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Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde - 1º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: Na última década observou-se grandes avanços nas tecnologias de informação e comunicação (TIC), o que possibilitou que alguns desses desafios sejam enfrentados. O desenvolvimento e integração de plataformas virtuais que permitem a realização de processos educacionais e a sua gestão contribuíram bastante para qualificar a implementação da Política Nacional de Educação Permanente [PEREIRA, 2003]. Totalmente relacionados aos ODS 3 e 4 da agenda 2030, a política visa desenvolver processos educativos favorecedores de interações sociais, focando assim no desenvolvimento cultural, profissional e no protagonismo dos participantes. Nesse contexto, a proposta deste projeto de desenvolver e ofertar um curso autoinstrucional, com carga horária de 35 (trinta e cinco) horas, sobre estigma e discriminação permitirá qualificar trabalhadores (as) da saúde sobre a influência do estigma e da discriminação no processo de cuidado em saúde, instrumentalizando-os para uma atenção inclusiva, humanizada, interseccional e não discriminatória em relação às IST, HIV/Aids, Hepatites Virais, Micoses Endêmicas, Tuberculose e Hanseníase.



Objetivo Geral: Estimular processos críticos e reflexivos sobre estigma e discriminação em serviços de saúde, por meio da escuta de usuários (as) e que vivenciaram/vivenciam tais situações.



Justificativa: As práticas de saúde são construções sócio-históricas que ao buscarem responder às necessidades sociais de saúde da população, alimentam a incorporação de determinadas práticas, transformando as necessidades sociais, ao mesmo tempo em que são transformadas, em um movimento dialético constante (PAIM, 2017; GONÇALVES, 2000; QUEIROZ, PUNTEL, 1997; BARBARÁ et al., 2005). Tais construções ocorrem durante o processo de trabalho, por meio da interação entre trabalhadores (as) de saúde e o usuário (AYRES, 2004; GONÇALVES, 2000; HOYOS-HERNÁNDEZ et al., 2019). Reconhecendo que esta interação exerce influência sobre as necessidades de saúde da sociedade e que, estas, são fomentadas por diferentes vulnerabilidades – individuais, programáticas e social -, torna-se imperativo uma abordagem desta abrangência (AYRES, 2004). A literatura destaca que aspectos relacionados ao estigma e a discriminação promovem a exclusão social e, ao mesmo tempo, podem produzir consequências negativas que resultam em interações sociais desconfortáveis, limitando as redes sociais e, consequentemente, interferindo na adesão ao tratamento das doenças e qualidade de vida, perpetuando um ciclo de exclusão social e econômica, que ao mesmo tempo, reforçam situações de discriminação e a perda do status do indivíduo, aumentando a vulnerabilidade de pessoas e populações (GOFFMAN, 1988; AINLAY et al., 1986; LINK; PHELAN, 2001; AGGLETON; PARKER, 2001; PARKER, 2013; DOVIDIO, 2013). Tais influências são referenciadas em várias situações de saúde, inclusive nos casos das IST, HIV/Aids, Hepatites Virais, Micoses Endêmicas, Tuberculose e Hanseníase (CAVALCANTE et al., 2012; GARBIN et al., 2018; SBNT, [2021]; TOUSO et al., 2014; PÔRTO, 2009; MORALES et al., 2016; FUSTER et al., 2014; REARTES, 2011; JONES et al.,2017; LABRA; LACASSE, 2015; ANTUNES et al., 2014, NERY et al., 2019; ANDRADE et al., 2019; PESCARINI et al., 2020). Alinhado à tais evidências científicas, que avançam nacional e internacionalmente em proposições diretivas ao enfrentamento das vulnerabilidades sociais, é que o fortalecimento das ações de inclusão social e de enfrentamento ao estigma e discriminação se apresentam como estratégias de minimização de tais vulnerabilidades, sendo incorporado como uma das ações. É importante destacar que as áreas de atuação do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) há muito vêm trabalhando nesta frente, com a incorporação de diferentes abordagens. Baseado no exposto, a necessidade constante de ampliar os esforços em ações educativas no âmbito dos (as) trabalhadores (as) da saúde são fundamentais à contínua qualificação das práticas. Desta forma, a implementação de ações estratégicas educacionais apresenta-se como uma vital ferramenta a fim de fazer frente às demandas formativas dos serviços públicos de saúde. A educação permanente é uma dessas ferramentas, que busca superar limites, visando contribuir com a transformação e a qualificação das práticas de saúde, a organização das ações e dos serviços, dos processos formativos e das práticas pedagógicas na formação e no desenvolvimento dos trabalhadores (as) de saúde [PEREIRA, 2003]. Além dos pilares de conhecimento da educação permanente ou transversalmente a ela, está a formação humana em saúde ao longo da vida. Conceito totalmente balizado e dirigido pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da União das Nações Unidas (ONU) na agenda 2030. O Ministério da Saúde do Brasil, tem como uma de suas competências o desenvolvimento de ações que visam estabelecer políticas para que a rede de serviços de saúde, seja adequada à condição de campo de ensino para a formação de trabalhadores (as) de saúde, bem como processos formativos na rede de serviços do SUS para todas as categorias profissionais e para a sociedade. A justificativa do esforço na formação humana em saúde apresenta-se como uma forma clara e válida de qualificar e /ou atualizar trabalhadores (as). Além disso, por se tratar de ação nacional, que abrange elevado número de trabalhadores (as) em espaços geográficos bastante distintos, justifica-se a proposta inovadora de uso da mediação tecnológica e disponibilização do recurso educacional em ambiente virtual de aprendizagem.



