Muitos conhecimentos compartilhados: já são 23.485 pessoas inscritas em 2.169 cidades de todos os estados do Brasil, e em outros 24 países ao redor do mundo. Estes são os primeiros resultados obtidos pelo curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus, que qualifica profissionais de saúde para enfrentar a pandemia. A iniciativa foi lançada pelo Campus Virtual Fiocruz (CVF) no final do dia 15 de abril, gerando imediatamente uma grande quantidade de acessos ao Portal, lembra a coordenadora geral do curso e do CVF, Ana Furniel. “Neste momento difícil que estamos enfrentando da pandemia, é muito importante colaborar com a experiência de tantos especialistas da Fiocruz, alcançando profissionais de todo o país que estão na linha de frente do combate ao coronavírus", afirma.
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O curso é aberto, gratuito, autoinstrucional e oferecido à distância (EAD), permitindo que qualquer pessoa interessada se inscreva. Em especial, a qualificação é dirigida a trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), redes hospitalares, clínicas e consultórios que atuam em todo o Brasil. Elaborado por pesquisadores e gestores da Fiocruz envolvidos nas ações de vigilância e assistência, o curso apresenta estratégias para conter a curva epidêmica da doença. Os especialistas contribuíram com textos, videoaulas e com a revisão técnica de todo o material — que é apresentado com uma linguagem simples e num formato dinâmico, interativo, atraente.
São três módulos independentes: um sobre conceitos básicos e dois sobre o manejo clínico. Cada aluno pode escolher quais módulos quer cursar e em que ordem. Os conhecimentos são avaliados ao fim de cada módulo. Quem obtiver nota maior ou igual a 70, recebe um micro certificado com a carga horária correspondente. O aluno que acessar todos os módulos e concluir todas as avaliações com sucesso receberá um certificado com a carga horária total do curso (30h).
O curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus é uma realização do Campus Virtual Fiocruz, vinculado à Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz. A coordenação acadêmica é de Marília Santini, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e de André Reynaldo Santos Perissé, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz).
Além do INI e da Ensp, o curso tem o apoio da Fiocruz Brasília, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS).
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Segurança e qualidade são essenciais em laboratórios de pesquisa. Com o objetivo de capacitar profissionais, a Fiocruz Pernambuco elaborou o curso Biossegurança em foco, oferecido na modalidade à distância (EAD) em formato autoinstrucional. As inscrições estarão abertas a partir do dia 13 de abril, e os interessados podem acessar a capacitação através do Campus Virtual Fiocruz até dezembro de 2020.
A coordenadora da EAD de Fiocruz Pernambuco, Joselice da Silva Pinto, explica que o objetivo é estimular a troca de conhecimentos visando a adoção de boas práticas. "Temos pesquisadores, técnicos, bolsistas, estagiários — um número grande de pessoas a serem treinadas. O nosso público inclui, ainda, profissionais das demais unidades técnicas da Fundação Oswaldo Cruz, e também de outras instituições de saúde". Joselice completa, abordando o cenário atual: "Com a pandemia, isso inclui os profissionais de saúde que vão realizar os testes para Covid-19".
O conteúdo enfoca um conjunto de ações para prevenir, controlar, reduzir ou minimizar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente. São medidas que visam a melhoria contínua das instituições e o atendimento às recomendações da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ministério da Saúde (MS).
Com carga horária total de 45 horas, o curso está estruturado em três módulos:
• Módulo I - Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais
Aborda conceitos básicos de biossegurança, do ponto de vista histórico e legal, e Boas Práticas Laboratoriais, com foco na qualidade, saúde e segurança, e gerenciamento de resíduos.
• Módulo II - Classificação de Riscos e Níveis de Biossegurança no Trabalho com OGMs e Convencionais
Trata da classificação de riscos e dos níveis de biossegurança, enfocando o trabalho com organismos geneticamente modificados e organismos convencionais. Compreende também a identificação dos requisitos básicos da infraestrutura laboratorial, de acordo com o nível de biossegurança e o organismo trabalhado.
