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Publicado em 12/05/2020

Ensp oferece 40 vagas de mestrado e doutorado em chamada emergencial para combater a Covid-19

Autor(a): 
Informe Ensp

Até o dia 20 de maio, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) seleciona candidatos aos cursos de mestrado e doutorado acadêmicos dos programas de pós-graduação em Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente, e Epidemiologia em Saúde Pública (2020.1). Trata-se de uma chamada extraordinária, que visa atender ao Programa Estratégico Emergencial de Prevenção e Combate a Surtos, Endemias, Epidemias e Pandemias, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O objetivo é selecionar candidatos para desenvolver projetos que induzam a geração de conhecimento relacionados, especialmente, à prevenção e ao combate da atual pandemia de Covid-19.

São oferecidas 40 vagas, distribuídas entre os programas de pós-graduação. Os candidatos devem ter diploma de graduação, em cursos reconhecidos pelo MEC, que atendam às exigências da instituição de ensino. Para os candidatos ao doutorado, pede-se que sejam, preferencialmente, portadores do título de mestre e possuam produção científica consolidada e relevante a ser avaliada pela Comissão de Seleção. Os candidatos deverão preencher o formulário eletrônico de inscrição no SIGA e enviá-lo, em PDF, junto com os demais documentos exigidos. Saiba mais e acesse a chamada dos cursos através dos links em cada programa, a seguir.

O programa da Capes e a chamada emergencial da Ensp

Com esta iniciativa, a Capes apoia projetos de pesquisa e formação de recursos humanos altamente qualificados, no âmbito dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu, voltados ao enfrentamento da Covid-19 e em temas relacionados a endemias e epidemias típicas do Brasil. O programa está estruturado em duas dimensões: Ações estratégicas emergenciais imediatas e Ações estratégicas emergenciais induzidas em áreas específicas.

  • Pós-graduação em Saúde Pública: a coordenadora desse programa na Ensp, Marly Cruz, comenta o caráter emergencial da chamada. "O programa da Capes tem a finalidade de selecionar projetos que visem a produção de conhecimento e inovações cientificas e tecnológicas no campo da saúde pública, relacionados especialmente à prevenção e ao combate da atual pandemia do coronavírus". O Programa de Saúde Pública oferecerá dez vagas para o mestrado e quatro para o doutorado. "O edital está aberto para que todos possam ter acesso às exigências para participação da seleção. Muita atenção aos prazos", destaca. Acesse a chamada nas áreas de cada curso: mestrado e doutorado.
     
  • Pós-graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente: a coordenadora deste programa, Andréa Sobral, destaca o importante papel dos programas de pós-graduação no enfrentamento da Covid-19, por meio do desenvolvimento de pesquisas em várias áreas. Ela lembra que iniciativas como esta auxiliam no avanço do conhecimento sobre esta e também outras doenças relevantes para a saúde pública. “Há um déficit de saberes referente a aspectos cruciais para uma compreensão integrada no enfrentamento de emergências em saúde pública. Neste sentido, a produção do conhecimento científico a partir da formação de recursos humanos é fundamental para compreender essa pandemia e outras epidemias, no contexto do complexo panorama sanitário do país”. Acesse a chamada nas áreas de cada curso: mestrado e doutorado.
     
  • Pós-graduação em Epidemiologia em Saúde Pública: a chamada conjunta para alunos de mestrado e doutorado é uma importante contribuição no campo da educação em saúde, destaca a a coordenadora do programa, Enirtes Caetano. "Nós, pesquisadores de programas da área de saúde coletiva, mantemos nosso compromisso com a geração solidária de conhecimento. Nossos programas têm muito a contribuir em relação ao entendimento da doença em seus diversos aspectos. Esta chamada é uma das muitas ações colaborativas na comunidade acadêmico-científica da Ensp, que se soma a inúmeros esforços empreendidos na Fiocruz”, afirma. Acesse a chamada nas áreas de cada curso: mestrado e doutorado.

