A residência em saúde é uma oferta educacional que apresenta-se como formação prioritária no que se refere à integração ensino-serviço-comunidade no SUS. Para tanto, buscando aprofundar o debate sobre os desafios da gestão educacional dos Programas de Residências em Saúde, a Fiocruz vai promover, na próxima terça-feira, 14/12, às 8h30, seu II Seminário de Residências em Saúde. O encontro, transmitido ao vivo pelo canal da VideoSaúde Distribuidora no Youtube, é aberto a todos os interessados no tema durante a manhã e fechado a convidados na parte da tarde.
Acesse aqui a programação completa do evento!
A discussão do tema faz-se necessária frente a uma crescente demanda pela qualificação de quadros voltados à gestão educacional de programas de residência – identificada por especialistas como uma tendência nacional.
O Seminário é um desdobramento dos debates ocorridos em 2019 e visa refletir a indissociabilidade sobre a atenção, gestão, educação e controle social nos programas de residências; analisar o lugar das Residências em Saúde como oferta educacional considerando o Lato e o Stricto sensu; além de identificar os desafios da área e definir possíveis contribuições da Fiocruz para a qualificação da gestão educacional das residências.
A coordenadora adjunta de Residências em Saúde da Fiocruz, Adriana Coser, comentou que o encontro é uma iniciativa integrada do conjunto de residências em saúde ofertado pela Fundação, “que reconhece os atuais desafios postos pelas mudanças das necessidades de saúde e os constantes ajustes para a qualificação no modelo formativo de novos trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS)".
O II Seminário é uma realização da Coordenação Adjunta de Residências em Saúde – instância ligada à Coordenação-Geral de Educação, da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (CGE-VPEIC).
Acompanhe o evento no dia 14/12, às 8h30 neste link:
Quase dois anos se passaram desde a publicação do primeiro curso desenvolvido pelo Campus Virtual Fiocruz sobre a Covid-19: Manejo da infecção causada pelo novo coronavírus. Nesse curto espaço de tempo, muita coisa aconteceu: perdemos milhões de vidas para essa doença, cientistas desenvolveram vacinas, profissionais de saúde trabalharam no limite, novas formas de realizar atividades cotidianas floresceram e muitas outras foram aprimoradas. O Campus Virtual Fiocruz desenvolveu vários cursos buscando contribuir com a formação de profissionais de saúde sobre a temática. Nessa perspectiva, acaba de liberar uma nova oferta da formação – edição revista e atualizada. O curso é online, gratuito e autoinstrucional. As inscrições estão abertas!
A primeira edição do curso foi lançada em abril de 2020 e realizada por nada mais, nada menos do que 60 mil alunos, provenientes de todos os nossos estados, em cerca de 3.200 diferentes cidades, além de participantes de outros países, como Estados Unidos, Argentina, Moçambique, Alemanha e Afeganistão.
A formação, de 45h, é dirigida especialmente a trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), redes hospitalares, clínicas e consultórios. O conteúdo foi elaborado por pesquisadores e especialistas da Fiocruz envolvidos nas ações de vigilância e assistência, e apresenta estratégias para instrumentalizar profissionais que estão na linha de frente do combate ao coronavírus. Eles contribuíram com textos, videoaulas e a revisão técnica de todo o material — que é apresentado em uma linguagem simples e num formato dinâmico, interativo e atraente.
Conheça a estrutura do curso:
Módulo 1 - Introdução: Conceitos e informações básicas (5 horas/aula)
Módulo 2 - Manejo clínico: Atenção Básica (10 horas/aula)
Módulo 3 - Manejo clínico da Covid-19 na atenção hospitalar (15 horas/aula)
Esse curso permite uma trajetória de formação totalmente individual. Ou seja, cada aluno pode escolher quais módulos quer cursar e em que ordem. Os conhecimentos são avaliados ao fim de cada módulo. Quem obtiver nota maior ou igual a 70, recebe um micro certificado com a carga horária correspondente. O aluno que acessar todos os módulos e concluir todas as avaliações com sucesso receberá um certificado com a carga horária total do curso (45h).
Para seu desenvolvimento, o CVF contou com o apoio das seguintes unidades da Fundação: Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), Fiocruz Brasília, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis/Icict), além da parceria da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS).
Covid-19: tema em constante atualização
A coordenadora do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel, que também é a responsável geral pela iniciativa do curso, lembrou que essa formação foi a primeira, inaugurando uma série de lançamentos sobre a Covid-19, voltada especialmente aos profissionais de saúde, mas aberto a toda e qualquer pessoa interessada em saber mais sobre essa doença.
