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Publicado em 24/10/2017

Atenção: oficinas preparatórias sobre REA, jogos digitais e apps móveis serão no dia 31 de outubro

Atenção, makers da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): reservem o dia 31 de outubro na agenda! É nesta data que acontecerão as oficinas preparatórias para os candidatos aos desenvolvimento de recursos educacionais abertos (REA) e de recursos comunicacionais (jogos digitais e aplicativos móveis). O encontro será no Hotel Novo Mundo, no bairro do Flamengo (RJ), das 9h às 17h.

Programação

Na parte da manhã os participantes vão conversar sobre temas comuns aos dois editais e esclarecer dúvidas. À tarde, a turma vai será dividida em grupos, de acordo com a modalidade de interesse, já escolhida na etapa de inscrição (REA, jogos digitais ou apps móveis).

Critérios de participação e submissão de propostas

Haverá transmissão via web, de modo a garantir a participação dos profissionais e alunos da Fiocruz que atuam fora do campus de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Ou seja: será possível acompanhar à distância. O link para acesso e as instruções serão divulgados em breve. Confira e baixe a programação no pdf anexo.

Vale lembrar que só serão aceitas propostas de profissionais e alunos vinculados à Fiocruz, conforme os critérios estabelecidos no edital. E, ainda: a submissão dos projetos está vinculada à participação de pelo menos um integrante da equipe do projeto nas oficinas. Durante o evento, será possível conhecer os princípios e conceitos utilizados nos editais, as diferentes aplicações e tipologias dos recursos. Além disso, os participantes serão orientados a construir ou ajustar seus projetos. 

Acesse o novo cronograma de cada edital:


Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)

  • Programação Oficinas REA E RC - 24102017.pdf

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Publicado em 16/10/2017

REA, jogos digitais e aplicativos móveis: inscrições prorrogadas e adiamento das oficinas

Foram prorrogadas as inscrições de candidatos aos editais para recursos educacionais abertos (REA) e recursos comunicacionais (jogos digitais e aplicativos moveis). A Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) estendeu o prazo pois alguns sites da Fiocruz ficaram fora do ar, na sexta-feira passada, impedindo que os interessados pudessem se inscrever.

O novo prazo para inscrição nas oficinas, etapa obrigatória do processo seletivo, é quarta-feira (18/10). As oficinas também serão remarcadas. Em breve, nova data, horário e local serão informados.

Em caso de dúvidas, os candidatos devem entrar em contato pelo telefone: (21) 3885-1081.

Leia os editais atentamente e acesse os formulários de inscrição, através dos seguintes links:

Recursos educacionais abertos (REA)

Recursos comunicacionais (aplicativos móveis e jogos digitais em saúde)

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz) | Imagem: Freepik

Publicado em 25/09/2017

Vice-presidência lança editais para recursos educacionais abertos, jogos e aplicativos móveis

No mundo contemporâneo, é difícil não falar sobre o uso de novas tecnologias nas diversas áreas do conhecimento. Para fortalecer suas ações nos campos em que atua diretamente, a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) lança dois editais nesta terça-feira, dia 26 de setembro, durante a Câmara Técnica de Educação (CTE): um para estimular a elaboração de recursos educacionais abertos (REAs) e outro para recursos comunicacionais (jogos e aplicativos móveis). Os editais estão acessíveis para consulta aqui no Campus Virtual Fiocruz, e os candidatos poderão se inscrever a partir do dia 2 de outubro, através de um formulário eletrônico (o link será divulgado na data).

As ações fazem parte dos projetos de excelência conduzidos pela Vice-presidência, que busca contemplar os vários níveis de educação e fortalecer as diversas modalidades, como a educação a distância, explica o vice-presidente Manoel Barral. “O Campus Virtual Fiocruz está se consolidando e, ao mesmo tempo, temos que acompanhar as tendências e nos renovarmos, a fim de darmos o suporte institucional para que a Fiocruz figure entre as instituições mais potentes no segmento de EAD em saúde no Brasil”.

Ele afirma que os investimentos em recursos educacionais permitem ampliar o uso de tecnologias para a produção do conhecimento, de uma forma mais adequada ao perfil das novas gerações. “A cultura cibernética trouxe uma nova forma de aprender, diferente dos padrões tradicionais de educação. Isso demanda que a Fiocruz se atualize para continuar cumprindo seu importante papel de instituição formadora na área da saúde”.