Processo seletivo será feito remotamente

Devido à pandemia de Covid-19, a seleção será realizada remotamente, por meio da plataforma Zoom. A Vice-direção de Ensino da Ensp recomenda que o candidato não deixe para se inscrever e enviar a documentação no último dia.

Todos os candidatos deverão enviar o formulário de inscrição, junto com a documentação exigida, para o e-mail do programa e curso escolhidos, que está disponível na chamada. A documentação deverá ser digitalizada e encaminhada em formato PDF. O limite total dos arquivos é 10 megabytes. Recomenda-se que os candidatos identifiquem os arquivos com o nome do candidato e dos respectivos documentos. O candidato receberá a confirmação da inscrição por e-mail.

Publicado em 22/04/2020

Última chamada: IOC/Fiocruz seleciona para mestrado e doutorado em medicina tropical com foco em Covid-19

Autor(a): 
Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz)

Ficam abertas, até esta quinta-feira, dia 23 de abril, as inscrições para a Chamada Especial de Seleção Pública do Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O objetivo é selecionar e classificar candidatos aos cursos de mestrado e doutorado, interessados em desenvolver projetos nas áreas de doenças infecciosas e parasitárias (DIP), e diagnóstico, epidemiologia e controle (DEC). Em ambas as áreas, a Chamada Especial visa induzir a geração de conhecimentos relacionados especialmente à prevenção e ao combate da pandemia de Covid-19.

No mestrado, só podem se inscrever candidatos que apresentarem o nome do orientador, no ato da candidatura. É necessário que o orientador seja docente permanente ou colaborador do Programa — daí, o caráter especial da chamada.

Ao todo, serão disponibilizadas até nove vagas. As inscrições serão, exclusivamente, realizadas on-line. Para saber mais e se inscrever, acesse as chamadas para o curso de seu interesse através do links:

Publicado em 26/03/2020

PrInt Fiocruz-Capes aumenta o valor de recursos para publicação de artigos científicos em periódicos de acesso aberto

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz

Como incentivo à internacionalização da produção acadêmica, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) abriu, em janeiro deste ano, uma chamada interna para auxílio à publicação de artigos científicos em periódicos de acesso aberto. A chamada é voltada para artigos de autoria de professores ou em autoria conjunta de alunos e professores de Programas de Pós-graduação inseridos no Programa Institucional de Internacionalização (PrInt Fiocruz-Capes).

Hoje (26/3), a chamada foi alterada, ampliando a concessão de recursos em R$ 100 mil para esta finalidade ao longo de 2020. Ou seja, agora o recurso total é de R$ 300 mil. O auxílio é uma iniciativa da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), por meio da Coordenação Geral de Educação (CGE).

Acesse aqui a errata da Chamada nº1/2020 e saiba mais.

Publicação : 26/03/2020

Errata 2 - Chamada n° 1/2020 e Anexos I e II - Seleção para a concessão de auxílio para pagamento de publicação de artigo em periódico científico

Segunda errata referente à chamada da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação, que torna pública a chamada interna auxílio para pagamento de publicação de artigo em periódico científico. Também podem ser acessadas, abaixo, as erratas referentes aos Anexos I e II da chamada.

A iniciativa visa à internacionalização da produção acadêmica. Serão aceitos artigos de autoria de professores ou em autoria conjunta de alunos e professores de Programas de Pós-graduação inseridos no Programa Institucional de Internacionalização (PrInt Fiocruz-Capes). O financiamento só será concedido a publicação em periódicos científicos que atendam à Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz.

Publicado em 18/03/2020

Pandemia, economia e saúde pública: economista da Universidade Columbia ministra aula inaugural

Autor(a): 
Ricardo Valverde (Agência Fiocruz de Notícias) e Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

A Fiocruz promoveu, no dia 16/3, sua aula inaugural de 2020. O destaque do evento foi a conferência Saúde pública na Era do Desenvolvimento Sustentável, do economista americano Jeffrey D. Sachs, da Universidade Columbia. A palestra foi transmitida ao vivo dos Estados Unidos e contou com a mediação da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. Devido às medidas de prevenção e contenção da pandemia do novo coronavírus, o público pode acompanhar apenas pela internet.

