais a todas elas. Portanto, apontou, “essa atualização é fundamental para a efetividade da campanha de vacinação e o controle da doença. É importante ressaltar que, além da disponibilidade de vacinas para todos, precisamos de profissionais qualificados na Atenção Primária à Saúde nos diferentes municípios do país. O curso é resultante de uma grande parceria e sua elaboração contou com a participação de profissionais de várias unidades da Fiocruz”, comentou.
“Nosso curso oferece um conteúdo extremamente relevante e atual, com recursos educacionais que promovem maior interação com os alunos, como infográficos, animações em 3D, podcasts, vídeos, entre outros”, adiantou a coordenadora do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel. Ela revelou ainda que o processo de desenvolvimento da formação representou um desafio enorme: “Queríamos compartilhar conhecimento o mais rápido possível para os profissionais e a população, mas as vacinas ainda estavam em testes, algumas na fase 3, e tínhamos que garantir a informação segura, comprovada e em constante validação”.
A diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS), Carissa Etienne, segue reiterando, em diferentes debates com representantes e líderes mundiais, que o acesso às vacinas nas Américas seja uma “prioridade global”. Recentemente, ela destacou que a região foi mais atingida pela pandemia do que qualquer outra e milhões continuam vulneráveis à infecção e à morte. “O poder de salvar vidas das vacinas não deve ser um privilégio de poucos, mas um direito de todos – especialmente dos países em maior risco como os das Américas, que continua sendo o epicentro da pandemia. Estamos no início de uma das maiores campanhas de imunização de nossa vida - um esforço ambicioso que exige que os profissionais de saúde e outros setores trabalhem juntos”, declarou ela.
Conheça os assuntos abordados e a estrutura do curso
O objetivo do curso é atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais de saúde envolvidas na cadeia de vacinação para Covid-19 no atual contexto da pandemia. Ao final do curso, espera-se que o aluno seja capaz de conhecer os aspectos gerais da Covid-19 no Brasil e no mundo; os aspectos e particularidades da vacina - composição; organização e distribuição; conservação e armazenamento; sistemas de registros; informações sobre segurança; além de conhecer os protocolos específicos de vacinação.
Módulo 1 - Introdução às vacinas: conceitos, desafios e desenvolvimento
Módulo 2- Vacinas Covid‑19: produção, transporte, conservação e armazenamento
Módulo 3 - Sala de Vacina Covid‑19: organização e procedimentos
Módulo 4 - Sala de Vacina Covid‑19: organização e procedimentos para populações vulnerabilizadas
Módulo 5 - Vacinas e vigilância
Assista ao vídeo de divulgação do novo curso
Em meio à pandemia de Covid-19, outras doenças infecciosas importantes causadas por vírus também acometem indivíduos no Brasil e merecem atenção. Uma delas é a febre amarela, uma arbovirose de alta letalidade — que, no entanto, pode ser evitada com uma vacina segura, eficaz e gratuita. Recentemente, o aumento do número de macacos infectados pela doença chamou a atenção para a circulação do vírus em algumas regiões do país e acendeu o alerta do Ministério da Saúde, que deu início a campanhas de vacinação em diferentes estados. A febre amarela é tema de dois microcursos online da Fiocruz, que estão com inscrições abertas até o dia 20 de junho. O objetivo da formação é manter profissionais e outros agentes da área da saúde atualizados.
O aumento da detecção do vírus amarílico em primatas não humanos (macacos) em São Paulo, Paraná e Santa Catarina desde julho de 2019 sinalizou ao Ministério da Saúde a circulação ativa do vírus nesses estados, bem como o aumento do risco de transmissão às populações humanas e a necessidade da intensificação da vacinação contra a febre amarela – que é a forma mais eficaz de se proteger da doença. Segundo o Boletim Epidemiológico, de maio de 2020, da Secretaria de Vigilância em Saúde “é de extrema importância que a população considere o risco atual e atenda aos alertas dos serviços de saúde para que se possa prevenir a ocorrência de casos, óbitos e surtos de maior magnitude”.
