No dia 11 de agosto, comemoramos o Dia do Estudante, uma data que celebra a importância da educação, do conhecimento e do esforço de milhões de pessoas que buscam aprender e transformar suas vidas por meio do estudo. Essa data nos lembra do papel fundamental que a educação desempenha na construção de um futuro mais justo, saudável e sustentável para todos.
Neste contexto, o Campus Virtual Fiocruz destaca-se como uma iniciativa inovadora e acessível, que oferece oportunidades de aprendizado a estudantes de todo o Brasil e do mundo. Com mais de 35 cursos lançados na plataforma, o Campus Virtual já alcançou a marca de 1 milhão de inscritos em sua plataforma, demonstrando o sucesso de sua proposta de democratizar o conhecimento aberto na área da saúde. Somos uma grande rede de pessoas, instituições, conhecimento e aprendizagem voltada à educação em saúde! Na Fiocruz, mais de mil diferentes programas de pós-graduação e cursos utilizam nossas plataformas para sua oferta, desde a inscrição, passando pelo gerenciamento das aulas, comunidades e Ambientes Virtuais de Aprendizagem, até à certificação. Trabalhamos dia a dia com dedicação, compromisso e qualidade para o fortalecimento do SUS e o Sistema de Ciência e Tecnologia do país!
Se você ainda não faz parte dessa comunidade de aprendizes, essa é a hora de se inscrever! Aproveite o Dia do Estudante para dar um passo importante na sua jornada de aprendizado. A plataforma do Campus Virtual Fiocruz está aberta a todos que desejam investir no seu desenvolvimento pessoal e profissional, promovendo uma educação inclusiva e transformadora.
Celebrar o Dia do Estudante é valorizar a busca pelo conhecimento e reconhecer o poder da educação de mudar vidas. E o Campus Virtual Fiocruz está aqui para apoiar essa missão, oferecendo recursos e cursos que fazem a diferença.
Parabéns a todos os estudantes pelo seu esforço e dedicação! Que essa data inspire cada vez mais pessoas a aprender, crescer e transformar o mundo ao seu redor.
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#ParaTodosVerem: banner comemorativo ao Dia do Estudante, com fundo roxo. No alto, o texto "Dia do Estudante - 11 de agosto", ao centro do banner há uma imagem de tela de computador com a logo do Campus Virtual Fiocruz e, abaixo, desenho com diversos estudantes.
O Dia Internacional dos Povos Indígenas é celebrado em 9 de agosto, data que faz alusão aos povos originários de todo o mundo. Nesta importante data, o Campus Virtual Fiocruz relembra cursos especificamente voltados à temática dos povos que vivem em territórios indígenas e profissionais de saúde: Promoção da saúde mental de jovens indígenas, Participação e controle social em saúde indígena; Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais; e Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas. Além disso, o curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos também traz conteúdos voltados às populações vulnerabilizadas, com questões específicas que abordam a saúde indígena. Todos são online e gratuitos. Inscreva-se já!
Campus Virtual Fiocruz - Conheça os cursos desenvolvidos especialmente aos povos indígenas
Curso Promoção da saúde mental de jovens indígenas
O aumento preocupante de casos de sofrimento psíquico, depressão, uso abusivo de substâncias e suicídio entre jovens indígenas vem preocupando lideranças, especialistas e instituições em todo o país. Fatores como racismo estrutural, perdas e conflitos territoriais, violência e apagamento históricos e precariedade no acesso a cuidados de saúde estão entre as principais causas levantadas. Diante dessa crise silenciosa, a Fiocruz Brasília e o Campus Virtual Fiocruz lançaram uma iniciativa inédita que visa qualificar profissionais da saúde, da educação e assistência social, especialmente aqueles que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) com povos indígenas para agirem com mais sensibilidade e preparo nas comunidades indígenas: o curso Promoção da saúde mental de jovens indígenas. A formação, online, gratuita e autoinstrucional, foi desenvolvida no âmbito do edital Inova Educação - Recursos Educacionais Abertos, com apoio do Ministério da Educação (MEC).
A proposta da formação parte de uma abordagem interseccional, fundamentada em evidências produzidas por pesquisas realizadas junto a jovens indígenas em comunidades tradicionais. Com o curso, a ideia é que profissionais estejam aptos a reconhecerem os principais agravos em saúde mental e possam propor ações educativas que valorizem os saberes populares e refletir sobre os impactos da violência estrutural na saúde desses jovens. Dividida em três módulos, a formação aborda desde conceitos como saúde mental, bem-viver e interseccionalidade até o funcionamento da Rede de Atenção Psicossocial (Raps) e da saúde indígena no SUS. Um dos diferenciais da formação está no terceiro módulo, que trata diretamente dos saberes tradicionais dos povos indígenas como ferramentas de prevenção e cuidado em saúde mental.
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Curso Participação e controle social em saúde indígena
O curso Participação e controle social em saúde indígena tem o objetivo de fortalecer a participação social das lideranças e dos conselheiros indígenas nas instâncias formais do controle social do Subsistema de Saúde Indígena (SasiSUS) e do Sistema Único de Saúde (SUS). A formação é aberta a todos, mas foi elaborada especialmente para apoiar os Povos Indígenas em sua atuação no controle social e no movimento indígena em defesa ao direito à saúde, ou seja, é voltado a indígenas interessados na temática da participação social em saúde, lideranças comunitárias, professores e outros profissionais que trabalham com a temática.
O curso foi organizado em quatro módulos que apresentam conceitos, marcos legais e experiências que contribuíram para formar o campo das políticas públicas de saúde e da saúde indígena no Brasil, bem como conteúdos fundamentais para fortalecer a participação social dos povos indígenas nas estratégias de controle social e na definição de ações e de políticas de saúde voltadas à melhoria das condições de vida e de saúde dos Povos Indígenas no Brasil. Ele também conta com diversos textos de apoio, links de vídeos, podcasts e cards que poderão ser compartilhados nas redes sociais para fácil e rápida difusão de informações e conhecimento.
