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Publicado em 19/03/2024

Curso internacional sobre Bioprodução, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia prorroga inscrições até 24/3

Autor(a): 
Fabiano Gama

O Curso Internacional Fiocruz-Rede Pasteur - Bioprodução, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia, parceira entre a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Imunobiológicos do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), da Fundação Oswaldo Cruz(Fiocruz) e a Coordenação de Gestão Tecnológica da Fiocruz (Gestec/VPPIS), está com o prazo de inscrições prorrogadas até 24 de março pelo Campus Virtual Fiocruz!

Inscreva-se já!

+Confira aqui o novo cronograma!

O curso engloba a apresentação das tecnologias utilizadas na produção de imunobiológicos (Pesquisa, Desenvolvimento, Produção, Controle de Qualidade, Estudos Clínicos, Assuntos Regulatórios e Registro de Produtos Biológicos), discussões sobre questões de formulação e apresentação, e a importância dos adjuvantes na formulação de vacinas. Além disso, o curso explora a condução de estudos clínicos para o registro de novas vacinas e produtos biofarmacêuticos.

Serão abordadas temáticas relacionadas à Propriedade Intelectual, Transferência de Tecnologia, Informação Tecnológica e Empreendedorismo.

São oferecidas 10 (dez) vagas para trabalhadores e/ou pós-doc da Fiocruz para participar do curso. Aqueles que estão em Unidades fora do Rio de Janeiro, terão as passagens aéreas em classe econômica pagas e diárias concedidas pelos dias de participação no curso. Dentre os participantes, contaremos com 14 alunos da Rede Pasteur, vindos de diferentes partes do mundo, que tornarão o curso um ótimo espaço para trocas de experiência, conhecimento e construção de rede de contatos. O perfil de candidatos são pessoas com formação em Farmácia, Ciências Biológicas, Medicina, Biotecnologia ou áreas relacionadas (bacharelado, mestrado ou doutorado) e fluência em inglês.

Os participantes obterão conhecimentos sobre as políticas de regulação biológica globalmente e no Brasil, técnicas de produção industrial e os desafios que apresentam, juntamente com as Boas Práticas de Fabricação essenciais para a produção.

Acesse o Edital e inscreva-se já!

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner com uma foto de um globo da Terra, no centro está escrito: Curso Internacional. Bioprodução, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia. Inscrições prorrogadas até 24 de Março.

Publicado em 13/03/2024

Fiocruz promove curso internacional sobre Bioprodução, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia

Autor(a): 
Fabiano Gama

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Imunobiológicos do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Coordenação de Gestão Tecnológica da Fiocruz (Gestec/VPPIS), sob a coordenação de Marco Alberto Medeiros e Carla Maia Einsiedler, recebe inscrições para o Curso Internacional Fiocruz-Rede Pasteur - Bioprodução, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia. As inscrições estão disponíveis até 17 de março pelo Campus Virtual Fiocruz!

Inscreva-se já!

O curso engloba a apresentação das tecnologias utilizadas na produção de imunobiológicos (Pesquisa, Desenvolvimento, Produção, Controle de Qualidade, Estudos Clínicos, Assuntos Regulatórios e Registro de Produtos Biológicos), discussões sobre questões de formulação e apresentação, e a importância dos adjuvantes na formulação de vacinas. Além disso, o curso explora a condução de estudos clínicos para o registro de novas vacinas e produtos biofarmacêuticos.

Serão abordadas temáticas relacionadas à Propriedade Intelectual, Transferência de Tecnologia, Informação Tecnológica e Empreendedorismo.

São oferecidas 10 (dez) vagas para trabalhadores e/ou pós-doc da Fiocruz para participar do curso. Aqueles que estão em Unidades fora do Rio de Janeiro, terão as passagens aéreas em classe econômica pagas e diárias concedidas pelos dias de participação no curso. Dentre os participantes, contaremos com 14 alunos da Rede Pasteur, vindos de diferentes partes do mundo, que tornarão o curso um ótimo espaço para trocas de experiência, conhecimento e construção de rede de contatos. O perfil de candidatos são pessoas com formação em Farmácia, Ciências Biológicas, Medicina, Biotecnologia ou áreas relacionadas (bacharelado, mestrado ou doutorado) e fluência em inglês.