O boletim chama atenção para os impactos da pandemia de Covid-19, alertando que “a redução da capacidade de resposta dos serviços de vigilância e dos laboratórios de saúde pública podem ofuscar o cenário epidemiológico recente de febre amarela, de modo que os dados desse período devem ser analisados com cautela”, apontando ainda a questão do manejo clínico da doença e necessidade de intensificação da vigilância.
O Campus Virtual Fiocruz está com inscrições abertas para dois microcursos, online e gratuitos, sobre febre amarela: Transmissão, vigilância, controle e prevenção e Vacinação. A formação é modular e traz conteúdos que reforçam conhecimentos, conceitos e condutas para qualificar o atendimento. Os cursos foram produzidos pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e o Campus Virtual Fiocruz, com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Já o conteúdo foi elaborado pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), sob a coordenação acadêmica da pesquisadora Marília Santini. As inscrições vão até 20 de junho e os interessados já podem se matricular nos dois microcursos.
O microcurso Transmissão, vigilância, controle e prevenção apresenta os conceitos gerais sobre febre amarela, sendo indicado para os profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas é aberto a qualquer pessoa interessada. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de: reconhecer áreas de risco de transmissão da doença; identificar ciclos urbanos e silvestres; rever procedimentos de vigilância; definir os diferentes tipos de caso de febre amarela nos diferentes cenários epidemiológicos; encontrar informações atualizadas sobre a situação epidemiológica da doença; e rever as medidas gerais de controle da febre amarela e formas de prevenção adicionais à vacina.
O microcurso Vacinação apresenta situações diversas sobre vacinação para febre amarela, trazendo orientações e reflexões para qualificar a recomendação de vacina e outras condutas associadas. É indicado para profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Porém qualquer pessoa pode se matricular. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de: identificar as pessoas para as quais a vacina é recomendada; orientar os usuários nos casos controversos; orientar sobre eventos adversos; e identificar casos de eventos adversos.
A primeira chamada do curso, que aconteceu em 2018, teve a participação de 15 mil profissionais.
Caso tenha alguma dificuldade em se inscrever, envie uma mensagem para: suporte.campus@fiocruz.br
A vacina é a forma mais segura e eficaz de evitar a doença e é indicada para pessoas entre 9 meses e 59 anos de idade. Contudo, grávidas ou pessoas com 60 anos ou mais devem procurar orientações no serviço de saúde para avaliar a pertinência da vacinação.
A partir de 2020, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a ofertar uma dose de reforço dessa vacina para crianças com quatro anos de idade. Além disso, o Ministério da Saúde irá ampliar, gradativamente, a vacinação contra febre amarela para 1.101 municípios dos estados do Nordeste que ainda não faziam parte da área de recomendação de vacinação. Isso se deu com o avanço de registro de casos em outras localidades. Dessa forma, todo o país passa a contar com a vacina contra a febre amarela na rotina dos serviços em 2020.
* Colaborou Flávia Lobato
Que tal se atualizar sobre sarampo? Profissionais de saúde e demais interessados já podem se matricular no curso Manejo do Sarampo nos Serviços de Saúde, da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). Dividido em dois módulos, que totalizam 60 horas, o curso é livre, online, gratuito e tem início imediato. As matrículas podem ser feitas até o dia 26 de junho.
O curso foi desenvolvido pela Secretaria Executiva da UNA-SUS, em parceria com as Secretarias de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) e Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde e a Escola de Governo da Fiocruz Brasília. A oferta faz parte do pacote de medidas governamentais adotadas para combater a doença. O objetivo é qualificar os profissionais de saúde para identificar prontamente o caso suspeito de sarampo e conduzir ações de atenção e vigilância de forma integrada e oportuna, aplicando e disseminando os conhecimentos adquiridos na rotina de trabalho.
Segundo o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde em novembro de 2019, foram notificados 49.613 casos suspeitos de sarampo no ano passado. Desses, foram confirmados 10.429 casos (21%) e descartados 19.647 (39,6%). O curso surge como uma ferramenta de atualização e qualificação do atendimento à população na atenção primária. É um incentivo a ações integradas junto aos serviços de vigilância em saúde, visando o devido manejo dos surtos, para que se possa cogitar a eliminação da doença, como já ocorreu em 2016.
