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Publicado em 16/01/2018

Fiocruz lança curso sobre Chikungunya em inglês e espanhol

A Fiocruz lança mais uma importante iniciativa para enfrentamento das arboviroses: o curso manejo clínico de chikungunya em inglês e espanhol. Aberto e gratuito, o curso está disponível na plataforma do Campus Virtual de Saúde Pública da Organização Pan-Americana de Saúde (CVSP Opas) – uma rede integrada na área de educação permanente em saúde. As inscrições vão até 31 de maio.

Trata-se de uma iniciativa da Fiocruz Mato Grosso do Sul e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), integrante da Rede UNA-SUS, com apoio da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) e Secretaria Executiva da Universidade Aberta Aberta do SUS (UNA-SUS). O curso foi traduzido e adaptado para os dois idiomas, através de uma carta-acordo entre a Fiocruz e a Opas pelo CVSP/OPAS, em conjunto com a equipe do Campus Virtual Fiocruz, como explica sua coordenadora, Ana Furniel. “Já tínhamos colaborado para oferecer o curso sobre abordagem clínica de zika, durante a emergência da doença, com excelentes resultados para a região. Dando continuidade a este trabalho, agora com chikungunya, fortalecemos as redes colaborativas. É gratificante ajudar a levar um conhecimento fundamental para profissionais de saúde de países com poucos recursos, como Haiti ou Equador, por exemplo".

Ela destaca ainda a metodologia utilizada na adaptação e tradução dos conteúdos com o apoio da Opas: “Foi um trabalho que envolveu equipes multidisciplinares em diferentes países e cidades, estamos aprendendo muito e aperfeiçoando o método para que possamos aplicar em outros cursos com temas importantes para a região e ajudar profissionais de saúde no enfrentamento das arboviroses, quem sabe não conseguimos com a febre amarela?” conclui Ana Furniel, que coordena a iniciativa do CVSP no Brasil.  

Sobre o curso

O curso manejo clínico da chikungunya é aberto, gratuito, online e de autoaprendizagem. Ou seja: os estudantes acessam a plataforma do CVSP Opas livremente, fazem um cadastro e podem cumprir as 30 horas de duração do curso, no seu próprio ritmo, sem horários definidos, de forma autônoma.

Seu objetivo é a capacitação dos profissionais de saúde no desenvolvimento de competências para realizar ações de atenção à saúde da população. Dessa forma, o curso aborda as três patologias, a partir do diagnóstico diferencial e respectivos protocolos de atendimento. O conteúdo aponta ainda para a importância da realização da anamnese e exame físico, que irão auxiliar no diagnóstico.

O curso é composto por duas unidades. A primeira traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. Já a segunda unidade apresenta casos clínicos, nos quais o profissional poderá refletir sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença.

As inscrições ficam abertas até 31 de maio. Acesse os cursos no CVS Opas através dos links abaixo. A versão em português está disponível na UNA-SUS.

Manejo clínico da Chikungunya - Inglês
Manejo clínico da Chikungunya - Espanhol
Manejo clínico da Chikungunya - Português

Por Campus Virtual Fiocruz | Foto: Rodrigo Méxas e Raquel Portugal

Publicado em 23/01/2018

Resolução do MEC permite que Fiocruz emita registros de diplomas de mestrado e doutorado

Desde o dia 8 de janeiro de 2018, os diplomas de mestrado e doutorado estão sendo emitidos com registro da própria Fiocruz. A novidade se deve à Resolução nº 7, aprovada pelo Ministério da Educação (MEC) em dezembro de 2017. Com isso, instituições como a Fiocruz — que não se classificam como Instituições de Ensino Superior (IES) pelo MEC, porque não têm programas de graduação — passaram a poder registrar diplomas dos cursos Stricto sensu (mestrado e doutorado) que ofertam regularmente.

Antes da resolução, essas instituições tinham autonomia acadêmica, mas não de registro, como explica a responsável pela Coordenação Geral de Educação da Fiocruz (CGE/Fiocruz), Cristina Guilam: "Foi uma excelente notícia! Essa autonomia no registro e na emissão dos diplomas vai facilitar o trabalho das equipes e possibilitar a padronização dos documentos de todos os programas".