A formação é resultado de um trabalho coletivo, e foi construído em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) a partir do diálogo constante entre pesquisadores, professores indígenas e não indígenas de diferentes instituições de pesquisa e de ensino das cinco macrorregiões do país que defendem os direitos à saúde e ao aprimoramento da atenção à saúde, oferecida em seus respectivos territórios, como integrantes do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural (INCT Brasil Plural), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), do Campus Virtual Fiocruz (VPEIC/Fiocruz), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
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Curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais
O curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais foi desenvolvido no contexto da emergência sanitária causada pelo coronavírus e está alinhado aos princípios do CVF no que se refere à disseminação de informações qualificadas e capacitação de profissionais de saúde no contexto da pandemia. Evidências científicas indicam maior chance de desfecho materno e neonatal desfavorável na presença da Covid-19 moderada e grave. Entre toda a população, grávidas e puérperas correm maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Consequentemente, mulheres indígenas são ainda mais vulneráveis. Portanto, esse curso busca aprimorar os protocolos específicos para esses grupos, com vistas à detecção precoce de infecção e redução da razão de mortalidade materna.
Nesse contexto, o Campus Virtual Fiocruz e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) lançaram esse curso, que é voltado prioritariamente a profissionais e gestores de saúde que atuam na região da Amazônia Legal Brasileira, em especial voltados à saúde dos povos indígenas e tradicionais ribeirinhos e quilombolas.
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Curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas
Extremamente impactada pela Covid-19, a população indígena – que tradicionalmente é mais suscetível a novas doenças em função de suas condições socioculturais, econômicas e de saúde – precisa de múltiplos esforços para o enfrentamento desta pandemia. Ciente dessas especificidades e suas necessidades, o curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas visa capacitar, técnica e operacionalmente, gestores e equipes multidisciplinares de saúde indígena para a prevenção, vigilância e assistência à Covid-19, respeitando os aspectos socioculturais dessa população. A iniciativa vai ao encontro de dois eixos de atuação da Fiocruz para o enfrentamento da pandemia: educação e apoio a populações vulnerabilizadas.
A formação buscou adequar e refletir sobre a resposta à pandemia no contexto dos povos indígenas. Ela foi elaborada pelo Campus Virtual Fiocruz, e teve a participação de pesquisadores de diversas unidades da Fiocruz, além de outras universidades e instituições parceiras. Assim como o curso de Atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais, essa formação está alinhada aos esforços e iniciativas do Campus Virtual e da Fiocruz como um todo de formação em larga escala de profissionais de saúde na temática da Covid-19.
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Curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos - 2ª edição
Lançamos a segunda edição do curso Vacinação para Covid-19: protocolos e procedimentos técnicos, que foi revisto e ampliado. A formação, elaborada pela CVF, o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde traz como novidades, entre outras coisas, atualizações sobre a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o fim da Emergência Sanitária, e a inserção da vacina bivalente no Calendário Nacional.
Seu objetivo é atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais envolvidas na cadeia de vacinação da Covid-19, bem como outros profissionais de saúde, da comunicação e demais interessados no tema. O curso é composto de cinco módulos distribuídos em uma carga horária de 50h. As inscrições estão abertas e o curso emite certificado aos participantes!
Que tal cursar uma disciplina de pós-graduação na Casa de Oswaldo Cruz? O Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde (PPGPAT) está com inscrições abertas, até 31 de julho, para disciplinas isoladas do segundo semestre de 2025. Elas podem ser realizadas por alunos externos, ou seja, matriculados em outros cursos de pós-graduação stricto sensu, e alunos especiais, categoria que inclui alunos sem vínculo com cursos de pós-graduação stricto-sensu.
Alunos(as) externos – alunos(as) de outros cursos de pós-graduação stricto sensu poderão matricular-se em disciplinas.
Alunos(as) especiais – alunos(as) graduados, sem vínculo com cursos de pós-graduação stricto-sensu, poderão matricular-se em Disciplinas desde que haja vaga e a juízo do professor responsável pela disciplina.
Três disciplinas estão disponíveis para inscrição:
As inscrições podem ser feitas no site da Casa de Oswaldo Cruz, na área destinada ao PPGPAT. Há formulários específicos para alunos externos e alunos especiais. Após preenchê-lo, ele deve ser enviado para o e-mail ppgpatrimonio@fiocruz.br. juntamente com a documentação solicitada.
As aulas serão ministradas presencialmente, na sala 307 do Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), no campus da Fiocruz, em Manguinhos (Avenida Brasil, 4365).
#ParaTodosVerem Banner com uma foto no topo, na foto há pessoas sentadas de frente para mesas de madeira, onde há divisórias individuais, duas mulheres e dois homens, em cada mesa há livros e papéis, as pessoas folheiam os livros e mexem nos papéis, as paredes ao lado são feitas de tijolos, ao fundo há uma estante e uma porta, na parte inferior do banner as seguintes informações: Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde, inscrições até dia 31/7, disciplinas isoladas.
O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) realizará mais uma edição da Escola de Inverno. As inscrições estão abertas até 27 de julho, pelo Campus Virtual Fiocruz. As aulas serão presenciais, no Pavilhão 47, em Manguinhos.