• Módulo III - Princípios e Normas de Biossegurança do Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz PE)
A partir da Política Institucional de Biossegurança e de procedimentos específicos de alguns laboratórios são disseminados os princípios e normas de biossegurança.
Os alunos terão à disposição materiais educativos complementares, como um e-book exclusivo. Quem coordena esta oferta são os pesquisadores Christian Reis e Evania Galindo.
Estão abertas, até o dia 24 de setembro, as inscrições para o curso de aperfeiçoamento em Atenção à saúde no sistema prisional. A iniciativa é da Fiocruz Mato Grosso do Sul, e visa desenvolver competências para prevenção de doenças e agravos, promoção e assistência à saúde da população privada de liberdade. Oferecido na modalidade à distância, o curso é autoinstrucional e pode ser acessado a qualquer momento pelo aluno.
E há uma novidade: a certificação modular. Agora, a cada módulo concluído, o participante recebe um certificado de conclusão. E, conforme for avançando nos demais módulos, o certificado é atualizado com a carga-horária estudada. A coordenadora adjunta do Campus Virtual Fiocruz, Rosane Mendes, explica a mudança: "Esse método dá flexibilidade ao aluno, que pode optar por cursar todos os módulos ou somente aqueles que interessam no momento".
O novo curso estimula a análise crítica sobre os problemas assistenciais, éticos e de gestão vivenciados no sistema prisional, e também a reflexão sobre a organização dos sistemas locais de saúde no contexto do sistema prisional, com ênfase ao direito a saúde. Além disso, o conteúdo traz subsídios teórico-práticos, para que o participante seja capaz de promover a qualificação da atenção à saúde voltada as principais doenças e agravos nos estabelecimentos prisionais.
Acesse aqui a ementa completa do curso. Inscreva-se já através do Campus Virtual Fiocruz!
O compartilhamento de dados fortalece cada vez mais a produção e a disseminação do conhecimento. Pela importância do tema, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança o curso Dados Abertos — que se tornaram um dos ativos mais importantes na sociedade contemporânea. A iniciativa faz parte da Formação Modular em Ciência Aberta, que oferece cursos gratuitos, na modalidade à distância (EAD), que estão disponíveis a todos os interessados.
O novo curso, Dados Abertos, é composto por seis aulas online (totalizando 10h). Os participantes vão aprender o que são dados abertos, sua importância no campo científico, e como utilizá-los: quando abrir, por que e quais os princípios a observar (saiba mais e inscreva-se aqui). O curso é coordenado pelas doutoras em Ciência da Informação, Vanessa Jorge e Anne Clinio.
Vanessa comenta que algumas frentes da Ciência Aberta já estão mais maduras, como o acesso aberto e o uso de softwares abertos. Atualmente, os dados abertos estão no centro da discussão do movimento. "Estamos mudando para uma nova cultura do fazer científico e esta é a dimensão em destaque, agora. Isso porque há muitas possibilidades de uso e apropriações dos dados abertos por diversas áreas da sociedade. Na nossa área, particularmente, o debate engloba diferentes questões: desde privacidade, acesso à informação, governo aberto e transparência pública até os avanços em pesquisa e o combate a emergências em saúde pública, por exemplo”, afirma ela, que atua na Coordenação de Informação e Comunicação da Fiocruz.
Anne, por sua vez, lembra que todo pesquisador faz gestão de dados, mas que nem sempre tem uma visão sobre sua ampla reutilização a médio e longo prazo. “Um dos nossos objetivos é mostrar o ciclo completo da gestão de dados num projeto de pesquisa, para que os alunos saibam como atuar em função de cada etapa — do planejamento à abertura e compartilhamento futuro”, diz. Anne lembra, ainda, que apresentar o Plano de Gestão de Dados tem sido uma exigência dos órgãos de financiamento.