O coordenador de Gestão e Planejamento, Fabio Lamin, lembra que o edital também está fomentando o desenvolvimento de recursos nas áreas de informação e comunicação. “Muitos produtos gerados pela instituição possuem enorme potencial de uso, mas precisam ser oferecidos em formato adequado para os diferentes públicos alvo”, afirma o coordenador. “Na era dos smartphones, o uso de jogos e aplicativos se tornou rotineiro. Com isso, podemos atingir um público importante. Esses formatos devem ser explorados no momento de levar o conhecimento gerado institucionalmente para a sociedade”, acrescenta.

Como o objetivo da VPEIC/Fiocruz é estimular o pensamento inovador na instituição, a submissão dos projetos está vinculada à participação de oficinas específicas para cada tema, nas quais os participantes vão debater cada tema e serão orientados a construir ou ajustar seus projetos. Além disso, foram criadas categorias para que tanto candidatos com ideias incipientes ou projetos avançados possam concorrer. “Ao final do edital, esperamos que os produtos gerados institucionalmente possam ser utilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela sociedade. Além disso, queremos incentivar um movimento em busca de novos formatos”, conclui Lamin. Acesse aqui os editais:

Publicado em 31/01/2017

Cartilha infantil ensina como combater o ‘Aedes aegypti’

O Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove) da Fiocruz acaba de lançar a cartilha Os pequenos mosqueteiros contra dengue, zika e chikungunya. Destinado ao público infantil, o material é apresentado em uma edição colorida e dinâmica que favorece a comunicação com as crianças. A cartilha insere conteúdos fundamentados no conceito da Promoção da Saúde que contribuem para a formação de cidadãos conscientes e responsáveis pela construção de ambientes saudáveis.

Idealizado pela pesquisadora Nildimar Honório, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o trabalho é mais um dos frutos da atuação do referido núcleo. O Nosmove desenvolve atividades como o monitoramento entomológico no campus da Fiocruz, visando promover a saúde de trabalhadores, estudantes e visitantes que transitam na instituição, além de ações de divulgação científica em eventos, palestras e oficinas em escolas e a produção de material didático como a cartilha. O Nosmove também atua na capacitação, atualização e formação de recursos humanos para o SUS, com ênfase nos técnicos e gestores que atuam em programas de controle. “Sentíamos falta de um material como a cartilha, voltado às crianças e com o objetivo de trabalhar alguns conceitos importantes nas escolas e em suas casas, com os seus familiares”, afirma Nildimar.

(Faça o download gratuito da cartilha)

O primeiro passo de Nildimar foi reunir a equipe Nosmove e convidar a pesquisadora (atualmente professora-adjunta na Universidade Federal do Rio de Janeiro) Gerusa Gibson e o cartunista Manoel Mayrink para serem organizadores e coautores da cartilha. A produção da cartilha durou seis meses e contou ainda com a colaboração de pesquisadores do IOC/Fiocruz, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e do Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz) e ainda de profissionais da Secretaria Estadual de Saúde (SES) do Rio de Janeiro e da Universidade de São Paulo (USP). “Também tivemos o apoio da Faperj e CNPq e contamos com a colaboração de profissionais da Creche Bertha Lutz, da Fiocruz, onde ocorreu o lançamento”.

A recepção à cartilha tem sido tão boa que a SES vai reproduzir o material para ser distribuído em escolas fluminenses, com apoio das secretarias municipais e Estadual de Educação. “Apesar de ser voltada para o público infantil, com uma linguagem própria para crianças, a cartilha tem informações científicas, corretas e precisas, validadas por pesquisadores da área. E mesmo as crianças que ainda não dominam o processo de leitura e de escrita se beneficiam do conteúdo, quando pais e professores leem para elas e executam juntos as atividades”, observa Nildimar.

Na cartilha são apresentados conhecimentos, desafios e curiosidades sobre o mosquito Aedes aegypti. Também conta a história de três personagens: Ana, Chico e João, que apresentam os hábitos e comportamentos do Aedes aegypti, principal mosquito vetor dos vírus dengue, zika e chikungunya. A cartilha desperta o olhar infantil para o conhecimento sobre a biologia do mosquito e os principais criadouros utilizados por ele para realizar a oviposição, além de reforçar as ações de prevenção, incluindo os cuidados que devemos ter no ambiente domiciliar.

O objetivo de Nildimar e sua equipe é dar continuidade à criação de novos materiais educativos para o público infantil. Cita, como exemplos de temas, a biologia de outras espécies de mosquitos que possam estar envolvidas na transmissão dos vírus, o conhecimento sobre os vírus e as doenças por eles transmitidas. O importante, segundo a pesquisadora, é primar pela forma lúdica de passar o conhecimento para as crianças, pois essas serão as grandes multiplicadoras do conhecimento e geradoras de mudança de comportamento, conforme colocado pela pesquisadora Angela Junqueira, do IOC/Fiocruz, uma das colaboradoras da cartillha.