MOSQUITOS: BASES DA VIGILÂNCIA E CONTROLE - 1º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: Curso de 40 horas voltado a agentes de endemias e profissionais de saúde, com foco no monitoramento e controle de mosquitos vetores. Aborda características biológicas, estratégias de controle, avanços na pesquisa, arboviroses e vacinas, visando fortalecer a vigilância e reduzir riscos de epidemias.



Objetivo Geral: Ao final do curso, espera-se que os participantes sejam capazes de: Reconhecer as principais características biológicas, ecológicas e comportamentais dos mosquitos vetores. Distinguir as fases de desenvolvimento e os ambientes de reprodução dos mosquitos. Identificar em campo mosquitos dos gêneros Aedes e Culex, compreendendo seus hábitos alimentares, locais de repouso e fatores abióticos que influenciam sua população. Aplicar estratégias de controle vetorial, com base em práticas eficazes de vigilância e combate. Analisar avanços recentes na pesquisa sobre controle vetorial e sua aplicabilidade na prática profissional. Compreender o impacto das arboviroses na saúde pública e avaliar o papel das vacinas no enfrentamento de doenças como Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela. Desenvolver habilidades práticas e reflexivas, capazes de fortalecer a atuação no enfrentamento de epidemias e na redução dos riscos de transmissão de patógenos.



Assistência ao parto: ênfase nas distocias e principais causas de morbimortalidade materna - 1º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: O curso visa fortalecer a atuação de profissionais de saúde na assistência ao parto, promovendo condutas qualificadas e baseadas em evidências frente às principais causas de morbimortalidade materna. Ao abordar temas críticos como distocias, hemorragias, infecções e síndromes hipertensivas, contribui para a melhoria da qualidade do cuidado obstétrico e para a proteção da vida de mulheres e recém-nascidos, especialmente em contextos com indicadores de saúde desfavoráveis.



Objetivo Geral: x



Justificativa: A elevada mortalidade materna nos estados do Amazonas e Roraima evidencia a necessidade de qualificação das equipes de saúde que atuam na assistência ao parto. Este curso contribui diretamente para a melhoria das práticas obstétricas, fortalecendo o cuidado baseado em evidências e promovendo a segurança de gestantes e recém-nascidos, especialmente em contextos de maior vulnerabilidade.



Oportunidades e desafios da Proteção de Dados Pessoais na Fiocruz - 1º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: A proteção de dados pessoais é um tema central na atualidade e impacta diretamente o trabalho na Fiocruz. Este curso introdutório apresenta os fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e suas implicações para o setor público. Seu objetivo é promover a compreensão dos direitos, deveres e desafios envolvidos no tratamento de dados pessoais. Com foco na realidade institucional, a formação valoriza o papel dos trabalhadores na consolidação de uma cultura de proteção de dados. Ao final, espera-se que cada participante reconheça a importância da LGPD em seu cotidiano.



