O Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) está oferecendo vagas para discentes externos em disciplinas eletivas para o primeiro semestre de 2024. A Seleção está aberta a interessados(as) portadores de diplomas de graduação (na modalidade "Aluno Especial") ou vinculados a outros Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu (na modalidade "Disciplina Isolada"). Interessados podem se inscrever até 27 de fevereiro.
Para o primeiro semestre de 2024 serão disponibilizadas vagas para as disciplinas "Sistemas universais de saúde no centro e na periferia do capital: origem, trajetória e crise do Serviço Nacional de Saúde (Portugal) e do SUS (Brasil), em análise comparada", oferecida pelo Professor Dr. André Vianna Dantas, e "Introdução a educação profissional inclusiva: contextos, diálogos e perspectivas", oferecida pelo Prof. Dr. Anderson Teixeira Boanafina.
As inscrições estão disponíveis até 27 de fevereiro pelo e-mail da Coordenação do Programa. As informações do Processo Seletivo podem ser visualizadas na Chamada Pública disponível na aba Processos Seletivos do site da Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde.
+ Confira o edital do processo seletivo de disciplinas isoladas
INFORMAÇÕES
Disciplina: "Sistemas universais de saúde no centro e na periferia do capital: origem, trajetória e crise do Serviço Nacional de Saúde (Portugal) e do SUS (Brasil), em análise comparada"
Professor: André Vianna Dantas
Carga Horária: 60h
Créditos: 4
Dias e Horários: Quintas-feiras, de 13h30min às 17h30min (Presencial)
Disciplina: "Introdução a educação profissional inclusiva: contextos, diálogos e perspectivas"
Professor: Anderson Teixeira Boanafina
Carga Horária: 30h
Créditos: 3
Dias e Horários: Terças-feiras, de 08h30min às 12h30min (Presencial)
A preocupação com a queda da cobertura vacinal infantil e o risco do retorno de doenças que já estavam controladas ou mesmo erradicadas no país, como a poliomielite e o sarampo, são destaques na edição nº 83 da Revista Poli. A reportagem aborda ainda as possíveis motivações para essa queda, que passam pela ausência de percepção de risco para doenças que trazem consequências graves – como a paralisia –, e a necessidade de facilitar o acesso aos imunizantes. Em matérias correlatas, a edição ressalta a importância de ações de comunicação para enfrentar esse problema tira dúvidas sobre a segurança de vacinas.
Acesse aqui a Revista Poli na íntegra.
A reportagem sobre os direitos reprodutivos aborda os avanços de legislações em prol do aborto na América Latina e o papel das organizações feministas na conquista desse direito. A matéria também mostra que a decisão por manter ou não uma gestação não está descolada do direito à maternidade e discute como as mulheres precisam de políticas públicas para ter o direito de decidir respeitado, seja qual for sua opção.
Em junho, completa-se 30 anos da realização da Eco-92, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento. A Conferência tem como marca a incorporação de debates trazidos pelos movimentos sociais e incentivou a criação de diversas redes. Em balanço retrospectivo realizado na reportagem, pesquisadores e ativistas mostram desânimo em relação às poucas medidas adotadas na busca de um mundo mais justo e com maior respeito ao meio ambiente, mas os desdobramentos positivos também foram lembrados. Entre eles, estão a formulação da Agenda 21, importante para elaboração dos planos diretores das cidades, e a criação da Rede Brasileira da Justiça Ambiental (RBJA).
Reivindicação de pesquisadores e militantes do campo há muitas décadas, a proposta de criação de um Sistema Nacional de Educação (SNE) no Brasil parece que finalmente avança no Congresso. Nessa reportagem será possível entender melhor a proposta apresentada no Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 235/2019, aprovado no Senado e que será analisado pela Câmara, e as críticas feitas por especialistas na área, como a necessidade de fortalecer o financiamento e a participação social.
Também sobre Educação, a seção O que é/O que faz fala das mudanças de foco do Inep, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, ao longo de mais de 80 anos de vida. Se a concepção inicial estava voltada para a realização de estudos e reunião de documentação, atualmente os principais esforços e recursos estão voltados para realização de exames de avaliação. O que, na visão de especialistas entrevistados pela reportagem, dá ao órgão um papel regulador em vez de apresentar diagnósticos mais detalhados sobre a educação brasileira.
Na seção Entrevista, a pesquisadora Ana Cláudia Cardoso fala sobre a necessidade de se retomar a discussão e a luta pela redução das horas de trabalho com a manutenção do salário a partir de experiências já realizadas pelo mundo.