Os participantes obterão conhecimentos sobre as políticas de regulação biológica globalmente e no Brasil, técnicas de produção industrial e os desafios que apresentam, juntamente com as Boas Práticas de Fabricação essenciais para a produção.

Acesse o Edital e inscreva-se já!

 

 

#ParaTodosVerem Banner com uma foto de um globo da Terra, no centro está escrito: Curso Internacional. Inscrições até 17 de Março. Bioprodução, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia.

Publicado em 18/07/2019

Ciência Aberta: novo curso da Fiocruz trata de direito de acesso à informação e proteção de dados

Autor(a): 
Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)

Ciência aberta e para todos. Mas até que ponto a lei permite que cidadãos tenham acesso a informações sobre dados da administração pública quando se trata da pesquisa? Para esclarecer o assunto, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) oferece o segundo curso da série Marcos Legais – Direito de acesso à informação e proteção de dados pessoais – que integra a Formação Modular em Ciência Aberta.

Neste novo curso, já disponível no Campus Virtual Fiocruz, os participantes vão estudar sobre a abrangência do direito de acesso à informação. É o que explica o professor Francisco José Tavares do Nascimento, autor de cinco das seis aulas. “Nosso o bjetivo é fazer com que os alunos saibam reconhecer as informações que podem ser concedidas ou negadas, em função da publicidade ou do sigilo dos dados, com mais segurança jurídica”, afirma. “Esperamos que, ao final, eles compreendam também como esses conceitos se aplicam à gestão de dados de pesquisa”.

Conheça o curso

O curso Direito de acesso à informação e proteção de dados pessoais apresenta noções e conceitos para que os participantes avaliem se podem ou não publicar, em formato aberto, dados de pesquisas realizadas pela administração pública. São seis aulas, elaboradas pelos professores Francisco José Tavares do Nascimento (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) e Danilo Doneda (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Com carga horária de 10h/aula, no total, o curso é oferecido online, na modalidade de educação à distância (EAD) e está organizado da seguinte forma: 

Aula 1: Acesso à informação pública como Direito Fundamental do cidadão | Aula 2: Princípios que regem o direito de acesso à informação | Aula 3: Dados públicos administrativos no contexto da pesquisa | Aula 4: As restrições ao acesso às informações sigilosas | Aula 5: Segurança da informação | Aula 6: Proteção de dados pessoais e a pesquisa científica.

Os alunos devem concluir o curso e fazer a avaliação final online até o dia 18 de julho de 2020.

As inscrições já estão abertas aqui!

Saiba mais sobre Marcos Legais

A série Marcos Legais apresenta aspectos do  ordenamento jurídico nacional que incidem sobre temas vinculados à abertura de dados para pesquisa, como: propriedade intelectual, especialmente direitos autorais e propriedade industrial, acesso e segurança da informação e proteção de dados pessoais, sensíveis ou sigilosos. É composta por dois cursos, elaborados com base em um estudo dos pesquisadores do Grupo de Trabalho em Ciência Aberta da Fiocruz.

Formação Modular em Ciência Aberta

Até o final de 2019, a Fiocruz oferecerá quatro séries desta formação. No total, são oito cursos. Até agora, já foram lançados os cursos O que é ciência aberta? e Panorama histórico da ciência aberta (ambos da Série 1) e Propriedade intelectual aplicada à ciência aberta (primeiro curso da Série 2, Marcos Legais).

Todos os microcursos são oferecidos na modalidade de educação à distância (EAD). Os inscritos podem acessar as aulas online, quando e de onde quiserem, gratuitamente. Os cursos são independentes entre si. Ou seja: não é preciso cursar um para se inscrever em outro. Mas, na Fiocruz entendemos que quanto mais completa a formação, melhor.

A cada curso, é feita uma avaliação. É necessário obter nota igual ou maior que 70 para ser aprovado(a) e receber o certificado de conclusão — emitido em até cinco dias úteis.

A Formação Modular em Ciência Aberta é uma realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), através do Campus Virtual Fiocruz. Os microcursos são resultados de uma parceria entre a Coordenação de Informação e Comunicação (VPEIC), o Campus Virtual Fiocruz, a Escola Corporativa Fiocruz e a Universidade do Minho (Portugal).

Para saber mais sobre a Formação Modular em Ciência Aberta e ter acesso aos outros cursos, clique aqui.