Objetivo Geral: Conhecer e refletir sobre a relevância da LGPD para trabalho cotidiano



Justificativa: A proteção de dados pessoais é um tema central na atualidade e impacta diretamente o trabalho na Fiocruz. Este curso introdutório apresenta os fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e suas implicações para o setor público. Seu objetivo é promover a compreensão dos direitos, deveres e desafios envolvidos no tratamento de dados pessoais. Com foco na realidade institucional, a formação valoriza o papel dos trabalhadores na consolidação de uma cultura de proteção de dados. Ao final, espera-se que cada participante reconheça a importância da LGPD em seu cotidiano.



Formação em Monitoramento e Avaliação para o Controle Social no SUS - 1º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: Este curso foi uma iniciativa proposta pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz) e o Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (ISC/UFMT) no âmbito de um projeto mais amplo que visa o fortalecimento do controle social no Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta surgiu frente à necessidade de os conselhos de saúde desenvolverem estratégias para o monitoramento das deliberações na formulação e acompanhamento das políticas públicas em saúde, como uma pauta frequente nas conferências de saúde e que ganhou maior destaque no relatório final da 16ª Conferência Nacional de Saúde realizada em 2019. Compreende-se que as conferências deliberam proposições e resoluções fundamentais para o planejamento e execução das ações no âmbito do SUS em consonância com as demandas e reais necessidades da população brasileira em sua diversidade. No entanto, pouco se monitora tecnicamente do percurso das deliberações no processo posterior à realização das conferências e pouco se verifica se foram, ou não, consideradas e incorporadas no âmbito do planejamento e implementação de políticas, programas e projetos em saúde. Sustentando-se no arcabouço teórico e metodológico da área de Monitoramento e Avaliação em Saúde, a formação tem como propósito contribuir com a formação de apoiadores técnicos e representantes de conselhos de saúde em Monitoramento e Avaliação aplicado ao Controle Social no SUS. O curso traz conceitos, métodos e possibilidades de aplicabilidade deste referencial para o contexto do Controle Social no SUS. Trata-se de uma proposta inédita elaborada de forma conjunta com o Conselho Nacional de Saúde (CNS) e a validação dos conselhos estaduais de todo o país, para o fortalecimento da participação social nos processos de implementação de políticas públicas, desde o planejamento à avaliação.



Objetivo Geral: - Explicitar, de modo introdutório, conceitos e noções básicas sobre Estado, Democracia, Políticas Públicas, Participação Social e Controle Social em Saúde, Sistema Único de Saúde, Conselhos e Conferências de Saúde; - Explicitar, de modo introdutório, conceitos e noções básicas sobre Planejamento, Monitoramento e Avaliação em Saúde; - Explicitar, de modo introdutório, o processo deliberativo nas conferências e a incidência das proposições nos instrumentos de planejamento, orçamento e gestão do SUS; - Abordar elementos que apoiem na compreensão do processo de construção de um plano de monitoramento aplicado ao contexto do controle social no SUS.



Justificativa: A necessidade dos conselhos desenvolverem estratégias para o monitoramento das deliberações é uma pauta que surge desde as duas últimas conferências nacionais de saúde e com maior ênfase na 16ª, realizada em 2019. Compreende-se que as conferências deliberam recomendações importantes para o planejamento e execução de políticas públicas de saúde, no entanto, pouco se acompanha se as deliberações foram ou não de fato incorporadas no processo de planejamento e implementação de ações e serviços de saúde. Assim, por demanda do CNS à Fiocruz, solicitou-se apoio para a condução de uma formação em Monitoramento e Avaliação que possibilite bases teóricas e metodológicas para o acompanhamento das deliberações e potencialização da incidência das mesmas para a formulação de políticas, programas e projetos em saúde.



1० Curso Internacional de Vigilância Popular em Saúde e Monitoramento Participativo - 1º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: O curso tem por objetivo central aprofundar, na perspectiva da Determinação Social da Saúde, as discussões em torno da Vigilância Popular em Saúde e do Monitoramento Participativo proposto pela Epidemiologia Crítica. O curso permitirá a formação e intercâmbio de discentes e docentes de diferentes programas de pós-graduação, trabalhadoras e trabalhadores dos Sistemas de Saúde e movimentos populares para o desenvolvimento de metodologias participativas de Vigilância para a defesa da vida. Trata-se de uma iniciativa da Fiocruz Ceará e do CILAB Salud - Centro de Investigación y Laboratórios em Salud Coletiva - Universidad Andina Simón Bolívar, Equador. A realização envolve a CAAPS - Coordenação de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde e Coordenação de Educação da Fiocruz Ceará; Programa de Pós Graduação Profissional em Saúde da Família - Rede Nordeste de Saúde da Família - RENASF, Participatório em Saúde e Ecologia de Saberes, SERPOVOS - Saúde, Cuidado e Ecologia de Saberes. E conta com o apoio da Vice Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde - VPAAPS/Fiocruz e Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente e Secretaria Executiva.