Confira as informações:
Curso 1: Boas Práticas, Rastreabilidade e Confiabilidade: Garantindo Qualidade nas Pesquisas e Desenvolvimento
Link para inscrição: https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/hotsite/boas-praticas-2025
Modalidade: Presencial
Número de vagas: 30
Data e Hora: 4/8/2025 a 8/8/2025 / 8h às 12h
Carga horária: 20h
Curso 2: Toxicologia e qualificação de produtos de degradação de insumos farmacêuticos e medicamentos
Link para inscrição: https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/hotsite/toxicol-insumo-far-2025
Modalidade : Presencial
Número de vagas: 30
Data e Hora: 4/8/2025 a 8/8/2025 / 13h às 17h
Carga horária: 20h
Curso 3: Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP)
Link para inscrição: https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/hotsite/prevencao-acidentes-2025
Modalidade: Presencial
Número de vagas: 25
Data e Hora:
Carga horária: 10h
Curso 4: Ferramentas de Inteligência Artificial na Indústria Farmacêutica e na área acadêmica: aplicações na escrita, organização científica, análise de dados e aplicações em toxicologia
Link para inscrição: https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/hotsite/ferramentas-ia-2025
Modalidade: Presencial
Número de vagas: 30
Data e Hora: 11/8/2025 a 15/8/2025 / 13h às 17h
Carga horária: 20h
#ParaTodosVerem Banner com fundo claro, nele está escrito: Escola de inverno de Farmanguinhos/ Fiocruz, cursos de atualizações com as inovações da cadeia da indústria farmacêutica, as inscrições serão do dia 21 a 27/07 pelo Campus Virtual Fiocruz, as aulas serão presenciais em Manguinhos, os temas serão: Boas Práticas, Rastreabilidade e Confiabilidade: Garantindo Qualidade nas Pesquisas e Desenvolvimento, Toxicologia e qualificação de produtos de degradação de insumos farmacêuticos e medicamentos, Prevenção de Acidentes Maiores através da Abordagem da Segurança Proativa (ASP) e por último as Ferramentas de Inteligência Artificial na Indústria Farmacêutica e na área acadêmica, através do QR Code é possível acessar mais informações.
Na última sessão do semestre, a convidada do Encontro às Quintas será a pesquisadora de pós-doutorado da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), Carolina Arouca. Ela vai ministrar a palestra Antropologia de um Jovem Disciplinado: Darcy Ribeiro no Serviço de Proteção aos Índios, 1947-1956, no dia 26 de junho, às 10h, no terceiro andar do Centro de Documentação em História da Saúde (CDHS/COC). A palestra analisa a face “disciplinada” como chama a autora, de Darcy Ribeiro, em especial, sua trajetória no Serviço de Proteção aos Índios (SPI), entre 1947 e 1956, período marcado por intensa efervescência intelectual. A pesquisadora examina as múltiplas facetas do antropólogo — desde sua formação na Escola Livre de Sociologia e Política de São Paulo (ELSP), sua atuação no SPI e suas ações institucionais no campo da antropologia e das políticas públicas indigenistas.
A pesquisa, que virou livro de mesmo nome: Antropologia de um Jovem Disciplinado: Darcy Ribeiro no Serviço de Proteção aos Índios, 1947-1956, publicado pela Editora Fiocruz, é baseada em extensa documentação e foi desenvolvida como tese de doutorado no Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). A historiadora Carolina Arouca é especializada na análise de biografias de intelectuais brasileiros da primeira metade do século 20. Atua nas áreas de história das ciências e da saúde, história da saúde indígena, história das ciências sociais no Brasil e metodologia da pesquisa histórica.
A sessão contará com os comentários da historiadora Luciana Heymann (COC/Fiocruz). Ela é pesquisadora do Departamento de Arquivo e Documentação da COC desde 2019 e coordena o Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde da COC desde 2021 (PPGPAT). Heymann é autora de O lugar do arquivo: a construção do legado de Darcy Ribeiro (2012) e organizadora de diversos livros sobre patrimônio, museus e história oral como Pensar os arquivos: uma antologia, organizado junto com a pesquisadora Letícia Nedel e publicado em 2018 pela Editora FGV.
Encontro às Quintas:
Antropologia de um Jovem Disciplinado: Darcy Ribeiro no Serviço de Proteção aos Índios, 1947-1956
Expositora: Carolina Arouca (COC/Fiocruz)
Debatedora: Luciana Heymann (COC/Fiocruz
Coordenação: Marcos Chor Maio (COC/Fiocruz)
Data: 26/06/2025
Horário: 10h
Evento presencial
Local: Depes, terceiro andar do CDHS, Campus Fiocruz Manguinhos
Campus Virtual Fiocruz - Conheça os cursos desenvolvidos especialmente aos povos indígenas
Ao longo dos últimos anos, o CVF desenvolveu cursos especificamente voltados à temática dos povos que vivem em territórios indígenas e profissionais de saúde: Participação e controle social em saúde indígena; Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais; e Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas. Além disso, o curso "Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos", que está em sua segunda edição, também traz conteúdos voltados às populações vulnerabilizadas, com questões específicas que abordam a saúde indígena. Todos são online e gratuitos. Inscreva-se já!
Curso Participação e controle social em saúde indígena
O curso Participação e controle social em saúde indígena tem o objetivo de fortalecer a participação social das lideranças e dos conselheiros indígenas nas instâncias formais do controle social do Subsistema de Saúde Indígena (SasiSUS) e do Sistema Único de Saúde (SUS). A formação é aberta a todos, mas foi elaborada especialmente para apoiar os Povos Indígenas em sua atuação no controle social e no movimento indígena em defesa ao direito à saúde, ou seja, é voltado a indígenas interessados na temática da participação social em saúde, lideranças comunitárias, professores e outros profissionais que trabalham com a temática.
