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Publicado em 05/01/2024

Sextas inspira leveza e tranquilidade do amor para o ano novo

Autor(a): 
Ana Furniel*

O Sextas de Poesia, em seu primeiro poema de 2024, apresenta Mário Cesariny de Vasconcelos, poeta e pintor, considerado o principal representante do surrealismo português. É de destacar também o seu trabalho de antologista, compilador e historiador das atividades surrealistas em Portugal.
Em "Ama como a estrada começa", ele nos fala dos começos, das estradas, e com o amor é parecido: vem não se sabe de onde, nem como, nem porquê.

E, quando reparamos, ele já se instalou...

Mas a frase diz mais. Diz para amarmos como a estrada começa: sem saber o seu caminho, mas sem deixar que isso lhe corte a liberdade para tentar ser feliz, sem reservas, até ao infinito... (Até ao fim das estradas).

Que seja uma linda estrada 2024!

 

 

 

 

 

 

 

*Com informações do blog Silêncio nas Palavras.

ParaTodosVerem foto de uma estrada em descida, e ao fundo, a paisagem de uma praia com montanhas ao fundo, e um trecho do poema de Mário Cesariny: "Ama como a estrada começa".

Publicado em 02/12/2022

Sextas homenageia o poeta Mário Cesariny

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia desta semana faz uma homenagem ao poeta Mário Cesariny, no mês em que completou 16 anos de sua partida. Mário Cesariny de Vasconcelos foi poeta e pintor, considerado o principal representante do surrealismo português. É de destacar também o seu trabalho de antologista, compilador e historiador das atividades surrealistas em Portugal.

Em "Radiograma" temos o poeta da liberdade e de espírito inquieto "Alegre triste meigo feroz bêbedo lúcido no meio do mar", onde se encontra e se perde. No meio do mar.

Publicado em 03/06/2022

Sextas de Poesia fala sobre a busca infinita do amor

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia desta semana traz Mário Cesariny, inaugurando o mês de junho com edições dedicadas ao amor e os namorados. Mário Cesariny de Vasconcelos foi poeta e pintor, considerado o principal representante do surrealismo português. É de destacar também o seu trabalho de antologista, compilador e historiador das atividades surrealistas em Portugal.

É dele o poema "Em todas as ruas te encontro", que fala sobre o lirismo, o amor romântico em sua busca infinita, onde "meu corpo se transfigura e toca o seu próprio elemento num corpo que já não é seu num rio que desapareceu onde um braço teu me procura..."

Cesariny nasceu em 9 de agosto de 1923, em Lisboa, Portugal e morreu em 26 de novembro de 2006. 

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