Objetivo Geral: O curso permitirá o desenvolvimento de habilidades para a aplicação de metodologias participativas de Vigilância para a defesa da vida junto a discentes e docentes de diferentes programas de pós-graduação, trabalhadoras e trabalhadores dos Sistemas de Saúde e movimentos populares junto a populações e ecossistemas vulnerabilizados.



Justificativa: Diversos saberes e práticas são desconsiderados pelas concepções e ações de vigilância do campo sanitário do Estado. Todavia, existem movimentos e iniciativas nascidos nos territórios e da organização popular na defesa do direito à saúde e à vida, que tem sido denominada de Vigilância Popular em Saúde. É necessário a compreensão das bases conceituais e metodológicas da vigilância popular em saúde que, em diálogo com a Vigilância em Saúde do SUS, pode vir a potencializar as ações dessa Vigilância ao ampliar a participação popular, seu protagonismo e autonomia, evitando, com isso, a segregação e a exclusão nas decisões e ações no âmbito do SUS. A Vigilância Popular em Saúde, pode potencializar as ações intersetoriais voltadas para a articulação com atenção primária à saúde e a vigilância em saúde e provocar movimentos que promovam a vida e a equidade para as populações do campo, da floresta, das águas, periferias urbanas e comunidades tradicionais. No contexto da saúde e ambiente, experiências inovadoras no âmbito local frequentemente se apoiaram na articulação entre grupos acadêmicos, o SUS e setores da sociedade, incluindo movimentos sociais urbanos e do campo, com profissionais engajados na saúde conquistando e mantendo espaços para implementá-las. Exemplos internacionais também demonstram a relevância do chamado conhecimento situado e dos saberes populares na gestão de problemas de saúde extremamente complexos. Na América Latina e no Brasil, vêm sendo formuladas diversas propostas nos últimos vinte anos em busca de sistematizar conceitos, métodos e ações em torno da Vigilância Popular em Saúde. Dentre elas, destacamos a vigilância popular (Alves, 2013), a vigilância civil (Sevalho, 2016), o monitoramento participativo desenvolvido pelo equatoriano Jaime Breilh (2003), a vigilância articulada à concepção de uma promoção emancipatória da saúde (Porto, 2017, 2019) e, mais recentemente, a proposição da vigilância popular em saúde no contexto da relação saúde, ambiente e trabalho representadas no Guia Vigia, Povo! (Carneiro & Dantas (org), 2023). Todos esses esforços visam à incorporação de diversos referenciais, atores, movimentos sociais e minorias para se permitir uma vigilância baseada no diálogo e na articulação de saberes e que permeie uma prática com valores democráticos rumo à sustentabilidade e à justiça social, sanitária, ambiental e cognitiva (Porto, 2019).



Percurso de Aprendizagem: Acesso Aberto - 1º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: O Percurso de Aprendizagem é uma metodologia customizada pela Escola Corporativa Fiocruz, com base na definição de Trilhas de Pedro Paulo Carbone, que estabelece um conjunto de ações, com o objetivo de promover o desenvolvimento de pessoas na Instituição. O Percurso Acesso Aberto integra o Ecossistema da Ciência Aberta e contempla as especificidades da Política 329/2014, bem como os aspectos relacionados ao repositório institucional Arca, abrangendo o processo de curadoria e de depósito.



Objetivo Geral: • Compreender os conceitos e os princípios do Acesso Aberto; • Identificar exigências para publicação em acesso aberto de editais, agências de fomento, políticas institucionais - Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz; • Identificar e selecionar, dentre as possibilidades de compartilhamento oferecidas pelas práticas de acesso aberto, o(s) meio(s) mais adequado(s) para publicação de suas pesquisas; • Promover o acesso aberto, como uma das práticas da Ciência Aberta; • Utilizar as ferramentas e recursos disponibilizados pela Fiocruz para a prática do acesso aberto no auto arquivamento no Repositório Institucional Arca; • Utilizar e promover o uso do repositório Arca como fonte de informação relevante.