O curso foi organizado em quatro módulos que apresentam conceitos, marcos legais e experiências que contribuíram para formar o campo das políticas públicas de saúde e da saúde indígena no Brasil, bem como conteúdos fundamentais para fortalecer a participação social dos povos indígenas nas estratégias de controle social e na definição de ações e de políticas de saúde voltadas à melhoria das condições de vida e de saúde dos Povos Indígenas no Brasil. Ele também conta com diversos textos de apoio, links de vídeos, podcasts e cards que poderão ser compartilhados nas redes sociais para fácil e rápida difusão de informações e conhecimento.
A formação é resultado de um trabalho coletivo, e foi construído em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) a partir do diálogo constante entre pesquisadores, professores indígenas e não indígenas de diferentes instituições de pesquisa e de ensino das cinco macrorregiões do país que defendem os direitos à saúde e ao aprimoramento da atenção à saúde, oferecida em seus respectivos territórios, como integrantes do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural (INCT Brasil Plural), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), do Campus Virtual Fiocruz (VPEIC/Fiocruz), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
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Curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais
O curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais foi desenvolvido no contexto da emergência sanitária causada pelo coronavírus e está alinhado aos princípios do CVF no que se refere à disseminação de informações qualificadas e capacitação de profissionais de saúde no contexto da pandemia. Evidências científicas indicam maior chance de desfecho materno e neonatal desfavorável na presença da Covid-19 moderada e grave. Entre toda a população, grávidas e puérperas correm maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Consequentemente, mulheres indígenas são ainda mais vulneráveis. Portanto, esse curso busca aprimorar os protocolos específicos para esses grupos, com vistas à detecção precoce de infecção e redução da razão de mortalidade materna.
Nesse contexto, o Campus Virtual Fiocruz e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) lançaram esse curso, que é voltado prioritariamente a profissionais e gestores de saúde que atuam na região da Amazônia Legal Brasileira, em especial voltados à saúde dos povos indígenas e tradicionais ribeirinhos e quilombolas.
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Curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas
Extremamente impactada pela Covid-19, a população indígena – que tradicionalmente é mais suscetível a novas doenças em função de suas condições socioculturais, econômicas e de saúde – precisa de múltiplos esforços para o enfrentamento desta pandemia. Ciente dessas especificidades e suas necessidades, o curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas visa capacitar, técnica e operacionalmente, gestores e equipes multidisciplinares de saúde indígena para a prevenção, vigilância e assistência à Covid-19, respeitando os aspectos socioculturais dessa população. A iniciativa vai ao encontro de dois eixos de atuação da Fiocruz para o enfrentamento da pandemia: educação e apoio a populações vulnerabilizadas.
A formação buscou adequar e refletir sobre a resposta à pandemia no contexto dos povos indígenas. Ela foi elaborada pelo Campus Virtual Fiocruz, e teve a participação de pesquisadores de diversas unidades da Fiocruz, além de outras universidades e instituições parceiras. Assim como o curso de Atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais, essa formação está alinhada aos esforços e iniciativas do Campus Virtual e da Fiocruz como um todo de formação em larga escala de profissionais de saúde na temática da Covid-19.
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Curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos - 2ª edição
Lançamos a segunda edição do curso Vacinação para Covid-19: protocolos e procedimentos técnicos, que foi revisto e ampliado. A formação, elaborada pela CVF, o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde traz como novidades, entre outras coisas, atualizações sobre a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o fim da Emergência Sanitária, e a inserção da vacina bivalente no Calendário Nacional.
Seu objetivo é atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais envolvidas na cadeia de vacinação da Covid-19, bem como outros profissionais de saúde, da comunicação e demais interessados no tema. O curso é composto de cinco módulos distribuídos em uma carga horária de 50h. As inscrições estão abertas e o curso emite certificado aos participantes!
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#ParaTodosVerem Banner com fundo azul, onde está escrito: Encontro às quintas, antropologia de um jovem disciplinado: Darcy Ribeiro no Serviço de Proteção aos Índios, 1947-1956, no dia 26 de junho às 10 horas, no CDHS - Campus Fiocruz Manguinhos, Rio de Janeiro - RJ, a debatedora será Luciana Heymann (COC/Fiocruz), a Coordenação será Marcos Chor Maio (COC/Fiocruz), realização do PPGHCS. No canto direito do banner está a foto de Carolina Arouca (COC/Fiocruz), uma mulher branca, com cabelos curtos lisos e escuros, ela usa uma blusa estampada e óculos quadrado de armação escura.
Asas milimétricas e transformações quase invisíveis a olho nu protagonizam dois novos documentários do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). As imagens revelam, com rigor científico e sensibilidade artística, as etapas do desenvolvimento do Aedes aegypti e do Aedes albopictus — vetores de doenças como dengue, zika e chikungunya. Os filmes têm o objetivo de ampliar o conhecimento sobre os mosquitos e democratizar o acesso à ciência. O lançamento foi realizado durante as comemorações pelos 125 anos do IOC/Fiocruz.
Com riqueza de detalhes, os documentários exibem imagens de alta qualidade desde o ovo até a fase adulta dos mosquitos. Hábitos de reprodução, alimentação e dispersão das espécies, que ajudam a compreender sua presença em ambientes urbanos, também são abordados.
As produções têm direção de Genilton Vieira, com roteiro assinado em parceria com o pesquisador Ricardo Lourenço. A trilha sonora é de autoria do compositor espanhol Pepe Bornay
Os vídeos estão disponíveis gratuitamente no YouTube, com versões em português, inglês, espanhol e Libras. Confira abaixo.
Fiocruz oferece cursos de controle de mosquitos e larvicidas
O Campus Virtual Fiocruz oferece dois cursos que tratam da temática da dengue e são voltados a profissionais de saúde: Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes e InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis, ambos online e gratuitos. Conheça e inscreva-se!
