A plataforma “Coorte de 100 milhões de brasileiros”, uma das frentes de pesquisa do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde do Instituto Gonçalo Moniz (Cidacs - Fiocruz Bahia), está selecionando um pesquisador para realizar pós-doutoramento. O pesquisador escolhido terá a colaboração e orientação de pesquisadores da própria instituição e de entidades vinculadas ao projeto, como a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a University of Glasgow.
Os objetivos do projeto incluem analisar o impacto de políticas sociais na saúde infantil por meio de dados censitários, do Cadastro único (CadÚnico) e também as desigualdades em saúde com seus determinantes sociais no Brasil, além de avaliar o impacto de políticas sociais a partir de dados governamentais.
Para participar do processo seletivo, os candidatos devem ter feito doutorado há menos de sete anos em epidemiologia, estatística ou economia. É necessário ainda ter conhecimento teórico e prático em bases de dados censitários, índices de pobreza/desigualdade, ser capaz de avaliar políticas sociais, compreender desigualdade em saúde e métodos de avaliação de impacto. Para o trabalho prático, é preciso experiência em uso de software para análise de dados científicos (R ou Stata), e possuir habilidades em inglês, nos níveis dentre intermediário e fluente ou, no caso de candidato estrangeiro, domínio elementar da Língua Portuguesa.
O pesquisador selecionado poderá receber uma bolsa de até R$ 6 mil, de acordo com sua experiência. A bolsa tem duração de 12 meses.
Os interessados deverão enviar currículo e os documentos requisitados para o e-mail cidacs@bahia.fiocruz.br até o dia 20 de fevereiro.
Acesse o edital completo e o projeto aqui.
A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) lança o calendário e as normas para a seleção de candidatos ao Curso de Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde.
O Programa tem como objetivo a formação, em nível de mestrado acadêmico, de pesquisadores qualificados para a produção de novos conhecimentos que visam incrementar o diálogo dos campos da saúde, da ciência e da tecnologia com a sociedade e que induzam o desenvolvimento de novas ações e estratégias de divulgação científica.
As inscrições, realizadas exclusivamente on-line, estarão abertas de 1º de março a 17 de abril. Os documentos necessários para validar as inscrições devem ser entregues presencialmente na secretaria do curso até as 16h do dia 17 de abril ou enviados pelo correio até 31 de março. As aulas começam em agosto.
O mestrado é resultado de uma parceria da COC com o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), a Fundação Cecierj e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Com característica multidisciplinar, o curso é destinado a museólogos, comunicadores, jornalistas, educadores, sociólogos, cenógrafos, produtores culturais, professores de ciências licenciados, pesquisadores de distintas áreas e àqueles que atuam, seja no âmbito acadêmico ou prático, na área da divulgação da ciência, da tecnologia e da saúde.
Todos os candidatos precisam ter diploma de nível superior devidamente reconhecido pelo MEC.
Informações no site da Casa de Oswaldo Cruz e pelo e-mail pgdc@fiocruz.br
Fonte: Blog de HCS-Manguinhos
Entre os convidados para as oficinas associadas aos editais de recursos educacionais e comunicacionais, estava o gerente de produto da VTEX Knowledge, Fabio Martinelli. Na parte da tarde, ele conversou com o público sobre as principais etapas de desenvolvimento de aplicativos e produtos digitais: desenhar, desenvolver e medir.
Martinelli lembrou que a área de software, devido aos baixos custos envolvidos, permite o desenvolvimento de produtos em versões beta que podem ser lançados e aperfeiçoados em novas versões, partindo de modelos mais simples para mais complexos de forma gradual. Segundo ele, a questão central para a criação de um app reside em oferecer para o usuário a solução de um problema.
A partir disso, o palestrante abordou a definição de personas (espécie de perfil com características dos públicos a serem alcançados), a construção de fluxos que facilitem a experiência do usuário, ferramentas para desenho de telas e processos de validação com o cliente e processos de trabalho com foco em metodologias ágeis. “O objetivo é chegar o mais rápido possível na primeira versão disponível. Só assim também lançaremos a versão ‘matadora’. Refazer é inevitável”, afirmou.
Martinelli destacou, ainda, a importância das avaliações quantitativas e qualitativas, que envolvem o uso de ferramentas analíticas para aplicativos, feedback dos usuários (suporte, pesquisas de usabilidade) e redefinição de processos e prioridades de melhorias.
As palestras dos professores Flávia Carvalho e Marcelo Vasconcellos, do Polo de Jogos e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde (Icict/Fiocruz) foram acompanhadas de perto, lance a lance, pelo público das oficinas sobre recursos educacionais e comunicacionais. A plateia – que lotou o auditório – estava bastante entretida com as apresentações, que traziam exemplos de jogos digitais e suas conexões com o campo da saúde.