Segundo Ana, o curso é resultado de um grande esforço coletivo, envolvendo pesquisadores e equipe de produção. Até abril de 2021, não existia nenhuma formação estruturada, mas já tínhamos milhares de profissionais em todo o mundo tendo que lidar com uma pandemia. "Aqui no Brasil, o isolamento social teve início em março e o curso foi lançado apenas um mês depois. No entanto, em pouco tempo, muito do que sabíamos mudou... protocolos, cuidado hospitalar, uso de máscaras, variantes e, sobretudo, as vacinas. Nesta nova oferta, fizemos a revisão técnica de alguns pontos e articulamos conhecimentos e links com outros cursos desenvolvidos no âmbito dessa crise sanitária, como os curso de vacinação, cuidado de idosos, populações com vulnerabilidades, e outros. Ao todo, foram 10 inciativas", ressaltou ela, afirmando também que, embora quase dois anos tenham se passado, a Covid-19 é um tema que estará em permanente atualização.
Ana destacou que ainda não temos dados suficientes para desenvolver um módulo complementar sobre a nova variante do coronavírus, denominada Ômicron e detectada na África do Sul, mas afirmou que o compromisso do CVF é futuramente engloba-la na formação.
Conheça todas as iniciativas que o Campus Virtual Fiocruz oferece no âmbito da Covid-19 – Todos online e gratuitos. Confira e inscreva-se:
Nesta quinta-feira, 2 de dezembro, a plataforma Moodle passará por uma manutenção entre 18h e 20hpara upgrade dos serviços. Com a ação, os alunos dos cursos oferecidos pelo Campus Virtual Fiocruz, assim como os alunos da pós-graduação que fazem aulas e realizam outras atividades à distância por meio da plataforma ficarão sem acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem. Após esse período, a previsão é que plataforma seja liberada para acesso.
A medida visa à ampliação da estrutura para melhor atender novas demandas dos programas Stricto Sensu (mestrado e doutorado) da Fiocruz, que, com a pandemia de Covid-19, passaram a oferecer aulas, avaliações e demais ações de maneira remota.
Qualquer intercorrência ou problema de acesso após o período estabelecido, o usuário pode entrar em contato com o Campus Virtual Fiocruz pelo endereço eletrônico: suporte.campus@fiocruz.br .
Seguem abertas, até 14 de fevereiro, as inscrições para o curso de mestrado profissional multiprofissional em Saúde da Família - Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família (Profsaúde). Ao todo, estão sendo oferecidas 237 vagas, distribuídas entre as 26 instituições que fazem parte da rede. As categorias contempladas nesta chamada são enfermeiros, médicos e odontólogos.
O mestrado profissional é oferecido por uma rede nacional constituída de 31 instituições públicas de ensino superior lideradas pela Fiocruz. O programa conta com a retaguarda do Sistema Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS), e tem o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação como instituições demandantes e financiadoras.
O objetivo do Profsaúde é formar profissionais de saúde para exercerem atividades de atenção à saúde, docência e preceptoria, produção de conhecimento e gestão em Saúde da Família; fortalecer as atividades educacionais de atenção à saúde, produção do conhecimento e de gestão em Saúde da Famíliá nas diversas regiões do país; além de articular elementos da educação, atenção, gestão e investigação no aprimoramento da Estratégia de Saúde da Família; e ainda estabelecer uma relação integradora entre o serviço, os trabalhadores, os estudantes da área de saúde e os usuários.
O Profsaúde é um programa de pós-graduação stricto sensu em Saúde da Família, apresentado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e aprovado em 2016.
O Mestrado Profissional em Saúde da Família é uma estratégia de formação que visa à fortalecer a expansão da graduação e pós-graduação no país, bem como a educação permanente de profissionais de saúde com base na consolidação de conhecimentos relacionados à Atenção Primária em Saúde, à Gestão em Saúde e à Educação. Seu público-alvo são profissionais de saúde, em especial aqueles ligados à Atenção Primária e Saúde da Família, com atuação e/ou interesse em docência/preceptoria. O curso é oferecido na modalidade semipresencial, com momentos presenciais e atividades desenvolvidas à distância.
O Profsaúde é um programa de pós-graduação stricto sensu em Saúde da Família, apresentado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e aprovado em 2016.
O Mestrado Profissional em Saúde da Família é uma estratégia de formação que visa à fortalecer a expansão da graduação e pós-graduação no país, bem como a educação permanente de profissionais de saúde com base na consolidação de conhecimentos relacionados à Atenção Primária em Saúde, à Gestão em Saúde e à Educação. Seu público-alvo são profissionais de saúde, em especial aqueles ligados à Atenção Primária e Saúde da Família, com atuação e/ou interesse em docência/preceptoria. O curso é oferecido na modalidade semipresencial, com momentos presenciais e atividades desenvolvidas à distância.