O Nosmove é fruto de uma parceria iniciada em 2010 entre a Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, o Instituto Oswaldo Cruz e a Diretoria de Administração do Campus, e é coordenado por Nildimar e Izabel Reis, ambas do IOC/Fiocruz. No momento, Nildimar faz estágio de pós-doutoramento no Laboratório de Entomologia Médica da Universidade da Flórida.

Fonte: Ricardo Valverde (CCS/Fiocruz)

Publicação : 21/09/2016

Diretrizes para Recursos Educacionais Abertos da Fiocruz

Diretrizes para Recursos Educacionais Abertos da Fiocruz.

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Publicação : 22/12/2017

Apresentação - Edital REA VPEIC - 2017 (recomendações)

Apresentação que reforça as recomendações contidas no edital para desenvolvimento de recursos educacionais abertos e recursos comunicacionais promovidos pela VPEIC.

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Arquivo Principal
Publicado em 07/11/2017

Oficina de apps móveis: metodologia na interface com a tecnologia

Entre os convidados para as oficinas associadas aos editais de recursos educacionais e comunicacionais, estava o gerente de produto da VTEX Knowledge, Fabio Martinelli. Na parte da tarde, ele conversou com o público sobre as principais etapas de desenvolvimento de aplicativos e produtos digitais: desenhar, desenvolver e medir.

Martinelli lembrou que a área de software, devido aos baixos custos envolvidos, permite o desenvolvimento de produtos em versões beta que podem ser lançados e aperfeiçoados em novas versões, partindo de modelos mais simples para mais complexos de forma gradual. Segundo ele, a questão central para a criação de um app reside em oferecer para o usuário a solução de um problema.

A partir disso, o palestrante abordou a definição de personas (espécie de perfil com características dos públicos a serem alcançados), a construção de fluxos que facilitem a experiência do usuário, ferramentas para desenho de telas e processos de validação com o cliente e processos de trabalho com foco em metodologias ágeis. “O objetivo é chegar o mais rápido possível na primeira versão disponível. Só assim também lançaremos a versão ‘matadora’. Refazer é inevitável”, afirmou.

Martinelli destacou, ainda, a importância das avaliações quantitativas e qualitativas, que envolvem o uso de ferramentas analíticas para aplicativos, feedback dos usuários (suporte, pesquisas de usabilidade) e redefinição de processos e prioridades de melhorias.

Publicado em 07/11/2017

Oficina de jogos digitais: saúde pública deve ser campo da inovação

As palestras dos professores Flávia Carvalho e Marcelo Vasconcellos, do Polo de Jogos e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde (Icict/Fiocruz) foram acompanhadas de perto, lance a lance, pelo público das oficinas sobre recursos educacionais e comunicacionais. A plateia – que lotou o auditório – estava bastante entretida com as apresentações, que traziam exemplos de jogos digitais e suas conexões com o campo da saúde.

Flávia provocou os candidatos a refletir sobre Recursos comunicacionais e sentidos da saúde, abordando diversas questões, como: o conceito de doença, a importância de inovar (lembrando que as propostas devem ser adequadas ao contexto e a temas importantes da saúde pública brasileira); as representações sociais e lugares de fala (através de uma paródia em vídeo sobre tuberculose); e também aspectos como medicalização e saudicização. Para ela, os melhores projetos conciliam aspectos técnicos, conceituais sobre comunicação em saúde e as necessidades de saúde.

Por sua vez, Marcelo de Vasconcellos, disse que criar games é pensar numa verdadeira inclusão do público, motivando os participantes não só a interagir com o jogo, mas a interpretar situações de modo a transformar sua própria realidade. Ele apresentou casos de jogos que incentivam a compreensão sobre questões de saúde pelo paciente; que incluem diversos atores (paciente, família e sociedade) e que discutem questões como acessibilidade e desigualdade, lembrando que os games são instrumentos que instigam a reflexão sobre a realidade. Entre as novas abordagens, Marcelo comentou que os jogadores desenvolvem de tal modo um senso de pertencimento em relação aos games, que podem até propor novas regras, estimulando os próprios desenvolvedores a recriarem e aperfeiçoarem seus jogos.

Nova fase na Fiocruz: aperte o play!

Dar o pontapé inicial em projetos de game design no Canal Saúde foi o que levou Gustavo Audi à oficina. “É algo que nossa equipe já pretendia há algum tempo”, disse. Para ele, o maior destaque do evento foi colocar as tecnologias digitais em evidência. “O jogo como recurso comunicacional muitas vezes é ignorado ou subestimado e esta iniciativa trouxe essa discussão. A oficina da tarde, com o Guilherme Xavier (do coletivo Gamerama), foi muito boa neste sentido, pois ele apresentou o universo dos games. Sinto falta de discussões sobre tecnologias midiáticas na Fiocruz e esta oficina veio exatamente para suprir a este desejo”.