Saiba mais sobre a oferta e inscreva-se já através do Campus Virtual Fiocruz.
#VacinaSim! A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançou uma campanha de estímulo à vacinação, que tem por objetivo alertar a população sobre o tema — considerando que nos últimos dois anos há uma queda nos índices de cobertura vacinal dos principais imunizantes oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Neste sábado (19/10), acontece o Fiocruz pra Você, evento que já é uma tradição no calendário e chega à sua 26ª edição. É uma oportunidade para se aproximar da população e incentivar a participação numa série de atividades sobre saúde, educativas, científicas e culturais. Nesta edição, crianças de até 4 anos serão imunizadas com a tríplice viral, que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba.
Vale lembrar que outras doenças que podem ser prevenidas têm exigido atenção quanto à prevenção e à vigilância epidemiológica: é o caso da febre amarela. Ampliando as ações de formação e levando informação a um público amplo, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) abre novas vagas para seus dois microcursos sobre febre amarela – um deles sobre vacinação. Os cursos são gratuitos, abertos a qualquer interessado sobre o tema e de curta duração. As inscrições ficam abertas até o dia 20 de de janeiro de 2020*.
Saiba mais sobre os microcursos
Os cursos, que são online e gratuitos, foram produzidos pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e o Campus Virtual Fiocruz, com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O conteúdo foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), sob a coordenação acadêmica da pesquisadora Marília Santini. Os interessados já podem se matricular nos dois microcursos, pelos links: Vacinação e Transmissão, vigilância e controle.
A estrutura de um microcurso é baseada em microlearning (microaprendizagem), trazendo conteúdos que reforçam conhecimentos, conceitos e condutas para qualificar o atendimento. Os participantes aprendem de uma forma rápida e objetiva. Exemplo disso é o próprio material de divulgação do curso, que traz cartões ilustrados com questões e fatos relacionados ao conhecimento da doença (veja alguns na galeria de fotos). Há também um miniquiz com perguntas rápidas para testar conhecimentos (clique aqui para responder).
Saiba mais sobre os cursos abaixo e clique nos links para acessar a área de inscrições.
Em forma de perguntas e respostas, o minicurso apresenta situações diversas sobre vacinação para febre amarela, trazendo orientações e reflexões para qualificar a recomendação de vacina e outras condutas associadas. É indicado para profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas qualquer pessoa pode se matricular. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:
Transmissão, vigilância e controle
Apresenta os conceitos gerais sobre febre amarela, sendo indicado para os profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas é aberto para qualquer pessoa interessada. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:
Caso tenha alguma dificuldade em se inscrever, envie uma mensagem para: suporte.campus@fiocruz.br
* Atualizada em 24/10/2019.
Temas de ciência e tecnologia despertam grande interesse entre os jovens brasileiros, superando assuntos relacionados a esportes e comparável aos de religião. A maioria porém, incluindo os jovens de curso superior, não consegue citar o nome de uma instituição nacional de pesquisa nem de algum cientista brasileiro. A constatação é da pesquisa O que os jovens brasileiros pensam da ciência e da tecnologia?, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT).
Realizado pela primeira vez no Brasil, o estudo teve abrangência nacional e emprego da técnica de survey, para aplicação de questionário estruturado, presencial, junto a amostra da população brasileira de jovens entre 15 e 24 anos. A pesquisa quantitativa ouviu 2.206 pessoas e foi conduzida entre os dias 23 de março e 28 de abril deste ano. Envolveu também etapas cognitiva e qualitativa, para saber dos jovens suas opiniões e atitudes sobre ciência e tecnologia.
Novidades da pesquisa
Divulgado no dia 24 de junho na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o estudo mensurou, pela primeira vez no Brasil, acesso ao conhecimento científico, desinformação e percepção sobre fake news. Buscou também medir a influência das trajetórias de vida e do posicionamento moral e político dos jovens sobre as atitudes relacionadas à ciência e tecnologia.
Os jovens manifestaram apoio e confiança na ciência e defenderam investimentos no setor. Em geral, eles possuem uma imagem positiva da figura do cientista e, em sua maioria, acreditam que homens e mulheres têm a mesma capacidade para ser cientista e devem ter as mesmas oportunidades. Outro resultado diz respeito aos movimentos antivacina, que vêm gnhando repercussão. Segundo a pesquisa, 75% dos jovens defenderam que não é perigoso vacinar crianças.