Entre os diferenciais deste novo curso da Fiocruz está sua aplicação prática no campo da saúde, conta Vanessa. “Nós apresentamos uma série de iniciativas, instituições, incluindo os financiadores e revistas científicas que estão trabalhando com dados abertos. E trazemos também várias ferramentas que vêm sendo utilizadas. O material certamente contribui bastante para o desenvolvimento de um ecossistema voltado à abertura de dados de pesquisa no Brasil e para pensarmos nos desafios para que esta cultura avance”, conclui.
A Formação Modular em Ciência Aberta é uma realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) por meio do Campus Virtual Fiocruz. É composta por quatro séries e oito microcursos. A iniciativa é uma parceria entre a Coordenação de Informação e Comunicação da Fiocruz, a Escola Corporativa Fiocruz, a Universidade do Minho (Portugal) e o Campus Virtual Fiocruz.
Todos os microcursos são oferecidos na modalidade de educação à distância (EAD). Os inscritos podem acessar as aulas online, quando e de onde quiserem, gratuitamente. Os cursos são independentes entre si. Ou seja: não é preciso cursar um para se inscrever em outro. Mas, na Fiocruz entendemos que quanto mais completa a formação, melhor. A cada curso realizado, os alunos passam por uma avaliação online e recebem certificados de conclusão de acordo com critérios de aprovação.
Série 1: O que é ciência aberta? | Panorama histórico da ciência aberta
Série 2: Propriedade intelectual aplicada à ciência aberta | Direito de acesso à informação e proteção de dados pessoais
Série 3: Acesso aberto | Dados abertos
O Brasil teve quase 3,5 mil casos confirmados de microcefalia e outras alterações possivelmente ligadas ao vírus zika, entre 2015 e 2019, segundo o Ministério da Saúde. Mais da metade das notificações ocorreu na região Nordeste, onde o aumento de casos de microcefalia foi relatado primeiramente: no estado de Pernambuco. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) foi uma das protagonistas na investigação e no enfrentamento dessa emergência sanitária no país, que foi reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) pela rapidez com que atuou.
Uma das iniciativas estratégicas neste sentido tem sido a qualificação de profissionais e gestores de saúde. Por isso, está aberta a segunda oferta do curso Atenção Integral às Crianças com Alterações do Crescimento e Desenvolvimento, relacionadas às Infecções Zika e Storch (síndromes causadas por sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes vírus). A qualificação é voltada a profissionais de saúde, principalmente médicos e enfermeiros. O curso é gratuito e realizado à distância. Os interessados já podem se inscrever aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.
Lançado em 2019, o curso é uma parceria entre o Ministério da Saúde (por meio das Secretarias de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, de Atenção à Saúde e de Vigilância em Saúde), a Fiocruz Pernambuco, a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), o Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) e o Campus Virtual Fiocruz. O objetivo é qualificar profissionais de saúde atuantes em Atenção Primária ou Estratégia de Saúde da Família (ESF), para que estejam aptos a proceder no apoio a crianças que tenham alterações motoras relacionadas a ambas as infecções virais.
Em 2020, a vigilância de anomalias congênitas e de doenças raras é uma das prioridades do governo federal, de acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira. “Nós faremos esse trabalho integrado com outros ministérios e outras instituições, buscando principalmente a integração das ações de vigilância com a Atenção Primária, que promove as ações de cuidado a esses pacientes”, declarou, em dezembro do ano passado.
Um dos objetivos da qualificação é permitir que os profissionais atuem de forma sistemática e padronizada, proporcionando um atendimento qualificado, principalmente a populações mais vulneráveis e que residam em áreas remotas e de difícil acesso. Espera-se, ainda, que a iniciativa ajude a estabelecer estratégias de encaminhamento dos casos encontrados. Para isso, os participantes do curso vão contar com a experiência prática de assistência e pesquisa que a Fiocruz vem acumulando ao longo dos anos, orientada pelas diretrizes clínicas propostas pelo Ministério da Saúde. Destaca-se, também, que a especialistas de várias unidades da Fundação participaram da concepção do curso, agregando diferentes abordagens.
