Asas milimétricas e transformações quase invisíveis a olho nu protagonizam dois novos documentários do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). As imagens revelam, com rigor científico e sensibilidade artística, as etapas do desenvolvimento do Aedes aegypti e do Aedes albopictus — vetores de doenças como dengue, zika e chikungunya. Os filmes têm o objetivo de ampliar o conhecimento sobre os mosquitos e democratizar o acesso à ciência. O lançamento foi realizado durante as comemorações pelos 125 anos do IOC/Fiocruz.
Com riqueza de detalhes, os documentários exibem imagens de alta qualidade desde o ovo até a fase adulta dos mosquitos. Hábitos de reprodução, alimentação e dispersão das espécies, que ajudam a compreender sua presença em ambientes urbanos, também são abordados.
As produções têm direção de Genilton Vieira, com roteiro assinado em parceria com o pesquisador Ricardo Lourenço. A trilha sonora é de autoria do compositor espanhol Pepe Bornay
Os vídeos estão disponíveis gratuitamente no YouTube, com versões em português, inglês, espanhol e Libras. Confira abaixo.
Fiocruz oferece cursos de controle de mosquitos e larvicidas
O Campus Virtual Fiocruz oferece dois cursos que tratam da temática da dengue e são voltados a profissionais de saúde: Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes e InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis, ambos online e gratuitos. Conheça e inscreva-se!
Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes
O curso tem foco numa tática muito promissora no combate aos mosquitos, que é a disseminação de larvicidas pelos próprios mosquitos. A Estratégia de Disseminação de Larvicida (EDL) é diferenciada, pois algumas espécies de mosquitos Aedes usam, de forma frequente, criadouros crípticos, ou seja, de difícil acesso, situados em locais inacessíveis ou ainda visualmente indetectáveis até pelos agentes de combate às endemias (ACE).
O objetivo do curso, que é composto de 2 módulos, 10 aulas e 40h de carga horária, é oferecer um conjunto de conhecimentos, além da prática na gestão e operacionalização dos procedimentos de montagem, impregnação, instalação, e manutenção das Estações Disseminadoras de larvicida (ED’s) para o controle de arboviroses através da dispersão de larvicida por mosquitos urbanos nos diferentes contextos e realidades do Brasil.
A formação é online, gratuita e autoinstrucional e busca qualificar agentes de saúde, estudantes, pesquisadores e profissionais de saúde que atuam ou pretendem atuar no combate aos mosquitos Aedes.
Confira aqui a divisão dos módulos e inscreva-se!
InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis
O curso é voltado a profissionais da vigilância em saúde que atuam nas secretarias municipais e estaduais de Saúde, e é aberto também a interessados no tema.
O objetivo é promover a compreensão de conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis e proporcionar aos profissionais conhecimentos e instrumentos para auxiliar na tomada de decisão em situações dedicadas à vigilância de arboviroses urbanas (dengue, Zika e chikungunya) e de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG).
A carga horária é de até 40h, divididas em dois módulos: módulo base e módulo aplicado, em que o aluno pode optar por estudar um dos sistemas (InfoDengue e InfoGripe) ou ambos. Os módulos trazem apresentações das doenças como problemas de saúde pública e sua epidemiologia no país, seguido de uma introdução ao processo de coleta e organização de dados feitos pelas secretarias de saúde.
Os alunos serão apresentados a conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis, métodos e práticas específicos do Infodengue e do Infogripe, para que sejam capazes de atuar em cenários de risco e a leitura-interpretação dos boletins em diferentes contextos.
A formação é totalmente online, gratuita e autoinstrucional.
Confira aqui como estão divididos os módulos e inscreva-se!
*Com informações de Yuri Neri (IOC/Fiocruz)
Ciclo de Vida do Aedes aegypti
Ciclo de Vida do Aedes albopictus
A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) oferece 15 opções de Cursos de Inverno em 2025. Os interessados devem se inscrever até o dia 11 de junho. Há opções nos três Programas de Pós-Graduação: Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente e Epidemiologia em Saúde Pública. Cada curso adota uma modalidade diferente, com opções nos formatos presencial, híbrido e remoto. Além disso, quatro deles aceitarão alunos que estão cursando graduação.
As inscrições serão realizadas pelo site acesso.fiocruz.br. Após realizar o cadastro, acesse a opção "Serviços Fiocruz" no menu à esquerda. Em seguida, clique em "Ensino" e depois em "Inscrição em Disciplina Isolada". Nesta etapa, clique no símbolo da coluna "Detalhe" referente ao programa do curso que deseja fazer. Na página seguinte, clique em "Inscrever-se". Há mais instruções nos editais:
- Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública
- Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente
- Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública
Além dos Cursos de Inverno, os documentos acima também listam as disciplinas do 2º semestre letivo de 2025 da Ensp que aceitam candidatos externos. Algumas delas possuem critérios específicos, conforme especificado na ementa de cada uma. Confira abaixo todos os cursos de inverno e disciplinas do 2º semestre. Para mais detalhes, leia as ementas, disponíveis no portal Acesso Fiocruz.
PPG Saúde Pública
- Território, Transformação Digital e Sistemas de Saúde
Período das aulas: 21 a 23 de julho.
Modalidade: Remota e síncrona, por meio das plataformas Zoom e Moodle.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
- Introdução à Avaliação em Saúde
Período das aulas: 7 a 11 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições.
PPG Saúde Pública e Meio Ambiente
- Análise da Qualidade da Água: da Coleta ao Resultado Final
Período das aulas: 7 a 11 de julho.
Modalidade: híbrida (combina estratégias presenciais com estratégias remotas).
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos graduados e graduandos.
