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Publicado em 24/03/2025

Fiocruz recebe Suzan Carmichael para debate sobre Morbidade Materna Grave nos EUA

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) vai receber, nesta segunda-feira, 24 de março, às 13h30, a conferência "Morbidade Materna Grave nos EUA: conceitos, causas e o papel essencial da comunidade para o caminho a seguir", com a doutora Suzan Carmichael. O encontro será no auditório da Ensp, com transmissão ao vivo pelo canal da Escola no YouTube

Carmichael é professora de pediatria, obstetrícia e ginecologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford (USA). Epidemiologista perinatal e nutricional, ela discute como fatores relacionados à nutrição, ambiente social, cuidados médicos, contaminantes ambientais e genética influenciam a saúde materna e infantil. Seus temas de interesse incluem nutrição, contexto social, cuidados, contaminantes ambientais e genética e os desfechos relacionados a morbidade materna grave, natimorto, defeitos congênitos e parto prematuro. A pesquisadora busca entender a intersecção desses elementos, seus impactos e as disparidades de saúde para a díade mãe-bebê, tanto em ambientes de saúde domésticos quanto globais. Sua pesquisa atual se concentra nos motivadores em escala populacional da morbidade materna grave, especialmente os caminhos que conectam fatores sociais e estruturais, qualidade do atendimento e condições médicas crônicas.

Este é um pré-evento do Dia Mundial da Saúde, cujo tema proposto pela Organização Mundial de Saúde em 2025 é "Começos saudáveis, futuros esperançosos". 

Acompanhe ao vivo:

 

Publicado em 11/12/2024

Educação: Fiocruz participa de Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

Autor(a): 
Isabela Schincariol*

Democracia, Trabalho e Educação na Saúde para o Desenvolvimento: Gente que faz o SUS acontecer. Este é o tema da 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (CNGTES), que teve início nesta terça-feira, 10/12, em Brasília. O encontro, que acontecerá até a próxima sexta-feira, 13/12, reúne cerca de 3 mil pessoas de todo o Brasil e visa compartilhar experiências nacionais e internacionais em mesas temáticas, atividades culturais, Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) e saberes populares e ancestrais. Os debates são divididos em três grandes eixos que falam sobre controle social, trabalho e educação. A Fiocruz participa ativamente do encontro e, entre outros convidados, estão integrantes da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação e do Campus Virtual Fiocruz. 

A 4ª CNGTES é uma oportunidade para avaliar e reformular políticas de trabalho e educação na saúde, consolidando uma política pública permanente e resistente a adversidades, com monitoramento e avaliação pelos conselhos de saúde. O tema escolhido destaca a importância de valorizar os trabalhadores do SUS, fortalecer seus direitos e promover ações intersetoriais que atendam às necessidades da população, reconhecendo o papel fundamental das pessoas que fazem o SUS acontecer. Este evento é promovido pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), e organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS).

Durante a mesa de abertura do evento, a ministra da saúde, Nísia Trindade Lima, reafirmou o compromisso do governo com a valorização dos trabalhadores da saúde, destacando a educação permanente e o trabalho digno como centrais para uma saúde de qualidade. “Cuidar de quem cuida da nossa saúde, dos trabalhadores do SUS, passa pela educação permanente e pelo trabalho digno”, afirmou, celebrando o caráter democrático do evento. Ela enfatizou ainda o momento histórico, em que, pela primeira vez, todos os estados do país estão reunidos para reafirmar a mobilização de trabalhadores e a construção coletiva no SUS. "É histórico também por retomarmos esse espaço de construção democrática, 18 anos após a última edição. No SUS, somos mais de 3 milhões de trabalhadoras e trabalhadores, profissionais que dedicam suas vidas ao cuidado da população. Muito obrigada a cada uma e cada um de vocês por fazerem o SUS acontecer!".  

A Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS), Isabela Pinto, enfatizou o impacto transformador da conferência: “Essa conferência mobiliza vontades, articula iniciativas e propõe ações políticas que promovem transformações na saúde e na sociedade brasileira.” Ela destacou a prioridade do governo federal em fortalecer políticas públicas que garantam os direitos dos trabalhadores da saúde, com iniciativas como a Mesa Nacional de Negociação e o Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras no SUS. “Esse é um momento histórico para reafirmarmos nosso compromisso com a valorização das trabalhadoras e trabalhadores, a defesa do SUS, da reforma sanitária e da democracia brasileira.”