Estratégia de Disseminação de Larvicida para combate ao mosquito Aedes
O curso tem foco numa tática muito promissora no combate aos mosquitos, que é a disseminação de larvicidas pelos próprios mosquitos. A Estratégia de Disseminação de Larvicida (EDL) é diferenciada, pois algumas espécies de mosquitos Aedes usam, de forma frequente, criadouros crípticos, ou seja, de difícil acesso, situados em locais inacessíveis ou ainda visualmente indetectáveis até pelos agentes de combate às endemias (ACE).
O objetivo do curso, que é composto de 2 módulos, 10 aulas e 40h de carga horária, é oferecer um conjunto de conhecimentos, além da prática na gestão e operacionalização dos procedimentos de montagem, impregnação, instalação, e manutenção das Estações Disseminadoras de larvicida (ED’s) para o controle de arboviroses através da dispersão de larvicida por mosquitos urbanos nos diferentes contextos e realidades do Brasil.
A formação é online, gratuita e autoinstrucional e busca qualificar agentes de saúde, estudantes, pesquisadores e profissionais de saúde que atuam ou pretendem atuar no combate aos mosquitos Aedes.
Confira aqui a divisão dos módulos e inscreva-se!
InfoDengue e InfoGripe: Vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis
O curso é voltado a profissionais da vigilância em saúde que atuam nas secretarias municipais e estaduais de Saúde, e é aberto também a interessados no tema.
O objetivo é promover a compreensão de conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis e proporcionar aos profissionais conhecimentos e instrumentos para auxiliar na tomada de decisão em situações dedicadas à vigilância de arboviroses urbanas (dengue, Zika e chikungunya) e de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG).
A carga horária é de até 40h, divididas em dois módulos: módulo base e módulo aplicado, em que o aluno pode optar por estudar um dos sistemas (InfoDengue e InfoGripe) ou ambos. Os módulos trazem apresentações das doenças como problemas de saúde pública e sua epidemiologia no país, seguido de uma introdução ao processo de coleta e organização de dados feitos pelas secretarias de saúde.
Os alunos serão apresentados a conceitos teóricos do monitoramento de doenças transmissíveis, métodos e práticas específicos do Infodengue e do Infogripe, para que sejam capazes de atuar em cenários de risco e a leitura-interpretação dos boletins em diferentes contextos.
A formação é totalmente online, gratuita e autoinstrucional.
Confira aqui como estão divididos os módulos e inscreva-se!
*Com informações de Yuri Neri (IOC/Fiocruz)
Ciclo de Vida do Aedes aegypti
Ciclo de Vida do Aedes albopictus
A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) oferece 15 opções de Cursos de Inverno em 2025. Os interessados devem se inscrever até o dia 11 de junho. Há opções nos três Programas de Pós-Graduação: Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente e Epidemiologia em Saúde Pública. Cada curso adota uma modalidade diferente, com opções nos formatos presencial, híbrido e remoto. Além disso, quatro deles aceitarão alunos que estão cursando graduação.
As inscrições serão realizadas pelo site acesso.fiocruz.br. Após realizar o cadastro, acesse a opção "Serviços Fiocruz" no menu à esquerda. Em seguida, clique em "Ensino" e depois em "Inscrição em Disciplina Isolada". Nesta etapa, clique no símbolo da coluna "Detalhe" referente ao programa do curso que deseja fazer. Na página seguinte, clique em "Inscrever-se". Há mais instruções nos editais:
- Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública
- Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente
- Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública
Além dos Cursos de Inverno, os documentos acima também listam as disciplinas do 2º semestre letivo de 2025 da Ensp que aceitam candidatos externos. Algumas delas possuem critérios específicos, conforme especificado na ementa de cada uma. Confira abaixo todos os cursos de inverno e disciplinas do 2º semestre. Para mais detalhes, leia as ementas, disponíveis no portal Acesso Fiocruz.
PPG Saúde Pública
- Território, Transformação Digital e Sistemas de Saúde
Período das aulas: 21 a 23 de julho.
Modalidade: Remota e síncrona, por meio das plataformas Zoom e Moodle.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
- Introdução à Avaliação em Saúde
Período das aulas: 7 a 11 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições.
PPG Saúde Pública e Meio Ambiente
- Análise da Qualidade da Água: da Coleta ao Resultado Final
Período das aulas: 7 a 11 de julho.
Modalidade: híbrida (combina estratégias presenciais com estratégias remotas).
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos graduados e graduandos.
- Ecotoxicologia: Perspectiva e Aplicações
Período das aulas: 14 a 18 de julho.
- Envelhecimento, Meio Ambiente e Saúde
Período das aulas: 21 a 25 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos graduados e graduandos.
- Microrganismos de Veiculação Hídrica e Questões Sanitárias: Passado, Presente e Futuro
Período das aulas: 14 a 18 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
- Monitoramento da Qualidade da Água
Período das aulas: 14 a 18 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu, graduados e graduandos.
- Pesquisa Bibliográfica Aplicada à Saúde e Gerenciamento de Referências
Período das aulas: 21 a 25 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
- Resistência Bacteriana a Antimicrobianos na Interface Saúde-Ambiente
Período das aulas: 28 de julho a 1º de agosto.
Modalidade: Presencial.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; e graduados.
- Segurança de Alimentos: Aspectos Sanitários e Microbiológicos em Saúde Pública
Período das aulas: 7 a 11 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; graduados e graduandos.
- Virologia Ambiental: Conceitos e Aplicações em Saúde Pública
Período das aulas: 21 a 25 de julho.
Modalidade: Remota.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
PPG Epidemiologia em Saúde Pública
- Spatial And Spatio-Temporal Modeling In R: Applications For Infectious Diseases
Período das aulas: 7 a 11 de julho.
Modalidade: Híbrida.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições.
- Epidemiologia da Atividade Física
Período das aulas: 14 a 18 de julho.