A pesquisadora Luisa Massarani, que líder do INCT-CPCT e uma das coordenadoras do trabalho de pesquisa, diz que ainda há poucos estudos nessa direção no Brasil. "É fundamental entender como os jovens interagem e se engajam em temas de ciência e tecnologia. Nosso objetivo com este estudo — que inclui survey de caráter nacional, entrevistas e grupos de discussão — é justamente trazer luzes para esta questão, o que pode gerar subsídios para desenhar políticas públicas e iniciativas de divulgação científica destinada aos jovens”.
O evento na Fiocruz contou com a presença de especialistas na área da percepção pública sobre ciência e tecnologia do Brasil, da Argentina e dos Estados Unidos. Além da apresentação dos resultados da survey, foram discutidas as contribuições mais recentes do campo e possibilidades de uso dos dados gerados.
Para seleção dos entrevistados, foi utilizada amostra probabilística até o penúltimo estágio, com aplicação de cotas amostrais de sexo, idade e escolaridade no último estágio. O intervalo de confiança é de 95%. As entrevistas, realizadas por equipe treinada, foram feitas em domicílio entre março e abril de 2019.
Principais resultados
Entrevistas e grupos de discussão
Além da realização da survey, foram conduzidos grupos de discussão e entrevistas com jovens entre 18 e 24 anos, residentes nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e Belém (PA). A técnica de grupos de discussão foi selecionada para o estudo por permitir captar não apenas o que as pessoas pensam e expressam, mas também como elas pensam e o porquê. Um dos aspectos analisados foi a forma como os jovens lidam com as fake news (notícias falsas) em especial aquelas relacionadas à ciência e tecnologia. Destacam-se, entre os resultados:
O estudo contou com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
Acesse aqui o resumo executivo da pesquisa.
No dia 13 de junho, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) sedia o seminário Vacinas e Vacinação no Brasil: horizontes para os próximos 20 anos. O evento é promovido pela iniciativa Brasil Saúde Amanhã no contexto da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030, e abordará o desempenho do Brasil rumo ao cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, no que diz respeito à saúde. Em dois painéis, especialistas renomados vão abordar o tema pela ótica do desenvolvimento sustentável e em sua perspectiva global. O seminário acontece das 9h30 às 16h45 no Salão Internacional da Ensp, com transmissão ao vivo pelo canal da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz no YouTube.
Compromisso com o acesso à saúde e o bem-estar de todos
O coordenador da iniciativa Brasil Saúde Amanhã, o pesquisador José Carvalho de Noronha, informa que a importância das vacinas e da vacinação para o cumprimento do ODS 3, relacionado à saúde, está expressa na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável em seu eixo 3.b, que evidencia a necessidade de apoiar a pesquisa e o desenvolvimento de vacinas para doenças transmissíveis e não transmissíveis e de proporcionar o acesso a esses produtos, sobretudo nos países em desenvolvimento. “Por meio de diferentes abordagens, o seminário analisará o desempenho do Brasil diante desse compromisso, a partir de debates no campo da ciência, da tecnologia e da inovação, considerando os obstáculos tecnológicos e regulatórios que o país ainda precisa enfrentar”, apresenta Noronha.
A iniciativa Brasil Saúde Amanhã é uma rede multidisciplinar de pesquisa que investiga e propõe caminhos para o país e o setor Saúde no horizonte dos próximos 20 anos. A prospecção de cenários futuros para a saúde pública brasileira integra os esforços da Fiocruz para consolidar e qualificar o Sistema Único de Saúde (SUS) e garantir melhores condições de vida e saúde para a população brasileira.
Confira o canal Brasil Saúde Amanhã no YouTube.