AUTOCUIDADO EM SAÚDE E A LITERACIA PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E A PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) - 2º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: O curso intitulado "AUTOCUIDADO EM SAÚDE E A LITERACIA PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E A PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS)" tem uma carga horária de 60 horas. Este curso tem como público alvo profissionais da área da saúde, especialmente aqueles que atuam nas equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF), nas unidades de atenção à saúde no Brasil e áreas afins, bem como profissionais de outras áreas do conhecimento. O curso está organizado em 5 módulos com oferta de 3 aulas em cada um. Serão disponibilizados: 01 Guia de orientações sobre Literacia para a Saúde (LS) para profissionais de saúde, considerando o contexto brasileiro e a interface da LS com a educação popular e saúde, comunicação e saúde, autocuidado e outras práticas em desenvolvimento no país e 04 guias sobre as doenças crônicas e interface com a LS, para as equipes ESF e usuários. O material complementar disponibiliza ainda 08 vídeos sobre a LS e o manejo de doenças específicas.



Objetivo Geral: - Compreender o autocuidado em saúde e a Literacia para a saúde (LS) e a sua interface com o a promoção da saúde e a prevenção de doenças; - Compreender a salutogênese e identificar as diferenças entre o paradigma salutogênico e o patogênico; - Identificar ferramentas no cotidiano do trabalho das equipes da Atenção Primária à Saúde (APS) que auxiliem no aumento dos níveis de LS; - Estimular a reflexão em torno de propostas de intervenção focadas na promoção da saúde e na adoção de estilos de vida saudável.



Justificativa: Trata-se de um curso atual, inovador e relevante, pois possibilitará capacitar os participantes sobre os conceitos, ferramentas e estratégias de intervenção, no âmbito da LS, promover melhorias nos níveis de LS e, consequentemente, nos desfechos em saúde. Pode se alcançar, como impacto indireto, a ampliação de reflexões e debates acerca das temáticas sobre o autocuidado em saúde e Literacia para a saúde, no contexto brasileiro, bem como suscitar discussões sobre as estratégias para ampliar a participação social dos usuários dos serviços de saúde nas ações de promoção da saúde e prevenção de doenças.



Febre Maculosa: diagnóstico, tratamento, transmissão e prevenção - 1º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: O curso “Febre Maculosa: diagnóstico, tratamento, transmissão e prevenção”, elaborado pelo Campus Virtual Fiocruz em parceria com o IOC - Instituto Oswaldo Cruz, apresenta uma proposta de capacitação voltada para profissionais de saúde de forma a potencializar o conhecimento sobre a doença e consequentemente minimizar o número de óbitos. No entanto, o curso está aberto a população, tendo em vista o compromisso da Fiocruz com a democratização do conhecimento e do acesso aberto à informação.



Objetivo Geral: Ao final do curso o aluno estará habilitado a: Identificar o conceito de febre maculosa; Reconhecer o agente infeccioso; Reconhecer as espécies que transmitem a doença; Descrever como ocorre a transmissão da doença; Relacionar as manifestações clínicas da febre maculosa brasileira; Reconhecer a importância do diagnóstico rápido e oportuno da febre maculosa; Relacionar a eficácia do tratamento nos diferentes estágios da infecção; Citar os cuidados pessoais para evitar a picada do carrapato; Reconhecer a importância do controle e da vigilância em saúde na febre maculosa; Reconhecer a importância da notificação da febre maculosa.



Justificativa: Considerando que a falta de informação e o diagnóstico ágil continuam sendo os principais desafios no enfrentamento e redução dos óbitos da febre maculosa, justifica-se a produção rápida e urgente de um curso com informações de qualidade científica, em linguagem acessível, que possa atingir aos profissionais de saúde de todos os municípios do país e de países de língua portuguesa em outros continentes.



Percurso de Aprendizagem: Programa de Gestão e Desempenho - PGD - 1º Oferta

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Sobre o curso

Descrição: Percursos de Aprendizagem para a implantação do PGD na Fiocruz.



Objetivo Geral: Implantação do PGD na Fiocruz



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