Para mais informações, acesse o site do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família (Profsaúde).
*matéria publicada em 1°/12/2021 e republicada em 14/1/2022
Cinco programas de pós-graduação e o Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia se uniram para promover o Fórum Brasil-Portugal de Mestrados em Comunicação e Divulgação da Ciência, um espaço de interação para docentes, discentes e egressos dos cursos dos dois países. Haverá duas mesas-redondas com especialistas de Portugal e Brasil e 31 apresentações de trabalhos dos alunos e alunas dos programas de pós-graduação dos dois países. O evento, que é gratuito e não requer inscrição, acontecerá nos dias 2 e 3 de dezembro de 2021 de maneira virtual, com transmissão pelo canal do Youtube da Casa de Oswaldo Cruz.
“Os dois países compartilham similaridades em termos de formação em divulgação científica, a começar pelo idioma e o fato de que criaram seus mestrados especificamente voltados para divulgação científica (ou comunicação da ciência, como os colegas portugueses se referem ao campo) há pouco tempo. Portanto, será um momento excelente para docentes, alunos e egressos e outros interessados compartilharem ideias e desafios, além de criar oportunidades para parcerias institucionais”, afirma a pesquisadora Luisa Massarani, coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT).
O Fórum, que conta com apoio do CNPq e da Faperj, é uma iniciativa de várias instituições. O grupo é formado pelo Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT - Brasil), mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), mestrado Divulgação Científica e Cultural, Instituto de Estudos da Linguagem e Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Unicamp - Brasil), mestrado em Comunicação de Ciência, Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade NOVA de Lisboa (Portugal), mestrado em Comunicação de Ciência, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho (Portugal), mestrado em Cultura Científica e Divulgação das Ciências, Universidade de Lisboa (Portugal). Informações no e-mail forumBrasil-Portugal@fiocruz.br.
Confira a programação do Fórum Brasil-Portugal de Mestrado em Divulgação e Comunicação da Ciência
Dia 2 de dezembro - 14h (Brasil) / 17h (Portugal)
Abertura
Marcos José de Araújo Pinheiro, diretor da Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz
Luisa Massarani (chair), Fundação Oswaldo Cruz (Brasil), Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia
Ana Sanchez, Universidade NOVA de Lisboa (Portugal)
António Granado, Universidade NOVA de Lisboa (Portugal)
Elsa Costa e Silva, Universidade do Minho (Portugal)
Ana Delicado, Universidade de Lisboa (Portugal)
Marcos Barbai, Universidade Estadual de Campinas (Brasil)
Vanessa Guimarães, Fundação Oswaldo Cruz (Brasil)
Moderadora da abertura e da mesa 1: Simone Pallone, Universidade Estadual de Campinas / No YouTube: Monica Dahmouche, Fundação Cecierj
Mesa 1:
Representações visuais da pandemia: vírus, laboratórios e cientistas, Ana Delicado, Universidade de Lisboa
A viralização que rivaliza: o uso de pesquisas científicas para desinformar, Ronaldo Ferreira de Araujo, Universidade Federal do Alagoas
Discussão
15h45 Brasil / 18h45) Portugal às 18h Brasil / 21h Portugal
Apresentação de trabalhos (10 minutos de apresentação por trabalho)
Sessões paralelas
Sessão 1 - Moderadora Inês Queiroz, Universidade NOVA de Lisboa / No YouTube: Antonio Brotas, Fiocruz
Sessão 1A – Mídia
Presidentas Dilma Rousseff e Cristina Kirchner: enquadramentos de gênero e política nas imagens e manchetes nas capas dos jornais Folha de S. Paulo e Clarín
Adriana Silvestrini Santos, orientação Daniela Tonelli Manica
Sobre animais: o Jardim Zoológico de Lisboa e a comunicação de ciência na imprensa portuguesa (1884 - 2009)
Aline Cardoso Cerqueira, orientação Cristina Luís
A imprensa e a ciência em Campinas: bastidores, desafios e oportunidades
Jhonatas Henrique Simião, orientação Simone Pallone de Figueiredo
Maconha e cannabis na imprensa - Um estudo sobre a cobertura da Folha de S.Paulo
Marcelo Gigliotti Machado, orientação Marina Ramalho e Silva
Discussão (25 minutos)
Sessão 1B – Mídia
A Ciência Forense em Séries Televisivas: Como a Ciência e o Cientistas são representados em Dexter, NCIS e CSI
