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Vacinação para Covid-19: protocolos e procedimentos Técnicos - 2ª Edição - 2

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Sobre o curso

Descrição: A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tem atuado desde o início de 2020 em uma série de ações de enfrentamento da pandemia de COVID-19, nas áreas de educação, pesquisa, produção de testes diagnósticos e vacinas, controle de qualidade, assistência, informação e comunicação. Entre as ações educacionais, destaque-se a produção de cursos para os profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), voltados ao enfrentamento dessa grave crise sanitária. O curso de qualificação profissional “Vacinação para COVID-19: protocolos e procedimentos Técnicos”, ofertado de forma gratuita, on-line e autoinstrucional, tem como propósito principal a capacitação dos profissionais do SUS envolvidos na vacinação para a COVID-19, especialmente na Atenção Primária à Saúde, mas podem se inscrever quaisquer profissionais do Brasil ou de outros países. A iniciativa resulta de parceria entre o Campus Virtual Fiocruz, o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON) da Universidade Federal de Minas Gerais e o Programa Nacional de Imunizações (PNI), da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. As aulas foram produzidas por especialistas de diferentes unidades da Fiocruz e do NESCON, em estreita colaboração com a equipe do PNI. Ao longo de cinco módulos são abordados: conceitos básicos e desafios relativos às vacinas e à vacinação; características das vacinas para COVID-19; planejamento e organização das salas de vacina; protocolos de vacinação; e farmacovigilância pós-vacinação, entre outros. Esperamos que o curso contribua para a efetividade da campanha de vacinação no controle da pandemia de COVID-19, bem como para a capacitação de profissionais envolvidos com ações de imunização, dado seu caráter estratégico para os sistemas públicos de saúde e a melhoria da situação de saúde das populações.



Objetivo Geral: - Contextualizar a importância das vacinas, por meio da sua história, no Brasil e no mundo; apresentar a cadeia de desenvolvimento, produção e distribuição e seus conceitos básicos; apresentar as questões de vigilância e farmacovigilância envolvidas e apresentar o cenário global da busca pela vacina da COVID-19. - Apresentar o processo de produção da vacina; apontar as necessidades específicas de cadeia de frio para transporte, armazenamento e conservação; apresentar os protocolos de transporte, conservação e descarte de resíduos. - Apresentar a especificidades da organização e dos procedimentos da sala de vacinação para COVID-19; apresentar os procedimentos de armazenamento da vacina X para COVID-19; e orientar para implantação de uma sala de vacina para COVID-19. - Este módulo pretende apresentar a especificidades da organização e dos procedimentos da sala de vacinação para COVID-19; apresentar os procedimentos de armazenamento da vacina X para COVID-19; e orientar para implantação de uma sala de vacina para COVID-19 no contexto dos povos indígenas, população privada de liberdade, residentes em Instituições de Longa Permanência e população de rua. - Apresentar as questões de vigilância pós-vacinação e a farmacovigilância para COVID-19; apresentar os sistemas de informação existentes para vigilância em imunizações; discutir a intercambialidade e o que esperar da vacinação a longo prazo.



Justificativa: O curso de qualificação profissional “Vacinação para COVID-19: protocolos e procedimentos técnicos”, ofertado de forma gratuita, on-line e autoinstrucional, tem como propósito principal a capacitação dos profissionais do SUS envolvidos na vacinação para a COVID-19, especialmente na Atenção Primária à Saúde, mas podem se inscrever quaisquer profissionais do Brasil ou de outros países. A iniciativa resulta de parceria entre o Campus Virtual Fiocruz, o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON) da Universidade Federal de Minas Gerais e o Programa Nacional de Imunizações (PNI), da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. As aulas foram produzidas por especialistas de diferentes unidades da Fiocruz e do NESCON, em estreita colaboração com a equipe do PNI. Esperamos que o curso contribua para a efetividade da campanha de vacinação no controle da pandemia de COVID-19, bem como para a capacitação de profissionais envolvidos com ações de imunização, dado seu caráter estratégico para os sistemas públicos de saúde e a melhoria da situação de saúde das populações.