Modalidade: Presencial.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições; alunos de cursos de Latu Sensu e graduados.
- Avaliação de Instrumentos Multidimensionais Usados em Epidemiologia
Período das aulas: 28 de julho a 1º de agosto.
Público: aceitam-se candidatos externos, desde que comprovado o pré-requisito com disciplina equivalente
- Vigilância e Monitoramento de Populações Expostas Ao Mercúrio no Brasil
Período das aulas: 28 de julho a 1º de agosto.
Modalidade: Híbrida.
Público: alunos dos programas de Strictu Sensu da Ensp, da Fiocruz e de outras instituições.
PPG Saúde Pública
- Bioética, Inteligência Artificial e Saúde Digital: Fundamentos Éticos e Científicos para a
Transformação Digital em Saúde
- Saúde Global e Sistemas de Saúde dos Brics
- Comportamento Suicida e Autolesão na Adolescência: Prevenção, Cuidado e Políticas Públicas
- Medicamentos no Contexto da Saúde Global
- Saúde, Trabalho e Ambiente
- Análise de Dados com Python
- Gênero, Raça e Desigualdades em Saúde Numa Abordagem Interseccional: Reflexões Teórico-Conceituais
- Direitos Humanos, Acessibilidade, Inclusão e Emancipação de Pessoas com Deficiência
- Direitos Humanos, Saúde, Gênero e Sexualidade
- Gerenciamento e Análise de Dados em Saúde Pública
- Análise de Situações de Saúde
- Educação, Saúde, Cultura e Sociedade
- Expressões do Racismo e Saúde
- Sofrimento Psicossocial e Cuidado em Saúde
- Ecologias, Epistemologias e Promoção Emancipatória da Saúde
- Bases Conceituais da Violência
PPG Saúde Pública e Meio Ambiente
- Análise de Dados Epidemiológicos
- Ciência de Dados Aplicada à Saúde Pública: Princípios e Aplicações
- Desastres, Vulnerabilidades e Biossegurança
- Epigen - Leituras Orientadas em Epidemiologia Ambiental, Genética e Molecular
- Farmacocinética Básica e Clínica
- Práxis de Docência no Ensino Superior e Pós-Graduação
PPG Epidemiologia em Saúde Pública
- Gerenciamento e Análise de Dados em Saúde Pública
- Revisão Sistemática, Meta-Análise e Prática Clínica Baseada em Evidência
- Epistemologia, História e Filosofia da Ciência
- Ecologia e Evolução em Epidemiologia
- Epidemiologia e Controle de Doenças Transmissíveis
- Complexidade e Ação Sistêmica na Saúde Coletiva
A Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz informa que a chamada de apoio à realização de cursos de curta duração com abrangência internacional 2025 está temporariamente suspensa. Em breve, novos informes sobre a chamada serão divulgados. A VPEIC solicita que os interessados acompanhem as notícias nos canais oficiais de divulgação.
Dúvidas e informação: edu.internacional@fiocruz.br, com o assunto "Chamada para apoio à Cursos 2025"
Em comemoração ao Abril Indígena, a Fiocruz vai promover a exposição Ser na Mata: Olhares sobre os Povos nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. A abertura ocorre nesta terça-feira, 29 de abril, às 9h30, e conta também com a exibição do vídeo Nhemonguetá, de produção do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTTS), uma parceria entre a Fiocruz e o Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT). Para a abertura, foram convidados cerca de 120 indígenas representantes das aldeias do RJ e SP que estarão presentes.
A Fiocruz, na busca de promover saúde para a população brasileira e mitigar os efeitos das desigualdades sociais, firmou um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) em parceria com o Movimento Baía Viva, em 2024, para juntar esforços em parceria com as aldeias indígenas do estado do Rio de Janeiro. O objetivo é que o conhecimento tradicional aliado à ciência traga avanços para a promoção de Territórios Sustentáveis e Saudáveis (TSS) nas aldeias.
A exposição é uma parceria da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz com o Movimento Baía Viva e traz algumas das imagens mais significativas de encontros que ocorreram entre abril e novembro, com lideranças indígenas para o levantamento de suas demandas. São imagens feitas nas aldeias de Mata Verde Bonita (Tekoá Kaaguy Porã) e Céu Azul (Tekoá Ara Hovy), em Maricá, aldeia Sapukai, em Angra dos Reis, Pataxó Hã, Araponga e Arandumiri, em Paraty e aldeias do Território Indígena de Boa Vista, em Ubatuba (SP) pelos olhares dos fotógrafos Gutemberg Brito, Cláudio Fagundes de Oliveira e Eduardo Napoli.
A finalidade da exposição é disseminar a importância, a beleza e o conhecimento desses povos. Os esforços também são para sensibilizar o maior número de pessoas para as causas indígenas. A exposição tem a chancela da Sala Verde Diálogos em Biodiversidade, Saúde e Ambiente da Fiocruz Mata Atlântica.
O documentário Nhemonguetá, que será reproduzido no dia da abertura, é um convite para escutar o que a juventude indígena tem a dizer sobre seus territórios, suas lutas, sua saúde, sua espiritualidade e seus sonhos. A exposição Ser na Mata: Olhares sobre os Povos Indígenas nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo ficará no anfiteatro do Centro de Recepção do Museu da Vida até 16 de maio e é uma oportunidade de apreciar um material produzido em campo de ações desenvolvidas pela Fiocruz de promoção da saúde.
Campus Virtual Fiocruz - Conheça os cursos desenvolvidos especialmente aos povos que vivem em territórios indígenas
Ao longo dos últimos anos, o CVF desenvolveu cursos especificamente voltados à temática dos povos que vivem em territórios indígenas e profissionais de saúde: Participação e controle social em saúde indígena; Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais; e Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas. Além disso, o curso "Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos", que está em sua segunda edição, também traz conteúdos voltados às populações vulnerabilizadas, com questões específicas que abordam a saúde indígena. Todos são online e gratuitos. Inscreva-se já!