Bernardo Lima Boffelli, orientação Luiz Antônio da Silva Teixeira
Imprensa feminista na internet: um estudo dos sites Lado M e AzMina
Carolina Busolin Carettin, orientação Daniela Tonelli Manica e Lais Silveira Fraga
A Caixa Negra – graças e desgraças em histórias de ciência. Um podcast em Comunicação de Ciência
Mafalda Melo e Sousa, orientação António Granado, Inês Queiroz e Paulo Nuno Vicente
Afroperspectivas nas Ciências: uma análise de conteúdo de podcasts de Divulgação Científica
Maria Luiza de Oliveira Costa Lopes, orientação Diego Vaz Bevilaqua
Discussão (25 minutos)
Sessão 2 Moderador(a) Germana Barata, Unicamp / No YouTube: Flavia Garcia de Carvalho, Fiocruz
Sessão 2A – Museus
Museu e universidade: Discursos que significam e ressignificam o percurso da formação inicial do professor
Alice Ferreira Azevedo, orientação Carla Gruzman
Museus de Ciências e Docência: Educação Museal e Relações no Contexto da Cibercultura
Aline Lopes Soares Pessoa de Barros, orientação Ozias de Jesus Soares
O Museu da Farmácia e suas propostas educativas: A troca de cartas dos alunos, a produção de sentidos e a Divulgação Científica
Ana Clara Lopes Borges, orientação Carla Gruzman
Museu Militar do Porto: O que se aprende e como se apre(e)nde
Merceana Maria Rebelo Pereira, orientação Maria Antónia Forjaz e Cristina Almeida Aguiar
Discussão (25 minutos)
Sessão 2B – Museus
Você curte como eu curto? Museus e Centros de Ciência conectados pelo Facebook
Alexandre Sebastião Lobato Ramos, orientação Fabio Castro Gouveia
Descolonização museológica: Responsabilidade Emocional do museu, na Restituição patrimonial de coleções e Reparação identitária de ex-colónias portuguesas
Sofia Costa, orientação Cecília Galvão Couto e Catarina Santana Simões
Museu do Amanhã e a inclusão de pessoas com Síndrome de Down
Taáte Pereira Tomaz Silva, orientação Jessica Norberto Rocha
Relatório de Estágio no Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - Desenvolvimento de um toolkit de avaliação de impacto
Afonso Pais, orientação Maria Inês Queiroz, João Retrê e Sérgio Pereira
Discussão (25 minutos)
Dia 3 de dezembro - 14h (Brasil) / 17h (Portugal) às 15h (Brasil) / 18h (Portugal)
Mesa 2:
Fatores sócio-psicológicos que influenciam a compreensão pública da ciência, Ronaldo Pilati, Universidade de Brasília (UnB)
Pensar futuros possíveis: comunicação de ciência, cidadania e transformação social, Anabela Carvalho, Universidade do Minho
Moderadora Cristina Luís, Universidade de Lisboa / No YouTube: Vanessa Guimarães, Fiocruz
15h15 Brasil / 18h15 Portugal às 17h30 Brasil / 20h30 Portugal
Apresentação de trabalhos (10 minutos de apresentação por trabalho)
Sessões paralelas
Sessão 3 - Moderador: Diego Bevilaqua, Fiocruz / No YouTube: Patricia Spinelli, Museu de Astronomia e Ciências Afins
Sessão 3A – Relação com escolas
Mediação e sua Contribuição para Formação Interdisciplinar do Professor de Física
Mariana de Souza Lima, orientação Diego Vaz Bevilaqua e Alcina Maria Testa Braz da Silva
Design and Management of Science Enrichment Programmes
Joana Bordalo, orientação Carlos Catação e António Granado
Programa BioEscola adaptação e transformação em tempos de pandemia
Pedro Vasco Soares Dias de Sá, orientação Carlos Catalão Alves e Milena Marina Matos
Fake News, Vacina e Educação: Um olhar sobre o Letramento Midiático e Informacional na escola
Cesar Augusto Gomes, orientação Maria das Graças Conde Caldas
Discussão (25 minutos)
Sessão 3B – Instituições
Comunicação estratégica de ciência em saúde: um diagnóstico
Ricardo S Reis dos Santos, orientação António Granado e Luís Veríssimo
A comunicação de ciência em tempos de Covid-19
Rita Maria de Ceia Hasse Ferreira, orientação Ana Sanchez e Renata Ramalho
Instituto de Saúde Ambiental (ISAMB) – Uma proposta de comunicação estratégica no âmbito do projeto HBM4EU
Inês dos Santos Grosa, orientação Ana Sanchez e Ricardo Sílvio Reis dos Santos
Estratégias de comunicação e divulgação da ciência em universidades federais do Nordeste
Silvia Letícia de Assis Pereira, orientação Germana Barata
Discussão (25 minutos)
Sessão 4 Moderadora: Alexandra Nobre, Universidade do Minho/ No YouTube: Luis Amorim, Fiocruz
Sessão 4A – Ciência em manifestações culturais