Já o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, apontou os desafios para a realização da conferência, celebrando a união de esforços. “Essa conferência só está acontecendo porque somamos esforços. Temos que unificar nossas lutas para manter o SUS vigoroso, valorizando trabalhadores e usuários, sempre reafirmando a democracia.” Pigatto também lembrou as vidas perdidas e os desafios enfrentados na pandemia.

+Leia mais em: Abertura da 4ª CNGTES: Ministério da Saúde anuncia pacto pelo trabalho digno, decente e humanizado, cobertura publicada pelo CNS

Os eixos norteadores do encontro são: Democracia, Controle Social e o desafio da equidade na gestão participativa do trabalho e da educação em saúde; Trabalho digno, decente, seguro, humanizado, equânime e democrático no SUS: Uma agenda estratégica para o futuro do Brasil; e Educação para o desenvolvimento do trabalho na produção da saúde e do cuidado das pessoas que fazem o SUS acontecer: A saúde da democracia para a democracia da Saúde.

Nesta quarta-feira, 11/12, tiveram início as discussões do eixo 3, que versa sobre a educação, e do qual faz parte grande parte da comitiva da Fiocruz que está presente no evento. 

A construção da 4ª CNGTES 

A Secretária da SGTES/MS, Isabela Pinto, lembrou que mais de 10 mil pessoas participaram das 27 conferências estaduais e distrital de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, realizadas de junho a setembro de 2024. Segundo ela, um feito histórico que mostra o protagonismo de quem faz o SUS acontecer. "A participação social é um dos princípios fundantes do SUS, e o fortalecimento do controle social é um passo importante para a legitimidade das políticas que devem traduzir a diversidade do Brasil. Trata-se de um momento histórico, no qual 100% das unidades federadas realizou conferências, ampliando as redes de participação social. Um caminho potente para dar concretude ao processo de formulação de políticas públicas”. 

Tais conferências resultaram em um documento que reúne 85 diretrizes e 293 propostas, que foram a base para os debates realizado agora na 4ª CNGTES. O Relatório Nacional Consolidado (RNC) da 4ª CNGTES é constituído pela sistematização das diretrizes e propostas constantes de 26 Relatórios das Conferências Estaduais e do Distrito Federal, e 48 Relatórios de Conferências Livres Nacionais, que estão sendo submetidas à análise e deliberação das pessoas delegadas da etapa nacional da 4ª CNGTES nos Trabalhos de Grupos e na Plenária Deliberativa. Acesse o documento no site do Conselho Nacional de Saúde e conheça quais são as propostas que a sociedade civil organizada quer debater em prol da educação para o desenvolvimento do trabalho na produção da saúde e do cuidado das pessoas que fazem o SUS acontecer.

*com informações do CNS e das redes sociais de Nisia Trindade Lima e Isabela Pinto

Fotos de Rafael Nascimento (MS), Isabela Pinto, Cristiani Vieira Machado e Ana Furniel

Publicado em 01/10/2024

Fiocruz abre inscrições para 2ª Conferência de Promoção da Saúde

Autor(a): 
Simone Kabarite (Coordenação de Promoção da Saúde/VPAAPS/Fiocruz)

Com uma programação extensa e diversa, a 2ª Conferência de Promoção da Saúde da Fiocruz abre inscrições para participação presencial ou online do público no evento, que ocorre de 8 a 10 de outubro, na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Para a Conferência Principal, a Coordenação de Promoção da Saúde, da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz) convidou a coordenadora da Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis e do Gabinete Seixal Saudável, Mirieme Ferreira. Toda a programação científica será transmitida pelo canal da Fiocruz no YouTube, e os inscritos no evento que assistirem à transmissão e assinarem as listas de presença farão jus aos certificados de participação.

Inscreva-se!

Na ocasião, a coordenadora apresentará a experiência à frente da entidade e a trajetória de mais de duas décadas da Rede. “Recebemos com entusiasmo o convite para participarmos na 2ª Conferência de Promoção da Saúde da Fiocruz, com a expectativa de partilharmos o percurso da Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis, ao longo de 27 anos de intervenção na promoção da saúde das comunidades, e de bebermos da experiência da Fiocruz e da realidade do Brasil neste domínio, aprendendo novas estratégias e fortalecendo a rede colaborativa que iniciamos com a Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis e com a Rede Pernambucana de Municípios Saudáveis", destacou Mirieme.