Publicado em 06/05/2019

Batemos o martelo: está no ar a segunda série de cursos de Ciência Aberta, que trata de marcos legais

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Em nome da lei, você tem o direito de... adquirir conhecimentos! Já está disponível a série Marcos Legais, que integra a Formação Modular em Ciência Aberta, oferecida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Desta vez, o público da série vai poder refletir sobre temas como: propriedade intelectual, direitos autorais, direito de acesso à informação e proteção de dados pessoais.

E o que esperar da nova temporada? Quem conta um pouco sobre o que vem por aí é a coordenadora desta série de cursos, Bethânia Almeida, do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/ Fiocruz Bahia). “A Fiocruz está debatendo junto à comunidade acadêmico-científica a formulação de sua política de ciência aberta. É nosso papel estimular a reflexão crítica, oferecendo informações sobre este contexto tão atual. O objetivo central é debater as relações entre os marcos legais nacionais, a abertura e o compartilhamento de dados para pesquisa na perspectiva da ciência aberta”, diz.

É muito importante respeitar e cumprir o que está ordenado no arcabouço jurídico nacional, lembra a coordenadora. "Como há muitas informações sobre ciência aberta, é mais fácil assegurar os direitos de pesquisadores, instituições e cidadãos, se as práticas forem fundamentadas em padrões éticos, legais e regulatórios", afirma.

A série Marcos Legais é formada por dois cursos, que tratam da relação entre abertura de dados e marcos legais nacionais. O primeiro curso da série 2, Propriedade intelectual aplicada à ciência aberta, já está com inscrições abertas aqui no Campus Virtual Fiocruz.

Conheça o curso Propriedade intelectual aplicada à ciência aberta

Você sabe como expressões da criatividade humana podem ser protegidas e reutilizadas seguindo normas jurídicas e tratados internacionais? É disso que trata o curso Propriedade intelectual aplicada à ciência aberta. Em 15 aulas, serão abordados conceitos de direitos autorais, propriedade intelectual e propriedade industrial. Ao final do curso, os alunos saberão tanto sobre direito autoral quanto sobre aspectos relacionados à autoria e à propriedade industrial e características de patentes, quando se trata da abertura de dados. E como é bom contar com quem entende destes casos, não é? Com nossos especialistas, você só tem a ganhar em seu processo de aprendizado!

Unidade 1 (Allan Rocha de Souza - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)
Aula 1: Propriedade Intelectual: Direitos Autorais | Aula 2: História | Aula 3: Direitos Autorais - Autoria | Aula 4: Direitos Morais | Aula 5: A obra protegida e não protegida | Aula 6: Direitos Patrimoniais | Aula 7: Domínio público | Aula 8: Limitações aos direitos autorais e usos livres | Aula 9: Transferência de Direitos Autorais

Unidade 2 (Roberto Silveira Reis - Universidade Federal do Rio de Janeiro)
Aula 1: Os desafios da inovação | Aula 2: Propriedade Intelectual: Propriedade Industrial | Aula 3: As patentes e a criação do sistema internacional de proteção da Propriedade Industrial | Aula 4: Para que servem e quais informações encontramos nas patentes? | Aula 5: O modelo vigente da proteção das inovações | Aula 6: Ciência Aberta - possibilidade de um novo modelo

Acesse toda a Formação Modular em Ciência Aberta

Até o final de 2019, a Fiocruz oferecerá quatro séries desta formação, num total de oito cursos. Até agora, já foram lançados os cursos O que é ciência aberta? e Panorama histórico da ciência aberta, ambos da série 1.

Todos os microcursos são oferecidos na modalidade de educação à distância (EAD). Os inscritos podem acessar as aulas online, quando e de onde quiserem, gratuitamente. Os cursos são independentes entre si. Ou seja: não é preciso cursar um para se inscrever em outro, mas quanto mais completa a formação, melhor, né?

O curso 1 da série Marcos legais será ofertado durante um ano (o prazo termina em 6 de maio de 2020). Até esta data, os alunos devem fazer a avaliação final online. A cada curso, é feita uma avaliação. É necessário obter nota igual ou maior que 70 para ser aprovado(a) e receber o certificado de conclusão — que é emitido em até cinco dias úteis.

A Formação Modular em Ciência Aberta é uma realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), através do Campus Virtual Fiocruz. Os microcursos são resultados de uma parceria entre a Coordenação de Informação e Comunicação (VPEIC), o Campus Virtual Fiocruz, a Escola Corporativa Fiocruz e a Universidade do Minho (Portugal).