Flávia provocou os candidatos a refletir sobre Recursos comunicacionais e sentidos da saúde, abordando diversas questões, como: o conceito de doença, a importância de inovar (lembrando que as propostas devem ser adequadas ao contexto e a temas importantes da saúde pública brasileira); as representações sociais e lugares de fala (através de uma paródia em vídeo sobre tuberculose); e também aspectos como medicalização e saudicização. Para ela, os melhores projetos conciliam aspectos técnicos, conceituais sobre comunicação em saúde e as necessidades de saúde.
Por sua vez, Marcelo de Vasconcellos, disse que criar games é pensar numa verdadeira inclusão do público, motivando os participantes não só a interagir com o jogo, mas a interpretar situações de modo a transformar sua própria realidade. Ele apresentou casos de jogos que incentivam a compreensão sobre questões de saúde pelo paciente; que incluem diversos atores (paciente, família e sociedade) e que discutem questões como acessibilidade e desigualdade, lembrando que os games são instrumentos que instigam a reflexão sobre a realidade. Entre as novas abordagens, Marcelo comentou que os jogadores desenvolvem de tal modo um senso de pertencimento em relação aos games, que podem até propor novas regras, estimulando os próprios desenvolvedores a recriarem e aperfeiçoarem seus jogos.
Nova fase na Fiocruz: aperte o play!
Dar o pontapé inicial em projetos de game design no Canal Saúde foi o que levou Gustavo Audi à oficina. “É algo que nossa equipe já pretendia há algum tempo”, disse. Para ele, o maior destaque do evento foi colocar as tecnologias digitais em evidência. “O jogo como recurso comunicacional muitas vezes é ignorado ou subestimado e esta iniciativa trouxe essa discussão. A oficina da tarde, com o Guilherme Xavier (do coletivo Gamerama), foi muito boa neste sentido, pois ele apresentou o universo dos games. Sinto falta de discussões sobre tecnologias midiáticas na Fiocruz e esta oficina veio exatamente para suprir a este desejo”.
A oficina abordou alguns princípios dos jogos, o que os diferencia dos aplicativos que não são jogos digitais e o que a forma digital dos jogos possuem de mais vantajoso em relação aos jogos de cartas e de tabuleiro. Os participantes se organizaram em grupos para experimentar na prática a criação de regras de jogo e apresentar para os demais. Ao final, Guilherme ressaltou a importância do trabalho em equipe e a divisão de tarefas para a criação de jogos. “Algumas pessoas manifestaram o desejo de ter alguma forma de conhecer e encontrar outros proponentes de projetos na Fiocruz que possam ter interesses semelhantes, e assim promover a integração e o trabalho cooperativo. Nosso plano é promover mais encontros sobre o tema dos jogos e suas articulações com a saúde na Fiocruz. Acreditamos que esta iniciativa marca não apenas o início de um edital mas a ampliação de um novo campo de atuação para a Fiocruz nos aplicativos e jogos digitais”, conta Marcelo.
Quem abriu as palestras da manhã das oficinas para editais de recursos educacionais e comunicacionais foi o professor Miguel Said Vieira, da Universidade Federal do ABC. A apresentação dele foi sobre recursos educacionais abertos (REA), software livre e formatos abertos. Miguel destacou marcos históricos nos campos da educação e da tecnologia que favoreceram o uso de REA, entre os quais a implantação da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz em 2014. “É importante celebrar iniciativas institucionais como estas que representam o bom uso do dinheiro público. Muitas universidades renomadas no Brasil não têm uma política própria”, afirmou.
O palestrante abordou as características importantes aos objetos de aprendizagem (como ser modular, acessível, interoperável, durável e reutilizável), licenças de uso e formatos abertos, desafios e estratégias relacionados aos REA. “As pessoas devem ser capazes de se apropriar mais das ferramentas tecnológicas, podendo revisar e remixar as informações de uma forma mais autônoma. O objetivo é que estes recursos promovam mais solidariedade entre os usuários”.
Direitos autorais: cessão facilita a gestão institucional
Em seguida, foi a vez do consultor Allan Rocha compartilhar informações sobre propriedade intelectual e direitos autorais. A conversa foi transmitida via web, direto de Washington (EUA), onde o palestrante estava a trabalho. O consultor esclareceu por que a Fiocruz opta pela cessão de direitos, através de uma comparação com o mercado de imoveis. “A licença é como um aluguel, o que torna mais complexa a gestão dos direitos autorais. Já a cessão é permanente, como um termo de compra e venda. Portanto, dá mais garantias à instituição”. Ele também tratou de prazos e casos com regras de exceção.