A 2ª Conferência tem o intuito de fortalecer o desenvolvimento de ferramentas teórico-metodológicas, o trabalho em redes colaborativas e intersetoriais e a tradição de produção científica e de projetos de ação territorial em Promoção da Saúde na Fiocruz. O evento se organizará em quatro eixos: Políticas Públicas Territorializadas e Intersetorialidade; Direitos Humanos, Cultura e Promoção da Saúde; Educação, Tecnologias Digitais e Literacia em Saúde e Movimentos Sociais e Advocacy. Haverá, ainda, uma sessão especial do Programa de Pesquisa Translacional em Promoção da Saúde (Fio-PromoS), em que os coordenadores e os pesquisadores apresentarão a estrutura, os avanços e desafios para a pesquisa no campo.

Para Mirimene, a participação no evento potencializará as trocas do campo da promoção da saúde entre os dois países. “A nossa disponibilidade para aprofundar uma frutuosa colaboração com a Fiocruz e com as demais redes mencionadas é total, e assume uma visão estratégica da Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis para o fortalecimento do Movimento Cidades Saudáveis nos países de língua portuguesa”, afirmou.

Além da programação que acontecerá no auditório da Ensp, haverá um espaço aberto, na área externa da Escola, que contará com rodas de conversa, expositores, alimentação e atividades culturais.

Rodas de conversa e culturais

Paralelamente aos painéis de debate e das Comunicações Coordenadas da Conferência, haverá uma programação com rodas de conversa temáticas, apresentações musicais, feira cultural e gastronômica na área externa do evento. A participação nas atividades que acontecerão na tenda é livre, não exigindo inscrição no evento, visando democratizar e popularizar o debate da Promoção da Saúde. 

Uma das rodas, programada para o dia 8/10, às 11h, trará o tema Vozes e Perspectivas: um olhar para os movimentos sociais de promoção da saúde, com Felipe Eugênio (Periferia Brasileira de Letras – Cooperação Social), Paula Latgé (coordenadora da Bem TV) e Jefferson Lopes (Coletivo Permanente de Lutas por Tinguá). Na sequência, o Coral da Fiocruz se apresentará e na parte da tarde, às 16h, o Movimento das Mulheres Sambistas convida o grupo Abyás do Samba.

Confira a programação completa.

Publicado em 12/09/2024

Fiocruz organiza Conferência dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em preparação para o G20

Autor(a): 
Fabiano Gama*

Como parte da agenda preparatória para o G20, que será realizado em novembro deste ano, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) organizou a Conferência dos Institutos Nacionais de Saúde Pública, que reuniu representantes de mais de 30 países de todo o mundo para discutir propostas de fortalecimento dos sistemas de saúde, em apoio aos Ministérios da Saúde. Durante três dias, foram apresentados e debatidos temas como prevenção, preparação e resposta a pandemias, equidade em saúde, sistemas nacionais de saúde resilientes e mudanças climáticas e saúde. A Fiocruz foi representada pelo presidente da Fundação, Mario Moreira, que participou da mesa de abertura juntamente com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e pela vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado, que participou do evento como debatedora.

Entre os pontos destacados estavam a colaboração mútua para alcançar as prioridades estabelecidas pela presidência do Brasil no G20 e que passa pela equidade no acesso à saúde e a medicamentos; o fortalecimento dos sistemas de saúde; o compartilhamento de dados e o apoio ao desenvolvimento da força de trabalho.

Presidente da Fiocruz, Mario Moreira lembrou que as raízes da cooperação internacional da Fundação remontam à época de Oswaldo Cruz e que foi com base nessa tradição de amizade e colaboração que a instituição propôs a conferência no âmbito do G20. “É essencial que tenhamos esse momento para promover a cooperação internacional e fortalecer os nossos institutos nacionais de saúde pública, criando sinergia com as metas globais de saúde do G20 e reforçando o papel dessas instituições em aumentar a resiliência do sistema de saúde e a resposta a emergências”, disse ele durante a cerimônia de abertura.

A vice-presidente Cristiani Machado exaltou a importância do evento: "Foram três dias de troca e muito aprendizado em painéis sobre equidade, mudanças climáticas, preparação para emergências sanitárias e fortalecimento de sistemas públicos de saúde", disse ela em publicação na sua rede social.

Após três dias de reunião, os representantes dos Institutos Nacionais de Saúde Pública (INSPs) produziram um texto que servirá de base a uma declaração aos ministros da Saúde do G20 a ser aprovada nos próximos dias. No último dia, parte da delegação visitou a Fiocruz, onde houve uma reunião bilateral com os representantes do Instituto Nacional de Saúde Carlos III da Espanha.