Publicado em 07/11/2017

Candidatos aos editais para REA, jogos digitais e apps móveis lotam as oficinas de elaboração de projetos

Um salão aberto para trocar conhecimentos sobre recursos educacionais, jogos digitais, aplicativos móveis (apps), propriedade intelectual e direitos autorais. Foi o que se viu no dia 31 de outubro, durante as oficinas preparatórias de elaboração de projetos para candidatura aos editais lançados pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação que visam fomentar iniciativas neste sentido. No evento, os participantes puderam ampliar seus conhecimentos sobre os temas, tirar dúvidas e trocar experiências.

O encontro aconteceu das 9h às 17h, no Hotel Novo Mundo, no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. De manhã, foram realizadas palestras comuns a todos os participantes. À tarde, os candidatos se dividiram de acordo com seus temas de interesse.

A coordenadora do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel, saudou o público e comentou a satisfação de ter representantes das mais diversas unidades da Fiocruz interessados nesta chamada. “Ficamos surpresos e contentes com o número de iniciativas inscritas para concorrer a estes dois primeiros editais: foram cerca de 170. Isso mostra que o desenvolvimento de recursos nas áreas de educação - em especial EAD, e de recursos comunicacionais é uma demanda importante e que abrange a diversidade e a riqueza que temos na instituição”, destacou.

O público participou com perguntas e manifestou apoio à iniciativa, como o pesquisador André Pereira, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz): "Há muito tempo aguardávamos que este tema entrasse, de fato, na agenda da Fiocruz. Por isso, quero parabenizar a Vice-presidência pelo lançamento destes editais”, disse.

Novo prazo para submissão de propostas

Durante a oficina, os participantes solicitaram que o prazo de submissão de propostas fosse estendido, pedido que foi acolhido pela VPEIC/Fiocruz. A data final para que os candidatos enviem suas propostas é 19 de novembro (acesse os editais com o novo cronograma, divulgados no dia 6 de novembro: recursos educacionais e recursos comunicacionais (jogos e aplicativos móveis).

Apresentações e documentos de referência

As apresentações dos palestrantes, termos de referência, modelos etc. estão disponíveis na área de documentos do Campus Virtual Fiocruz e também nos hotsites em que foram realizadas as inscrições, junto com a programação do evento.

Leia mais sobre as oficinas nos conteúdos relacionados abaixo.

Publicado em 02/07/2017

Encontros Pré-Confoa 2017: debates sobre temas que vão do acesso aberto à ciência aberta

Nesta segunda, dia 3/7, às 13h30, acontece o primeiro encontro preparatório para a 8ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto, que será realizada na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de 4/10 a 6/10. Os Encontros Pré-Confoa visam interiorizar alguns dos debates relacionados aos temas da conferência, este ano, que abordará dados científicos abertos, ciência aberta, sistemas de gestão de informação científica e tecnológica e suas vertentes - repositórios digitais, revistas científicas, direto autoral, políticas públicas, integridade, dados governamentais, entre outros tópicos.

Dando início aos Encontros Pré-Confoa, o pesquisador Allan Rocha, do Instituto Três Rios da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), apresentará a palestra Direitos autorais e bancos de dados. Em seguida, Vítor Almeida, do mesmo instituto, debate Perspectiva jurídica sobre a proteção de dados pessoais sensíveis. Fabrícia Pimenta, do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) mediará as palestras.

Segundo Rodrigo Murtinho, diretor do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz)  um dos organizadores do encontro - o objetivo é promover discussões entre diversas unidades e áreas institucionais, para que se envolvam mais diretamente com temáticas do acesso aberto. "A ideia é fortalecer esse debate na Fiocruz, contribuindo com os Núcleos de Acesso Aberto (NAACs), proporcionando o intercâmbio entre a comunidade, pesquisadores, profissionais da área da informação e demais envolvidos direta ou indiretamente com acesso aberto", afirma.

O último encontro, previsto para acontecer no dia 28/9, será uma reunião restrita à comunidade Fiocruz e especificamente aos membros dos NAACs, quando será apresentado um balanço de atividades e perspectivas do acesso aberto na Fiocruz e do Arca – Repositório Institucional, relatos de experiência, na parte da manhã, e algumas oficinas abordando questões operativas consideradas relevantes pelo Grupo Executivo do Repositório, na parte da tarde.