- Ecotoxicologia: Perspectiva e Aplicações
Período das aulas: 14 a 18 de julho.
- Envelhecimento, Meio Ambiente e Saúde
Período das aulas: 21 a 25 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos graduados e graduandos.
- Microrganismos de Veiculação Hídrica e Questões Sanitárias: Passado, Presente e Futuro
Período das aulas: 14 a 18 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
- Monitoramento da Qualidade da Água
Período das aulas: 14 a 18 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu, graduados e graduandos.
- Pesquisa Bibliográfica Aplicada à Saúde e Gerenciamento de Referências
Período das aulas: 21 a 25 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
- Resistência Bacteriana a Antimicrobianos na Interface Saúde-Ambiente
Período das aulas: 28 de julho a 1º de agosto.
Modalidade: Presencial.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; e graduados.
- Segurança de Alimentos: Aspectos Sanitários e Microbiológicos em Saúde Pública
Período das aulas: 7 a 11 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; graduados e graduandos.
- Virologia Ambiental: Conceitos e Aplicações em Saúde Pública
Período das aulas: 21 a 25 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
PPG Epidemiologia em Saúde Pública
- Spatial And Spatio-Temporal Modeling In R: Applications For Infectious Diseases
Período das aulas: 7 a 11 de julho.
Modalidade: Híbrida.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições.
- Epidemiologia da Atividade Física
Período das aulas: 14 a 18 de julho.
Modalidade: Presencial.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
- Avaliação de Instrumentos Multidimensionais Usados em Epidemiologia
Período das aulas: 28 de julho a 1º de agosto.
Público: aceitam-se candidatos externos, desde que comprovado o pré-requisito com disciplina equivalente
- Vigilância e Monitoramento de Populações Expostas Ao Mercúrio no Brasil
Período das aulas: 28 de julho a 1º de agosto.
Modalidade: Híbrida.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições.
PPG Saúde Pública
- Bioética, Inteligência Artificial e Saúde Digital: Fundamentos Éticos e Científicos para a
Transformação Digital em Saúde
- Saúde Global e Sistemas de Saúde dos Brics
- Comportamento Suicida e Autolesão na Adolescência: Prevenção, Cuidado e Políticas Públicas
- Medicamentos no Contexto da Saúde Global
- Saúde, Trabalho e Ambiente
- Análise de Dados com Python
- Gênero, Raça e Desigualdades em Saúde Numa Abordagem Interseccional: Reflexões Teórico-Conceituais
- Direitos Humanos, Acessibilidade, Inclusão e Emancipação de Pessoas com Deficiência
- Direitos Humanos, Saúde, Gênero e Sexualidade
- Gerenciamento e Análise de Dados em Saúde Pública
- Análise de Situações de Saúde
- Educação, Saúde, Cultura e Sociedade
- Expressões do Racismo e Saúde
- Sofrimento Psicossocial e Cuidado em Saúde
- Ecologias, Epistemologias e Promoção Emancipatória da Saúde
- Bases Conceituais da Violência
PPG Saúde Pública e Meio Ambiente
- Análise de Dados Epidemiológicos
- Ciência de Dados Aplicada à Saúde Pública: Princípios e Aplicações
- Desastres, Vulnerabilidades e Biossegurança
- Epigen - Leituras Orientadas em Epidemiologia Ambiental, Genética e Molecular
- Farmacocinética Básica e Clínica
- Práxis de Docência no Ensino Superior e Pós-Graduação
PPG Epidemiologia em Saúde Pública
- Gerenciamento e Análise de Dados em Saúde Pública
- Revisão Sistemática, Meta-Análise e Prática Clínica Baseada em Evidência
- Epistemologia, História e Filosofia da Ciência
- Ecologia e Evolução em Epidemiologia
- Epidemiologia e Controle de Doenças Transmissíveis
- Complexidade e Ação Sistêmica na Saúde Coletiva
A Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz informa que a chamada de apoio à realização de cursos de curta duração com abrangência internacional 2025 está temporariamente suspensa. Em breve, novos informes sobre a chamada serão divulgados. A VPEIC solicita que os interessados acompanhem as notícias nos canais oficiais de divulgação.
Dúvidas e informação: edu.internacional@fiocruz.br, com o assunto "Chamada para apoio à Cursos 2025"
Em comemoração ao Abril Indígena, a Fiocruz vai promover a exposição Ser na Mata: Olhares sobre os Povos nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. A abertura ocorre nesta terça-feira, 29 de abril, às 9h30, e conta também com a exibição do vídeo Nhemonguetá, de produção do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTTS), uma parceria entre a Fiocruz e o Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT). Para a abertura, foram convidados cerca de 120 indígenas representantes das aldeias do RJ e SP que estarão presentes.
A Fiocruz, na busca de promover saúde para a população brasileira e mitigar os efeitos das desigualdades sociais, firmou um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) em parceria com o Movimento Baía Viva, em 2024, para juntar esforços em parceria com as aldeias indígenas do estado do Rio de Janeiro. O objetivo é que o conhecimento tradicional aliado à ciência traga avanços para a promoção de Territórios Sustentáveis e Saudáveis (TSS) nas aldeias.
A exposição é uma parceria da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz com o Movimento Baía Viva e traz algumas das imagens mais significativas de encontros que ocorreram entre abril e novembro, com lideranças indígenas para o levantamento de suas demandas. São imagens feitas nas aldeias de Mata Verde Bonita (Tekoá Kaaguy Porã) e Céu Azul (Tekoá Ara Hovy), em Maricá, aldeia Sapukai, em Angra dos Reis, Pataxó Hã, Araponga e Arandumiri, em Paraty e aldeias do Território Indígena de Boa Vista, em Ubatuba (SP) pelos olhares dos fotógrafos Gutemberg Brito, Cláudio Fagundes de Oliveira e Eduardo Napoli.