Autoridade internacional na área de vacinas, o assessor sênior científico e tecnológico do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Akira Homma, é um dos especialistas que compõem o painel da manhã, intitulado Vacinas e Vacinação no Brasil: Agenda 2030 na perspectiva do desenvolvimento sustentável. Para ele, a reflexão e o debate sobre o tema ‘vacinas e vacinação’ é essencial no momento em que a queda da cobertura vacinal vem desafiando não só o Brasil, mas diversos países. “Além de todos os esforços para produzir os imunobiológicos que a população precisa, há que se desenvolver novas estratégias para que o processo de vacinação seja eficaz. O Brasil é um dos poucos países do mundo que opera um Programa Nacional de Imunizações com ambas as responsabilidades, o que exige um compromisso com a inovação tanto para o desenvolvimento de novas vacinas quanto para a garantia do acesso da população aos imunobiológicos existentes”, afirma.
À tarde, durante o painel Perspectivas Nacionais e Globais em Vacinas, o coordenador das ações de prospecção da Fiocruz, o economista Carlos Gadelha, discutirá as tendências econômicas e de inovação no mercado de vacinas, relacionando a dinâmica global à brasileira. “Discutiremos três cenários para o Brasil até 2030: o de redução de investimentos, que aniquilaria a capacidade produtiva nacional; o de manutenção do nível atual de investimentos, que obrigaria o Brasil a simplesmente seguir o padrão tecnológico global, que não é determinado pelas necessidades de saúde de nossa população; e, por fim, o de dobrar a aposta e ser, de fato, um país inovador, comprometido com a sustentabilidade do sistema de saúde e com a proteção social”, adianta Carlos.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está sempre de prontidão contra as doenças tropicais. A febre amarela é um dos agravos que tem exigido atenção redobrada quanto à prevenção e vigilância epidemiológica. Para manter profissionais e outros agentes da área da saúde sempre atualizados, a Fiocruz lançou dois microcursos sobre febre amarela.
Os cursos, que são online e gratuitos, foram produzidos pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e o Campus Virtual Fiocruz, com apoio da Organização Panamericana de Saúde (Opas). O conteúdo foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), sob a coordenação acadêmica da pesquisadora Marília Santini. Os interessados já podem se matricular nos dois microcursos: Transmissão, vigilância e controle e Vacinação.
Saiba mais sobre os microcursos
A estrutura de um microcurso é baseada em microlearning (microaprendizagem), trazendo conteúdos que reforçam conhecimentos, conceitos e condutas para qualificar o atendimento. Os participantes aprendem de uma forma rápida e objetiva. Exemplo disso é o próprio material de divulgação do curso, que traz cartões ilustrados com questões e fatos relacionados ao conhecimento da doença (veja alguns na galeria de fotos). Há também um miniquiz com perguntas rápidas para testar conhecimentos (clique aqui para responder).
Saiba mais sobre os cursos abaixo e clique nos links para acessar a área de inscrições.
1. Transmissão, vigilância e controle
Apresenta os conceitos gerais sobre febre amarela, sendo indicado para os profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas é aberto para qualquer pessoa interessada. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:
2. Vacinação
Em forma de perguntas e respostas, o minicurso apresenta situações diversas sobre vacinação para febre amarela, trazendo orientações e reflexões para qualificar a recomendação de vacina e outras condutas associadas. É indicado para profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas qualquer pessoa pode se matricular. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:
As matrículas para os microcursos ficarão abertas até junho de 2019. Caso tenha alguma dificuldade em se inscrever, envie uma mensagem para: suporte.campus@fiocruz.br
A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus que é transmitido pela picada dos mosquitos infectados. O período de maior transmissão é no verão, entre dezembro e maio, quando há maior proliferação de mosquitos. Vale lembrar que não há transmissão direta, ou seja, de pessoa a pessoa.
Por sua gravidade clínica e potencial de disseminação, as ações preventivas, de vigilância e controle epidemiológico são consideradas muito importantes para evitar que a doença se propague.
O vírus – após décadas sem ser registrado na costa leste do Brasil – voltou a atingir a região no ano passado. Entre julho de 2017 e junho de 2018, foram confirmados 1.376 casos humanos de febre amarela. Destes, 483 pessoas morreram. Além disso, houve a confirmação de 864 macacos com o vírus (dados do Boletim Epidemiológico n 27/2018).
Por Campus Virtual Fiocruz e Universidade Aberta do SUS
*Atualizada em 14/02/2019.