Com o objetivo de melhor organizar os processos de educação à distância na Fiocruz Ceará, Anya Meyer, pretende apresentar uma proposta para REA. "Temos dois mestrados profissionais em saúde da família e as novas tecnologias podem se tornar inspiração para trabalhos na área". Ela elogiou a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz): "A oficina foi uma excelente iniciativa e estava muito bem organizada. Além da oportunidade de entender melhor o edital e as possibilidades de trabalho na área proposta, tivemos a chance de aprender com os colegas e viabilizar futuras parcerias. A VPEIC/Fiocruz está de parabéns pelo formato e temática deste edital!".
Terminam nesta sexta-feira, dia 13/10, as inscrições para os interessados em concorrer aos editais para a criação de recursos educacionais abertos (REA) e o desenvolvimento de recursos comunicacionais (aplicativos móveis e jogos digitais em saúde) para a Fiocruz. Os editais são uma iniciativa de fomento da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), com o objetivo de estimular o pensamento inovador na instituição, contemplar os vários níveis de educação e fortalecer as diversas modalidades. Os incentivos variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil, no caso do edital para REA, e de R$ 5 mil a R$ 25 mil para a criação de jogos digitais e apps móveis.
A submissão dos projetos está vinculada à participação dos candidatos em oficinas específicas para cada tema. O objetivo do encontro é abrir espaço para que eles discutam questões e esclareçam dúvidas, permitindo que ajustem ou elaborem projetos. Foram criadas categorias para que tanto aqueles que têm ideias incipientes ou projetos avançados possam concorrer.
As oficinas de elaboração de projetos acontecerão no dia 17 de outubro. Os candidatos que tiverem participado da oficina poderão, na etapa seguinte, enviar propostas por e-mail.
Leia os editais atentamente e acesse os formulários de inscrição, através dos seguintes links:
Recursos educacionais abertos (REA)
Recursos comunicacionais (jogos digitais e aplicativos móveis)
Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz) | Imagem: Freepik
Já estão abertas as inscrições para candidatos aos editais de recursos educacionais abertos (REA) e de desenvolvimento de recursos comunicacionais (aplicativos móveis e jogos digitais em saúde) para a Fiocruz. Os editais, lançados pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), têm o objetivo de estimular a experimentação de novas tecnologias e seu potencial na ampliação do conhecimento, e incentivar novas formas de interação que dinamizem a comunicação com a sociedade. A prioridade é para iniciativas na área da saúde (saiba mais aqui).
A primeira etapa consiste na inscrição numa oficina de elaboração de projetos, em que os interessados vão poder debater sobre os temas e esclarecer dúvidas. A participação na oficina é obrigatória. Depois, os candidatos que quiserem concorrer aos editais poderão apresentar sua proposta final por e-mail.
A coordenadora do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel, lembra que as oficinas serão específicas para cada edital. “Foram criadas categorias para que tanto candidatos com ideias incipientes ou projetos avançados possam concorrer. Além de orientar candidatos a construir ou ajustar seus projetos, as oficinas foram concebidas de modo que os profissionais da Fiocruz possam compartilhar e debater ideias sobre os temas, processos e produtos que os editais contemplam”. Quem atua nas unidades regionais e for selecionado para a Oficina de elaboração de projetos poderá participar através de uma sala virtual (cujo link será disponibilizado dois dias antes do encontro).
Como será o processo de inscrição, participação nas oficinas e seleção de projetos?
Leia os editais atentamente e acesse os formulários de inscrição, através dos seguintes links:
Recursos educacionais abertos (REA)
Recursos comunicacionais (aplicativos móveis e jogos digitais em saúde)
Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz) | Imagem: Freepik
No dia 12/9, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) passou a ter um perfil no Linkedin, rede social voltada para conectar profissionais. O objetivo é é divulgar ofertas de trabalho, pesquisa, bolsas e intercâmbio enviados para a instituição por diversas entidades parceiras. Também estarão disponíveis editais de pesquisa e bolsas de estudo com o apoio da própria Capes.
Através desse novo canal de divulgação, a Coordenação pretende ampliar a difusão de oportunidades interessantes para o público relacionadas a ciência, tecnologia e inovação no Brasil.
Quando a informação é encaminhada por entidades parceiras, a Capes não tem envolvimento nos processos seletivos. As instituições podem encaminhar anúncios para o endereço imprensa@capes.gov.br.
Sobre o LinkedIn
Lançada em 2003 nos Estados Unidos, esta rede social é voltada à manutenção de contatos profissionais. Segundo a empresa, o Linkedin conta com mais de 500 milhões de perfis pessoais e corporativos. A inscrição básica é gratuita, e há também opções de recursos avançados mediante pagamento.