Encontros Pré-Confoa 2017 - Atividades de mobilização para a 8ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto

Segunda-feira, dia 3/7, às 13h30, no Salão de Leitura da Biblioteca de Manguinhos - Fiocruz 


Direitos Autorais e Bancos de Dados
Allan Rocha atua como professor e pesquisador em direitos autorais, propriedade intelectual e direito civil na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). É professor convidado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). É advogado e consultor de direitos autorais para a Fiocruz. Pesquisador do INCT-Proprietas/Ibios. 


Perspectiva jurídica sobre a proteção de dados pessoais sensíveis
Vítor Almeida é doutorando e mestre em direito civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), professor assistente de direito civil na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Atua como professor convidado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), pesquisador do INCT-Proprietas/Ibios e advogado.


Mediação 
Fabrícia Pimenta é doutora em ciências médicas, analista de gestão, oriunda do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), com passagem pelo Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde do Icict/Fiocruz, onde se dedicou ao tema da prospecção tecnológica. Atua no Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz), prestando assessoria em propriedade intelectual, assessoria para direcionamento de pesquisa e comunicação científica, atividades de docência e orientação em propriedade intelectual, elaboração de relatórios de busca e pareceres técnicos de patenteabilidade, redação de pedidos de patente e acompanhamento técnico.


Fonte: Icict/Fiocruz

Publicado em 07/11/2017

Oficina de apps móveis: metodologia na interface com a tecnologia

Entre os convidados para as oficinas associadas aos editais de recursos educacionais e comunicacionais, estava o gerente de produto da VTEX Knowledge, Fabio Martinelli. Na parte da tarde, ele conversou com o público sobre as principais etapas de desenvolvimento de aplicativos e produtos digitais: desenhar, desenvolver e medir.

Martinelli lembrou que a área de software, devido aos baixos custos envolvidos, permite o desenvolvimento de produtos em versões beta que podem ser lançados e aperfeiçoados em novas versões, partindo de modelos mais simples para mais complexos de forma gradual. Segundo ele, a questão central para a criação de um app reside em oferecer para o usuário a solução de um problema.

A partir disso, o palestrante abordou a definição de personas (espécie de perfil com características dos públicos a serem alcançados), a construção de fluxos que facilitem a experiência do usuário, ferramentas para desenho de telas e processos de validação com o cliente e processos de trabalho com foco em metodologias ágeis. “O objetivo é chegar o mais rápido possível na primeira versão disponível. Só assim também lançaremos a versão ‘matadora’. Refazer é inevitável”, afirmou.

Martinelli destacou, ainda, a importância das avaliações quantitativas e qualitativas, que envolvem o uso de ferramentas analíticas para aplicativos, feedback dos usuários (suporte, pesquisas de usabilidade) e redefinição de processos e prioridades de melhorias.

Publicado em 07/11/2017

Oficina de jogos digitais: saúde pública deve ser campo da inovação

As palestras dos professores Flávia Carvalho e Marcelo Vasconcellos, do Polo de Jogos e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde (Icict/Fiocruz) foram acompanhadas de perto, lance a lance, pelo público das oficinas sobre recursos educacionais e comunicacionais. A plateia – que lotou o auditório – estava bastante entretida com as apresentações, que traziam exemplos de jogos digitais e suas conexões com o campo da saúde.

Flávia provocou os candidatos a refletir sobre Recursos comunicacionais e sentidos da saúde, abordando diversas questões, como: o conceito de doença, a importância de inovar (lembrando que as propostas devem ser adequadas ao contexto e a temas importantes da saúde pública brasileira); as representações sociais e lugares de fala (através de uma paródia em vídeo sobre tuberculose); e também aspectos como medicalização e saudicização. Para ela, os melhores projetos conciliam aspectos técnicos, conceituais sobre comunicação em saúde e as necessidades de saúde.

Por sua vez, Marcelo de Vasconcellos, disse que criar games é pensar numa verdadeira inclusão do público, motivando os participantes não só a interagir com o jogo, mas a interpretar situações de modo a transformar sua própria realidade. Ele apresentou casos de jogos que incentivam a compreensão sobre questões de saúde pelo paciente; que incluem diversos atores (paciente, família e sociedade) e que discutem questões como acessibilidade e desigualdade, lembrando que os games são instrumentos que instigam a reflexão sobre a realidade. Entre as novas abordagens, Marcelo comentou que os jogadores desenvolvem de tal modo um senso de pertencimento em relação aos games, que podem até propor novas regras, estimulando os próprios desenvolvedores a recriarem e aperfeiçoarem seus jogos.