O conteúdo está dividido em quatro unidades didáticas, que abordam: o contexto epidemiológico do Zika e Storch; o desenvolvimento infantil em uma perspectiva do cuidado ampliado em saúde na ESF; a avaliação neuropsicomotora na ESF; e estratégias de orientação e seguimento na perspectiva da ESF. A fim de disseminar estes conhecimentos de forma ampla, a qualificação é oferecida à distância (EAD). Os alunos têm acesso a recursos educacionais como vídeos com especialistas, games, textos de apoio e outros. No total, são 30 horas-aula online.
Ao oferecer o curso pela segunda vez, a Fiocruz reitera seu compromisso com ações integradas para pesquisa, ensino e assistência, a partir de um olhar voltado para a atenção integral à saúde. As inscrições ficam abertas até o dia 27 de junho, através deste link.
Saiba mais: Brasil apresenta balanço após 4 anos de epidemia do zika
Quanto mais acesso ao conhecimento, mais educação e inclusão. Dando continuidade às suas políticas institucionais com este objetivo, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança a terceira série de sua Formação Modular em Ciência Aberta, que trata da pesquisa aberta. O primeiro curso da série 3 é sobre Acesso aberto. Em 10 horas-aula, os participantes vão aprender sobre a história deste movimento, conhecendo os principais conceitos e formas de aplicação, marcos e experiências internacionais.
Quem está à frente do novo curso é Ana Beatriz Aguiar, da Coordenação de Informação e Comunicação da Fiocruz. Ela explica que esse módulo é fundamental para a compreensão das mudanças que vêm ocorrendo no campo da informação e da comunicação científica. "A comunicação em ciência avança cada vez mais rapidamente. Há uma pressão por mais transparência. Tudo isso se traduz em novas práticas, como a aceleração dos processos editoriais de publicação", comenta.
Para que os alunos conheçam melhor estas experiências, o curso reúne uma série de práticas bem-sucedidas na América Latina e no mundo. "Algumas delas são da própria Fiocruz, como a Política de Acesso Aberto, o Repositório Institucional Arca, o Portal de Periódicos Fiocruz, dentre outras iniciativas", diz.
Saiba mais sobre o novo curso e inscreva-se aqui!
A Formação Modular em Ciência Aberta é uma realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) por meio do Campus Virtual Fiocruz. É composta por quatro séries e oito microcursos. A iniciativa é uma parceria entre a Coordenação de Informação e Comunicação da Fiocruz, a Escola Corporativa Fiocruz, a Universidade do Minho (Portugal) e o Campus Virtual Fiocruz.
Todos os microcursos são oferecidos na modalidade de educação à distância (EAD). Os inscritos podem acessar as aulas online, quando e de onde quiserem, gratuitamente. Os cursos são independentes entre si. Ou seja: não é preciso cursar um para se inscrever em outro. Mas, na Fiocruz entendemos que quanto mais completa a formação, melhor.A cada curso realizado, os alunos passam por uma avaliação online e recebem certificados de conclusão de acordo com critérios de aprovação.
Conheça as séries e cursos já lançados:
Série 1
O que é ciência aberta?
Panorama histórico da ciência aberta
Série 2
Propriedade intelectual aplicada à ciência aberta
Direito de acesso à informação e proteção de dados pessoais
Até o dia 20 de dezembro é possível se inscrever em cursos de qualificação em Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa, oferecidos pela Escola de Governo Fiocruz, por meio da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). Todas as qualificações estão disponíveis na modalidade à distância (EAD). Saiba mais sobre os cursos abaixo, e clique nos links para se inscrever.
Abordagem familiar e manejo das fragilidades e da rede de apoio
O curso aborda a participação da família e a mobilização da rede de apoio para a melhoria da qualidade de vida de idosos em situação de fragilidade. Os alunos vão compreender a complexidade da atuação das equipes de Atenção Básica, seu trabalho em rede e sua atuação em contexto domiciliar e comunitário.