A finalidade da exposição é disseminar a importância, a beleza e o conhecimento desses povos. Os esforços também são para sensibilizar o maior número de pessoas para as causas indígenas. A exposição tem a chancela da Sala Verde Diálogos em Biodiversidade, Saúde e Ambiente da Fiocruz Mata Atlântica.
O documentário Nhemonguetá, que será reproduzido no dia da abertura, é um convite para escutar o que a juventude indígena tem a dizer sobre seus territórios, suas lutas, sua saúde, sua espiritualidade e seus sonhos. A exposição Ser na Mata: Olhares sobre os Povos Indígenas nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo ficará no anfiteatro do Centro de Recepção do Museu da Vida até 16 de maio e é uma oportunidade de apreciar um material produzido em campo de ações desenvolvidas pela Fiocruz de promoção da saúde.
Campus Virtual Fiocruz - Conheça os cursos desenvolvidos especialmente aos povos que vivem em territórios indígenas
Ao longo dos últimos anos, o CVF desenvolveu cursos especificamente voltados à temática dos povos que vivem em territórios indígenas e profissionais de saúde: Participação e controle social em saúde indígena; Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais; e Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas. Além disso, o curso "Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos", que está em sua segunda edição, também traz conteúdos voltados às populações vulnerabilizadas, com questões específicas que abordam a saúde indígena. Todos são online e gratuitos. Inscreva-se já!
Curso Participação e controle social em saúde indígena
O curso Participação e controle social em saúde indígena tem o objetivo de fortalecer a participação social das lideranças e dos conselheiros indígenas nas instâncias formais do controle social do Subsistema de Saúde Indígena (SasiSUS) e do Sistema Único de Saúde (SUS). A formação é aberta a todos, mas foi elaborada especialmente para apoiar os Povos Indígenas em sua atuação no controle social e no movimento indígena em defesa ao direito à saúde, ou seja, é voltado a indígenas interessados na temática da participação social em saúde, lideranças comunitárias, professores e outros profissionais que trabalham com a temática.
O curso foi organizado em quatro módulos que apresentam conceitos, marcos legais e experiências que contribuíram para formar o campo das políticas públicas de saúde e da saúde indígena no Brasil, bem como conteúdos fundamentais para fortalecer a participação social dos povos indígenas nas estratégias de controle social e na definição de ações e de políticas de saúde voltadas à melhoria das condições de vida e de saúde dos Povos Indígenas no Brasil. Ele também conta com diversos textos de apoio, links de vídeos, podcasts e cards que poderão ser compartilhados nas redes sociais para fácil e rápida difusão de informações e conhecimento.
A formação é resultado de um trabalho coletivo, e foi construído em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) a partir do diálogo constante entre pesquisadores, professores indígenas e não indígenas de diferentes instituições de pesquisa e de ensino das cinco macrorregiões do país que defendem os direitos à saúde e ao aprimoramento da atenção à saúde, oferecida em seus respectivos territórios, como integrantes do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural (INCT Brasil Plural), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), do Campus Virtual Fiocruz (VPEIC/Fiocruz), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais
O curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais foi desenvolvido no contexto da emergência sanitária causada pelo coronavírus e está alinhado aos princípios do CVF no que se refere à disseminação de informações qualificadas e capacitação de profissionais de saúde no contexto da pandemia. Evidências científicas indicam maior chance de desfecho materno e neonatal desfavorável na presença da Covid-19 moderada e grave. Entre toda a população, grávidas e puérperas correm maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Consequentemente, mulheres indígenas são ainda mais vulneráveis. Portanto, esse curso busca aprimorar os protocolos específicos para esses grupos, com vistas à detecção precoce de infecção e redução da razão de mortalidade materna.
Nesse contexto, o Campus Virtual Fiocruz e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) lançaram esse curso, que é voltado prioritariamente a profissionais e gestores de saúde que atuam na região da Amazônia Legal Brasileira, em especial voltados à saúde dos povos indígenas e tradicionais ribeirinhos e quilombolas.
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas
Extremamente impactada pela Covid-19, a população indígena – que tradicionalmente é mais suscetível a novas doenças em função de suas condições socioculturais, econômicas e de saúde – precisa de múltiplos esforços para o enfrentamento desta pandemia. Ciente dessas especificidades e suas necessidades, o curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas visa capacitar, técnica e operacionalmente, gestores e equipes multidisciplinares de saúde indígena para a prevenção, vigilância e assistência à Covid-19, respeitando os aspectos socioculturais dessa população. A iniciativa vai ao encontro de dois eixos de atuação da Fiocruz para o enfrentamento da pandemia: educação e apoio a populações vulnerabilizadas.
A formação buscou adequar e refletir sobre a resposta à pandemia no contexto dos povos indígenas. Ela foi elaborada pelo Campus Virtual Fiocruz, e teve a participação de pesquisadores de diversas unidades da Fiocruz, além de outras universidades e instituições parceiras. Assim como o curso de Atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais, essa formação está alinhada aos esforços e iniciativas do Campus Virtual e da Fiocruz como um todo de formação em larga escala de profissionais de saúde na temática da Covid-19.
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos - 2ª edição
Lançamos a segunda edição do curso Vacinação para Covid-19: protocolos e procedimentos técnicos, que foi revisto e ampliado. A formação, elaborada pela CVF, o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde traz como novidades, entre outras coisas, atualizações sobre a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o fim da Emergência Sanitária, e a inserção da vacina bivalente no Calendário Nacional.