Participação e Controle Social em Saúde Indígena - 1

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Sobre o curso

Descrição: O curso de Qualificação "Participação e Controle Social em Saúde Indígena" foi construído em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) a partir do diálogo entre pesquisadores, professores indígenas e não-indígenas de diferentes instituições de pesquisa e de ensino e lideranças indígenas das cinco macrorregiões do país. O objetivo geral deste curso é fortalecer a participação social das lideranças e dos conselheiros indígenas nas instâncias formais do controle social do Subsistema de Saúde Indígena/SasiSUS e do Sistema Único de Saúde/SUS. O controle social exercido pelos Povos Indígenas por meio dos Conselhos Locais e Distritais de Saúde Indígena (CONDISI), é um dos pilares da Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas (PNASPI), e constitui um instrumento estratégico para planejar e monitorar as ações de saúde, garantir o acesso à atenção diferenciada, à prevenção de doenças e agravos e à promoção de saúde. A estrutura do curso foi desenhada a partir dos pontos críticos e das necessidades de aprendizado indicados pelos próprios indígenas durante as oficinas de trabalho realizadas com as organizações de base da APIB (APOINME, ARPIN SUDESTE, ARPINSUL, Comissão Guarani Yvyrupa, Conselho do Povo Terena, ATY GUASU e COIAB). Público-alvo: O curso é aberto a todos os públicos, mas foi pensado, principalmente, para apoiar e fortalecer os Povos Indígenas, sejam eles conselheiros de saúde, estudantes, professores, profissionais da saúde e outras lideranças, nas discussões e na atuação no controle social e no movimento indígena, em defesa dos direitos à saúde e ao aprimoramento da atenção à saúde, oferecida em seus respectivos territórios. Ao finalizar o curso, a aluna/o aluno receberá um certificado de Curso de Qualificação da Fundação Oswaldo Cruz. Carga Horária: 40hs. Esperamos que aproveitem este curso e que ele contribua para fortalecer a participação dos indígenas nas estratégias de controle social e na definição de ações e de políticas públicas voltadas para melhoria nas condições de vida e de saúde dos Povos Indígenas no Brasil. Coordenadores: Raquel P. Dias Scopel (Fiocruz Mato Grosso do Sul) Rui Arantes (ENSP/Fiocruz)



Objetivo Geral: Identificar conceitos, marcos históricos, marcos legais e experiências que constituíram para formar o campo das políticas públicas de saúde e da saúde indígena no Brasil, com foco no Controle Social no SUS e no SasiSUS.



Justificativa: O controle social exercido pelos Povos Indígenas por meio dos Conselhos Locais e Distritais de Saúde Indígena (CONDISI), é um dos pilares da Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas (PNASPI), e constitui um instrumento estratégico para planejar e monitorar as ações de saúde, garantir o acesso à atenção diferenciada, à prevenção de doenças e agravos e à promoção de saúde. Este curso visa fortalecer a participação dos indígenas nas estratégias de controle social e na definição de ações e de políticas públicas voltadas para melhoria nas condições de vida e de saúde dos Povos Indígenas no Brasil.



Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde - 1

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Sobre o curso

Descrição: Na última década observou-se grandes avanços nas tecnologias de informação e comunicação (TIC), o que possibilitou que alguns desses desafios sejam enfrentados. O desenvolvimento e integração de plataformas virtuais que permitem a realização de processos educacionais e a sua gestão contribuíram bastante para qualificar a implementação da Política Nacional de Educação Permanente [PEREIRA, 2003]. Totalmente relacionados aos ODS 3 e 4 da agenda 2030, a política visa desenvolver processos educativos favorecedores de interações sociais, focando assim no desenvolvimento cultural, profissional e no protagonismo dos participantes. Nesse contexto, a proposta deste projeto de desenvolver e ofertar um curso autoinstrucional, com carga horária de 35 (trinta e cinco) horas, sobre estigma e discriminação permitirá qualificar trabalhadores (as) da saúde sobre a influência do estigma e da discriminação no processo de cuidado em saúde, instrumentalizando-os para uma atenção inclusiva, humanizada, interseccional e não discriminatória em relação às IST, HIV/Aids, Hepatites Virais, Micoses Endêmicas, Tuberculose e Hanseníase.



