Já pensou num encontro que reúne só gente apaixonada por tecnologia, educação e ambientes virtuais? É o que vai rolar nos dias 25 e 26 de abril, quando acontece a 19ª edição do Moodle Moot Brasil. Os participantes do evento vão compartilhar experiências sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, na Universidade Mackenzie, em São Paulo (SP). Se você é professor, gestor ou desenvolvedor, essa oportunidade é sua: inscreva-se!
Além de integrar a conferência, quem quiser pode enviar trabalhos para apresentar no evento, nas seguintes categorias: Caso de Uso, Experiências Mobile, Machine Learning, Design Educacional, Integração de Sistemas, Gamificação e outros. Basta organizar a proposta inovadora (que pode ser para palestras, minicursos ou mesa-redonda) e enviar até o dia 15 de fevereiro.
O MoodleMoot é uma conferência realizada em vários países ao redor mundo, por amantes da tecnologia e da educação. O evento é totalmente dedicado aos usuários, desenvolvedores e administradores do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem Moodle – eles se encontram, todos os anos, para discutir experiências e melhorias do sistema.
Em 2019, o evento acontece pela 13ª vez no Brasil. Este ano, o tema será Empoderando Educadores. O evento é aberto ao público e, para participar, é necessário pagar uma taxa de inscrição.
Para saber mais sobre a programação, participantes e materiais disponíveis, acesse o site do evento. Em caso de dúvidas, escreva para contato@moodlebrasil.org.
Afinal, o que é o Moodle?
O Moodle é um software livre, que serve de apoio à aprendizagem em um ambiente virtual. Seu diferencial é a simplicidade de uso, a grande flexibilidade operacional e de configuração, além da enorme capacidade de apresentação e modelagem. Por tudo isso, é um ambientes virtual "queridinho" em todo o mundo: mais de 235 países utilizam esta solução, totalizando 64.500 sites. Destes, 4.318 estão no Brasil. É muito amor, né?!
Sabia que agora você também pode acompanhar conteúdos do Portal EPSJV/Fiocruz em podcast? A Escola Politecnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) lançou mais um canal de comunicação, o Policast. A partir de agora, também é possível acompanhar entrevistas, matérias e conteúdos exclusivos em formatos de áudio.
Na estreia, o Policast apresenta uma entrevista com Paulo Carrano, professor e coordenador do grupo de pesquisa Observatório Jovem do Rio de Janeiro da Universidade Federal Fluminense (UFF), que avaliou como o AI-5 impactou e impacta até hoje o sistema educacional brasileiro.
Além disso, a Escola produziu um áudio especial de 30 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). Eduardo Hage, especialista em vigilância em saúde do Isags, apresentou importantes indicadores que servem de comparação para entender os principais avanços do pós-SUS. Entre os destaques está o aumento da expectativa de vida ao nascer com a redução da mortalidade infantil.
Também está disponível, em formato de áudio, a entrevista feita com a professora aposentada da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Helena de Freitas, que tratou de uma proposta do Ministério da Educação. Feita no mês de dezembro, ela fala sobre a Base Nacional Comum da Formação de Professores da Educação Básica e destaca o projeto de uma formação voltada para a prática e orientada por competências.
Algumas perspectivas do programa Mais Médicos serviram de tema para outra entrevista, com Mauro Junqueira, presidente do Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems). Ele avalia o cenário de substituição dos médicos cubanos pelos brasileiros e fala sobre as velhas dificuldades de fixação de profissionais no SUS em certas regiões.
Em mensagem sobre o Dia Internacional da Educação, comemorado pela primeira vez nesta quinta-feira (24/1), o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que a educação é essencial para a luta contra o discurso de ódio, a xenofobia e a intolerância, além de promover o desenvolvimento sustentável dos países. Ele enfatizou a necessidade de levar para a escola os 262 milhões de crianças e jovens que estão fora das redes de ensino.“Essa situação constitui uma violação do seu direito fundamental à educação. O mundo não pode se permitir privar uma geração de crianças e jovens dos conhecimentos de que precisarão para ter um lugar na economia do século 21”, disse Guterres, ressaltando que as meninas são a maior parte dos jovens que não recebem escolarização. Guterres contou que trabalhou como professor, muito antes de ocupar cargos oficiais em Portugal, seu país de origem, e de servir à ONU. “Foi nas favelas de Lisboa que descobri que a educação era um motor da luta contra a pobreza e uma força para a paz”.