A representação de cientista e da ciência em desenhos animados: uma análise na plataforma Netflix
Raquel Nunes Mazziotti Rodrigues, orientação Marina Ramalho
O Fantástico Micróbio- A banda desenhada humorística na comunicação sobre microrganismos a públicos infanto-juvenis
Diogo Ferreira Correia, orientação Anabela Simões de Carvalho
Livros de ciência não escolar para o público infantil: estudo de caso do livro 'Uma Jornada Através do Tempo'
Hannah Lua Hertz Cunha, orientação Cecília Galvão e Cristina Luís
A comicidade nas peças de teatro do Ciência em Cena: investigando a construção da linguagem teatral em diálogo com a divulgação científica
Kailani Tavares Guimarães, orientação Carla da Silva Almeida
Discussão (25 minutos)
Sessão 4B – Redes sociais
A pandemia em disputa: a ciência e o negacionismo científico a partir dos perfis de Atila Iamarino e Jair Bolsonaro no Twitter
Amanda Toledo do Prado Paes, orientação Luisa Massarani e Vanessa Brasil
A divulgação científica no Twitter pela #TrupeNaturalista
Sávio da Silva Cavalcante do Nascimento, orientação Vanessa F. Guimarães e Fábio C. Gouveia
O Youtube como ferramenta de democratização da divulgação das Ciências
Felipe Nunes Menegotto, orientação Cecília Galvão
Discussão (25 minutos)
Sessão de encerramento
17h30 (Brasil) / 20h30 (Portugal) às 18h (Brasil) / 21h (Portugal)
Diálogo ampliado e diferentes visões sobre temas estratégicos da educação foram a combinação trazida para o encontro realizado como etapa preparatória do IX Congresso Interno. O Seminário “Desigualdades e mudanças dos processos educacionais no Brasil: desafios para o futuro da Fiocruz” reuniu especialistas e buscou fortalecer e inspirar reflexões nas diversas áreas e desafios que permeiam o campo da educação. Ele foi transmitido pelo canal da Fiocruz Brasília no Youtube e está disponível na íntegra. Assista!
Organizado pela Escola de Governo Fiocruz – Brasília (EGF-Brasília), pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), o seminário é um evento preliminar ao Congresso Interno, instância máxima de governança institucional, que está marcado para acontecer nos dias 8, 9 e 10 de dezembro.
O encontro recebeu como convidados os professores Márcia Abrahão, reitora da Universidade de Brasília (UnB), e Ladislau Dowbor, economista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A debatedora foi a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Machado, que apontou a desigualdade como questão central em nosso país, assim como no plano global. As assimetrias, segundo ela, são muito significativas e tornam primordial um olhar amplo, que considere as múltiplas dimensões das desigualdades.
“Sabemos que a educação – a qual reconhecemos e reafirmamos como direito e elemento importantíssimo de valorização e pertencimento – expressa fortemente as desigualdades dos diversos outros âmbitos, sendo também elemento constitutivo de geração de desigualdades. Portanto, o acesso e a promoção à educação de qualidade são fatores potenciais para reduzir as desigualdades de forma ampla. A educação é um diferenciador social relevante, por isso a Fiocruz se preocupa em debater e contribuir para a redução das desigualdades em todos os âmbitos”, afirmou a vice-presidente.
Educação como estratégia para o enfrentamento dos atuais desafios
Como reduzir as desigualdades na educação, na saúde e na ciência, nos planos nacional e internacional? Quais serão as necessidades de formação para o Sistema Único de Saúde e o Sistema Nacional de Ciência & Tecnologia em Saúde, em áreas estratégicas e com qualidade? Como atuar para responder às demandas sociais de articulação entre educação, produção de conhecimento e divulgação científica/ comunicação com a sociedade? Quais os desafios e perspectivas para a Fiocruz na área educacional? Quais perspectivas e qual o papel do ensino superior no Brasil, neste momento de transições sociais, políticas e culturais, de transformações científicas e tecnológicas, e de crise ambiental? Essas foram as questões impulsionadoras do encontro.
Participaram da mesa de abertura os diretores de unidade Fabiana Damásio, da Fiocruz Brasília, Marco Menezes, da Ensp, e Ana maria Corbo, da EPSJV. Além da debatedora, o encontrou contou com a mediação da vice-diretora de Ensino da Ensp, Enirtes Caetano Prates Melo.