Objetivo Geral: Estimular processos críticos e reflexivos sobre estigma e discriminação em serviços de saúde, por meio da escuta de usuários (as) e que vivenciaram/vivenciam tais situações.



Justificativa: As práticas de saúde são construções sócio-históricas que ao buscarem responder às necessidades sociais de saúde da população, alimentam a incorporação de determinadas práticas, transformando as necessidades sociais, ao mesmo tempo em que são transformadas, em um movimento dialético constante (PAIM, 2017; GONÇALVES, 2000; QUEIROZ, PUNTEL, 1997; BARBARÁ et al., 2005). Tais construções ocorrem durante o processo de trabalho, por meio da interação entre trabalhadores (as) de saúde e o usuário (AYRES, 2004; GONÇALVES, 2000; HOYOS-HERNÁNDEZ et al., 2019). Reconhecendo que esta interação exerce influência sobre as necessidades de saúde da sociedade e que, estas, são fomentadas por diferentes vulnerabilidades – individuais, programáticas e social -, torna-se imperativo uma abordagem desta abrangência (AYRES, 2004). A literatura destaca que aspectos relacionados ao estigma e a discriminação promovem a exclusão social e, ao mesmo tempo, podem produzir consequências negativas que resultam em interações sociais desconfortáveis, limitando as redes sociais e, consequentemente, interferindo na adesão ao tratamento das doenças e qualidade de vida, perpetuando um ciclo de exclusão social e econômica, que ao mesmo tempo, reforçam situações de discriminação e a perda do status do indivíduo, aumentando a vulnerabilidade de pessoas e populações (GOFFMAN, 1988; AINLAY et al., 1986; LINK; PHELAN, 2001; AGGLETON; PARKER, 2001; PARKER, 2013; DOVIDIO, 2013). Tais influências são referenciadas em várias situações de saúde, inclusive nos casos das IST, HIV/Aids, Hepatites Virais, Micoses Endêmicas, Tuberculose e Hanseníase (CAVALCANTE et al., 2012; GARBIN et al., 2018; SBNT, [2021]; TOUSO et al., 2014; PÔRTO, 2009; MORALES et al., 2016; FUSTER et al., 2014; REARTES, 2011; JONES et al.,2017; LABRA; LACASSE, 2015; ANTUNES et al., 2014, NERY et al., 2019; ANDRADE et al., 2019; PESCARINI et al., 2020). Alinhado à tais evidências científicas, que avançam nacional e internacionalmente em proposições diretivas ao enfrentamento das vulnerabilidades sociais, é que o fortalecimento das ações de inclusão social e de enfrentamento ao estigma e discriminação se apresentam como estratégias de minimização de tais vulnerabilidades, sendo incorporado como uma das ações. É importante destacar que as áreas de atuação do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) há muito vêm trabalhando nesta frente, com a incorporação de diferentes abordagens. Baseado no exposto, a necessidade constante de ampliar os esforços em ações educativas no âmbito dos (as) trabalhadores (as) da saúde são fundamentais à contínua qualificação das práticas. Desta forma, a implementação de ações estratégicas educacionais apresenta-se como uma vital ferramenta a fim de fazer frente às demandas formativas dos serviços públicos de saúde. A educação permanente é uma dessas ferramentas, que busca superar limites, visando contribuir com a transformação e a qualificação das práticas de saúde, a organização das ações e dos serviços, dos processos formativos e das práticas pedagógicas na formação e no desenvolvimento dos trabalhadores (as) de saúde [PEREIRA, 2003]. Além dos pilares de conhecimento da educação permanente ou transversalmente a ela, está a formação humana em saúde ao longo da vida. Conceito totalmente balizado e dirigido pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da União das Nações Unidas (ONU) na agenda 2030. O Ministério da Saúde do Brasil, tem como uma de suas competências o desenvolvimento de ações que visam estabelecer políticas para que a rede de serviços de saúde, seja adequada à condição de campo de ensino para a formação de trabalhadores (as) de saúde, bem como processos formativos na rede de serviços do SUS para todas as categorias profissionais e para a sociedade. A justificativa do esforço na formação humana em saúde apresenta-se como uma forma clara e válida de qualificar e /ou atualizar trabalhadores (as). Além disso, por se tratar de ação nacional, que abrange elevado número de trabalhadores (as) em espaços geográficos bastante distintos, justifica-se a proposta inovadora de uso da mediação tecnológica e disponibilização do recurso educacional em ambiente virtual de aprendizagem.