Por Raphaela Fernandes (Campus Virtual Fiocruz)

Publicado em 09/01/2018

Inscrições para o pós-doutorado em pesquisa clínica vão até 18 de janeiro

Candidatos ao Programa de Pós-doutorado em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), devem se inscrever até o dia 18 de janeiro. O procedimento deve ser realizado presencialmente (não há como se inscrever online), na Secretaria da Vice-Direção de Ensino do INI, das 10h às 16h. Para saber todos os detalhes, acesse este link para ler o edital

O Pós-Doc do INI possibilita a elevação do nível de excelência do candidato e o seu aprofundamento em uma determinada área de especialização através da extensão da atividade científica do Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas. Visa, com isso, contribuir para a formação de recursos humanos de excelência em nosso país, voltados à pesquisa clínica e à inovação no campo das doenças infecciosas.

O público alvo do curso é constituído por doutores e, por possuir uma natureza multiprofissional, exige-se dos candidatos que o projeto de pós-doutorado a ser apresentado seja em uma das linhas de pesquisa do Programa. O curso tem como perspectiva o fortalecimento da colaboração entre pesquisadores, visando estimular a parceria e a nucleação com instituições de ensino superior e/ou programas de pós-graduação reconhecidos pela Capes.

Para candidatos ao Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD/Capes) será lançada chamada pública anual, para o preenchimento de uma vaga, de acordo com a disponibilidade de bolsas. Para candidatos com bolsa de Pós-Doutorado CNPq, Faperj ou de outras instituições de fomento, e que queiram se vincular ao Programa, não haverá limite de vagas. Também não haverá limite para candidatos impossibilitados de receber bolsa Capes, CNPq ou Faperj por possuir vínculo empregatício.

A primeira aula está marcada para o dia 5 de março de 2018.

Fonte: Antonio Fuchs (INI/Fiocruz) | Foto: Lucas Vasques (Unsplash)

Publicado em 28/12/2017

Inscrições abertas para o curso Oficinas Clínicas sobre o Cuidado

Estão abertas as inscrições para o curso de qualificação Oficinas Clínicas sobre o Cuidado: Narrando casos e (Re)construindo sentidos para o trabalho em saúde 2018. A formação, direcionada a profissionais de saúde do SUS que atuam em funções assistenciais, tem como objetivo contribuir com a compreensão e reconstrução de sentidos acerca das questões ligadas à dimensão intersubjetiva do trabalho em saúde e da produção do cuidado. As inscrições vão até o dia 8 de março. Leia o edital e saiba mais sobre o curso aqui.

Organizado em duas unidades, que articulam 24 sessões de trabalho, 12 pela manhã e 12 à tarde - num total de 72 horas presenciais -, o curso se estrutura a partir de uma dinâmica pedagógica que prevê a combinação de atividades e recursos diversos. Ao todo 30 vagas estão disponíveis, sendo 20 destinadas à demanda livre de profissionais de saúde e 10 aos profissionais da área assistencial do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O curso é coordenado pelas pesquisadoras do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Marilene de Castilho Sá e Lilian Miranda. 

Fonte: Ensp/Fiocruz

Publicado em 22/12/2017

Curso capacita profissionais na produção, circulação e no uso da informação científica tecnológica em saúde

O Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) oferece 15 vagas para o Curso de Especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde - ICTS 2018. A capacitação é voltada a profissionais que atuam nas diversas atividades ligadas à produção, organização, análise e disponibilização da informação científica e tecnologias associadas. Os candidatos podem se inscrever até o dia 11 de janeiro de 2018.

O objetivo da especialização é aprimorar o desempenho de instituições do Sistema Único de Saúde (SUS) e de ciência e tecnologia em saúde, contribuindo para o esforço nacional de promover a ligação entre a descoberta científica e as práticas e políticas do setor. Para isso, a especialização está estruturada em quatro módulos teórico-conceituais que cobrem os seguintes eixos temáticos: Políticas e Acesso à ICTSOrganização da ICTSComunicação na Ciência e Saúde e Usos e Aplicações da ICTS

As aulas serão ministradas uma semana por mês, de segunda à sexta-feira, em período integral (das 9h às 17h), no Prédio da Expansão do Campus, da Fiocruz.

Acesse o edital do curso e saiba como se inscrever aqui.

