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Publicado em 16/10/2017

8ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto, sediada pela Fiocruz, tem recorde de público

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) foi a sede da 8ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto (Confoa), entre os dias 4 e 6 de outubro. O evento, que aconteceu no campus de Manguinhos, no Rio de Janeiro, reuniu autoridades, pesquisadores, professores, profissionais, estudantes e pessoas interessadas no assunto, de diferentes cidades do Brasil e de Portugal. Nesta edição, a conferência registrou recorde de público: foram mais de 260 participantes e 500 acessos online.

Em 2017, a Confoa promoveu uma discussão ampliada, incluindo, além de temas relacionados aos repositórios, questões sobre a abertura de dados governamentais e ciência aberta. Os trabalhos apresentados estão disponíveis neste link. 

Cooperação Brasil-Portugal

Na abertura do evento, foram assinados dois acordos: um de cooperação técnica interinstitucional entre a Fiocruz e a Universidade do Minho, para implantação de boas práticas da ciência aberta, do acesso aberto e de dados abertos. Esse protocolo contempla ações nas áreas de pesquisa, educação e desenvolvimento tecnológico.

O segundo foi assinado entre a Fiocruz e a Universidade Aberta, instituição pública portuguesa de ensino superior à distância. Estão previstas visitas técnicas para intercâmbio de experiências na área de recursos educacionais abertos (REA) e repositórios, além de atividades conjuntas de investigação. Saiba mais sobre este acordo aqui.

Leia mais no Portal Fiocruz: 8ª Confoa: autoridades destacam os avanços no campo do acesso aberto

Por Ana Beatriz Aguiar (Coordenação de Informação e Comunicação - VPEIC/Fiocruz)

Publicado em 11/10/2017

De olho no prazo: candidatos aos editais de jogos, apps móveis e REA devem se inscrever até 13 de outubro

Terminam nesta sexta-feira, dia 13/10, as inscrições para os interessados em concorrer aos editais para a criação de recursos educacionais abertos (REA) e o desenvolvimento de recursos comunicacionais (aplicativos móveis e jogos digitais em saúde) para a Fiocruz. Os editais  são uma iniciativa de fomento da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), com o objetivo de estimular o pensamento inovador na instituição, contemplar os vários níveis de educação e fortalecer as diversas modalidades. Os incentivos variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil, no caso do edital para REA, e de R$ 5 mil a R$ 25 mil para a criação de jogos digitais e apps móveis.

A submissão dos projetos está vinculada à participação dos candidatos em oficinas específicas para cada tema. O objetivo do encontro é abrir espaço para que eles discutam questões e esclareçam dúvidas, permitindo que ajustem ou elaborem projetos. Foram criadas categorias para que tanto aqueles que têm ideias incipientes ou projetos avançados possam concorrer.

As oficinas de elaboração de projetos acontecerão no dia 17 de outubro. Os candidatos que tiverem participado da oficina poderão, na etapa seguinte, enviar propostas por e-mail.

Leia os editais atentamente e acesse os formulários de inscrição, através dos seguintes links:

Recursos educacionais abertos (REA)

Recursos comunicacionais (jogos digitais e aplicativos móveis)

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz) | Imagem: Freepik

Publicação : 06/10/2017

Errata - Edital - Apresentação de propostas para desenvolvimento de recursos educacionais abertos

  Errata do edital, que faz saber sobre o valor disponível para a produção de videoaula.

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Publicado em 02/10/2017

Inscrições abertas para candidatos aos editais de recursos educacionais abertos e comunicacionais

Já estão abertas as inscrições para candidatos aos editais de recursos educacionais abertos (REA) e de desenvolvimento de recursos comunicacionais (aplicativos móveis e jogos digitais em saúde) para a Fiocruz. Os editais, lançados pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), têm o objetivo de estimular a experimentação de novas tecnologias e seu potencial na ampliação do conhecimento, e incentivar novas formas de interação que dinamizem a comunicação com a sociedade. A prioridade é para iniciativas na área da saúde (saiba mais aqui).