A Revista Poli é uma publicação jornalística editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, unidade técnico-científica da Fiocruz. O acesso da versão eletrônica na íntegra e a assinatura gratuita da revista podem ser feitos pelo site da EPSJV/Fiocruz.
Estão abertas as inscrições para o mestrado profissional em Educação Profissional em Saúde, oferecido pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz). O curso tem como objetivo formar profissionais das áreas do Trabalho, da Educação e da Saúde para a produção de conhecimentos científicos, desenvolvimento de pesquisas e o exercício da docência em Educação Profissional em Saúde. Ao todo, estão disponíveis 20 vagas e as inscrições vão até 30 de abril.
A partir do aprofundamento das bases teórico-metodológicas das Ciências Humanas e Sociais que fundamentam este campo multidisciplinar, o curso busca proporcionar a compreensão de concepções, com suas contradições, que orientam historicamente políticas e práticas de formação e de trabalho em saúde.
O curso é voltado a professores e outros profissionais graduados que atuam ou se interessam por Educação Profissional em Saúde.
Os objetivos específicos do cursa são: proporcionar a compreensão da relação Trabalho e Educação como mediação fundamental da formação humana e suas configurações específicas no âmbito das políticas e dos serviços de saúde; possibilitar a apropriação dos fundamentos das políticas de educação e de saúde, em suas especificidades e relações; analisar histórica e dialeticamente as transformações contemporâneas do mundo do trabalho e sua relação com as políticas de educação profissional e de gestão do trabalho em saúde, considerando as inovações de base material e organizacional influenciadas pelo avanço tecnológico e pelas tendências socioeconômicas e culturais hegemônicas; bem como contribuir para que o conhecimento produzido na consecução dos objetivos anteriores oriente a ação político-pedagógica na perspectiva transformadora de práticas educativas e de serviços em convergência com os princípios do SUS.
A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) está na luta contra a pandemia do novo coronavírus, prestando à comunidade escolar diversas orientações sobre o enfrentamento da Covid-19 e promovendo, mais uma vez, o seu papel de instituição pública na garantia dos direitos sociais. Com a suspensão das atividades escolares presenciais, desde o dia 16 de março, o Politécnico passou a disponibilizar atividades pedagógicas complementares on line para os estudantes dos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio nas habilitações de Análises Clínicas, Biotecnologia e Gerência em Saúde.
Segundo a coordenadora geral de ensino, Ingrid D’avilla, desde o início da pandemia, teve-se o entendimento que o processo de isolamento social exige das instituições escolares o fortalecimento, sobretudo, da dimensão de socialização. “Para nós, a disponibilização de conteúdo por meio das tecnologias da informação são a possibilidade, nesse momento, de reduzir os efeitos do isolamento social a partir de atividades que têm um conteúdo pedagógico relevante para a nossa escola”, afirma, citando que um dos objetivos dessa proposta é dar continuidade ao processo de ensino-aprendizagem e possibilitar que os estudantes sejam estimulados, a partir dessas atividades, a organizarem suas rotinas diárias de estudo. Além disso, as atividades foram pensadas como forma de manutenção dos vínculos entre professores, estudantes e pais e responsáveis. Vale lembrar que essas atividades são complementares e não substituem as aulas presenciais. "A Escola reconhece que nem todos os estudantes têm acesso à internet, seja por falta de equipamentos ou de conexão. Além disso, nessa modalidade de formação, as aulas presenciais são insubstituíveis, sobretudo para a integração dos componentes da formação geral e da habilitação técnica", explica.
Na página do material de estudo disponível no Portal EPSJV, o estudante encontra material sobre a Formação Geral, as Habilitações Técnicas, a Introdução à Educação Politécnica em Saúde (IEP) e o Projeto Trabalho, Ciência e Cultura (PTCC). Semanalmente, os materiais serão inseridos nessas grandes áreas. A proposta, que já está em formulação, é que em breve esse material seja migrado para uma plataforma que permita mais interação entre estudantes e professores.
Nas orientações, a Escola sugere que os estudantes organizem o seu tempo considerando momentos para o descanso, o lazer, a interação à distância com os amigos, as atividades cotidianas em casa e com a família, bem como para a realização de tarefas escolares. Ingrid ressaltou que, além de realizar as tarefas propostas, o tempo em casa pode ser utilizado pelos estudantes para revisar conteúdos nos quais têm dúvidas e aprofundar seus conhecimentos em alguma disciplina. “A Escola também está disponível para ajudar os estudantes que tenham dificuldades em seguir a rotina que planejou. Se precisar, reorganize e peça ajuda”, acrescentou a coordenadora.