Mais informações
Gestão Acadêmica do Icict
E-mail gestaoacademica@icict.fiocruz.br
Tel.: (21) 3882-9063

Fonte: Rosinalva Souza (Icict/Fiocruz) | Foto: Raul Santana (Fiocruz Imagens)

Publicado em 20/12/2017

Inscrições para o Curso de Especialização em Saúde Pública terminam no dia 11/1

Reconhecido por acompanhar a trajetória da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e expressar o compromisso institucional com o sistema público e universal de saúde, o curso de Especialização em Saúde Pública está com inscrições abertas para 2018. Sob coordenação das pesquisadoras Tatiana Wargas de Faria Baptista, Lenice Gnocchi da Costa Reis e Delaine Martins Costa, a especialização dispõe de nova estrutura curricular visando maior inserção no contexto atual das práticas e da organização do sistema de saúde. São oferecidas 33 vagas, sendo 30 para candidatos do Brasil e três para candidatos estrangeiros, e há reserva de 10% das vagas para ações afirmativas. As inscrições para o processo seletivo vão até o dia 11 de janeiro de 2018. Para se inscrever, clique aqui
 
O objetivo do curso é formar profissionais com habilidades que potencializem o olhar crítico, reflexivo e abrangente sobre a situação de saúde e o contexto político-social, a fim de desenvolver os sistemas públicos de saúde. Em 2018, a expectativa é aprofundar a discussão sobre as desigualdades extremas que afetam a vida da população e impactam o Sistema Único de Saúde (SUS). Esta ênfase na programação é uma novidade e foi definida a partir da revisão da estrutura curricular, fruto de um debate de quase dois anos do Colegiado de Docentes que acompanha o curso.

A proposta para 2018 traz quatro Unidades de Aprendizagem: Modos de viver, adoecer e morrer no BrasilPolíticas de saúde e organização de sistemas e serviços de saúdePráticas e cuidados em saúde; e Pesquisa e produção de conhecimento em saúde.

A pesquisadora Tatiana Wargas, do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, ressalta: “Além disso, estamos trabalhando para incorporar em 2018 novas metodologias que possibilitem uma maior participação de nossos alunos, com o intuito de ouvirmos as demandas e experiências de nossos alunos e revisarmos os conteúdos em conjunto. É uma proposta ousada, desafiadora, mas a formação em saúde pública também é um espaço de experimentação e inovação para os professores. O diálogo possibilita a incorporação de novos olhares para os serviços de saúde e para as desigualdades de gênero, raça, renda, acesso e muitas outras que desejamos trabalhar”.

O curso de Especialização em Saúde Pública é destinado a profissionais graduados ligados à área da saúde ou áreas afins. Para o ano que vem, o Colegiado do Curso deseja divulgar e estimular a participação de trabalhadores das Secretarias de Saúde estaduais e municipais e profissionais que atuam na “ponta” do serviço.

Fonte: Ensp/Fiocruz | Foto: Peter Ilicciev (Fiocruz Imagens)

Publicado em 14/12/2017

Hora de realizar os projetos de REA, jogos digitais e apps móveis

No dia 13 de dezembro, como previsto, terminou a etapa de seleção de propostas nos editais de desenvolvimento de recursos educacionais abertos (REA) e recursos comunicacionais (jogos digitais e terminou. Não houve mudança na lista de projetos aprovados.

Vale lembrar que alguns projetos foram redirecionados para edital ou modalidade mais compatível com seu objeto, objetivos e tiveram seu orçamento reavaliado, considerando os itens financiáveis presente no edital. Isso permitiu aprovar um número maior de projetos, respeitando o limite global de recursos de cada edital.

O próximo passo é começar a colocar as iniciativas em prática. Para isso, no dia 20 de dezembro, às 10h, a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) realizará uma reunião com os responsáveis pelos projetos, momento em que serão tratadas as questões relativas à execução financeira e o desenvolvimento do projeto, conforme as regras do edital.

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz) | Imagem: Freepik

Publicado em 04/12/2017

Alunos e orientadores celebram com alegria a conquista do 1º Prêmio Oswaldo Cruz de Teses

Reconhecimento institucional, aprendizado e crescimento pessoal, e o melhor da tradição da Fiocruz: a valorização dos campos da ciência, pesquisa e educação em saúde. Essa foi a tônica durante a cerimônia de entrega do 1º Prêmio Oswaldo Cruz de Teses. A iniciativa, conduzida pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), foi celebrada pelos doutores e seus orientadores, homenageados no dia 4 de dezembro, às 9h, no Auditório do Museu da Vida.

O coordenador da Associação de Pós-graduandos da Fiocruz (APG-Fiocruz), Jefferson Campos, o vice-presidente Manoel Barral, e a presidente Nísia Trindade Lima estiveram juntos na mesa de abertura.

