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Publicado em 13/12/2024

Sextas lembra aniversário de Clarice Lispector

Autor(a): 
Ana Furniel

Com um trecho do livro "A hora da estrela", o Sextas de Poesia homenageia a grande escritora Clarice Lispector, que faria 104 anos no último dia 10 de dezembro.

A escritora brasileira marcou a literatura do século XX com seu estilo intimista e complexo, linguagem poética e perturbadora. Clarice Lispector (1920-1977) é um marco em nosso Modernismo e suas obras continuam entre as mais lidas no país.

A autora, vale lembrar, figura como uma das primeiras autoras a ganhar notoriedade nacional, ao lado de grandes nomes, como Rachel de Queiroz e Cecília Meireles, tendo, portanto, também um papel fundamental para desconstruir preconceitos e ampliar o horizonte para tantas outras mulheres na literatura.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner com um fundo amarelado e o trecho do livro "A hora da estrela" em letra cursiva, também há o rosto da escritora Clarice Lispector, uma mulher branca maquiada com cabelos escuros, seus olhos estão fechados e há um delineado em suas pálpebras, assim como um batom escuro na boca. No centro do banner, o trecho do livro "A hora da estrela":

"É melhor eu não falar em
felicidade ou infelicidade-
provoca aquela saudade
desmaiada e lilás, aquele perfume
de violeta, as águas geladas da
maré mansa em espumas de
areia. Eu não quero provocar
porque dói."

Publicado em 06/09/2024

Sextas de Poesia reflete sobre o ineditismo da vida com Clarice Lispector

Autor(a): 
Ana Furniel

Esta edição do Sextas de Poesia traz Clarice Lispector falando sobre a vida e a vontade de experienciá-la: "Amar não acaba. É como se o mundo estivesse à minha espera. E eu vou ao encontro do que me espera". Em 'A descoberta do mundo' - livro que reúne 468 crônicas publicadas originalmente na coluna semanal que a escritora mantinha no Jornal do Brasil, entre 1967 e 1973 -, Clarice fala sobre suas histórias, paixões, entrevistas e outras coisas que de alguma forma fizeram parte de sua existência.

A descoberta do mundo foi o primeiro trabalho de crônicas de Clarice. A escritora brasileira marcou a literatura do século XX com seu estilo intimista e complexo, linguagem poética e perturbadora. Clarice Lispector, que nasceu em 1920 e faleceu em 1977, é um marco em nosso Modernismo e suas obras continuam entre as mais lidas no país. 

A autora, vale lembrar, figura como uma das primeiras mulheres a ganhar notoriedade nacional ao lado de grandes nomes, como Rachel de Queiroz e Cecília Meireles, tendo, portanto, também um papel fundamental para desconstruir preconceitos e ampliar o horizonte para tantas outras mulheres na literatura.

 

#ParaTodosVerem Foto de uma estrada de terra batida, de cada lado da estrada um campo com vasta plantação verde, ao fundo o céu amarelado pelo pôr do Sol. No centro da foto o poema de Clarice Lispector, do livro A Descoberta do Mundo:
Amar não acaba. É como se o mundo estivesse à minha espera. E eu vou ao encontro do que me espera.

Publicado em 15/12/2023

Sextas homenageia aniversário de Clarice Lispector

Autor(a): 
Ana Furniel

Com um trecho do livro "A descoberta do mundo", o Sextas de Poesia homenageia a grande escritora Clarice Lispector, que faria 103 anos no ultimo dia 10 de dezembro. O poema nos apresenta um cotidiano transfigurado pelo olhar de Clarice, que redescobre nas Macabéas de todo dia a luminosidade de uma presença estelar. Entre flanelas e vassouras, mulheres simples e humildes se transformam em personagens que se eternizam.

A escritora brasileira marcou a literatura do século XX com seu estilo intimista e complexo, linguagem poética e perturbadora. Clarice Lispector (1920-1977) é um marco em nosso Modernismo e suas obras continuam entre as mais lidas no país. 

A autora, vale lembrar, figura como uma das primeiras autoras a ganhar notoriedade nacional, ao lado de grandes nomes, como Rachel de Queiroz e Cecília Meireles, tendo, portanto, também um papel fundamental para desconstruir preconceitos e ampliar o horizonte para tantas outras mulheres na literatura.

 

 

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner com uma pintura ao fundo, a cor cinza predomina mas também há verde, laranja e amarelo, na pintura há o desenho de vários corpos em pé e sentados em um tom de cinza mais claro, não é possível ver as suas feições. No centro da pintura, um trecho de Clarice Lispector em A descoberta do mundo: "...que prazer de os outros existirem e de a gente se encontrar nos outros".

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