Ações estratégicas para saúde da pessoa idosa
Mapeia a população idosa sob a responsabilidade das equipes de Atenção Básica, visando o planejamento das ações de promoção da saúde, prevenção de agravos e atenção à saúde. São estudados quatro temas: mapeamento da população idosa, capacidade funcional da pessoa idosa, planos de ação e cuidado, rede de atendimento e suporte.
Avaliação multidimensional da pessoa idosa
O curso aborda quatro temas: avaliação multidimensional, avaliação clínica, avaliação psicossocial e avaliação funcional.
Caderneta de saúde da pessoa idosa
Qualifica o participante no cuidado à saúde da população idosa na Atenção Básica, abordando temas como: promoção da saúde, trabalho em equipe, acolhimento, avaliação da capacidade funcional e visitas domiciliares.
Condições clínicas e agravos à saúde frequentes em pessoas idosas
Aborda integralmente a saúde da pessoa idosa, conhecendo as peculiaridades de certas condições e agravos. Para isso, trata dos seguintes temas: visão geral da abordagem clínica de pessoas idosas, peculiaridades das manifestações clínicas em pessoas idosas, os gigantes da geriatria, gerenciando o cuidado.
Envelhecimento da população brasileira
Identifica os fatores que influenciam o contexto do envelhecimento da população brasileira. Os alunos vão aprender sobre: envelhecimento da população em números, conceitos relacionados ao envelhecimento, funcionalidade global da saúde, políticas voltadas à população idosa.
A Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) está com inscrições abertas para o curso de especialização em gestão em saúde. Há 140 vagas disponíveis e os candidatos têm até o dia 11 de novembro para se inscrever.
O curso é voltado a pessoas com graduação em Medicina, com diploma devidamente autorizado e reconhecido pelo Ministério da Educação do Brasil (MEC), ou que, até a data da matrícula, já tenha concluído o curso, com a devida inscrição no CRM – Conselho Regional de Medicina, estando apto a atuar no Mato Grosso do Sul*.
Trata-se de um curso instrumental, pois considera a experiência prévia dos alunos, bem como a importância dos profissionais que atuam nos serviços de saúde se apropriarem de ferramentas de gestão. O material instrucional é composto de conteúdo online e impresso. Cada aluno receberá um caderno com instruções sobre a navegação no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
A carga horária total do curso é de 420 horas, sendo 380 horas à distância e 40 horas presenciais.
Acesse o edital e inscreva-se através do Campus Virtual Fiocruz!
*Atualizado em 7/11/2019.
Conta pra gente: o que você acha do nosso portal? Para aprimorar o Campus Virtual Fiocruz (CVF), a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) está realizando uma pesquisa de opinião. São apenas 13 perguntas sobre a plataforma, que oferece serviços e conteúdos na área de educação em saúde. Para participar, é só acessar a pesquisa de opinião online e responder até o dia 22 de novembro*.
O CVF agrega informações e iniciativas de ensino de todas as unidades da instituição e tem registrado um grande crescimento, comenta a coordenadora Ana Furniel. "Nestes 3 anos do Campus, registramos 8,3 milhões de visitas. Isso expressa a importância e o crescimento da área de educação na Fiocruz. Além disso, a registramos cerca de 80 mil alunos matriculados, refletindo o grande interesse pelos cursos com chancela da Fiocruz".
Por isso, é importante investir no desenvolvimento da plataforma. "Para oferecer um ambiente capaz de suportar toda esta capacidade com segurança, é natural investirmos na evolução do portal", explica Ana. Ela destaca que há também novos projetos ancorados no Campus Virtual Fiocruz. "Recentemente, lançamos o Educare, ambiente dedicado a recursos educacionais abertos (REA), o que exige uma excelente performance, tanto em termos de espaço de armazenamento quanto na agilidade para as buscas de todos estes objetos digitais".