Potência dos estudantes e reconhecimento institucional

Jefferson falou sobre a importância do reconhecimento institucional aos estudantes de uma forma ampla, não só em relação à sua potência acadêmica. “É importante aprofundar os processos de formação e participação contínua, o papel político e estratégico dos pós-graduandos na Fundação”, afirmou. Neste sentido, lembrou que o Congresso Interno contará na edição deste ano com representação dos estudantes e também que a APG-Fiocruz acaba de conquistar um espaço junto com o novo Centro de Apoio ao Discente.

Contribuição de alto nível para o campo da saúde

O vice-presidente Manoel Barral, por sua vez, destacou o diferencial do Prêmio. “Pedimos aos candidatos que escrevessem sobre a importância da sua tese para o campo da saúde como um todo e também que indicassem a contribuição do trabalho na perspectiva da comunicação social. Mais do que estimular o avanço do conhecimento, esta iniciativa tem o objetivo de fazer avançar o campo da saúde”.

Barral também mencionou a altíssima qualidade dos trabalhos apresentados em quatro categorias. “Sabemos que as regras permitem até que a banca não indique vencedores. Mas, felizmente, já nesta primeira edição do Prêmio começamos de uma forma muito sólida, com trabalhos de altíssima qualidade. Isso sinaliza o nível exigido nas próximas edições”, disse. Ele agradeceu à Coordenação Geral de Educação, especialmente a sua coordenadora Cristina Guilam, a Eduarda Cesse e Isabella Delgado, que se dedicaram à plena realização desta iniciativa.

Além disso, anunciou que está sendo desenvolvida uma área de prêmios e homenagens no Campus Virtual Fiocruz e de divulgação de vídeos produzidos pelo Canal Saúde com esta finalidade.

Autoavaliação, legado e atualização da agenda Fiocruz

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, comentou que a premiação é uma oportunidade de refletir sobre os rumos da pós-graduação da Fiocruz, cujos programas têm garantido a elevação das notas na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), agência de fomento, vinculada ao Ministério de Educação. “Também acredito que o espírito do Prêmio Oswaldo Cruz de Teses está na capacidade de autoavaliação dos alunos e dos professores, modelo que já vem sendo bastante adotado internacionalmente”, afirmou.

Ela lembrou que esta primeira edição coincide com o Ano Oswaldo Cruz, que relembra o centenário do falecimento do fundador da instituição. “Estamos também reverenciando o legado que ele nos deixou e de atualizando a agenda Fiocruz de ciência, pesquisa e educação, tripé que assenta esta casa, pensando também em inovação”.

Premiados celebram iniciativa em clima de alegria

O Prêmio Oswaldo Cruz de Teses contemplou vencedores de quatro áreas temáticas e entregou menções honrosas a seis estudantes e seus orientadores. Do palco, falaram com alegria sobre a premiação, destacando a valorização dos estudantes, as novas oportunidades que se abriram, as experiências de campo que dialogam com os cientistas da Fiocruz e os processos de aprendizado, crescimento e de transformação pessoal.

Durante o evento, também foram homenageados os estudantes da Fiocruz que se destacaram no Prêmio Capes de Tese 2017. Nísia lembrou que entrega do grande prêmio da Capes acontecerá no dia 7 de dezembro e que está na torcida para que mais uma vez seja reconhecida a diversidade da produção da Fiocruz e sua contribuição às ciências e aos direitos no país.

A presidente também falou sobre o programa de mobilidade acadêmica, que promove o “equilíbrio entre os vários institutos da Fiocruz e sua contribuição para o SUS e a democracia”.

Por fim, Nísia anunciou que no ano que vem será lançado um programa de bolsas de incentivo e a recém-doutores.

1º Prêmio Oswaldo Cruz de Teses (2017)

Saúde Coletiva
1º lugar: Mauricio Lisboa Nobre
Orientadora: Euzenir Nunes Sarno
Tese: Estratégias para bloquear a transmissão da hanseníase em município hiperendêmico – Mossoró/RN

Medicina
1º lugar: Bruno Jorge de Andrade Silva
Orientadora: Roberta Olmo Pinheiro
Tese: Mecanismos de regulação autofágica em pacientes com hanseníase e seu papel na imunopatogênese da reação reversa em pacientes multibacilares

Ciências Biológicas Aplicadas à Saúde e Biomedicina
1º lugar: Caroline Xavier de Carvalho
Orientador: Milton Ozório Moraes
Tese: Influência genética durante a infecção por dengue: polimorfismos de base única associados a dengue grave e seus efeitos funcionais