A EPSJV/Fiocruz, destaca Ingrid, é uma instituição de saúde pública e não somente uma instituição do campo da educação: “A gente se constitui a partir das interfaces entre Trabalho, Educação e Saúde. E, nesse contexto, algumas de nossas ações são intensificadas, como o nosso papel na comunicação pública e da ampliação da consciência sanitária”, diz ela. É justamente por isso que, no Portal EPSJV/Fiocruz, é possível encontrar uma série de reportagens, podcasts e entrevistas sobre questões relacionadas à pandemia. As redes sociais da Escola também serão recheadas de informações e vídeos de estímulo e educativos produzidos pelos professores do Poli e pelos próprios alunos, que estão mobilizados nessa luta, além de lives com digitais influencers que visam entreter os alunos no período de isolamento.
Preocupada com a possibilidade de reduzir os efeitos da falta de alimentação escolar no cotidiano dos alunos e de suas famílias, a EPSJV decidiu, emergencialmente, aumentar o valor das bolsas de demanda social, que passarão de R$ 150 para R$300 por mês até o retorno das atividades presenciais. Essas bolsas são pagas, mensalmente, a 110 estudantes do Ensino Médio Integrado, cujos responsáveis solicitaram auxílio no momento da matrícula por possuírem comprovada caracterização de baixa renda familiar. Vale ressaltar que, por estudarem em horário integral, todos os alunos da EPSJV recebem três refeições por dia na escola (café da manhã, almoço e lanche da tarde).
Segundo Ingrid, a Escola reconhece que a alimentação escolar é um direito para todos os estudantes. Na EPSJV, ela é viabilizada com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e recursos próprios da unidade. “A suspensão das aulas presenciais pode estar agravando a situação de famílias que já viviam em contexto de vulnerabilidade e com dificuldade de efetivar esse direito humano à alimentação adequada por meio da renda familiar”, explica.
Ingrid afirma que o Poli sabe que o alcance da medida é restrito por falta de recursos orçamentários, mas considera fundamental, sobretudo num momento em que, segundo ela, as diversas instâncias de governo responsáveis pela proteção social não têm dado respostas efetivas e estruturantes para a questão da perda de renda dos trabalhadores, em função da interrupção das atividades produtivas em várias esferas. “Como parte do Estado, a Escola se sente obrigada a dar essa resposta, porque, para nós, isso representa o mínimo de proteção social para que todos possam viver com um pouco mais de dignidade nesse período”, aponta, acrescentando que o Politécnico está acompanhando junto com estudantes e professores se existem situações mais drásticas do ponto de vista de perda de renda familiar com outros alunos que não estão contemplados nessa medida.
Outras ações também estão sendo pensadas para ajudar trabalhadores de diversas áreas na luta contra a Covid-19. Em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), a coordenação do curso técnico em Agente Comunitário de Saúde (CTACS) da EPSJV, em conjunto com outros professores-pesquisadores e a direção da instituição, elaborou um plano de trabalho para contribuir para a formação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Agentes Comunitários Indígenas de Saúde (ACIS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), incluindo as demais nomenclaturas utilizadas para estes trabalhadores da área de vigilância em saúde. “Fizemos um plano reconhecendo a importância do trabalho desses agentes para o Sistema Único de Saúde no que se refere à elaboração de ações de saúde pública socialmente e territorialmente referenciadas, da educação popular em saúde, promoção da saúde, prevenção de doenças, do trabalho interprofissional e da ampliação da participação popular”, afirma a professora-pesquisadora da EPSJV/Fiocruz e uma das coordenadoras do CTACS, Mariana Nogueira.
No plano de trabalho estão incluídas ações como: divulgação de informações que possam orientar agentes comunitários de saúde, técnicos em vigilância em saúde e agentes indígenas de Saúde no Brasil a respeito do coronavírus, atendendo a uma demanda do Ministério da Saúde; o apoio técnico e político a instâncias governamentais, aos órgãos oficiais e ao controle social; articulação territorial com entidades organizadas por trabalhadores agentes de saúde, movimentos sociais em defesa do SUS e movimentos populares; a realização de educação permanente para esses agentes de saúde que atuam nos municípios do estado do Rio de Janeiro, através da produção de materiais educativos e informativos a respeito do novo vírus; e a organização de um grupo de trabalho que possa estar em articulação junto às lideranças comunitárias das favelas e movimentos sociais, evitando-se a proliferação de ações da instituição com focos semelhantes. “Para isso, estamos desenvolvendo ações de divulgação de informação em saúde; materiais educativos para a formação em saúde dos agentes de saúde, mas também incluiremos material para as trabalhadoras cuidadoras de idosos”, adianta Mariana.