O secretário-geral lembrou que a promoção do ensino está no centro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a agenda da ONU para 2030. Ele destacou que, por meio da educação, é possível reduzir a desigualdades, melhorar a saúde das pessoas, alcançar a igualdade entre homens e mulheres. Guterres também falou sobre a necessidade de acabar com o casamento infantil, de proteger os recursos do planeta e de lutar contra os discursos de ódio, a xenofobia e a intolerância, e de cultivar uma cidadania mundial. Disse, ainda, que a educação também pode romper e reverter ciclos de pobreza intergeracional. “Estudos mostram que 420 milhões de pessoas poderiam sair da pobreza se todas as meninas e todos os meninos completassem o ensino secundário (que inclui o ensino fundamental II e o ensino médio)”.
Lembrando a frase famosa da ativista e mensageira da Paz da ONU, Malala Yousafzai, para quem “uma criança, um professor, um livro e um lápis podem mudar o mundo”, Guterres pediu que a educação seja vista como um bem comum e uma prioridade pelos países.
Também por ocasião da data, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, ressaltou que a edução é um direito humano e uma responsabilidade pública, além de ser fundamental para o desenvolvimento sustentável dos países. Ela ressaltou que o custo de não investir na educação resultará em exclusão e divisões nas sociedades.
Um relatório recente da Unesco revela que 617 milhões de crianças e adolescentes não sabem ler nem resolver equações básicas de matemática — destes, dois terços são jovens que frequentam a escola, mas não estão aprendendo. “Sem uma educação inclusiva e equitativa de qualidade e com oportunidades para todos ao longo da vida, os países não conseguirão quebrar o ciclo de pobreza que está deixando milhões de crianças, jovens e adultos para trás”, ressaltou Audrey. "A educação é a força mais poderosa em nossas mãos para garantir melhorias significativas na saúde, para estimular o crescimento econômico, para liberar o potencial e a inovação de que precisamos para construir sociedades mais resilientes e sustentáveis”, acrescentou.
Ressaltando que a educação é um direito humano, um bem público e uma responsabilidade pública, a dirigente pediu mais cooperação em nível global para o cumprimento do ODS nº 4. Essa meta da ONU prevê a universalização até 2030 da educação pré-escolar e dos ensinos fundamental e médio. Também determina que, ao longo dos próximos 12 anos, as nações terão de alcançar a igualdade de acesso para todos os homens e mulheres à educação técnica, profissional e superior de qualidade, a preços acessíveis.
Na avaliação de Audrey, o mundo não está no caminho certo para atingir essa agenda. Além dos números de meninos e meninas fora da escola ou que não estão aprendendo, “menos de 40% das meninas na África Subsaariana concluem o ensino médio, e cerca de 4 milhões de crianças e jovens refugiados estão fora da escola, com suas vidas interrompidas por conflitos e perdas”, lembrou.
A dirigente da Unesco disse: “Nosso desafio é fazer a educação funcionar para todos, promovendo inclusão e equidade em todos os âmbitos, para não deixar ninguém para trás. Isso exige atenção especial às meninas, aos migrantes, às pessoas deslocadas e aos refugiados, (além de) apoiar os docentes e tornar a educação e a formação mais sensíveis às questões gênero”. O problema, segundo ela, também requer urgentemente recursos internos ampliados e ajuda internacional. "O custo de não investir resultará em divisões, desigualdades e exclusões nas sociedades”.
Por fim, Audrey afirmou que “não conseguiremos mitigar a mudança climática, adaptar-nos à revolução tecnológica, muito menos alcançar a igualdade de gênero, sem um compromisso político inteiramente engajado com a educação universal”. E convocou todos os governos e todos os parceiros do organismo a fazer da educação uma de suas prioridades.
Até 25 de janeiro estão abertas as inscrições para o curso internacional Third international course on immunohistochemistry, molecular pathology and histopathology for the diagnosis of infectious diseases. Oferecido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), o curso conta com a participação de especialistas do Centers for Disease Control and Prevention (CDC). A iniciativa também é apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
O objetivo do curso é consolidar conhecimentos sobre a incorporação de inovações tecnológicas. Para isso, haverá aulas teórico-práticas, com exposição do assunto, leitura de lâminas de microscopia usando microscópio óptico e discussão de casos clínicos com os alunos. Apenas as aulas do Dr. Sherif Zaki serão ministradas em inglês, sem tradução simultânea. As demais serão em português.
Podem se candidatar profissionais de nível superior da área de saúde que atuam ou desejam atuar em anatomia patológica. Quem já trabalha na área de diagnóstico histológico de doenças infecciosas humanas ou de animais ou está matriculado em cursos de pós-graduação terá prioridade na seleção.