A Conferência foi organizada pela Fiocruz, pelo Ministério da Saúde e pela Associação Internacional dos Institutos Nacionais de Saúde Pública (Ianphi), em parceria com o Centro Africano de Controle e Prevenção de Doenças (CDC África), de 9 a 11 de setembro, no Rio de Janeiro.

 

 

 

 

 

 

 

Fotos de Peter Ilicciev e Analice Braga.

*Com informações das redes sociais da vice-presidente Cristiani Machado e da Fiocruz

Publicado em 15/08/2024

Participe da Conferência Livre “Formação e trabalho em saúde: por uma concepção ampliada dos técnicos no Sistema Único de Saúde - SUS”

Autor(a): 
EPSJV/Fiocruz

Como uma etapa preparatória para a 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (4ª CNGTES), marcada para dezembro deste ano, a Conferência Livre “Formação e trabalho em saúde: por uma concepção ampliada dos técnicos no Sistema Único de Saúde - SUS” acontecerá nos dias 16 e 24 de agosto de 2024, em formato híbrido: na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), no Campus Manguinhos, da Fiocruz, e também online, pela plataforma Zoom. O primeiro encontro, que seria no dia 1º de agosto, foi adiado em função da paralisação dos trabalhadores da Fiocruz na luta pela reposição das perdas salariais.

O objetivo é fortalecer a articulação entre os centros formadores públicos, os trabalhadores da saúde e suas entidades representativas, além dos movimentos sociais e populares, que devem ser atores centrais na construção do Sistema de Saúde.

Importante destacar que quando falamos de técnicos, buscamos ampliar o entendimento sobre a expressão “técnicos em saúde”. Queremos fortalecer uma perspectiva que afirme uma concepção que inclua trabalhadores com formação técnica ou saberes adquiridos no e pelo trabalho, alcançando também os tecnólogos, formados em curso superior tecnológico.

Técnicos são a maioria da força de trabalho nas mais diversas frentes do SUS! Então, vem com a gente pensar como valorizar e dar visibilidade para esses trabalhadores?

Esperamos você!

Atenção!

Se você já fez a sua inscrição para o primeiro dia, não se preocupe! Ela continua valendo, mas você precisa confirmar sua presença na nova data em https://bit.ly/conf_insc_conf.

ACESSE AQUI O DOCUMENTO BASE

Confira a programação:

DIA 16 DE AGOSTO - 13h às 17h

Mesa redonda

  • Apresentação dos eixos da Conferência
  • Divisão em grupos de trabalho

DIA 24 DE AGOSTO - 9h às 17h

Plenária

  • Apresentação do trabalho dos grupos e votação das propostas
  • Eleição dos delegados

Evento híbrido: pela plataforma Zoom e na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).

Organização
Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz)
Fiocruz Brasília
Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco)
Fiocruz Mato Grosso do Sul
Instituto Gonçalo Moniz (IGM/Fiocruz Bahia)
Escola de Formação Técnica em Saúde Enfermeira Izabel dos Santos (ETIS)
Escola Técnica do SUS de São Paulo (ETSUS SP)
Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP-MG)
Escola Técnica do SUS do Pará Dr. Manuel Ayres (ETSUS Pará)
Escola de Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ESUFRN)
Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)
Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ)
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)

Publicado em 25/04/2024

Fiocruz promove o 10º Encontro Virtual de Divulgação Científica

Autor(a): 
VPEIC/Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realizará, nesta quinta-feira, 25 de abril, das 9h às 17h, a Conferência Livre - Educação, Divulgação e Popularização da Ciência e Tecnologia, preparatória para a 5ª Conferência Nacional de CiênciaTecnologia e Inovação.

A 5ª Conferência foi convocada com o objetivo de propor recomendações para a elaboração da nova Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação de 2024-2030. Nesse contexto, a Coordenação de Divulgação Científica da Fiocruz propôs a realização da Conferência Livre em consonância com a realização do 10º Encontro Virtual de Divulgação Científica (EVDC).

O Encontro acontecerá de forma híbrida: presencialmente, na Fiocruz Brasília, e de modo remoto através da plataforma Zoom, para os inscritos. O 10º EVDC também será transmitido pelo canal do YouTube da VídeoSaúde Distribuidora,  e contará com tradução em Libras. 

A Conferência está organizada em 4 blocos temáticos:

Bloco 1 - Museus de ciências para um país social e ambientalmente sustentável, com inclusão e diversidade;

Bloco 2 - Audiovisual, Saúde e Educação;

Bloco 3 - Estratégicas de disseminação do conhecimento científico e tecnológico;

Bloco 4 - Comunicação Pública da Ciência no campo da Saúde.