A coordenadora comenta de que forma o levantamento vai contribuir para a nova versão do portal. "O objetivo é ampliar as possibilidades de integração, tanto entre as diversas áreas da instituição quanto a interação com os públicos, que têm diferentes necessidades. Por isso, a opinião de todos é fundamental para o sucesso desse trabalho". O novo CVF será lançada no primeiro semestre de 2020, como parte das celebrações pelos 120 anos da Fiocruz.
Participe da pesquisa: acesse aqui o formulário online e dê a sua opinião!
Lançado em 2016, o CVF é uma iniciativa da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). O portal reúne informações, inscrições e acesso a cursos na área da saúde em diferentes níveis e modalidades, ambientes virtuais de aprendizagem, videoaulas e recursos educacionais abertos (REA). Também divulga oportunidades profissionais e de acesso a financiamento, como bolsas, chamadas internas e editais de incentivo nacionais e internacionais.
A plataforma também é estratégica na articulação, fortalecimento e ampliação das redes de educação em saúde, a exemplo da parceria com a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), do Campus Virtual de Saúde Pública (CVSP/OPAS), das ações do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt Fiocruz-Capes) e de cooperações com instituições do Brasil e do mundo.
*Atualizado em 19/11/2019.
#VacinaSim! A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançou uma campanha de estímulo à vacinação, que tem por objetivo alertar a população sobre o tema — considerando que nos últimos dois anos há uma queda nos índices de cobertura vacinal dos principais imunizantes oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Neste sábado (19/10), acontece o Fiocruz pra Você, evento que já é uma tradição no calendário e chega à sua 26ª edição. É uma oportunidade para se aproximar da população e incentivar a participação numa série de atividades sobre saúde, educativas, científicas e culturais. Nesta edição, crianças de até 4 anos serão imunizadas com a tríplice viral, que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba.
Vale lembrar que outras doenças que podem ser prevenidas têm exigido atenção quanto à prevenção e à vigilância epidemiológica: é o caso da febre amarela. Ampliando as ações de formação e levando informação a um público amplo, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) abre novas vagas para seus dois microcursos sobre febre amarela – um deles sobre vacinação. Os cursos são gratuitos, abertos a qualquer interessado sobre o tema e de curta duração. As inscrições ficam abertas até o dia 20 de de janeiro de 2020*.
Saiba mais sobre os microcursos
Os cursos, que são online e gratuitos, foram produzidos pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e o Campus Virtual Fiocruz, com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O conteúdo foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), sob a coordenação acadêmica da pesquisadora Marília Santini. Os interessados já podem se matricular nos dois microcursos, pelos links: Vacinação e Transmissão, vigilância e controle.
A estrutura de um microcurso é baseada em microlearning (microaprendizagem), trazendo conteúdos que reforçam conhecimentos, conceitos e condutas para qualificar o atendimento. Os participantes aprendem de uma forma rápida e objetiva. Exemplo disso é o próprio material de divulgação do curso, que traz cartões ilustrados com questões e fatos relacionados ao conhecimento da doença (veja alguns na galeria de fotos). Há também um miniquiz com perguntas rápidas para testar conhecimentos (clique aqui para responder).
Saiba mais sobre os cursos abaixo e clique nos links para acessar a área de inscrições.
Em forma de perguntas e respostas, o minicurso apresenta situações diversas sobre vacinação para febre amarela, trazendo orientações e reflexões para qualificar a recomendação de vacina e outras condutas associadas. É indicado para profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas qualquer pessoa pode se matricular. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:
Transmissão, vigilância e controle
Apresenta os conceitos gerais sobre febre amarela, sendo indicado para os profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas é aberto para qualquer pessoa interessada. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:
Caso tenha alguma dificuldade em se inscrever, envie uma mensagem para: suporte.campus@fiocruz.br
* Atualizada em 24/10/2019.