A oficina abordou alguns princípios dos jogos, o que os diferencia dos aplicativos que não são jogos digitais e o que a forma digital dos jogos possuem de mais vantajoso em relação aos jogos de cartas e de tabuleiro. Os participantes se organizaram em grupos para experimentar na prática a criação de regras de jogo e apresentar para os demais. Ao final, Guilherme ressaltou a importância do trabalho em equipe e a divisão de tarefas para a criação de jogos. “Algumas pessoas manifestaram o desejo de ter alguma forma de conhecer e encontrar outros proponentes de projetos na Fiocruz que possam ter interesses semelhantes, e assim promover a integração e o trabalho cooperativo. Nosso plano é promover mais encontros sobre o tema dos jogos e suas articulações com a saúde na Fiocruz. Acreditamos que esta iniciativa marca não apenas o início de um edital mas a ampliação de um novo campo de atuação para a Fiocruz nos aplicativos e jogos digitais”, conta Marcelo.

 

Publicado em 07/11/2017

Oficinas de REA e direitos autorais: mais solidariedade entre os usuários

Quem abriu as palestras da manhã das oficinas para editais de recursos educacionais e comunicacionais foi o professor Miguel Said Vieira, da Universidade Federal do ABC. A apresentação dele foi sobre recursos educacionais abertos (REA), software livre e formatos abertos. Miguel destacou marcos históricos nos campos da educação e da tecnologia que favoreceram o uso de REA, entre os quais a implantação da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz em 2014. “É importante celebrar iniciativas institucionais como estas que representam o bom uso do dinheiro público. Muitas universidades renomadas no Brasil não têm uma política própria”, afirmou.

O palestrante abordou as características importantes aos objetos de aprendizagem (como ser modular, acessível, interoperável, durável e reutilizável), licenças de uso e formatos abertos, desafios e estratégias relacionados aos REA. “As pessoas devem ser capazes de se apropriar mais das ferramentas tecnológicas, podendo revisar e remixar as informações de uma forma mais autônoma. O objetivo é que estes recursos promovam mais solidariedade entre os usuários”.

Direitos autorais: cessão facilita a gestão institucional

Em seguida, foi a vez do consultor Allan Rocha compartilhar informações sobre propriedade intelectual e direitos autorais. A conversa foi transmitida via web, direto de Washington (EUA), onde o palestrante estava a trabalho. O consultor esclareceu por que a Fiocruz opta pela cessão de direitos, através de uma comparação com o mercado de imoveis. “A licença é como um aluguel, o que torna mais complexa a gestão dos direitos autorais. Já a cessão é permanente, como um termo de compra e venda. Portanto, dá mais garantias à instituição”. Ele também tratou de prazos e casos com regras de exceção.

Com o objetivo de melhor organizar os processos de educação à distância na Fiocruz Ceará, Anya Meyer, pretende apresentar uma proposta para REA. "Temos dois mestrados profissionais em saúde da família e as novas tecnologias podem se tornar inspiração para trabalhos na área". Ela elogiou a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz): "A oficina foi uma excelente iniciativa e estava muito bem organizada. Além da oportunidade de entender melhor o edital e as possibilidades de trabalho na área proposta, tivemos a chance de aprender com os colegas e viabilizar futuras parcerias. A VPEIC/Fiocruz está de parabéns pelo formato e temática deste edital!".

Publicado em 11/10/2017

Universidade Aberta e Fiocruz celebram acordo para trocar experiências na área de recursos educacionais abertos e repositórios institucionais

A Universidade Aberta (UAB) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinaram um acordo para promover maior interação entre seus repositórios institucionais e as redes parceiras, no que diz respeito a recursos educacionais abertos na área da saúde. O protocolo foi assinado durante a 8ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto (Confoa). A cooperação prevê ações como visitas técnicas para troca de experiências na área dos recursos abertos e repositórios e também atividades conjuntas de pesquisa.

Essa edição da Confoa promoveu a discussão, produção e divulgação de conhecimentos, práticas e pesquisas sobre acesso aberto em diferentes dimensões e perspectivas. O evento reuniu pesquisadores, professores e estudantes do Brasil e de Portugal. A Universidade Aberta foi representada pela diretora dos Serviços de Documentação, Madalena Carvalho.

Leia mais sobre o evento abaixo, nos conteúdos relacionados.

Fonte: Universidade Aberta | Foto: Peter Ilicciev

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