Confira aqui o Documento de referência.

Acompanhe ao vivo:

 

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner com fundo cor de creme, na parte superior e inferior há diversas formas geométricas coloridas, no centro do banner os dizeres: 5ª Conferência Nacional de CT&I - Para um Brasil justo, sustentável e desenvolvido.

Publicado em 12/12/2023

3º Fórum Terra debate o progresso do Brasil em relação à Agenda 2030

Autor(a): 
Fundação Oswaldo Cruz

Qual a situação do Brasil para o alcance das metas propostas pela Agenda 2030? Quais as perspectivas de futuro, considerando a vinda da Conferência do Clima sobre Mudanças Climáticas (COP 30) para o Brasil, no ano que vem?

Estas são as perguntas que vão nortear o 3º Fórum Terra 2030, evento organizado pela Fiocruz, Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA).

A mesa principal do evento vai reunir o secretário-executivo da Comissão Nacional para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Secretaria-Geral da Presidência da República, Sérgio Godoy; a coordenadora geral da Gestos e Cofacilitadora do Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 no Brasil, Alessandra Nilo; e o pesquisador da Fiocruz e Coordenador do Grupo de Pesquisa de Políticas em Saúde e Proteção Social, Rômulo Paes.

Na ocasião, será lançado o 2º Edital Terra 2030, que vai selecionar projetos da Fiocruz que atuam em articulação com movimentos e organizações sociais em prol da Agenda 2030.

O Fórum é direcionado a estudantes, pesquisadores, movimentos sociais, entusiastas do tema do desenvolvimento sustentável e Agenda 2030, diretores, assessores, sociedade civil, governos, desenvolvedores de tecnologias sociais.

O Fórum é gratuito e pode ser acompanhado pelo canal da Fiocruz no Youtube.

Mais informações sobre o evento você encontra no site do Fórum Terra 2030.

Acompanhe:

3º Fórum Terra 2030 - manhã

 

3º Fórum Terra 2030 - tarde

Publicado em 28/09/2023

Saúde mental e população em situação de rua é tema de conferência virtual

Autor(a): 
Fernando Pinto (Fiocruz Brasília)

“Fortalecer e garantir políticas públicas: o SUS, o cuidado de saúde mental em liberdade e o respeito aos direitos humanos”. Este é o tema da Conferência Livre Nacional de saúde mental com a População em Situação de Rua, que será realizada no dia 29 de setembro, das 8h às 17h, em formato híbrido (presencial na Fiocruz Brasília e virtual pelo Zoom).

Inscreva-se já!

Para participar, é necessário preencher o formulário de inscrição. Os inscritos que optarem pela participação virtual receberão, no e-mail cadastrado, o link da sala virtual de discussão. A atividade será transmitida pelo canal da Fiocruz Brasília no Youtube.

Os inscritos irão debater quatro eixos diferentes: Cuidado em Liberdade como Garantia de Direito à Cidadania; Gestão, financiamento, formação e participação social na garantia de serviços de saúde mental; Política de saúde mental e os princípios do SUS: Universalidade, Integralidade e Equidade; e Impactos na saúde mental da população e os desafios para o cuidado psicossocial durante e pós-pandemia. No momento da inscrição, a pessoa deverá informar de que eixo tem interesse em debater. 

Integram a programação da atividade a diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio, o representante do Movimento Nacional de População de Rua (MNPR), Vanilson Torres, o diretor de Promoção dos Direitos da População em Situação de Rua do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Leonardo Pinho, o presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Fernando Pigatto, o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) da Fiocruz, Paulo Amarantes e de representantes do Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), movimentos sociais da PopRua, trabalhadores do SUS e residentes da Fiocruz Brasília.

Esta Conferência Livre é organizada pelo Núcleo de Populações em Situações de Vulnerabilidade e Saúde Mental na Atenção Básica (Nupop) da Fiocruz Brasília, em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), o Conselho Nacional de Saúde (CNS), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o Movimento Nacional de População de Rua (MNPR) e a Rede de Consultórios na/de Rua.

As Conferências Livres de saúde mental são espaços que ampliam a participação social nos debates e na formulação de propostas para a 5ª Conferência Nacional de Saúde Mental, assim como possibilita a eleição de pessoas delegadas para a etapa nacional. 