Seu objetivo é atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais envolvidas na cadeia de vacinação da Covid-19, bem como outros profissionais de saúde, da comunicação e demais interessados no tema. O curso é composto de cinco módulos distribuídos em uma carga horária de 50h. As inscrições estão abertas e o curso emite certificado aos participantes!
Conheça o curso e inscreva-se!
*Com informações sobre os cursos: Campus Virtual Fiocruz.
Em que medida a desinformação científica em saúde tem afetado os povos indígenas e as comunidades quilombolas no Brasil? A pergunta é o ponto de partida para a mesa-redonda online que discutirá o tema Desinformação em saúde e povos indígenas e quilombolas em 30 de abril, às 14h, com transmissão pelo canal da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) no YouTube. O evento terá como convidados Dzoodzo Baniwa, indígena do povo Baniwa, do Alto Rio Negro, no Noroeste do Amazonas; Vladmir Rodiporo Canela, do povo Memortumré Canela, vereador do município de Fernando Falcão (MA); Marta Paixão, do Quilombo Mimbó, no Piauí; e Mateus Brito, membro do Coletivo Nacional de Saúde Quilombola (Conaq).
A conversa será mediada pela pesquisadora da COC/Fiocruz Luisa Massarani, coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT), e pelo pesquisador Fabio Henrique Pereira, da Universidade de Laval (Canadá). O encontro abordará, entre outras questões, o papel das mídias digitais na disseminação de desinformação científica em saúde.
“Se queremos entender o impacto da desinformação científica em saúde nos povos indígenas e nas comunidades quilombolas, obviamente o primeiro passo é ouvir lideranças indígenas e quilombolas”, afirma Massarani. Segundo a pesquisadora, o evento busca sensibilizar a sociedade para o cenário crítico da desinformação, que afeta o Brasil e outros países.
Uma realização do INCT-CPCT, sediado na Casa de Oswaldo Cruz, o evento é uma atividade de projeto de pesquisa apoiado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Chamada CNPq/Decit/Sectics/MS – Nº 30/2024).
Serviço:
Desinformação em saúde & povos indígenas e quilombolas
Data: 30/4/2025
Horário: 14h
Transmissão: youtube.com/casadeoswaldocruz
Campus Virtual Fiocruz - Conheça os cursos desenvolvidos especialmente aos povos que vivem em territórios indígenas
Ao longo dos últimos anos, o CVF desenvolveu cursos especificamente voltados à temática dos povos que vivem em territórios indígenas e profissionais de saúde: Participação e controle social em saúde indígena; Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais; e Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas. Além disso, o curso "Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos", que está em sua segunda edição, também traz conteúdos voltados às populações vulnerabilizadas, com questões específicas que abordam a saúde indígena. Todos são online e gratuitos. Inscreva-se já!
Curso Participação e controle social em saúde indígena
O curso Participação e controle social em saúde indígena tem o objetivo de fortalecer a participação social das lideranças e dos conselheiros indígenas nas instâncias formais do controle social do Subsistema de Saúde Indígena (SasiSUS) e do Sistema Único de Saúde (SUS). A formação é aberta a todos, mas foi elaborada especialmente para apoiar os Povos Indígenas em sua atuação no controle social e no movimento indígena em defesa ao direito à saúde, ou seja, é voltado a indígenas interessados na temática da participação social em saúde, lideranças comunitárias, professores e outros profissionais que trabalham com a temática.
O curso foi organizado em quatro módulos que apresentam conceitos, marcos legais e experiências que contribuíram para formar o campo das políticas públicas de saúde e da saúde indígena no Brasil, bem como conteúdos fundamentais para fortalecer a participação social dos povos indígenas nas estratégias de controle social e na definição de ações e de políticas de saúde voltadas à melhoria das condições de vida e de saúde dos Povos Indígenas no Brasil. Ele também conta com diversos textos de apoio, links de vídeos, podcasts e cards que poderão ser compartilhados nas redes sociais para fácil e rápida difusão de informações e conhecimento.
A formação é resultado de um trabalho coletivo, e foi construído em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) a partir do diálogo constante entre pesquisadores, professores indígenas e não indígenas de diferentes instituições de pesquisa e de ensino das cinco macrorregiões do país que defendem os direitos à saúde e ao aprimoramento da atenção à saúde, oferecida em seus respectivos territórios, como integrantes do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural (INCT Brasil Plural), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), do Campus Virtual Fiocruz (VPEIC/Fiocruz), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais
O curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais foi desenvolvido no contexto da emergência sanitária causada pelo coronavírus e está alinhado aos princípios do CVF no que se refere à disseminação de informações qualificadas e capacitação de profissionais de saúde no contexto da pandemia. Evidências científicas indicam maior chance de desfecho materno e neonatal desfavorável na presença da Covid-19 moderada e grave. Entre toda a população, grávidas e puérperas correm maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Consequentemente, mulheres indígenas são ainda mais vulneráveis. Portanto, esse curso busca aprimorar os protocolos específicos para esses grupos, com vistas à detecção precoce de infecção e redução da razão de mortalidade materna.
Nesse contexto, o Campus Virtual Fiocruz e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) lançaram esse curso, que é voltado prioritariamente a profissionais e gestores de saúde que atuam na região da Amazônia Legal Brasileira, em especial voltados à saúde dos povos indígenas e tradicionais ribeirinhos e quilombolas.