As aulas serão de 11 a 15 de março, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
A diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio, assinou novo acordo de cooperação da instituição com a Universidade de Brasília (UnB), a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF)e a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), no dia 27 de dezembro. O plano de trabalho envolve atividades de cooperação técnico-científica entre as instituições, para o compartilhamento de dados e a troca de informações para o desenvolvimento, a institucionalização e o fortalecimento da Sala de Situação da SES-DF. Espera-se que o compartilhamento de dados, estudos, ensino, pesquisas e projetos de interesse comum na área de ciência, tecnologia e inovação, aprimore as políticas públicas associadas ao desenvolvimento saudável e sustentável no âmbito do DF e da Região integrada de Desenvolvimento Econômico do DF e entorno.
O acordo também busca a implementação da Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) associada aos determinantes sociais da saúde no território, além da implementação e desenvolvimento tecnológico das salas de cooperação social como radares de territórios saudáveis e sustentáveis.
Na cerimônia, no auditório da Fiocruz Brasília, Fabiana ressaltou que este é o primeiro acordo firmado conforme o novo marco de ciência e tecnologia, e é o resultado de um trabalho que vem sendo construído ao longo dos últimos dois anos, com a instalação da Sala de Situação do DF. Segundo ela, o acordo reforça as ações colaborativas entre as instituições e fortalece a ciência cidadã.
O secretário de saúde do DF, Humberto Fonseca, agradeceu ao ex-ministro da Saúde, Agenor Alvares e ao ex-diretor da Fiocruz Brasília Gerson Penna, em cuja gestão o projeto foi iniciado. Segundo ele, mensalmente são inseridos no ambiente virtual os dados relacionados ao Samu, à atenção psicossocial, os óbitos e também a força de trabalho da secretaria. Semanalmente também são apresentadas online as informações sobre os casos de aids, sífilis, os indicadores dos ODS, além do acompanhamento da saúde e bem-estar na Cidade Estrutural, após a desativação do seu lixão. No portal, diariamente também é atualizada a lista de espera por leitos de UTI e a execução orçamentária da saúde.
O próximo passo é a divulgação de todos os dados de regulação sanitária, para democratizar o acesso da população e organizar os serviços assistenciais. O portal da Sala de Situação traz informações estratégicas sobre a saúde pública do DF em diversos formatos, possibilitando maior transparência das ações em saúde, o que conferiu à SES um prêmio da Controladoria Geral do DF.
A diretora da Fepecs, Maria Dilma Teodoro, lembrou iniciativas exitosas da instituição em parceria com a Fiocruz, como o Programa de Residência Multiprofissional. Já a reitora da UnB, Márcia Abraão reforçou que a universidade deve avançar nesta colaboração e demarcou o interesse da UnB em pesquisar a realidade do Distrito Federal, vide a quantidade de pesquisadores da instituição presentes no evento.
Clique aqui para acessar a sala de situação, desenvolvida em parceria com a Fiocruz Brasília.
Por Mariella de Oliveira-Costa (Fiocruz Brasília)
O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) está com inscrições abertas para os seus cursos de especialização até o dia 30 de janeiro. As iniciativas fazem parte do programa de pós-graduação Lato sensu do Instituto, que tem o objetivo de aprofundar conhecimentos teóricos e práticos de profissionais em saúde, ciência e tecnologia.
Todos os cursos têm duração mínima de 360 horas e exigem a entrega de monografia ou trabalho final de curso para a emissão do certificado de conclusão. Para 2019, há vagas destinadas a enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos.
Saiba mais sobre os cursos oferecidos, acessando os editais:
Se interessou? Então, escolha o seu e inscreva-se aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.
Por Campus Virtual Fiocruz | Foto: Unsplash
Com o tema "Ciência e Tecnologia na Inovação da Educação a Distância em Saúde", a Rede UNA-SUS realiza sua 24ª Reunião, em Porto Alegre (RS) nos dias 22 e 23 de novembro. O encontro está sendo transmitida ao vivo pelo Youtube.
Palestras, talk shows, oficina e reuniões fazem parte da programação. Durante o evento, também será lançado o livro “Práticas Inovadoras da Rede UNA-SUS: tecnologias e estratégias pedagógicas para promoção da educação permanente em saúde”. A programação completa do encontro pode ser conferida aqui.
Assista a transmissão da Reunião da Rede UNA-SUS pelo Youtube.
A Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) foi criada pelo Ministério da Saúde em 2010 para atender às necessidades de capacitação e educação permanente dos profissionais de saúde.
É composta pela Rede de instituições de ensino superior que atuam de forma colaborativa, o Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES) e a Plataforma Arouca.
Todos os cursos da UNA-SUS são gratuitos e oferecidos na modalidade de educação a distância (EAD).