A reitora da Universidade de Brasília (UnB), Márcia Abrahão, rememorou a história de 60 anos da UnB e destacou a necessidade de defender direitos básicos dos cidadãos para a diminuição das desigualdades. De acordo com ela, para falar de educação em um país com as dimensões do Brasil, é preciso falar das outras questões que causam desigualdades e afetam também o acesso à educação superior. Ela apontou como fundamental a elaboração de leis que garantam o apoio à educação de forma permanente e que independam de governos, além de ações que valorizem os profissionais da educação.
“Como falar de educação quando temos 19 milhões de pessoas passando fome? Como falar de educação com 25% da população excluída digitalmente?”, questionou o economista e professor da PUC-SP, Ladislau Dowbor. Numa perspectiva ampla de contexto e desenvolvimento, ele defendeu que a educação tem papel estratégico, mas lembrou que a dimensão da desigualdade convive com todos os esforços que fazemos. "Não é falta de recursos no país. É mau uso. Temos que voltar a financiar, de forma particular, a educação. Temos recursos financeiros, sabemos o que tem que ser feito, temos técnicos e cientistas de primeira linha, mas infelizmente nossas atuais políticas são absolutamente irresponsáveis. Elas estão drenando os recursos para interesses transnacionais e nacionais que pouco tem a ver com o desenvolvimento do país. A meu ver, é uma deformação estrutural que está pesando e precisamos voltar a ter políticas ligadas aos interesses nacionais”, defendeu Dowbor.
Desigualdades sociais, ataques à democracia e vocação histórica na formação de profissionais da saúde: Fiocruz integrada para superar os desafios da atualidade
A diretora da Escola Politécnica, Ana Maria Korbo falou sobre a relevância do debate para superar os desafios que estão colocados para a área da educação frente à crise. “As desigualdades históricas, características na nossa formação social, foram exacerbadas e incidem muito fortemente na educação”, disse ela, citando o recorde de diminuição de inscrições no Enem desde o ano de 2015. “Os dados mostram que o acesso ao ensino superior está cada vez mais impossibilitado para uma parcela importante da nossa sociedade. E essa não garantia do direito à educação tem reflexo importante para nós da Fiocruz, que estamos envolvidos com a formação dos trabalhadores que já integram o nosso tão combalido sistema de saúde e dos futuros trabalhadores que vão se inserir nos processos tendo que dar conta dos desafios já conhecidos e os novos impostos pela pandemia”, salientou.
O diretor da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Marco Menezes, destacou a importância da defesa da democracia, especialmente neste contexto tão difícil, da maior crise sanitária do nosso século. Já Enirtes, expressou confiança ao falar sobre o Congresso Interno, que, segundo ela, representa um momento extremamente propositivo e valioso frente aos desafios para a área da educação.
A diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio, destacou o espírito de sistema integrado nessa discussão que envolve todas as unidades da Fundação, pois, segundo ela, debater a educação é reforçar a vocação histórica que a Fiocruz tem de reconhecer a importância da formação de trabalhadores para o Sistema Único de Saúde, e para as políticas sociais e de saúde, especialmente neste momento de grave crise. “Precisamos olhar as desigualdades presentes na educação para identificarmos soluções. Qual é o papel da Fiocruz, como instituição estratégica de Estado, para pensar em soluções que consigam enfrentar as desigualdades presentes na educação? Estamos mobilizados na busca de soluções coletivas nessa discussão de nossas práticas. O espírito de diálogo é o que marca o nosso congresso”, discorreu Fabiana, esperançosa com o processo democrático interno.
O Congresso Interno abrangeu quatro eventos preparatórios temáticos, além do Seminário da Educação: Desafios do Trabalho e a Fiocruz do futuro; Desafios da Saúde e a Fiocruz do futuro; Desafios da Mudança climática e do ambiente e a Fiocruz do futuro; e Desafios da Ciência e da Inovação e a Fiocruz do futuro. As discussões servirão de suporte para a construção do documento de referência do IX Congresso Interno, com plenária marcada para os dias 8, 9 e 10 de dezembro. O encontro da Educação foi organizado pelas vice-diretoras de Educação Ingrid D’avilla, da EPSJV, Luciana Sepulveda, da Fiocruz Brasília, Enirtes Prates Mello, Marismar Seta e Luciana Dias, da Ensp.
Após quase dois anos vivendo com a emergência sanitária instaurada pela Covid-19, sabemos que somente uma abordagem interdisciplinar, social e econômica pode apresentar respostas e apontar caminhos. Nessa perspectiva de interação, a partir de redes em diferentes dimensões - pesquisa, produção, gestão e, principalmente, educação - a Fiocruz fortalece sua parceria com instituições portuguesas com a realização do Seminário Internacional Pandemia ou Sindemia - Uma abordagem crítica para a saúde pública. O encontro, marcado para os dias 29 e 30 de novembro, será transmitido pelo canal da Fiocruz no Youtube e acontecerá de maneira híbrida em Portugal.