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas
Extremamente impactada pela Covid-19, a população indígena – que tradicionalmente é mais suscetível a novas doenças em função de suas condições socioculturais, econômicas e de saúde – precisa de múltiplos esforços para o enfrentamento desta pandemia. Ciente dessas especificidades e suas necessidades, o curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas visa capacitar, técnica e operacionalmente, gestores e equipes multidisciplinares de saúde indígena para a prevenção, vigilância e assistência à Covid-19, respeitando os aspectos socioculturais dessa população. A iniciativa vai ao encontro de dois eixos de atuação da Fiocruz para o enfrentamento da pandemia: educação e apoio a populações vulnerabilizadas.
A formação buscou adequar e refletir sobre a resposta à pandemia no contexto dos povos indígenas. Ela foi elaborada pelo Campus Virtual Fiocruz, e teve a participação de pesquisadores de diversas unidades da Fiocruz, além de outras universidades e instituições parceiras. Assim como o curso de Atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais, essa formação está alinhada aos esforços e iniciativas do Campus Virtual e da Fiocruz como um todo de formação em larga escala de profissionais de saúde na temática da Covid-19.
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos - 2ª edição
Lançamos a segunda edição do curso Vacinação para Covid-19: protocolos e procedimentos técnicos, que foi revisto e ampliado. A formação, elaborada pela CVF, o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde traz como novidades, entre outras coisas, atualizações sobre a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o fim da Emergência Sanitária, e a inserção da vacina bivalente no Calendário Nacional.
Seu objetivo é atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais envolvidas na cadeia de vacinação da Covid-19, bem como outros profissionais de saúde, da comunicação e demais interessados no tema. O curso é composto de cinco módulos distribuídos em uma carga horária de 50h. As inscrições estão abertas e o curso emite certificado aos participantes!
Uma isca capaz de capturar quase o dobro de ovos de mosquitos em relação aos métodos convencionais foi desenvolvida por pesquisadores da Fiocruz Pernambuco, em parceria com a Universidade da Califórnia em Davis. A nova tecnologia, que combina uma isca feita de extrato larval com o larvicida biológico Bacillus thuringiensis israelensis (Bti), mostrou-se eficaz contra mosquitos como o Aedes aegypti e o Culex quinquefasciatus, transmissores de doenças como dengue, zika e filariose.
Liderada pela pesquisadora do Departamento de Entomologia, Rosângela Barbosa, e com participação do pesquisador visitante da Fiocruz PE, Gabriel Faierstein, a equipe responsável pela inovação aprimorou a armadilha Double BR-OVT, que já é usada no controle de mosquitos, e foi desenvolvida, avaliada e patenteada pela Instituição. O diferencial está na inclusão do extrato larval de Aedes aegypti, produzido a partir de larvas em estágio avançado, que são maceradas, filtradas e transformadas em isca líquida ou liofilizada. Para garantir que a armadilha não se torne um criadouro, o larvicida biológico Bti foi adicionado à mistura.
Testes realizados no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife, comprovaram a eficácia da nova abordagem. As armadilhas com a isca inovadora capturaram cerca de 70% dos ovos de mosquitos, enquanto as armadilhas tradicionais registraram menos da metade desse desempenho. Além disso, a combinação do extrato com o Bti também foi eficaz contra o Culex quinquefasciatus, um mosquito comum em áreas urbanas.
+Confira na Fiocruz Pernambuco a matéria completa
Fiocruz oferece cursos de controle de mosquitos e larvicidas
O Campus Virtual Fiocruz oferece dois cursos que tratam da temática da dengue e são voltados a profissionais de saúde: Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes e InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis, ambos online e gratuitos. Conheça e inscreva-se!
Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes
O curso tem foco numa tática muito promissora no combate aos mosquitos, que é a disseminação de larvicidas pelos próprios mosquitos. A Estratégia de Disseminação de Larvicida (EDL) é diferenciada, pois algumas espécies de mosquitos Aedes usam, de forma frequente, criadouros crípticos, ou seja, de difícil acesso, situados em locais inacessíveis ou ainda visualmente indetectáveis até pelos agentes de combate às endemias (ACE).
O objetivo do curso, que é composto de 2 módulos, 10 aulas e 40h de carga horária, é oferecer um conjunto de conhecimentos, além da prática na gestão e operacionalização dos procedimentos de montagem, impregnação, instalação, e manutenção das Estações Disseminadoras de larvicida (ED’s) para o controle de arboviroses através da dispersão de larvicida por mosquitos urbanos nos diferentes contextos e realidades do Brasil.
A formação é online, gratuita e autoinstrucional e busca qualificar agentes de saúde, estudantes, pesquisadores e profissionais de saúde que atuam ou pretendem atuar no combate aos mosquitos Aedes.
Confira aqui a divisão dos módulos e inscreva-se!
InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis
O curso é voltado a profissionais da vigilância em saúde que atuam nas secretarias municipais e estaduais de Saúde, e é aberto também a interessados no tema.
O objetivo é promover a compreensão de conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis e proporcionar aos profissionais conhecimentos e instrumentos para auxiliar na tomada de decisão em situações dedicadas à vigilância de arboviroses urbanas (dengue, Zika e chikungunya) e de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG).
A carga horária é de até 40h, divididas em dois módulos: módulo base e módulo aplicado, em que o aluno pode optar por estudar um dos sistemas (InfoDengue e InfoGripe) ou ambos. Os módulos trazem apresentações das doenças como problemas de saúde pública e sua epidemiologia no país, seguido de uma introdução ao processo de coleta e organização de dados feitos pelas secretarias de saúde.
Os alunos serão apresentados a conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis, métodos e práticas específicos do Infodengue e do Infogripe, para que sejam capazes de atuar em cenários de risco e a leitura-interpretação dos boletins em diferentes contextos.
A formação é totalmente online, gratuita e autoinstrucional.