Curso Participação e controle social em saúde indígena
O curso Participação e controle social em saúde indígena tem o objetivo de fortalecer a participação social das lideranças e dos conselheiros indígenas nas instâncias formais do controle social do Subsistema de Saúde Indígena (SasiSUS) e do Sistema Único de Saúde (SUS). A formação é aberta a todos, mas foi elaborada especialmente para apoiar os Povos Indígenas em sua atuação no controle social e no movimento indígena em defesa ao direito à saúde, ou seja, é voltado a indígenas interessados na temática da participação social em saúde, lideranças comunitárias, professores e outros profissionais que trabalham com a temática.
O curso foi organizado em quatro módulos que apresentam conceitos, marcos legais e experiências que contribuíram para formar o campo das políticas públicas de saúde e da saúde indígena no Brasil, bem como conteúdos fundamentais para fortalecer a participação social dos povos indígenas nas estratégias de controle social e na definição de ações e de políticas de saúde voltadas à melhoria das condições de vida e de saúde dos Povos Indígenas no Brasil. Ele também conta com diversos textos de apoio, links de vídeos, podcasts e cards que poderão ser compartilhados nas redes sociais para fácil e rápida difusão de informações e conhecimento.
A formação é resultado de um trabalho coletivo, e foi construído em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) a partir do diálogo constante entre pesquisadores, professores indígenas e não indígenas de diferentes instituições de pesquisa e de ensino das cinco macrorregiões do país que defendem os direitos à saúde e ao aprimoramento da atenção à saúde, oferecida em seus respectivos territórios, como integrantes do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural (INCT Brasil Plural), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), do Campus Virtual Fiocruz (VPEIC/Fiocruz), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais
O curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais foi desenvolvido no contexto da emergência sanitária causada pelo coronavírus e está alinhado aos princípios do CVF no que se refere à disseminação de informações qualificadas e capacitação de profissionais de saúde no contexto da pandemia. Evidências científicas indicam maior chance de desfecho materno e neonatal desfavorável na presença da Covid-19 moderada e grave. Entre toda a população, grávidas e puérperas correm maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Consequentemente, mulheres indígenas são ainda mais vulneráveis. Portanto, esse curso busca aprimorar os protocolos específicos para esses grupos, com vistas à detecção precoce de infecção e redução da razão de mortalidade materna.
Nesse contexto, o Campus Virtual Fiocruz e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) lançaram esse curso, que é voltado prioritariamente a profissionais e gestores de saúde que atuam na região da Amazônia Legal Brasileira, em especial voltados à saúde dos povos indígenas e tradicionais ribeirinhos e quilombolas.
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas
Extremamente impactada pela Covid-19, a população indígena – que tradicionalmente é mais suscetível a novas doenças em função de suas condições socioculturais, econômicas e de saúde – precisa de múltiplos esforços para o enfrentamento desta pandemia. Ciente dessas especificidades e suas necessidades, o curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas visa capacitar, técnica e operacionalmente, gestores e equipes multidisciplinares de saúde indígena para a prevenção, vigilância e assistência à Covid-19, respeitando os aspectos socioculturais dessa população. A iniciativa vai ao encontro de dois eixos de atuação da Fiocruz para o enfrentamento da pandemia: educação e apoio a populações vulnerabilizadas.
A formação buscou adequar e refletir sobre a resposta à pandemia no contexto dos povos indígenas. Ela foi elaborada pelo Campus Virtual Fiocruz, e teve a participação de pesquisadores de diversas unidades da Fiocruz, além de outras universidades e instituições parceiras. Assim como o curso de Atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais, essa formação está alinhada aos esforços e iniciativas do Campus Virtual e da Fiocruz como um todo de formação em larga escala de profissionais de saúde na temática da Covid-19.
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos - 2ª edição
Lançamos a segunda edição do curso Vacinação para Covid-19: protocolos e procedimentos técnicos, que foi revisto e ampliado. A formação, elaborada pela CVF, o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde traz como novidades, entre outras coisas, atualizações sobre a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o fim da Emergência Sanitária, e a inserção da vacina bivalente no Calendário Nacional.
Seu objetivo é atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais envolvidas na cadeia de vacinação da Covid-19, bem como outros profissionais de saúde, da comunicação e demais interessados no tema. O curso é composto de cinco módulos distribuídos em uma carga horária de 50h. As inscrições estão abertas e o curso emite certificado aos participantes!
Conheça o curso e inscreva-se!
*Com informações sobre os cursos: Campus Virtual Fiocruz.
Em que medida a desinformação científica em saúde tem afetado os povos indígenas e as comunidades quilombolas no Brasil? A pergunta é o ponto de partida para a mesa-redonda online que discutirá o tema Desinformação em saúde e povos indígenas e quilombolas em 30 de abril, às 14h, com transmissão pelo canal da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) no YouTube. O evento terá como convidados Dzoodzo Baniwa, indígena do povo Baniwa, do Alto Rio Negro, no Noroeste do Amazonas; Vladmir Rodiporo Canela, do povo Memortumré Canela, vereador do município de Fernando Falcão (MA); Marta Paixão, do Quilombo Mimbó, no Piauí; e Mateus Brito, membro do Coletivo Nacional de Saúde Quilombola (Conaq).
A conversa será mediada pela pesquisadora da COC/Fiocruz Luisa Massarani, coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT), e pelo pesquisador Fabio Henrique Pereira, da Universidade de Laval (Canadá). O encontro abordará, entre outras questões, o papel das mídias digitais na disseminação de desinformação científica em saúde.