MOSQUITOS: BASES DA VIGILÂNCIA E CONTROLE - 1

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Sobre o curso

Descrição: Curso de 40 horas voltado a agentes de endemias e profissionais de saúde, com foco no monitoramento e controle de mosquitos vetores. Aborda características biológicas, estratégias de controle, avanços na pesquisa, arboviroses e vacinas, visando fortalecer a vigilância e reduzir riscos de epidemias.



Objetivo Geral: Ao final do curso, espera-se que os participantes sejam capazes de: Reconhecer as principais características biológicas, ecológicas e comportamentais dos mosquitos vetores. Distinguir as fases de desenvolvimento e os ambientes de reprodução dos mosquitos. Identificar em campo mosquitos dos gêneros Aedes e Culex, compreendendo seus hábitos alimentares, locais de repouso e fatores abióticos que influenciam sua população. Aplicar estratégias de controle vetorial, com base em práticas eficazes de vigilância e combate. Analisar avanços recentes na pesquisa sobre controle vetorial e sua aplicabilidade na prática profissional. Compreender o impacto das arboviroses na saúde pública e avaliar o papel das vacinas no enfrentamento de doenças como Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela. Desenvolver habilidades práticas e reflexivas, capazes de fortalecer a atuação no enfrentamento de epidemias e na redução dos riscos de transmissão de patógenos.



10º Seminário de Ciência e Tecnologia em Biomodelos - 10º Oferta

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Assistência ao parto: ênfase nas distocias e principais causas de morbimortalidade materna - 1

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Sobre o curso

Descrição: O curso visa fortalecer a atuação de profissionais de saúde na assistência ao parto, promovendo condutas qualificadas e baseadas em evidências frente às principais causas de morbimortalidade materna. Ao abordar temas críticos como distocias, hemorragias, infecções e síndromes hipertensivas, contribui para a melhoria da qualidade do cuidado obstétrico e para a proteção da vida de mulheres e recém-nascidos, especialmente em contextos com indicadores de saúde desfavoráveis.



Objetivo Geral: x



Justificativa: A elevada mortalidade materna nos estados do Amazonas e Roraima evidencia a necessidade de qualificação das equipes de saúde que atuam na assistência ao parto. Este curso contribui diretamente para a melhoria das práticas obstétricas, fortalecendo o cuidado baseado em evidências e promovendo a segurança de gestantes e recém-nascidos, especialmente em contextos de maior vulnerabilidade.



Oportunidades e desafios da Proteção de Dados Pessoais na Fiocruz - 1

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Sobre o curso

Descrição: A proteção de dados pessoais é um tema central na atualidade e impacta diretamente o trabalho na Fiocruz. Este curso introdutório apresenta os fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e suas implicações para o setor público. Seu objetivo é promover a compreensão dos direitos, deveres e desafios envolvidos no tratamento de dados pessoais. Com foco na realidade institucional, a formação valoriza o papel dos trabalhadores na consolidação de uma cultura de proteção de dados. Ao final, espera-se que cada participante reconheça a importância da LGPD em seu cotidiano.



Objetivo Geral: Conhecer e refletir sobre a relevância da LGPD para trabalho cotidiano



Justificativa: A proteção de dados pessoais é um tema central na atualidade e impacta diretamente o trabalho na Fiocruz. Este curso introdutório apresenta os fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e suas implicações para o setor público. Seu objetivo é promover a compreensão dos direitos, deveres e desafios envolvidos no tratamento de dados pessoais. Com foco na realidade institucional, a formação valoriza o papel dos trabalhadores na consolidação de uma cultura de proteção de dados. Ao final, espera-se que cada participante reconheça a importância da LGPD em seu cotidiano.