Antes de passar a palavra a Sachs, Nísia prestou solidariedade à Universidade Columbia e fez um breve balanço da trajetória acadêmica do economista. Autor de vários livros, colunista de dezenas de jornais, consultor de governos e um dos maiores especialistas no planeta no tema do desenvolvimento sustentável, Sachs foi incluído duas vezes na lista dos '100 líderes mais influentes do mundo'. Ele é uma das principais referências nas questões relativas ao combate à pobreza e ao crescimento econômico, em especial nos países em desenvolvimento.

Sachs iniciou sua participação lamentando não poder estar presente pessoalmente à aula inaugural e agradeceu o convite para fazer a abertura do ano acadêmico da Fiocruz. “Diante da atual crise, dos desafios que temos à frente e das restrições às viagens, todos os dias importam. Conheço bem a Fiocruz e sei que a instituição é crucial, para o Brasil e o mundo, na resolução da atual crise gerada pelo novo coronavírus. E farei tudo para ajudar o Brasil a superar esse grave momento. A saúde pública, em todo o mundo, precisa cooperar e trabalhar em conjunto. Contem comigo”.

Para o professor americano, os líderes políticos mundiais não estão à altura do desafio e não conseguem dar as respostas satisfatórias à crise. “Os Estados Unidos têm atualmente o presidente mais perigoso, para o próprio país e também para o mundo. No momento não precisamos e nem queremos ouvir políticos, e sim os cientistas, os especialistas. Eles é que vão nos ajudar a sair dessa situação”, afirmou.

Sachs listou a mudança dos hábitos em Nova York a partir desta segunda-feira, quando praticamente todas as atividades pararam. “Achávamos que algo assim era inimaginável, mas aconteceu. Trump e seu governo não entenderam nada e portanto não fizeram nada para deter a progressão do problema, que se tornou imenso”. O conferencista lembrou que a Fiocruz tem um histórico de bons resultados, e que surgiu, nos idos de 1900, para enfrentar a febre amarela, a varíola, a peste bubônica e outras doenças tropicais. Para ele, a Fundação conseguirá responder ao novo coronavírus de maneira eficiente.

O economista afirmou que a atual pandemia é de difícil controle, porque é transmitida facilmente e porque o seu combate exige uma mudança radical na vida das pessoas. Mudança essa que os líderes políticos, com poucas exceções, não conseguem realizar a contento. “Poucos países, como Cingapura e Taiwan, realmente pararam. Quando começa a transmissão comunitária e o rápido alastramento da doença, como já ocorre no Brasil, fica quase impossível controlar. Nos EUA estamos, oficialmente, com cerca de 3 mil casos, mas esse número deve ser 10 vezes, ou mais, maior, já que a testagem aqui é baixa”.

Sachs espera que a Fiocruz consiga desenvolver um modelo epidemiológico para o Brasil, usando dados e informações geoespaciais, dentro de um esforço nacional para conter e debelar a crise. “Alguns modelos sugerem que até 65% da população mundial pode ser infectada. Quanto mais esperarmos para tomar as medidas necessárias, e radicais, mais a pandemia vai se alastrar. O tempo é extremamente importante”.

Epidemia global e online, mudanças nos hábitos e forte impacto na economia

Segundo Sachs, a China parece ter sido bem sucedida em controlar o novo coronavírus. “O país é muito organizado, de cima para baixo, e implantou políticas rígidas. Em Wuhan, onde tudo começou, a população foi obrigada a informar às autoridades, duas vezes por dia, sua temperatura, para que todos fossem monitorados. Nos EUA e no Brasil um cenário assim é provavelmente muito difícil, já que há uma desorganização geral por parte dos governos. Além disso, fechar tudo leva a dificuldades”.