Publicação : 22/10/2021
Apresentação sobre o contexto epidemiológico, institucional e o planejamento das atividades presenciais, feita por Marília Santini, da coordenação da Pandemia; e Andrea Carvalho da Luz, da COGEPE, realizada por ocasião da Câmara Têcnica de Educação (CTE), ocorrida no dia 13 de outubro de 2021.
A Fiocruz realizará neste sábado (18/8), no Rio de Janeiro, o evento Fiocruz pra Você. Crianças poderão ser vacinadas nos campi de Manguinhos e Farmanguinhos, na cidade do Rio de Janeiro, e no Palácio Itaboraí, em Petrópolis, das 8h às 17h. Na 25ª edição, serão oferecidas gratuitamente vacinas tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e a de poliomielite. O evento integra as ações do Dia D da Campanha Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde, que ocorre de 6 a 31 de agosto.
Em relação ao sarampo, todas as crianças receberão uma dose da vacina tríplice viral, independentemente da situação vacinal, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias. A Fiocruz contará com três postos de vacinação na cidade do Rio: Praça Pasteur/Pavilhão do Relógio, Biblioteca de Manguinhos e Clínica Victor Valla, todos com acesso para portadores de necessidades especiais.
No atual cenário brasileiro, a importância da campanha de vacinação deste ano pode ser ressaltada diante dos cerca de 1.030 casos de sarampo registrados no país até o dia 1º de agosto, conforme dados do Ministério da Saúde. Para a poliomielite, causadora da paralisia infantil, há cerca de 312 cidades brasileiras com riscos de surto da doença.
O Fiocruz pra Você teve início em 1993 e, desde então, a instituição procura associar o Dia Nacional de Vacinação a um dia de luta por uma vida saudável e digna para todos. Durante o evento são realizadas diversas ações de conscientização sobre temas atuais, disseminação de conhecimento da área da saúde, além de atividades culturais, artísticas e de promoção à saúde. No ano passado, na 24ª edição do evento, o campus da Fiocruz se tornou um dos maiores postos de vacinação do país e recebeu cerca de 6 mil pessoas.
Mamaço
No campus Manguinhos serão promovidas várias atividades ao longo do dia para os visitantes. Uma delas é um ‘mamaço’, organizado pela Rede de Bancos de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira (rBLH/IFF/Fiocruz). Em uma tenda em frente ao Castelo Mourisco, cerca de 50 mães comparecerão e alimentarão seus filhos em público buscando conscientizar a população de que amamentar é um direito da mãe.
Atividades culturais e de saúde
A criançada poderá se divertir com as várias atividades culturais e lúdicas, tais como apresentação do Ballet de Manguinhos, grupo Batuca Oswaldo, dinâmica teatral, oficina de desenho, pintura facial, pula-pula, oficina de pipas, brincadeiras de criança, visita ao Borboletário, laboratório culinário, exposições, visita ao Castelo Mourisco, passeio de trenzinho, ônibus da ciência, além da participação do Zé Gotinha. Também haverá uma equipe à disposição da população para aferir a pressão arterial e glicemia.
Farmanguinhos
Na unidade em Farmanguinhos, localizada em Jacarepaguá, serão vacinados adultos e crianças da região da Cidade de Deus. Além da imunização, o Instituto abrirá suas portas para a população local, das 8h às 17h, em uma grande festa de cidadania, oferecendo serviços de saúde, sociais e entretenimento.
Dentre as atividades de saúde, haverá aferição de pressão arterial, glicemia, medida antropométrica, escovação de dentes e aplicação de flúor, além de oficinas e atividades voltadas para educação em saúde. Serão realizados também atendimentos sociais, tais como cadastramento de moradores no programa Bolsa Família, emissão de documentos (1ª e 2ª vias), agendamento para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência social, e atendimento jurídico.
Crianças e adultos poderão ainda participar das atividades culturais, por meio de oficinas de artes plásticas, educação socioambiental, cultivo de plantas, incentivo à leitura e contação de histórias. Ao longo do dia, haverá distribuição de lanches e música com a participação do coral Vozes e Sons de Far, formado por trabalhadores da instituição.
Fonte: Agência Fiocruz de Notícias