Formação em Monitoramento e Avaliação para o Controle Social no SUS - 1

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Sobre o curso

Descrição: Este curso foi uma iniciativa proposta pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz) e o Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (ISC/UFMT) no âmbito de um projeto mais amplo que visa o fortalecimento do controle social no Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta surgiu frente à necessidade de os conselhos de saúde desenvolverem estratégias para o monitoramento das deliberações na formulação e acompanhamento das políticas públicas em saúde, como uma pauta frequente nas conferências de saúde e que ganhou maior destaque no relatório final da 16ª Conferência Nacional de Saúde realizada em 2019. Compreende-se que as conferências deliberam proposições e resoluções fundamentais para o planejamento e execução das ações no âmbito do SUS em consonância com as demandas e reais necessidades da população brasileira em sua diversidade. No entanto, pouco se monitora tecnicamente do percurso das deliberações no processo posterior à realização das conferências e pouco se verifica se foram, ou não, consideradas e incorporadas no âmbito do planejamento e implementação de políticas, programas e projetos em saúde. Sustentando-se no arcabouço teórico e metodológico da área de Monitoramento e Avaliação em Saúde, a formação tem como propósito contribuir com a formação de apoiadores técnicos e representantes de conselhos de saúde em Monitoramento e Avaliação aplicado ao Controle Social no SUS. O curso traz conceitos, métodos e possibilidades de aplicabilidade deste referencial para o contexto do Controle Social no SUS. Trata-se de uma proposta inédita elaborada de forma conjunta com o Conselho Nacional de Saúde (CNS) e a validação dos conselhos estaduais de todo o país, para o fortalecimento da participação social nos processos de implementação de políticas públicas, desde o planejamento à avaliação.



Objetivo Geral: - Explicitar, de modo introdutório, conceitos e noções básicas sobre Estado, Democracia, Políticas Públicas, Participação Social e Controle Social em Saúde, Sistema Único de Saúde, Conselhos e Conferências de Saúde; - Explicitar, de modo introdutório, conceitos e noções básicas sobre Planejamento, Monitoramento e Avaliação em Saúde; - Explicitar, de modo introdutório, o processo deliberativo nas conferências e a incidência das proposições nos instrumentos de planejamento, orçamento e gestão do SUS; - Abordar elementos que apoiem na compreensão do processo de construção de um plano de monitoramento aplicado ao contexto do controle social no SUS.



Justificativa: A necessidade dos conselhos desenvolverem estratégias para o monitoramento das deliberações é uma pauta que surge desde as duas últimas conferências nacionais de saúde e com maior ênfase na 16ª, realizada em 2019. Compreende-se que as conferências deliberam recomendações importantes para o planejamento e execução de políticas públicas de saúde, no entanto, pouco se acompanha se as deliberações foram ou não de fato incorporadas no processo de planejamento e implementação de ações e serviços de saúde. Assim, por demanda do CNS à Fiocruz, solicitou-se apoio para a condução de uma formação em Monitoramento e Avaliação que possibilite bases teóricas e metodológicas para o acompanhamento das deliberações e potencialização da incidência das mesmas para a formulação de políticas, programas e projetos em saúde.



1० Curso Internacional de Vigilância Popular em Saúde e Monitoramento Participativo - 1

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Sobre o curso

Descrição: O curso tem por objetivo central aprofundar, na perspectiva da Determinação Social da Saúde, as discussões em torno da Vigilância Popular em Saúde e do Monitoramento Participativo proposto pela Epidemiologia Crítica. O curso permitirá a formação e intercâmbio de discentes e docentes de diferentes programas de pós-graduação, trabalhadoras e trabalhadores dos Sistemas de Saúde e movimentos populares para o desenvolvimento de metodologias participativas de Vigilância para a defesa da vida. Trata-se de uma iniciativa da Fiocruz Ceará e do CILAB Salud - Centro de Investigación y Laboratórios em Salud Coletiva - Universidad Andina Simón Bolívar, Equador. A realização envolve a CAAPS - Coordenação de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde e Coordenação de Educação da Fiocruz Ceará; Programa de Pós Graduação Profissional em Saúde da Família - Rede Nordeste de Saúde da Família - RENASF, Participatório em Saúde e Ecologia de Saberes, SERPOVOS - Saúde, Cuidado e Ecologia de Saberes. E conta com o apoio da Vice Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde - VPAAPS/Fiocruz e Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente e Secretaria Executiva.