De acordo com o conferencista, esta é a primeira “epidemia online” da História e com certeza deixará lições e mudará hábitos. “Haverá forçadamente uma mudança na economia. As pessoas verão que é possível trabalhar de casa, as universidades ampliarão suas atividades de ensino a distância, serão realizadas menos reuniões presenciais, gastaremos menos combustíveis. Na saúde, a conectividade, com a telemedicina, os serviços sociais online trarão benefícios. É um aprendizado dramático, que terá efeitos importantes e duradouros na economia mundial”.

Sachs disse que os impactos negativos na economia também serão grandes. “Vamos perder produção e a atividade econômica vai declinar. Teremos um choque, mas desta vez, ao contrário de outras crises, será diferente. Minha previsão, que está mais para um chute, é que a economia mundial cairá cerca de 10% a 12%, com uma fase extrema que poderá se estender por até três meses. Acredito que será a pior queda desde a crise de 1929 e que as dificuldades serão prolongadas, o que é mais complicado ainda em um país como o Brasil, frágil financeiramente”. 

O professor disse que o Brasil está duas semanas atrás dos EUA, no que diz respeito ao agravamento da pandemias, e que deve olhar para o vizinho do Norte como exemplo do que não deve ser feito. “Trump foi negligente e não tem capacidade, não está à altura de uma crise como essa. Perdeu muito tempo negando a doença, em que pesem os esforços do CDC [Centers for Disease Control and Prevention] e do NIH [National Institutes of Health]. Mas esses institutos tiveram seus orçamentos muito reduzidos, o que neste momento gera problemas. Temos um governo de idiotas”. Para Sachs, a cooperação internacional é fundamental, pois o Covid-19 não será facilmente erradicado, além de ser uma epidemia global que, segundo ele, “ficará conosco por muito tempo”. 

Após a conferência, os ex-presidentes da Fiocruz Paulo Buss e Paulo Gadelha fizeram perguntas a Sachs relacionadas à Agenda 2030, e o multilateralismo, tão combatido pelo Governo Trump. Devido a outros compromissos, o conferencista precisou responder rapidamente. Segundo Sachs, a crise é global e mostra que os países são totalmente interdependentes. “As mudanças climáticas, a defesa da biodiversidade, a importância da ONU [Organização das Nações Unidas] e da OMS [Organização Mundial da Saúde], o Acordo de Paris e outros temas multilaterais precisam ser levados a sério. É claro que podemos ter orgulho de nossos países, mas é necessário reconhecer que dependemos uns dos outros e que a cooperação vai nos ajudar a enfrentar as crises, como a do novo coronavírus”.

Mesa de abertura da aula inaugural

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, reiterou o compromisso da instituição com a gravidade da situação a nível global com a pandemia do Covid-19. “É importante lembrar do grande esforço que estamos assumindo para mobilizar toda a nossa capacidade e todas as áreas do conhecimento para responder a esse desafio. A Fiocruz não poderia agir de forma diferente em seus 120 anos”, disse. “Cabe a todos nós, à comunidade científica e principalmente às autoridades públicas, pensar em medidas imediatas para a contenção dessa pandemia – e também de outras emergências que certamente virão”. Por fim, afirmou que a grande forma da sociedade se mostrar resistente e unida é corresponder a medidas de proteção coletiva.

A vice-presidente de Informação, Educação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado, reforçou a mensagem. “Devemos pensar no bem público, nos mais vulneráveis e naqueles que terão mais dificuldade de se proteger ou de acessar serviços de saúde de qualidade”. Quanto às atividades de educação, Cristiani afirmou que haverá orientações específicas, como alternativas pedagógicas e canais de comunicação com os alunos da Fiocruz. “Precisamos enfrentar essa pandemia com responsabilidade e tranquilidade”, pontuou. Ela lembrou que o Plano de Contingência da Fiocruz, assim como outras informações ligadas ao coronavírus, estão disponíveis no Portal Fiocruz.