Publicado em 23/11/2022

Seminário internacional debate 'Descolonizações: local, atlântica, global'

Autor(a): 
Fabiano Gama*

‘Descolonizações: local, atlântica, global’ será o tema da quarta e última edição do seminário internacional ‘Ciência, saúde e ambiente: independências do Brasil?’, promovido pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). As atividades do dia 25 de novembro começam com a conferência ‘Accountability in Global Health, An Historical Perspective’, de Randall Packard (Johns Hopkins University e Emory University/EUA), e apresentação de Gabriel Lopes (COC/Fiocruz). O evento será todo online, com transmissão pelo YouTube da COC, a partir das 9h30.

Além da conferência de abertura de Randall Packard, a programação de 25 de novembro contará com as mesas-redondas ‘Por uma saúde global e descolonizada’ e ‘Descolonizando os saberes: em busca de uma sociedade mais inclusiva e justa’. A organização desta edição é de Tamara Rangel, Rômulo Andrade, Carolina Arouca, Gabriel Lopes e Rachel Viana.

Organizado pelo PPGHCS e pelo Departamento de Pesquisa em História das Ciências e da Saúde (Depes), o seminário é composto por quatro eventos ao longo do ano, com debates reunindo pesquisadores brasileiros e estrangeiros em torno do tema. A organização geral do seminário é de Lorelai Kury, Dominichi Miranda de Sá, Maria Rachel Fróes da Fonseca e Kaori Kodama (COC/Fiocruz).  As conferências também contam com intérpretes de libras.

Outras edições do seminário

A primeira edição do seminário foi realizada em 27 de maio com o tema 'Instituições científicas, comunidades imaginadas e construção da nação' e conferência de abertura de Lilia Moritz Schwarcz (USP).

Confira abaixo tudo que rolou na primeira edição do seminário:

Conferência de abertura

Mesa-redonda: Museus: lugares de ciência, representações da nação

Mesa-redonda: Ciência, educação e sociedade

A segunda, em 1º de julho, teve como tema 'A construção do território independente', com abertura de Júnia Furtado (UFMG).

Confira abaixo tudo que rolou na segunda edição do seminário:

Conferência de abertura

Mesa-redonda: Demarcações, fronteiras e identidades do Brasil

Mesa-redonda: Saberes sobre o território: perspectivas ambientais, sanitárias e sociais

A terceira edição foi realizada em 30 de setembro com o tema 'Povos, diversidades, hierarquias". A conferência de abertura foi realizada por Magda Ricci (UFPA).

Confira abaixo tudo que rolou na terceira edição do seminário:

Conferência de abertura

Mesa-redonda: Lutas pela Independência e os horizontes da diversidade

Mesa-redonda: Falar e narrar a nação: possíveis construções de cidadania no-pós independência

Confira a programação completa da quarta edição

25/11 - Descolonizações: local, atlântica, global

09h30 - Conferência de abertura 

Tema: Accountability in Global Health, An Historical Perspective 
Convidado: Randall Packard (Johns Hopkins University e Emory University/EUA) 
Apresentação: Gabriel Lopes (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz) 

11h - Mesa-redonda - Por uma saúde global e descolonizada 

Gilberto Hochman (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz) 
Ricardo dos Santos Batista (Universidade do Estado da Bahia e Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz) 
Anne-Emanuelle Birn (Universidade de Toronto/Canadá) 

14h30 - Mesa-redonda - Descolonizando os saberes: em busca de uma sociedade mais inclusiva e justa 

Mediadora: Carolina Arouca (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz) 
Gersem Baniwa (Universidade de Brasília) 
Ynaê Lopes dos Santos (Universidade Federal Fluminense) 
Juliana Barreto Farias (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira e Universidade do Estado da Bahia)

 

*Com informações da COC/Fiocruz

Publicado em 18/03/2020

Pandemia, economia e saúde pública: economista da Universidade Columbia ministra aula inaugural

Autor(a): 
Ricardo Valverde (Agência Fiocruz de Notícias) e Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

A Fiocruz promoveu, no dia 16/3, sua aula inaugural de 2020. O destaque do evento foi a conferência Saúde pública na Era do Desenvolvimento Sustentável, do economista americano Jeffrey D. Sachs, da Universidade Columbia. A palestra foi transmitida ao vivo dos Estados Unidos e contou com a mediação da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. Devido às medidas de prevenção e contenção da pandemia do novo coronavírus, o público pode acompanhar apenas pela internet.

Antes de passar a palavra a Sachs, Nísia prestou solidariedade à Universidade Columbia e fez um breve balanço da trajetória acadêmica do economista. Autor de vários livros, colunista de dezenas de jornais, consultor de governos e um dos maiores especialistas no planeta no tema do desenvolvimento sustentável, Sachs foi incluído duas vezes na lista dos '100 líderes mais influentes do mundo'. Ele é uma das principais referências nas questões relativas ao combate à pobreza e ao crescimento econômico, em especial nos países em desenvolvimento.