Ciências Humanas e Sociais
1º lugar: Gabriel Lopes Anaya
Orientadora: Magali Romero Sá
Tese: Anopheles Gambiae: do invasor silencioso ao "feroz mosquito africano" no Brasil (1930-1940)

Menções honrosas
Beatriz Coronato Nunes (IOC); Carla Costa Garcia (Icict); Dhelio Batista Pereira (INI); Raquel Martins Lana (Ensp); Sheila Soares de Assis (IOC); Renata dos Santos Almeida (Fiocruz Pernambuco)

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz) |  Fotos: Peter Ilicciev

Publicado em 04/12/2017

Já está disponível o resultado dos projetos aprovados nos editais de recursos educacionais e comunicacionais

Uma iniciativa pioneira na Fiocruz, dois editais, cerca de 170 participantes reunidos em quatro oficinas de trabalho e 31 projetos aprovados. Este é o resultado do processo para o desenvolvimento de recursos educacionais abertos (REA) e recursos comunicacionais (jogos digitais e aplicativos móveis), realizado pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). A relação dos projetos selecionados está disponível aqui, acesse.

No momento da avaliação das propostas, alguns projetos foram redirecionados para edital ou modalidade mais compatível com seu objeto e objetivo assim como tiveram seu orçamento reavaliado, considerando os itens financiáveis presente no edital, informa o coordenador de Gestão e Planejamento da VPEIC/Fiocruz, Fábio Lamin. “Com as adequações dos editais, foi possível aprovar um número maior de projetos, respeitando o limite global de recursos de cada edital”.

O prazo para interposição de recursos em relação ao resultado vai até 8 de dezembro. De acordo com o cronograma, o resultado final está previsto para ser divulgado no próximo dia 13.

 

Publicado em 27/11/2017

Programa de Pós-graduação em Saúde Pública completa 50 anos

São cinco décadas pensando, criando e fazendo a saúde pública brasileira. Na próxima semana, a partir de quarta-feira (29/11), a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) vai celebrar o aniversário de 50 anos de seu Programa de Pós-graduação Stricto sensu em saúde pública, além de promover uma série de debates sobre temas relativos a educação, qualificação e saúde no contexto do Seminário de Ensino 2017. Uma trajetória de luta. Da repressão dos militares às ameaças atuais de falta de financiamento, são muitos os desafios que professores, coordenadores, funcionários e alunos enfrentaram para fazer da Ensp/Fiocruz uma referência internacional quando o tema é a produção acadêmica no campo da saúde coletiva. Além de homenagens e uma mesa de debates, será lançado um livreto comemorativo e um vídeo.

Escola realiza uma série de eventos com programação especial para celebrar a data

Formando ao longo desse período centenas de mestres e doutores e produzindo milhares de teses, dissertações, artigos, além de qualificar profissionais para atuarem no Sistema Único de Saúde (SUS), a pós-graduação da Ensp/Fiocruz tem uma trajetória que se confunde com a de muitos dos que passaram por suas salas de aula. Alguns começaram como alunos para depois se tornarem também professores e referências na área. Os ex-coordenadores do programa estarão presentes para os debates e homenagens do dia 20 de novembro. Já no dia 29, na parte da tarde, haverá o debate Integridade em pesquisa: problemas e desafios na condução e relato de estudos científicos, em sessão do Centro de Estudos da Ensp (na sala 410 da unidade da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro).

No dia 30, às 9h, no Salão Internacional, será realizada a mesa Perspectivas para a formação humana na atualidade: desafios para o mestrado profissional, que contará com a palestra de Liliam do Valle, da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e com as debatedoras Virgínia Hortale, pesquisadora da Ensp/Fiocruz; Maria de Souza Gomes, coordenadora do Mestrado Profissional Saúde da Criança e da Mulher do Instituto Nacional da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), do Lato sensu e da qualidade profissional, e será coordenada por Simone Oliveira, da Ensp/Fiocruz.

Às 14h, também no Salão Internacional, haverá a mesa Perspectivas da formação humana na atualidade: desafios para o Lato sensu e a qualificação profissional, com a palestra de Nara Maria Pimentel, do MEC. As debatedoras serão Milta Neide Torrez, do CDEAD, Inês Nascimento Reis, da Ensp/Fiocruz, e a mesa será coordenada por Rafael Arouca, também da Escola.

Para fechar a semana de eventos, na sexta-feira (1/12), no Salão Internacional, haverá a palestra de António Nóvoa, reitor da Universidade de Lisboa, que falará sobre Desafios da gestão do ensino superior em contextos de crise.

Fonte: Ensp/Fiocruz

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