Confira aqui como estão divididos os módulos e inscreva-se!
*Com informações da Fiocruz Pernambuco.
O Terrapia, projeto social da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e do Programa Fiocruz Saudável, está com inscrições abertas para os processos seletivos de três cursos: Alimentação Viva na Promoção da Saúde, Agroecologia e Culinária Viva Avançada. O prazo para envio de candidaturas pelo formulário, disponível no site do coletivo, vai até o dia 28 de fevereiro. As formações serão realizadas no regime presencial, no campus Manguinhos da instituição.
Curso de Alimentação Viva na Promoção da Saúde
O curso de Alimentação Viva na Promoção da Saúde busca desenvolver habilidades práticas da Alimentação Viva e impulsionar o debate sobre reflexões teóricas da Agroecologia, além de fomentar práticas naturais de cuidados com a saúde corporal e ambiental. O curso é gratuito, porém participativo/interativo, onde os participantes se responsabilizam pelos ingredientes utilizados nas atividades.
Público: Pessoas interessadas em mudanças de hábitos de vida, principalmente os alimentares, e na temática da agroecologia. Nenhuma escolaridade é exigida.
Vagas: 80
Período das aulas: 27/3 a 3/7/25
Dias: Quintas-feiras, das 8h às 14h30
Inscrições: Formulário online disponibilizado até o dia 28/2/25. O formulário é uma pré-inscrição, a inscrição será confirmada com a presença do participante no primeiro dia do curso. Neste dia é necessário levar 2 maçãs.
Curso Básico de Agroecologia 2025.1
O Curso Básico de Agroecologia consiste em atividades práticas onde serão apresentados os principais elementos agroecológicos. Partindo de uma abordagem transdisciplinar, os aspectos técnicos, políticos e socioculturais que permeiam a Agroecologia serão trabalhados a fim de favorecer ao participante uma visão complexa e integrada do que significa produzir alimento. A formação espera promover o desenvolvimento de habilidades práticas de manejo de agroecossistemas de acordo com a perspectiva agroflorestal e cultivar a sensibilidade para dialogar com outros sujeitos da comunidade em que o participante está inserido na construção de territórios agroecológicos tendo como finalidade a promoção da saúde.
Público: Trabalhadores da Fiocruz e pessoas interessadas em atuar como multiplicadores na promoção da Agroecologia.
Vagas: 30, sendo preferencialmente 15 vagas para público interno da Fiocruz e 15 para público em geral.
Período do Curso: março a julho de 2025 (presencialmente)
Haverá certificado de conclusão para quem obtiver um mínimo de 75% de presença nos encontros.
Curso de Culinária Viva Avançada 2025.1
Pré-requisitos: Ter cursado o Curso de Alimentação Viva na Promoção da Saúde do Terrapia.
Ao longo da trajetória do projeto Terrapia, temos percebido que muitos participantes que concluem o curso de alimentação viva expressam interesse em ampliar seus conhecimentos, buscando ir além das receitas básicas apresentadas no curso inicial. Motivados por esse desejo, encontram no projeto um ambiente propício para o desenvolvimento dessas habilidades, que combina uma metodologia participativa com a integração das pautas da agroecologia e da promoção da saúde.
Objetivos:
Promover o fortalecimento pessoal na prática da alimentação viva cotidiana;
Instrumentalizar os futuros CRUlinaristas com informações acerca da alimentação viva (história, panorama internacional, regionalização, organização de eventos);
Desenvolver o senso crítico sobre a alimentação viva e suas diversas apresentações;
Incentivar a convivência e troca de experiências com outras pessoas que praticam o mesmo modo de vida;
Incentivar a pesquisa de outras culturas que praticam a alimentação viva;
Desenvolver habilidades de multiplicar a conhecimento da alimentação viva;
Capacitar os participantes para a realização de eventos educativos e comerciais de alimentação viva;
Colaborar com outras atividades promovidas pelo projeto, considerando que os participantes em formação desempenham funções tanto no Curso de Alimentação Viva, realizado às quintas-feiras, quanto em pelo menos um evento institucional do projeto.
Número de participantes por turma: máximo 20, mínimo 10
Carga Horária total: 108 horas, sendo 84 horas de aulas práticas, incluindo a participação em pelo menos um evento externo, e 24 horas de aulas teóricas
Período de aulas: 11/3 a 3/7
Horário: Terças-feiras e quintas-feiras, das 7h30 às 15h
Inscrição: Formulário online disponível no site do Terrapia até 28/2. Após esse período, realizaremos a seleção e enviaremos um e-mail convocando os selecionados para comparecerem ao Terrapia e efetuarem a inscrição presencial no curso.
Escolaridade: alfabetizados com conhecimento básico de informática.
O Terrapia também oferece vaga para trabalho voluntário como colaborador no Curso de Alimentação Viva.
Disponibilidade: todas as quintas-feiras, das 7h às 15h.
Período: março a julho
Pré-requisito: Ter feito o Curso de Alimentação Viva
Início: 13 de março
Inscrição presencial no primeiro dia.
Para mais informações sobre os cursos, entre em contato presencialmente, de terça a sexta-feira, (horário comercial), pelo telefone (21) 2598-2659 ou pelo email terrapia.Ensp@fiocruz.br.
O Dia Estadual de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro, em 10 de fevereiro, está sendo marcado por atividades com foco no enfrentamento à dengue na capital e nos municípios de Niterói, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Mesquita, São João de Meriti, Teresópolis e Campos dos Goytacazes. O Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro, capitaneado pela Fiocruz, reune mais de 20 atividades, que vão de ações educativas, práticas integrativas, palestras à rodas de conversa. A programação integra 146 organizações sociais que fazem parte do Plano com objetivo de ampliar a prevenção contra o Aedes aegypti nos territórios.