Sachs iniciou sua participação lamentando não poder estar presente pessoalmente à aula inaugural e agradeceu o convite para fazer a abertura do ano acadêmico da Fiocruz. “Diante da atual crise, dos desafios que temos à frente e das restrições às viagens, todos os dias importam. Conheço bem a Fiocruz e sei que a instituição é crucial, para o Brasil e o mundo, na resolução da atual crise gerada pelo novo coronavírus. E farei tudo para ajudar o Brasil a superar esse grave momento. A saúde pública, em todo o mundo, precisa cooperar e trabalhar em conjunto. Contem comigo”.

Para o professor americano, os líderes políticos mundiais não estão à altura do desafio e não conseguem dar as respostas satisfatórias à crise. “Os Estados Unidos têm atualmente o presidente mais perigoso, para o próprio país e também para o mundo. No momento não precisamos e nem queremos ouvir políticos, e sim os cientistas, os especialistas. Eles é que vão nos ajudar a sair dessa situação”, afirmou.

Sachs listou a mudança dos hábitos em Nova York a partir desta segunda-feira, quando praticamente todas as atividades pararam. “Achávamos que algo assim era inimaginável, mas aconteceu. Trump e seu governo não entenderam nada e portanto não fizeram nada para deter a progressão do problema, que se tornou imenso”. O conferencista lembrou que a Fiocruz tem um histórico de bons resultados, e que surgiu, nos idos de 1900, para enfrentar a febre amarela, a varíola, a peste bubônica e outras doenças tropicais. Para ele, a Fundação conseguirá responder ao novo coronavírus de maneira eficiente.

O economista afirmou que a atual pandemia é de difícil controle, porque é transmitida facilmente e porque o seu combate exige uma mudança radical na vida das pessoas. Mudança essa que os líderes políticos, com poucas exceções, não conseguem realizar a contento. “Poucos países, como Cingapura e Taiwan, realmente pararam. Quando começa a transmissão comunitária e o rápido alastramento da doença, como já ocorre no Brasil, fica quase impossível controlar. Nos EUA estamos, oficialmente, com cerca de 3 mil casos, mas esse número deve ser 10 vezes, ou mais, maior, já que a testagem aqui é baixa”.

Sachs espera que a Fiocruz consiga desenvolver um modelo epidemiológico para o Brasil, usando dados e informações geoespaciais, dentro de um esforço nacional para conter e debelar a crise. “Alguns modelos sugerem que até 65% da população mundial pode ser infectada. Quanto mais esperarmos para tomar as medidas necessárias, e radicais, mais a pandemia vai se alastrar. O tempo é extremamente importante”.

Epidemia global e online, mudanças nos hábitos e forte impacto na economia

Segundo Sachs, a China parece ter sido bem sucedida em controlar o novo coronavírus. “O país é muito organizado, de cima para baixo, e implantou políticas rígidas. Em Wuhan, onde tudo começou, a população foi obrigada a informar às autoridades, duas vezes por dia, sua temperatura, para que todos fossem monitorados. Nos EUA e no Brasil um cenário assim é provavelmente muito difícil, já que há uma desorganização geral por parte dos governos. Além disso, fechar tudo leva a dificuldades”.

De acordo com o conferencista, esta é a primeira “epidemia online” da História e com certeza deixará lições e mudará hábitos. “Haverá forçadamente uma mudança na economia. As pessoas verão que é possível trabalhar de casa, as universidades ampliarão suas atividades de ensino a distância, serão realizadas menos reuniões presenciais, gastaremos menos combustíveis. Na saúde, a conectividade, com a telemedicina, os serviços sociais online trarão benefícios. É um aprendizado dramático, que terá efeitos importantes e duradouros na economia mundial”.

Sachs disse que os impactos negativos na economia também serão grandes. “Vamos perder produção e a atividade econômica vai declinar. Teremos um choque, mas desta vez, ao contrário de outras crises, será diferente. Minha previsão, que está mais para um chute, é que a economia mundial cairá cerca de 10% a 12%, com uma fase extrema que poderá se estender por até três meses. Acredito que será a pior queda desde a crise de 1929 e que as dificuldades serão prolongadas, o que é mais complicado ainda em um país como o Brasil, frágil financeiramente”. 