Essas reflexões e diálogos, sobre o ponto de vista da saúde global no contexto das pandemias e sindemias, serão feitas entre Brasil e Portugal envolvendo o Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, a Universidade de Aveiro, a Universidade de Coimbra, pelo país lusitano, e o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC), o Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz) pela Fiocruz, com o apoio do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt), ligado à Coordenação-Geral de Educação, da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (CGE/VPEIC).
Tais debates pretendem compartilhar as expertises adquiridas ao longo dos anos nesse processo compartilhado de construção e aprendizado, mas, sobretudo, buscam fortalecer a dimensão internacional da educação e da pesquisa na Fiocruz. A coordenadora-geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, falou sobre as expectativas desse encontro e exaltou as parcerias já consolidadas com Portugal. Segundo ela, "esta será uma grande oportunidade de darmos visibilidade às cooperações de sucesso com Coimbra e Nova Lisboa, como o doutorado internacional em cotutela - Direitos humanos, Saúde Global e políticas da vida -, a consolidação de grupos de pesquisa, de disciplinas internacionais e produções conjuntas; bem como de firmar novas parcerias com a universidade de Aveiro, por exemplo".
Confira a programação e participe:
Dia 29/11 - 10h (horário de Brasília)
Tema: Uma interação epidêmica sinérgica nos níveis individual, social, econômico e ambiental, criando uma sindemia - O conhecimento tradicional, por si só, fornece uma resposta aos desafios globais da saúde?
Apresentações:
Saúde planetária: sindemia, ecosisitemas, negócios e saúde
Sindemia, uma saúde e um planeta
Dia 30/11 - 10h (horário de Brasília)
Tema: A saúde humana e os animais, as plantas e seu ambiente social e abiótico coevoluíram juntos, e seus destinos são interdependentes - Considerando a eco complexidade multidimensional dos dados e tecnologia da informação e o paradigma da Saúde Única, juntos, eles são suficientes para uma solução sindêmica (inteligência pandêmica global)?
Apresentações:
Atuação de Portugal no combate à pandemia por coronavírus Sars-CoV-2 Covid-19
Conquistas e desafios da Fiocruz, e do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) frente à sindemia de Febre Viral Trombonista (Covid-19)
Estão abertas as inscrições para os cursos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ensino em Biociências e Saúde, oferecido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Seu objetivo é propiciar a aproximação das culturas acadêmico-científicas, escolares e populares por meio da formação de pesquisadores para ensino formal e não formal em Biociências e Saúde. A seleção é aberta a candidatos graduados que atuem ou pretendam atuar na mediação da apropriação social do conhecimento científico, especialmente educadores, profissionais do Ensino e do campo da Saúde oriundos das diversas áreas do conhecimento. As inscrição vão até 2 de dezembro.
O Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ensino em Biociências e Saúde abarca as seguintes linhas de pesquisa:
Inscreva-se já:
Mestrado em Ensino em Biociências e Saúde - 20 vagas - inscrições até 2/12
Doutorado em Ensino em Biociências e Saúde - 20 vagas - inscrições até 2/12
Ao todo, o Programa oferece 20 vagas para cada seleção. Vale ressaltar que ambas reservam vagas para Ações Afirmativas, sendo 10% providas para candidatos que se declararem Pessoa com Deficiência (PcD), 20% para candidatos que se autodeclarem negros (pretos e pardos) e 10% para candidatos que se autodeclarem indígenas. As demais vagas serão de livre concorrência.
Tanto para o curso de mestrado como para o doutorado, o candidato interessado em corcorrer a uma vaga deve procurar um docente credenciado no Programa previamente à seleção para orientação e assinaturado projeto. A lista de orientadores está disponivel no site do Programa Pgebs/IOC.
O Programa de Pós-Graduação em Ensino em Biociências e Saúde foi criado em 2004, oferece as modalidades de mestrado acadêmico e doutorado. Atualmente, está credenciado com conceito 6 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).
O mestrado profissional em Atenção Primária à Saúde com ênfase na Estratégia de Saúde da Família acaba de iniciar sua quinta turma. A aula inaugural foi proferida pelo médico, especialista na área e representante do Ministério da Saúde de Portugal Luis Pisco, que falou sobre as lições aprendidas com a pandemia de Covid-19 e os cuidados de saúde primários em seu país. O curso é desenvolvido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMSRJ). O evento foi transmitido ao vivo pelo canal do Oitics no Youtube. Assista abaixo.