Fonte: CCS/Capes
A Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação, por meio da Coordenação-Geral de Pós-Graduação (CGPG/VPEIC), lançou, nesta semana, editais de capacitação para profissionais e alunos da Fiocruz, dando continuidade ao Programa de Internacionalização da Educação. Atendendo à demanda da Associação de Pós-Graduandos (APG Fiocruz) e dos programas Stricto Sensu da Fundação, a VPEIC oferecerá um curso de português, para alunos estrangeiros e pesquisadores visitantes, e dois cursos de inglês: um para os profissionais das secretarias acadêmicas das unidades e outro para redação de artigos científicos. As capacitações serão realizadas em parceria com a Uerj. Os editais estão disponíveis aqui no Campus Virtual Fiocruz, onde serão realizadas as inscrições.
Inglês básico para profissionais das Secretarias Acadêmicas
Estão abertas até o dia 14/9 as inscrições para o curso de inglês básico para profissionais das secretarias acadêmicas. A capacitação, que terá início na segunda quinzena de setembro, visa melhorar o atendimento aos alunos e pesquisadores estrangeiros. Acesse o hotsite para conferir o edital: https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/mod_hotsite/InglesBasico
Cursos para alunos da Fiocruz
A VPEIC oferecerá dois cursos para estudantes dos programas de pós-graduação Stricto Sensu da instituição, ambos com inscrições até o dia 11/9. O Curso de inglês para redação de artigos acadêmicos permitirá que os alunos melhorem a sua capacidade de redigir artigos científicos em inglês, ampliando a visibilidade internacional das pesquisas realizadas na Fiocruz. Acesse o hotsite para conferir o edital: https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/mod_hotsite/InglesRedacao
Já o Curso de português para estrangeiros, que também é aberto a pesquisadores visitantes, pretende colaborar no aperfeiçoamento e compreensão da língua portuguesa, ampliando a capacidade de aproveitamento das disciplinas, interação e cooperação nas áreas acadêmica e de pesquisa na Fundação. Acesse o hotsite para conferir o edital: https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/mod_hotsite/PortuguesEstrangeiro
O Instituto Pereira Passos está com inscrições abertas para a 2ª edição do Prêmio IPP Maurício de Almeida Abreu, que vai selecionar as melhores teses e dissertações sobre a cidade do Rio de Janeiro. O objetivo é estimular a reflexão sobre a realidade social, urbana, econômica, política, cultural e ambiental do município e suas interações com a Região Metropolitana.
Para participar é necessário que o trabalho tenha sido defendido e depositado entre 1° de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2016 em programas de pós-graduação Stricto sensu, reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Serão premiadas as duas melhores dissertações de mestrado e as duas teses de doutorado. O primeiro colocado na categoria tese de doutorado receberá R$ 14 mil e o segundo R$ 9 mil. Já o vencedor da dissertação de mestrado ganhará R$ 8 mil e o segundo colocado R$ 5 mil. A comissão julgadora será composta por cinco membros de instituições de reconhecida reputação em pesquisa acadêmica.
Os interessados devem encaminhar os seus projetos e a documentação necessária até as 18h do dia 20 de setembro para o endereço: Rua Gago Coutinho, 52 - Laranjeiras. O edital está disponível na íntegra no site do IPP: www.rio.rj.gov.br/ipp.
Homenagem
O prêmio do IPP homenageia o geógrafo Maurício de Almeida Abreu, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autor, entre outros clássicos, do livro Geografia Histórica do Rio de Janeiro. A publicação, coeditada pelo IPP, conquistou o Prêmio Literário 2011 da Academia Brasileira de Letras (ABL) na categoria História e Ciências Sociais.
Sobre o Instituto Pereira Passos (IPP)
O IPP é um órgão de pesquisa e informação sobre a Cidade do Rio de Janeiro. É referência nacional e internacional em gestão de dados e de conhecimento para o planejamento estratégico e integração de políticas públicas, com trabalhos nas áreas de mapeamento, produção cartográfica e aplicação de geotecnologias. A missão do IPP é gerir informação e conhecimento sobre a cidade, de modo que o planejamento de políticas públicas e intervenções urbanas tenham apoio em dados qualificados. Mais do que isso, o IPP contribui para a melhoria das condições de vida da população, a eficiência da gestão pública e da promoção do desenvolvimento urbano. O Instituto também é responsável pela produção e documentação de informações relevantes sobre o município, disponibilizadas ao público na forma de aplicativos, estudos, tabelas e mapas armazenados no portal Armazém de Dados (http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br/).
Mais informações pelos telefones: (21) 2976-6549 ou 2976-6462