Coordenador executivo do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro, Richarlls Martins destaca o caráter coletivo da mobilização. Para ele, a apropriação da agenda de enfrentamento à dengue da Fiocruz pelas organizações de favelas tem efeito direto na contenção do avanço de casos da doença em territórios onde vivem a população mais vulnerável. "É estratégico ampliar a participação dos diferentes setores da sociedade, especialmente das organizações de favela, na construção de respostas qualificadas frente as demandas centrais de saúde. A sociedade civil implementou no período mais crítico da pandemia ações de solidariedade, de comunicação popular em saúde, de engajamento comunitário, que foram e são fundamentais para se produzir uma cultura de participação, de atuação na promoção da saúde e na prevenção dessas doenças que são preveníveis", afirma Martins. "O Dia Estadual de Saúde nas favelas marca a centralidade da saúde na periferia como estratégica para a ampliação dos direitos. Também destaca a potência, a contribuição ativa das favelas com o campo da saúde. E é uma data para celebrar, para reconhecer as vulnerabilidades que determinam socialmente as condições de saúde e doença. Estamos trabalhando para auxiliar no engajamento de toda sociedade na construção de agendas coletivas que ampliem o direito à saúde nas favelas".
A programação do Dia Estadual de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro inclui ainda o evento Saúde na Favela é construção Coletiva, que vai reunir representantes dos 146 projetos que integram o Plano no dia 10 de fevereiro no campus Maré. Durante o encontro, será apresentado um diagnóstico externo de avaliação da implementação dos 90 projetos elaborado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio). O evento contará com a presença de autoridades institucionais, dentre elas a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Fazem parte da extensa programação nas favelas do Rio de Janeiro, atividades como oficinas agroecológicas, mutirões de combate ao mosquito Aedes aegypti e ações voltadas a educação infantil. Os diversos eventos promovidos pelas organizações sociais locais, reunirão agentes de saúde e unidades públicas com atuação em cada favela, além da participação de universidades, institutos de pesquisas e profissionais da educação.
O Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro é uma parceria entre a Fiocruz, UFRJ, Uerj, PUC-Rio, Uenf, IFF, Abrasco, SBPC e Alerj. Criado durante a pandemia de Covid-19, a iniciativa teve objetivo inicial de apoiar respostas sociais às questões emergenciais nas favelas e contribuir para a ampliar a participação social nas ações de saúde, auxiliando no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Desde então, foram financiadas ações que impactaram diretamente e indiretamente aproximadamente 500 mil pessoas, com apoio à segurança alimentar, saúde mental, comunicação em saúde, educação popular em saúde e geração de renda em favelas de 33 cidades do Estado.
Confira mural de atividades de celebração do dia 10 de fevereiro.
Fiocruz oferece cursos de combate à dengue
O Campus Virtual Fiocruz reforça sua contribuição no combate à dengue com seus dois cursos que tratam da temática e são voltados a profissionais de saúde: Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes e InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis, ambos online e gratuitos. Conheça e inscreva-se!
Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes
O curso tem foco numa tática muito promissora no combate aos mosquitos, que é a disseminação de larvicidas pelos próprios mosquitos. A Estratégia de Disseminação de Larvicida (EDL) é diferenciada, pois algumas espécies de mosquitos Aedes usam, de forma frequente, criadouros crípticos, ou seja, de difícil acesso, situados em locais inacessíveis ou ainda visualmente indetectáveis até pelos agentes de combate às endemias (ACE).
O objetivo do curso, que é composto de 2 módulos, 10 aulas e 40h de carga horária, é oferecer um conjunto de conhecimentos, além da prática na gestão e operacionalização dos procedimentos de montagem, impregnação, instalação, e manutenção das Estações Disseminadoras de larvicida (ED’s) para o controle de arboviroses através da dispersão de larvicida por mosquitos urbanos nos diferentes contextos e realidades do Brasil.
A formação é online, gratuita e autoinstrucional e busca qualificar agentes de saúde, estudantes, pesquisadores e profissionais de saúde que atuam ou pretendem atuar no combate aos mosquitos Aedes.
Confira aqui a divisão dos módulos e inscreva-se!
InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis
O curso é voltado a profissionais da vigilância em saúde que atuam nas secretarias municipais e estaduais de Saúde, e é aberto também a interessados no tema.
O objetivo é promover a compreensão de conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis e proporcionar aos profissionais conhecimentos e instrumentos para auxiliar na tomada de decisão em situações dedicadas à vigilância de arboviroses urbanas (dengue, Zika e chikungunya) e de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG).
A carga horária é de até 40h, divididas em dois módulos: módulo base e módulo aplicado, em que o aluno pode optar por estudar um dos sistemas (InfoDengue e InfoGripe) ou ambos. Os módulos trazem apresentações das doenças como problemas de saúde pública e sua epidemiologia no país, seguido de uma introdução ao processo de coleta e organização de dados feitos pelas secretarias de saúde.
Os alunos serão apresentados a conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis, métodos e práticas específicos do Infodengue e do Infogripe, para que sejam capazes de atuar em cenários de risco e a leitura-interpretação dos boletins em diferentes contextos.
A formação é totalmente online, gratuita e autoinstrucional.
Confira aqui como estão divididos os módulos e inscreva-se!