A primeira etapa consiste na inscrição numa oficina de elaboração de projetos, em que os interessados vão poder debater sobre os temas e esclarecer dúvidas. A participação na oficina é obrigatória. Depois, os candidatos que quiserem concorrer aos editais poderão apresentar sua proposta final por e-mail.

A coordenadora do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel, lembra que as oficinas serão específicas para cada edital. “Foram criadas categorias para que tanto candidatos com ideias incipientes ou projetos avançados possam concorrer. Além de orientar candidatos a construir ou ajustar seus projetos, as oficinas foram concebidas de modo que os profissionais da Fiocruz possam compartilhar e debater ideias sobre os temas, processos e produtos que os editais contemplam”. Quem atua nas unidades regionais e for selecionado para a Oficina de elaboração de projetos poderá participar através de uma sala virtual (cujo link será disponibilizado dois dias antes do encontro).

Como será o processo de inscrição, participação nas oficinas e seleção de projetos?

  • Todos os interessados que se inscreverem vão participar da oficina específica de elaboração de projetos de acordo com seu interesse, ou seja, oficina de elaboração de projetos para edital de recursos educacionais ou para o edital de recursos comunicacionais.
  • Na oficina, os interessados terão oportunidade de discutir ideias sobre os temas, processos e produtos e esclarecer dúvidas sobre a elaboração dos projetos.
  • Depois da oficina, os candidatos vão submeter as suas propostas por e-mail.
  • Os projetos apresentados serão avaliados por uma banca, que definirá quais serão contemplados pelo edital.

Leia os editais atentamente e acesse os formulários de inscrição, através dos seguintes links:

Recursos educacionais abertos (REA)

Recursos comunicacionais (aplicativos móveis e jogos digitais em saúde)

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz) | Imagem: Freepik

 

Publicação : 26/09/2017

Edital - Apresentação de propostas para desenvolvimento de recursos educacionais

Edital lançado pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) com as regras para interessados em desenvolver recursos educacionais abertos (REA) para a Fiocruz.

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Criadouros comuns do vetor da dengue

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O pesquisador José Bento Pereira apresenta os principais criadouros do vetor da dengue e orienta como prevenir seu surgimento. Saiba mais em www.ioc.fiocruz.br/dengue Também disponível em https://www.youtube.com/watch?v=23jT2GCQcAM

O Aedes e sua história: módulo 1

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O Módulo 1 explica a origem do mosquito Aedes aegypti e como ele chegou ao Brasil. Trabalhado com base em animação, o módulo explica que a origem etimológica do termo vem do grego "odioso", "desagradável", e do latim, "do Egito".O módulo também esclarece que o mosquito é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século XVI, inicialmente por meio de navios que traficavam escravos.

Aedes Aegypti: introdução aos aspectos científicos do Vetor

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Apresentação do Projeto vídeo-aulas 'Aedes aegypti - Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor' no módulo introdutório, a pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle, idealizadora do projeto das vídeo-aulas, faz a apresentação geral da iniciativa, situando sua origem na interação entre pesquisadores que participam do 'Pronex Rede Dengue -- Projeto Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de A.

Diferenças entre aedes aegypti e o pernilongo comum

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O pesquisador José Bento Pereira explica as diferenças entre os dois mosquitos mais urbanos do mundo: o Aedes aegypti e o Culex, o pernilongo comum. Saiba mais em www.ioc.fiocruz.br/dengue Também disponível em https://www.youtube.com/watch?v=t4Srj5X1EMM

Biologia do Aedes aegypti: módulo 2

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O Módulo 2 começa levantando uma questão inquietante: Por que, dentre tantos mosquitos que existem, o Aedes aegypti interessa? O pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Rafael Freitas explica a importância do inseto, responsável pela transmissão da dengue, do ponto de vista da saúde pública. Ele mostra que na doença existem três componentes: o mosquito, o vírus e o homem, sendo o mosquito o mais fácil de ser controlado.

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