A cerimônia contou com a participação do secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz; da vice-diretora de Ensino da Ensp, Enirtes Caetano Prates Melo; e das coordenadoras do Mestrado Profissional, Elyne Engstron e Adriana Coser, que também é coordenadora adjunta das Residências em Saúde da Fiocruz.
APS e Covid-19
Em sua apresentação, Pisco destacou que a pandemia de Covid-19 prejudicou física, mental, econômica e socialmente a vida de muitas pessoas e colocou uma pressão intensa nos sistemas de saúde. “Para enfrentar com eficiência esses desafios, a política de saúde não pode concentrar-se apenas em vírus e hospitais. Muito foco foi colocado na ampliação das capacidades hospitalares. No entanto, a pandemia também afeta profundamente a saúde das pessoas que não estão infectadas”, ponderou Pisco.
Ele lembrou ainda da necessidade dos sistemas de saúde continuarem se adaptando para lidar com esta pandemia, além da importância de adotar uma estratégia abrangente para lidar com todas as necessidades de saúde física, mental e social das populações afetadas direta ou indiretamente pela Covid-19.
Segundo Pisco, a crise de Covid-19 demonstra a importância de colocar a Atenção Primária à Saúde no centro dos sistemas de saúde, tanto para gerir um aumento inesperado da procura, como para manter a continuidade dos cuidados para todos. "Um forte atendimento na APS - organizado em equipes multidisciplinares e com funções inovadoras para profissionais de saúde, integrado com serviços de saúde comunitários, equipados com tecnologia digital e trabalhando com incentivos bem planejados - ajuda a fornecer uma resposta bem-sucedida do sistema”, detalhou ele.
Pisco traçou o cenário português durante a pandemia de Covid-19, e comentou a suspensão, retomada e incentivo ao retorno das atividades no país. "A vacinação em Portugal começou em dezembro de 2020 e atualmente está com 85% da população completamente vacinada contra a Covid-19. Em setembro deste ano o país retomou as atividades presenciais nas Escolas e comemora que os casos da doença em jovens continuam diminuindo, mesmo após mais de um mês do início das aulas.
*com informações de Isabela Schincariol
Verão não é apenas sinônimo de sol, sombra e água fresca. Para alguns alunos de graduação, o período também será de bastante aprendizado. Entre 24 de janeiro e 4 de fevereiro de 2022, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) receberá, virtualmente, estudantes de todo o Brasil para a temporada de verão de seus Cursos de Férias 2022. Ao todo, serão disponibilizadas 116 vagas e as inscrições serão realizadas somente nos dias 17, 18 e 19 de novembro. Geoprocessamento, doenças genéticas humanas, fármacos, insetos vetores e neuroimunologia são alguns dos temas de cursos oferecidos nesta edição.
Para se inscrever é preciso preencher o formulário eletrônico, que será disponibilizado no Campus Virtual Fiocruz, com atenção a todos os campos especificados, incluindo a carta de interesse. Vale ressaltar que cada curso possui seus próprios critérios de avaliação. Acesse aqui a chamada de seleção e leia os detalhes.
Uma oportunidade para alunos de graduação das áreas da saúde desenvolverem o pensamento científico por meio da imersão na realidade técnico-científica do Instituto Oswaldo Cruz, os Cursos de Férias apresentam, dentro das especificidades de cada tema, metodologias utilizadas na pesquisa básica e aplicada, além de conceitos e contextos de assuntos relevantes para o campo de pesquisa em saúde no Brasil.
As diversas atividades elaboradas especialmente para a iniciativa são ministradas por estudantes dos cursos de Pós-graduação Stricto sensu do Instituto e coordenadas por pesquisadores da unidade.
Nesta edição, serão oferecidos seis cursos:
Análise espacial e saúde - aplicação do geoprocessamento em estudos de parasitologia
Ementa
Coord. Samanta Cristina das Chagas Xavier
Coord. Maria Augusta Dario
Doenças genéticas humanas: da suspeita clínica à interpretação dos resultados moleculares
Ementa
Coord. Mário Campos Junior
Coord. Verônica Marques Zembrzuski
Fisiologia dos insetos vetores
Ementa
Coord. Bruno Gomes
Coord. Luciana Araripe
Insetos vetores e causadores de doenças: diversidade e importância
Ementa
Coord. Margareth Maria de Carvalho Queiroz
Métodos experimentais e computacionais no desenvolvimento de fármacos
Ementa
Coord. Floriano Paes Silva Júnior
Neuroimunologia aplicada a pesquisa
Ementa
Coord. Adriana César Bonomo
Coord. Rudimar Luiz Frozza