O professor disse que o Brasil está duas semanas atrás dos EUA, no que diz respeito ao agravamento da pandemias, e que deve olhar para o vizinho do Norte como exemplo do que não deve ser feito. “Trump foi negligente e não tem capacidade, não está à altura de uma crise como essa. Perdeu muito tempo negando a doença, em que pesem os esforços do CDC [Centers for Disease Control and Prevention] e do NIH [National Institutes of Health]. Mas esses institutos tiveram seus orçamentos muito reduzidos, o que neste momento gera problemas. Temos um governo de idiotas”. Para Sachs, a cooperação internacional é fundamental, pois o Covid-19 não será facilmente erradicado, além de ser uma epidemia global que, segundo ele, “ficará conosco por muito tempo”. 

Após a conferência, os ex-presidentes da Fiocruz Paulo Buss e Paulo Gadelha fizeram perguntas a Sachs relacionadas à Agenda 2030, e o multilateralismo, tão combatido pelo Governo Trump. Devido a outros compromissos, o conferencista precisou responder rapidamente. Segundo Sachs, a crise é global e mostra que os países são totalmente interdependentes. “As mudanças climáticas, a defesa da biodiversidade, a importância da ONU [Organização das Nações Unidas] e da OMS [Organização Mundial da Saúde], o Acordo de Paris e outros temas multilaterais precisam ser levados a sério. É claro que podemos ter orgulho de nossos países, mas é necessário reconhecer que dependemos uns dos outros e que a cooperação vai nos ajudar a enfrentar as crises, como a do novo coronavírus”.

Mesa de abertura da aula inaugural

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, reiterou o compromisso da instituição com a gravidade da situação a nível global com a pandemia do Covid-19. “É importante lembrar do grande esforço que estamos assumindo para mobilizar toda a nossa capacidade e todas as áreas do conhecimento para responder a esse desafio. A Fiocruz não poderia agir de forma diferente em seus 120 anos”, disse. “Cabe a todos nós, à comunidade científica e principalmente às autoridades públicas, pensar em medidas imediatas para a contenção dessa pandemia – e também de outras emergências que certamente virão”. Por fim, afirmou que a grande forma da sociedade se mostrar resistente e unida é corresponder a medidas de proteção coletiva.

A vice-presidente de Informação, Educação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado, reforçou a mensagem. “Devemos pensar no bem público, nos mais vulneráveis e naqueles que terão mais dificuldade de se proteger ou de acessar serviços de saúde de qualidade”. Quanto às atividades de educação, Cristiani afirmou que haverá orientações específicas, como alternativas pedagógicas e canais de comunicação com os alunos da Fiocruz. “Precisamos enfrentar essa pandemia com responsabilidade e tranquilidade”, pontuou. Ela lembrou que o Plano de Contingência da Fiocruz, assim como outras informações ligadas ao coronavírus, estão disponíveis no Portal Fiocruz.

A coordenadora-geral de Educação, Cristina Guilam, falou sobre acolhimento: “Estamos diante de uma pandemia que nos impele ao isolamento. No entanto, queremos passar a ideia de pertencimento diante dos desafios”. Ela comentou a necessidade de repensar eventos com os estudantes, como o Fiocruz Acolhe, que foi cancelado. E, em seguida, anunciou a chamada para o Prêmio Oswaldo Cruz de Teses e a Medalha Virginia Schall de Mérito Educacional. "Vamos nos manter juntos, informados e conectados”, concluiu.

Quem representou o corpo discente na mesa de abertura do evento foi Richarlls Martins, presidente da Associação de Pós Graduandos (APG-Fiocruz). “Nós da APG estamos nos organizando para enfrentar esse contexto de crise da melhor forma possível, pensando meios de trocar conteúdos, disciplinas e atividades virtualmente”, contou. Ele falou também sobre as medidas que vêm sendo adotadas pelas autoridades sanitárias e a instituição. “Entendemos que essas medidas são necessárias, principalmente pensando na população pobre, porque precisamos de ações urgentes que garantam a saúde de todos. Representamos os discentes e temos o maior orgulho do papel da Fiocruz nesse contexto”, comentou.

O Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc) foi representado pela presidente Michele Alves. Ela lembrou da luta do sindicato em defesa da ciência, da tecnologia, da educação e do Sistema Único de Saúde (SUS). “Vocês devem estar junto com a gente se engajando nesse desafio, para que consigamos cada vez mais efeturar nossas pesquisas”, disse Michele.

A aula inaugural 2020 está disponível no canal da Fiocruz no YouTube: assista na íntegra.

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