Após registros recordes de dengue no ano passado, o Brasil inicia 2025 em estado de atenção para a possibilidade de novo crescimento da doença. Nas primeiras semanas do ano, já foram registrados mais de 90 mil casos prováveis e o número de mortes por suspeita de dengue passa de 100 em todo o território nacional. A preocupação se intensifica com a confirmação da circulação do sorotipo 3 da dengue, que não era observado no país desde 2007. Essa nova variante do vírus representa um desafio para a saúde pública, já que grande parte da população, principalmente as pessoas mais jovens, não possui imunidade contra ela.
Para ampliar o monitoramento do avanço da doença, o Ministério da Saúde anunciou a distribuição de 6,5 milhões de testes rápidos para diagnóstico da dengue em todo o país. A medida visa agilizar a identificação dos casos e permitir que o tratamento seja iniciado o mais rápido possível. O controle também exige da população medidas que são velhas conhecidas e empenho do governo para relembrar e fiscalizar essas ações. A eliminação dos criadouros é a principal delas, com a extinção de qualquer recipiente que possa conter água parada. Isso também vale para terrenos baldios e locais de depósito de lixo, o que exige políticas públicas.
Em entrevista ao podcast Repórter SUS, o pesquisador da Fiocruz Antônio Sérgio Fonseca explicou que a volta do sorotipo pode representar um aumento na capacidade de transmissão da doença.
+Confira aqui a entrevista completa
Fiocruz oferece cursos de combate à dengue
O Campus Virtual Fiocruz oferece dois cursos que tratam da temática da dengue e são voltados a profissionais de saúde: Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes e InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis, ambos online e gratuitos. Conheça e inscreva-se!
Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes
O curso tem foco numa tática muito promissora no combate aos mosquitos, que é a disseminação de larvicidas pelos próprios mosquitos. A Estratégia de Disseminação de Larvicida (EDL) é diferenciada, pois algumas espécies de mosquitos Aedes usam, de forma frequente, criadouros crípticos, ou seja, de difícil acesso, situados em locais inacessíveis ou ainda visualmente indetectáveis até pelos agentes de combate às endemias (ACE).
O objetivo do curso, que é composto de 2 módulos, 10 aulas e 40h de carga horária, é oferecer um conjunto de conhecimentos, além da prática na gestão e operacionalização dos procedimentos de montagem, impregnação, instalação, e manutenção das Estações Disseminadoras de larvicida (ED’s) para o controle de arboviroses através da dispersão de larvicida por mosquitos urbanos nos diferentes contextos e realidades do Brasil.
A formação é online, gratuita e autoinstrucional e busca qualificar agentes de saúde, estudantes, pesquisadores e profissionais de saúde que atuam ou pretendem atuar no combate aos mosquitos Aedes.
Confira aqui a divisão dos módulos e inscreva-se!
InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis
O curso é voltado a profissionais da vigilância em saúde que atuam nas secretarias municipais e estaduais de Saúde, e é aberto também a interessados no tema.
O objetivo é promover a compreensão de conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis e proporcionar aos profissionais conhecimentos e instrumentos para auxiliar na tomada de decisão em situações dedicadas à vigilância de arboviroses urbanas (dengue, Zika e chikungunya) e de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG).
A carga horária é de até 40h, divididas em dois módulos: módulo base e módulo aplicado, em que o aluno pode optar por estudar um dos sistemas (InfoDengue e InfoGripe) ou ambos. Os módulos trazem apresentações das doenças como problemas de saúde pública e sua epidemiologia no país, seguido de uma introdução ao processo de coleta e organização de dados feitos pelas secretarias de saúde.
Os alunos serão apresentados a conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis, métodos e práticas específicos do Infodengue e do Infogripe, para que sejam capazes de atuar em cenários de risco e a leitura-interpretação dos boletins em diferentes contextos.
A formação é totalmente online, gratuita e autoinstrucional.
Confira aqui como estão divididos os módulos e inscreva-se!
*Com informações da EPSJV/Fiocruz.
O Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), prorrogou as inscrições para discentes internos e externos em 2 cursos de verão que serão realizados nos meses de janeiro e fevereiro de 2025. Com a nova data, até 19 de janeiro, poderão se candidatar às disciplinas de verão do Mestrado Profissional os portadores de diploma de Curso Superior de duração plena, outorgado por Instituição de Ensino Superior e reconhecido pelo Conselho Nacional de Educação.
Confira as oportunidades:
Curso: Depois da pandemia: expressões no trabalho em saúde e na re-construção de laços de cuidado
Professora responsável: Monica Vieira
Professores convidados: Eliane Vianna, Maria Ruth dos Santos, Michele Nacif, Patrícia Ferreira e Roberta Corôa
Horário: 27 de janeiro a 7 de fevereiro - 9h às 12h – Plataforma ZOOM.
Carga horária total: 30h – 2 créditos
Curso: Crise estrutural do capital e emergência climática na perspectiva da determinação socioambiental da saúde
Professor responsável: Alexandre Pessôa Dias
Professora Convidada: Gianne Cristina dos Reis
Horário: 27 de janeiro a 7 de fevereiro - 18h às 22h – Plataforma ZOOM
Carga horária total: 30h – 2 créditos
ATENÇÃO! As inscrições foram prorrogadas até 19 de janeiro de 2025!
A inscrição será efetivada através do envio dos documentos especificados abaixo para o e-mail da secretaria acadêmica (cppg.epsjv@fiocruz.br). O(a) candidato(a) deverá solicitar confirmação de recebimento. Discentes matriculados(a) no Curso de Mestrado Profissional em Educação Profissional em Saúde da EPSJV/Fiocruz deverão enviar um e-mail solicitando matrícula para a Secretaria Acadêmica com:
Clique aqui para conferir a chamada pública com o novo cronograma
Clique aqui para fazer o download do Formulário de Inscrição
*Com informações da EPSJV/Fiocruz.