A coordenadora-geral de Educação, Cristina Guilam, falou sobre acolhimento: “Estamos diante de uma pandemia que nos impele ao isolamento. No entanto, queremos passar a ideia de pertencimento diante dos desafios”. Ela comentou a necessidade de repensar eventos com os estudantes, como o Fiocruz Acolhe, que foi cancelado. E, em seguida, anunciou a chamada para o Prêmio Oswaldo Cruz de Teses e a Medalha Virginia Schall de Mérito Educacional. "Vamos nos manter juntos, informados e conectados”, concluiu.

Quem representou o corpo discente na mesa de abertura do evento foi Richarlls Martins, presidente da Associação de Pós Graduandos (APG-Fiocruz). “Nós da APG estamos nos organizando para enfrentar esse contexto de crise da melhor forma possível, pensando meios de trocar conteúdos, disciplinas e atividades virtualmente”, contou. Ele falou também sobre as medidas que vêm sendo adotadas pelas autoridades sanitárias e a instituição. “Entendemos que essas medidas são necessárias, principalmente pensando na população pobre, porque precisamos de ações urgentes que garantam a saúde de todos. Representamos os discentes e temos o maior orgulho do papel da Fiocruz nesse contexto”, comentou.

O Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc) foi representado pela presidente Michele Alves. Ela lembrou da luta do sindicato em defesa da ciência, da tecnologia, da educação e do Sistema Único de Saúde (SUS). “Vocês devem estar junto com a gente se engajando nesse desafio, para que consigamos cada vez mais efeturar nossas pesquisas”, disse Michele.

A aula inaugural 2020 está disponível no canal da Fiocruz no YouTube: assista na íntegra.

Publicado em 16/03/2020

Concorra à Medalha Virginia Schall de Mérito Educacional

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz

Até o dia 19 de agosto é possível se inscrever para a Medalha Virginia Schall de Mérito Educacional, uma iniciativa da Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O reconhecimento se destina a pesquisadoras e pesquisadores que se distinguem por sua trajetória de vida e acadêmica no campo da educação em saúde.

O público são servidores da instituição. Em 2020, apenas serão aceitas candidaturas de profissionais com destacada atuação nas áreas da medicina e/ou ciências biológicas aplicadas à saúde e biomedicina.

A candidatura poderá ser apresentada de três formas:

  • auto indicação, quando o servidor apresenta a sua própria candidatura,
  • indicação do Conselho Deliberativo de unidade da Fiocruz e
  • indicação pela Comissão de Pós-Graduação (CPG) de programa de pós-graduação Stricto sensu da Fiocruz.

Acesse a chamada e o regulamento da Medalha Virginia Schall de Mérito Educacional e saiba mais.

Publicado em 16/03/2020

Prêmio Oswaldo Cruz de Teses: edição 2020 está com inscrições abertas

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz

Incentivo à produção de conhecimento acadêmico: a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) abre as inscrições para o Prêmio Oswaldo Cruz de Teses 2020. A iniciativa concede prêmios a teses de elevado valor para o avanço do campo da saúde, em diversas áreas de atuação da Fundação. É possível se inscrever até o dia 1º de julho.

Podem concorrer autores de teses defendidas entre maio de 2019 e abril de 2020, nos cursos da Fiocruz e de cursos nos quais a Fiocruz participa de forma compartilhada. Esses últimos devem estar registrados na Coordenação Geral de Educação (CGE) da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). Será selecionada uma tese de cada uma das áreas abaixo:

• Ciências Biológicas aplicadas e Biomedicina
• Medicina
• Saúde Coletiva
• Ciências Humanas e Sociais

Cada premiado vai receber um certificado e apoio de até R$ 7.500 para participação em evento acadêmico-científico nacional ou internacional.

Para saber mais, acesse a chamada e o regulamento. E continue acompanhando as próximas etapas do prêmio, aqui, no Campus Virtual Fiocruz.