A Rede da UNA-SUS é constituída por 36 instituições públicas de educação superior, conveniadas ao Ministério da Saúde e credenciadas pelo Ministério da Educação, para a oferta de educação a distância. A articulação entre essas instituições permite um maior intercâmbio de experiências e conhecimentos, visando melhorar a cooperação para desenvolvimento de ações educacionais de alcance em todo o Brasil.
Outro benefício dessa parceria é o compartilhamento de recursos educacionais elaborados pela Rede. Os materiais são produzidos em diversos formatos: vídeos, textos, áudios, e podem ser reutilizados, refeitos ou adaptados para uso no âmbito da Rede.
Dessa forma, há um fluxo nacional e contínuo de produção de conhecimento, envolvendo as instituições por meio da troca e produção de materiais instrucionais, em seus mais variados níveis de agregação, contextos de aplicação e públicos-alvo.
Considerando as recentes e tensas ocorrências em salas de aula ocorridas em outras instituições, que levaram a um posicionamento do Ministério Público sobre “qualquer tentativa de obstar a abordagem, a análise, a discussão ou o debate acerca de quaisquer concepções filosóficas, políticas, religiosas, ou mesmo ideológicas — que não se confundem com propaganda político-partidária —, desde que não configurem condutas ilícitas ou efetiva incitação ou apologia a práticas ilegais, representa flagrante violação aos princípios e normas acima referidos” (Recomendação No 22, de 29 de outubro de 2018, do Ministério Público Federal CHA-SC-00006853).
Considerando o recente posicionamento do Supremo Tribunal Federal que referendou em sessão plenária com os ministros da Corte, no dia 31/10/2018, liminar concedida pela ministra Carmén Lúcia para assegurar a livre manifestação do pensamento e de ideias nas universidades.
Considerando o pluralismo de ideias que é reconhecido na nossa Constituição que no seu Art. 5o indica:
"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
• IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
• IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”
Também são amparadas na Constituição Federal, a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber e o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas (arts. 205 e 206).
Considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no seu artigo 3º (Lei no 9.394/96), estabelece como princípios do ensino no país entre outros o respeito à liberdade e apreço à tolerância, o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, consideração com a diversidade étnico-racial.
A Fiocruz vem publicamente esclarecer que estão garantidos os direitos de livre expressão de seus professores e alunos nos espaços acadêmicos da instituição.
No ambiente acadêmico é esperada a livre manifestação de ideias, a crítica, o contraditório e o reconhecimento das diferenças assim como o respeito a opiniões divergentes. Desta forma, a Fiocruz pretende continuar a estimular a manutenção de relações interpessoais condizentes com a sua tradição educacional caracterizada pelo respeito entre as pessoas e a ética educacional.
Os professores devem ministrar suas aulas a partir de seus conteúdos programáticos permitindo o livre debate de ideias em suas salas de aulas, auditórios, etc. Não cabendo qualquer censura prévia de conteúdo já estabelecido e divulgado em seus cursos.
Ademais, a Fiocruz como instituição estratégica de Estado na área de ciência e tecnologia em saúde, que possui um forte compromisso de formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde, defende o debate amplo e público de ideias incluindo a diversidade de grupos sociais.
Orientamos, de forma específica, que gravações de áudio e/ou de imagem conteúdo de aulas e outros atividades acadêmicas na Fiocruz só poderão ser feitas com prévia autorização do professor e dos demais sujeitos presentes nos registros, assegurando, assim, a privacidade e subjetividade de seus docentes, discentes e da comunidade acadêmica.
Para facilitar a comunicação neste tema, colocamos à disposição o e-mail ouvidoria@fiocruz.br para comunicações e esclarecimentos.
Por Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Publicação : 13/11/2018
Apresentação realizada na Câmara Técnica de Educação, no dia 17 de outubro, sobre estudos para análise da atuação profissional de egressos de residências médica e multiprofissional em saúde e com egressos de programas de pós-graduação Strictu sensu. O estudo utiliza métodos de pareamento com bases oficiais do governo para identificar a trajetória de egressos de programas de residência da Fiocruz. Além de obter informações sobre atividades profissionais, a busca permite em alguns casos atualizar as informações de contato, possibilitando convidar os profissionais a participarem de pesquisas ou de novos serviços para egressos oferecidos pela Fiocruz.
Publicação : 12/11/2018
Apresentação do Sistema SEI, que visa atender aos procedimentos exigidos pelo Ministério da Educação (MEC) para a confecção e registro de diplomas Stricto sensu, conforme a normativa CNE/CES 07-Dez/2017. Apresentação realizada por Diná Herdi, na Câmara Técnica de Educação (CTE), no dia 17 de outubro de 2018.