“Se queremos entender o impacto da desinformação científica em saúde nos povos indígenas e nas comunidades quilombolas, obviamente o primeiro passo é ouvir lideranças indígenas e quilombolas”, afirma Massarani. Segundo a pesquisadora, o evento busca sensibilizar a sociedade para o cenário crítico da desinformação, que afeta o Brasil e outros países.
Uma realização do INCT-CPCT, sediado na Casa de Oswaldo Cruz, o evento é uma atividade de projeto de pesquisa apoiado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Chamada CNPq/Decit/Sectics/MS – Nº 30/2024).
Serviço:
Desinformação em saúde & povos indígenas e quilombolas
Data: 30/4/2025
Horário: 14h
Transmissão: youtube.com/casadeoswaldocruz
Campus Virtual Fiocruz - Conheça os cursos desenvolvidos especialmente aos povos que vivem em territórios indígenas
Ao longo dos últimos anos, o CVF desenvolveu cursos especificamente voltados à temática dos povos que vivem em territórios indígenas e profissionais de saúde: Participação e controle social em saúde indígena; Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais; e Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas. Além disso, o curso "Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos", que está em sua segunda edição, também traz conteúdos voltados às populações vulnerabilizadas, com questões específicas que abordam a saúde indígena. Todos são online e gratuitos. Inscreva-se já!
Curso Participação e controle social em saúde indígena
O curso Participação e controle social em saúde indígena tem o objetivo de fortalecer a participação social das lideranças e dos conselheiros indígenas nas instâncias formais do controle social do Subsistema de Saúde Indígena (SasiSUS) e do Sistema Único de Saúde (SUS). A formação é aberta a todos, mas foi elaborada especialmente para apoiar os Povos Indígenas em sua atuação no controle social e no movimento indígena em defesa ao direito à saúde, ou seja, é voltado a indígenas interessados na temática da participação social em saúde, lideranças comunitárias, professores e outros profissionais que trabalham com a temática.
O curso foi organizado em quatro módulos que apresentam conceitos, marcos legais e experiências que contribuíram para formar o campo das políticas públicas de saúde e da saúde indígena no Brasil, bem como conteúdos fundamentais para fortalecer a participação social dos povos indígenas nas estratégias de controle social e na definição de ações e de políticas de saúde voltadas à melhoria das condições de vida e de saúde dos Povos Indígenas no Brasil. Ele também conta com diversos textos de apoio, links de vídeos, podcasts e cards que poderão ser compartilhados nas redes sociais para fácil e rápida difusão de informações e conhecimento.
A formação é resultado de um trabalho coletivo, e foi construído em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) a partir do diálogo constante entre pesquisadores, professores indígenas e não indígenas de diferentes instituições de pesquisa e de ensino das cinco macrorregiões do país que defendem os direitos à saúde e ao aprimoramento da atenção à saúde, oferecida em seus respectivos territórios, como integrantes do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural (INCT Brasil Plural), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), do Campus Virtual Fiocruz (VPEIC/Fiocruz), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
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Curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais
O curso Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais foi desenvolvido no contexto da emergência sanitária causada pelo coronavírus e está alinhado aos princípios do CVF no que se refere à disseminação de informações qualificadas e capacitação de profissionais de saúde no contexto da pandemia. Evidências científicas indicam maior chance de desfecho materno e neonatal desfavorável na presença da Covid-19 moderada e grave. Entre toda a população, grávidas e puérperas correm maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Consequentemente, mulheres indígenas são ainda mais vulneráveis. Portanto, esse curso busca aprimorar os protocolos específicos para esses grupos, com vistas à detecção precoce de infecção e redução da razão de mortalidade materna.
Nesse contexto, o Campus Virtual Fiocruz e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) lançaram esse curso, que é voltado prioritariamente a profissionais e gestores de saúde que atuam na região da Amazônia Legal Brasileira, em especial voltados à saúde dos povos indígenas e tradicionais ribeirinhos e quilombolas.
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Curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas
Extremamente impactada pela Covid-19, a população indígena – que tradicionalmente é mais suscetível a novas doenças em função de suas condições socioculturais, econômicas e de saúde – precisa de múltiplos esforços para o enfrentamento desta pandemia. Ciente dessas especificidades e suas necessidades, o curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas visa capacitar, técnica e operacionalmente, gestores e equipes multidisciplinares de saúde indígena para a prevenção, vigilância e assistência à Covid-19, respeitando os aspectos socioculturais dessa população. A iniciativa vai ao encontro de dois eixos de atuação da Fiocruz para o enfrentamento da pandemia: educação e apoio a populações vulnerabilizadas.
A formação buscou adequar e refletir sobre a resposta à pandemia no contexto dos povos indígenas. Ela foi elaborada pelo Campus Virtual Fiocruz, e teve a participação de pesquisadores de diversas unidades da Fiocruz, além de outras universidades e instituições parceiras. Assim como o curso de Atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais, essa formação está alinhada aos esforços e iniciativas do Campus Virtual e da Fiocruz como um todo de formação em larga escala de profissionais de saúde na temática da Covid-19.
Conheça o curso e inscreva-se!
Curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos - 2ª edição
Lançamos a segunda edição do curso Vacinação para Covid-19: protocolos e procedimentos técnicos, que foi revisto e ampliado. A formação, elaborada pela CVF, o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde traz como novidades, entre outras coisas, atualizações sobre a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o fim da Emergência Sanitária, e a inserção da vacina bivalente no Calendário Nacional.
Seu objetivo é atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais envolvidas na cadeia de vacinação da Covid-19, bem como outros profissionais de saúde, da comunicação e demais interessados no tema. O curso é composto de cinco módulos distribuídos em uma carga horária de 50h. As inscrições estão abertas e o curso emite certificado aos participantes!