Publicado em 14/03/2020

Presidência da Fiocruz orienta a suspensão de aulas nas unidades do Rio de Janeiro

Autor(a): 
Coordenação de Comunicação Social - Presidência (CCS/Fiocruz) | Foto: Unsplash

Tendo em vista decisões de autoridades locais e a transmissão sustentada do vírus no estado do Rio de Janeiro, a Presidência da Fiocruz orienta a suspensão de aulas e demais eventos por 15 dias nas unidades localizadas na cidade do Rio de Janeiro. A situação será monitorada e atualizada periodicamente.

Em relação às atividades de ensino, a Coordenação Geral de Educação (CGE), da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação, divulgou orientações complementares com critérios gerais que se aplicam a toda Fiocruz. O documento trata de cinco questões principais (acesse aqui):

1. Eventos acadêmicos ad doc (p.ex, simpósios, seminários, oficinas, encontros)
2. Viagens internacionais e nacionais
3. Qualificação de projetos e defesas finais (dissertações, teses, TTC)
4. Aulas e atividades presenciais em turmas
5. Aulas e atividades à distância (webconferência e alternativas pedagógicas)

A Presidência da Fiocruz está acompanhando a evolução da pandemia, em conformidade com o Plano de Contingência divulgado na sexta-feira (13/03) e que será periodicamente atualizado. O documento está disponível no Portal Fiocruz.

Publicado em 10/03/2020

Doutorado sanduíche no exterior: acesse a lista de homologações das inscrições após recursos

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz

Foi divulgada, no dia 6/3, a lista das homologações das inscrições (após recursos) para bolsas de doutorado sanduíche no exterior. A chamada é da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), que se insere no âmbito do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt Fiocruz-Capes).

As bolsas de doutorado sanduíche têm, por finalidade, a realização de estágio em instituição de ensino superior estrangeira. Os selecionados são estudantes regularmente matriculados em cursos de doutorado de Programas de Pós-graduação vinculados ao PrInt Fiocruz-Capes. Após o período de estudos no exterior, os bolsistas retornam ao Brasil para concluir e defender a sua tese.

Confira aqui a lista completa! 

Publicado em 05/03/2020

Fiocruz abre o ano letivo com conferência via web* do economista Jeffrey Sachs (Universidade de Columbia), no dia 16/3

Autor(a): 
Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz), com informações da CCS/Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz abre, oficialmente, o ano letivo de 2020, dando destaque ao tema Saúde Pública na Era do Desenvolvimento Sustentável. A conferência será proferida pelo economista Jeffrey David Sachs, professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Columbia (EUA). O evento acontece online* no dia 16 de março e será transmitido com tradução simultânea em português e libras. Não é preciso se inscrever, basta acessar o canal da Fiocruz no Youtube pelo link: clique aqui.

Antes da conferência, às 9h, o evento será aberto com a mesa de boas-vindas aos alunos. Participam a presidente Nísia Trindade Lima; a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado; a coordenadora-geral de Educação da VPEIC, Maria Cristina Guilam; o diretor da Associação de Pós-Graduandos da Fiocruz, Richarlls Martins; e a vice-presidente da Asfoc-SN, Mychelle Alves. A conferência tem início às 10h.

Nas unidades, uma série de aulas com temas diversos em saúde

Além do evento organizado pela Presidência, as unidades da Fundação promovem suas aulas inaugurais com diversos temas de interesse associados à sua atuação no campo da saúde. Serão debatidas desde questões como a emergência do novo coronavírus, passando por temas relacionados à saúde e meio ambiente, desigualdades sociais, novas tecnologias, entre outros. Para saber mais, acesse aqui a lista completa das aulas inaugurais 2020.


*Atualizado em 13/3/2020: a aula inaugural da Fiocruz deste ano, marcada para 16 de março, será realizada via web. A iniciativa se dá como medida coletiva de prevenção e proteção diante da pandemia do novo coronavírus e permitirá ampla audiência dos estudantes e trabalhadores da Fiocruz.

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