Objetivo Geral: O curso permitirá o desenvolvimento de habilidades para a aplicação de metodologias participativas de Vigilância para a defesa da vida junto a discentes e docentes de diferentes programas de pós-graduação, trabalhadoras e trabalhadores dos Sistemas de Saúde e movimentos populares junto a populações e ecossistemas vulnerabilizados.



Justificativa: Diversos saberes e práticas são desconsiderados pelas concepções e ações de vigilância do campo sanitário do Estado. Todavia, existem movimentos e iniciativas nascidos nos territórios e da organização popular na defesa do direito à saúde e à vida, que tem sido denominada de Vigilância Popular em Saúde. É necessário a compreensão das bases conceituais e metodológicas da vigilância popular em saúde que, em diálogo com a Vigilância em Saúde do SUS, pode vir a potencializar as ações dessa Vigilância ao ampliar a participação popular, seu protagonismo e autonomia, evitando, com isso, a segregação e a exclusão nas decisões e ações no âmbito do SUS. A Vigilância Popular em Saúde, pode potencializar as ações intersetoriais voltadas para a articulação com atenção primária à saúde e a vigilância em saúde e provocar movimentos que promovam a vida e a equidade para as populações do campo, da floresta, das águas, periferias urbanas e comunidades tradicionais. No contexto da saúde e ambiente, experiências inovadoras no âmbito local frequentemente se apoiaram na articulação entre grupos acadêmicos, o SUS e setores da sociedade, incluindo movimentos sociais urbanos e do campo, com profissionais engajados na saúde conquistando e mantendo espaços para implementá-las. Exemplos internacionais também demonstram a relevância do chamado conhecimento situado e dos saberes populares na gestão de problemas de saúde extremamente complexos. Na América Latina e no Brasil, vêm sendo formuladas diversas propostas nos últimos vinte anos em busca de sistematizar conceitos, métodos e ações em torno da Vigilância Popular em Saúde. Dentre elas, destacamos a vigilância popular (Alves, 2013), a vigilância civil (Sevalho, 2016), o monitoramento participativo desenvolvido pelo equatoriano Jaime Breilh (2003), a vigilância articulada à concepção de uma promoção emancipatória da saúde (Porto, 2017, 2019) e, mais recentemente, a proposição da vigilância popular em saúde no contexto da relação saúde, ambiente e trabalho representadas no Guia Vigia, Povo! (Carneiro & Dantas (org), 2023). Todos esses esforços visam à incorporação de diversos referenciais, atores, movimentos sociais e minorias para se permitir uma vigilância baseada no diálogo e na articulação de saberes e que permeie uma prática com valores democráticos rumo à sustentabilidade e à justiça social, sanitária, ambiental e cognitiva (Porto, 2019).



Percurso de Aprendizagem: Acesso Aberto - 1

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Sobre o curso

Descrição: O Percurso de Aprendizagem é uma metodologia customizada pela Escola Corporativa Fiocruz, com base na definição de Trilhas de Pedro Paulo Carbone, que estabelece um conjunto de ações, com o objetivo de promover o desenvolvimento de pessoas na Instituição. O Percurso Acesso Aberto integra o Ecossistema da Ciência Aberta e contempla as especificidades da Política 329/2014, bem como os aspectos relacionados ao repositório institucional Arca, abrangendo o processo de curadoria e de depósito.



Objetivo Geral: • Compreender os conceitos e os princípios do Acesso Aberto; • Identificar exigências para publicação em acesso aberto de editais, agências de fomento, políticas institucionais - Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz; • Identificar e selecionar, dentre as possibilidades de compartilhamento oferecidas pelas práticas de acesso aberto, o(s) meio(s) mais adequado(s) para publicação de suas pesquisas; • Promover o acesso aberto, como uma das práticas da Ciência Aberta; • Utilizar as ferramentas e recursos disponibilizados pela Fiocruz para a prática do acesso aberto no auto arquivamento no Repositório Institucional Arca; • Utilizar e promover o uso do repositório Arca como fonte de informação relevante.



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