Nova fase na Fiocruz: aperte o play!

Dar o pontapé inicial em projetos de game design no Canal Saúde foi o que levou Gustavo Audi à oficina. “É algo que nossa equipe já pretendia há algum tempo”, disse. Para ele, o maior destaque do evento foi colocar as tecnologias digitais em evidência. “O jogo como recurso comunicacional muitas vezes é ignorado ou subestimado e esta iniciativa trouxe essa discussão. A oficina da tarde, com o Guilherme Xavier (do coletivo Gamerama), foi muito boa neste sentido, pois ele apresentou o universo dos games. Sinto falta de discussões sobre tecnologias midiáticas na Fiocruz e esta oficina veio exatamente para suprir a este desejo”.

A oficina abordou alguns princípios dos jogos, o que os diferencia dos aplicativos que não são jogos digitais e o que a forma digital dos jogos possuem de mais vantajoso em relação aos jogos de cartas e de tabuleiro. Os participantes se organizaram em grupos para experimentar na prática a criação de regras de jogo e apresentar para os demais. Ao final, Guilherme ressaltou a importância do trabalho em equipe e a divisão de tarefas para a criação de jogos. “Algumas pessoas manifestaram o desejo de ter alguma forma de conhecer e encontrar outros proponentes de projetos na Fiocruz que possam ter interesses semelhantes, e assim promover a integração e o trabalho cooperativo. Nosso plano é promover mais encontros sobre o tema dos jogos e suas articulações com a saúde na Fiocruz. Acreditamos que esta iniciativa marca não apenas o início de um edital mas a ampliação de um novo campo de atuação para a Fiocruz nos aplicativos e jogos digitais”, conta Marcelo.

 

Publicado em 07/11/2017

Oficinas de REA e direitos autorais: mais solidariedade entre os usuários

Quem abriu as palestras da manhã das oficinas para editais de recursos educacionais e comunicacionais foi o professor Miguel Said Vieira, da Universidade Federal do ABC. A apresentação dele foi sobre recursos educacionais abertos (REA), software livre e formatos abertos. Miguel destacou marcos históricos nos campos da educação e da tecnologia que favoreceram o uso de REA, entre os quais a implantação da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz em 2014. “É importante celebrar iniciativas institucionais como estas que representam o bom uso do dinheiro público. Muitas universidades renomadas no Brasil não têm uma política própria”, afirmou.

O palestrante abordou as características importantes aos objetos de aprendizagem (como ser modular, acessível, interoperável, durável e reutilizável), licenças de uso e formatos abertos, desafios e estratégias relacionados aos REA. “As pessoas devem ser capazes de se apropriar mais das ferramentas tecnológicas, podendo revisar e remixar as informações de uma forma mais autônoma. O objetivo é que estes recursos promovam mais solidariedade entre os usuários”.

Direitos autorais: cessão facilita a gestão institucional

Em seguida, foi a vez do consultor Allan Rocha compartilhar informações sobre propriedade intelectual e direitos autorais. A conversa foi transmitida via web, direto de Washington (EUA), onde o palestrante estava a trabalho. O consultor esclareceu por que a Fiocruz opta pela cessão de direitos, através de uma comparação com o mercado de imoveis. “A licença é como um aluguel, o que torna mais complexa a gestão dos direitos autorais. Já a cessão é permanente, como um termo de compra e venda. Portanto, dá mais garantias à instituição”. Ele também tratou de prazos e casos com regras de exceção.

Com o objetivo de melhor organizar os processos de educação à distância na Fiocruz Ceará, Anya Meyer, pretende apresentar uma proposta para REA. "Temos dois mestrados profissionais em saúde da família e as novas tecnologias podem se tornar inspiração para trabalhos na área". Ela elogiou a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz): "A oficina foi uma excelente iniciativa e estava muito bem organizada. Além da oportunidade de entender melhor o edital e as possibilidades de trabalho na área proposta, tivemos a chance de aprender com os colegas e viabilizar futuras parcerias. A VPEIC/Fiocruz está de parabéns pelo formato e temática deste edital!".

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