A professora-pesquisadora afirma que, para desenvolver essas iniciativas, a Escola está em diálogo com as educandas trabalhadoras ACS da turma atual do CTACS e com os ACS egressos das turmas anteriores para ouvi-los sobre suas necessidades em sua prática profissional. “Construímos um questionário, enviamos e recebemos respostas. E a partir daí, listamos temas que subsidiarão as ações que estamos desenvolvendo como, por exemplo, os cuidados e uso de equipamentos de proteção individual e a saúde do trabalhador da saúde em tempos de Covid-19”, explica.
Acesse:
Ensino médio na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)? Temos! A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) está com chamada aberta para o curso de ensino médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). São oferecidas 20 vagas. O processo seletivo é composto por três etapas: inscrição, entrevista e sorteio público.
As inscrições devem ser feitas até o dia 14 de novembro, na sede da EPSJV/Fiocruz (Rua Leopoldo Bulhões, nº 1480 - Manguinhos, Rio de Janeiro), das 9h às 21h. Para participar da seleção, os candidatos devem ter, no mínimo, 18 anos de idade. Também precisam comprovar que concluíram as séries finais do ensino fundamental, apresentando declaração ou certificado/certidão emitida por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Os estudantes selecionados terão aulas na modalidade presencial, a partir de fevereiro de 2020, de segunda à sexta, das 18h às 22h.
Para saber mais sobre o processo seletivo, acesse o edital aqui.
A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) lançou o edital do Processo Seletivo 2020. A Escola oferece 96 vagas em três habilitações técnicas integradas ao ensino médio: análises clínicas, biotecnologia e gerência de saúde. As inscrições ficam abertas de 16 de agosto a 6 de setembro e devem ser feitas pela internet.
O processo seletivo da EPSJV é feito por meio de prova e sorteio público. De acordo com o cronograma, a prova está prevista para o dia 6 de outubro. O exame terá 28 questões de múltipla escolha, sendo 14 de Língua Portuguesa e 14 de Matemática. Os candidatos que acertarem, no mínimo, 50% de cada uma das áreas de conhecimento serão considerados aptos para a participação no sorteio público, previsto para o dia 9 de novembro.
A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio fica em Manguinhos, no Rio de Janeiro (RJ). Mais informações através do site, pelo e-mail pseletivo.epsjv@epsjv.fiocruz.br ou pelo telefone (21) 3865-9805.
* Atualizado em 16/8/2019.
Desigualdades e mudanças dos processos educacionais no Brasil: desafios para o futuro da Fiocruz. Este é o tema do Seminário de Educação que será realizado no dia 19 de novembro, sexta-feira, das 10h às 12h, com transmissão ao vivo pelo canal da Fiocruz Brasília no YouTube. Organizado pela Escola de Governo Fiocruz – Brasília (EGF-Brasília), pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), o seminário é um evento preparatório para o IX Congresso Interno da Fiocruz.
Convocado a cada quatro anos desde 1988, o Congresso Interno é o órgão máximo de representação da comunidade Fiocruz, em que se delibera sobre assuntos estratégicos relacionados aos rumos da instituição.
Para debater os desafios da educação, o seminário preparatório receberá como convidados os professores Márcia Abrahão, reitora da Universidade de Brasília (UnB), e Ladislau Dowbor, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). O encontro terá como debatedora a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Machado.
Professora da UnB desde 1995, Márcia Abrahão é a primeira mulher a exercer o cargo de reitora na instituição. Com atuação no ensino e na pesquisa, possui graduação, mestrado e doutorado em Geologia pela UnB, com período sanduíche na Université d’Orleans e BRGM, na França. É também pós-doutora pela Queen’s University, no Canadá. Foi coordenadora de Extensão e também coordenou o Reuni, programa de reestruturação das universidades federais.
Ladislau Dowbor é formado em economia política pela Universidade de Lausanne (Suíça) e doutor em ciências econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia (Polônia). Atualmente, é professor de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Foi consultor de agências das Nações Unidas e governos, e atua como conselheiro em diversas instituições. Sua área principal de atuação é o ensino e a organização de sistemas de planejamento.
Os diretores Fabiana Damásio (Fiocruz Brasília), Marco Menezes (Ensp) e Anamaria Corbo (EPSJV) estarão na mesa de abertura do seminário. A mediação do debate será feita pela vice-diretora de Ensino da Ensp, Enirtes Caetano Prates Melo.
Publicação : 22/10/2021
Apresentação: Retorno às atividades presenciais de ensino feita pela diretora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), Anamaria Corbo, realizada por ocasião da Câmara Têcnica de Educação (CTE), ocorrida no dia 13 de outubro de 2021.