A Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação da Prefeitura do Rio, em parceria com o Museu do Amanhã, está com inscrições abertas até o dia 31 de agosto para a terceira edição do Prêmio Elisa Frota Pessoa. Como requisito, os trabalhos devem ser produzidos por mulheres universitárias de instituições de ensino superior sediadas no município do Rio de Janeiro. Os projetos mais bem avaliados receberão até R$15 mil como premiação.
Criado para homenagear a física experimental carioca Elisa Frota Pessoa (1921-2018), o prêmio chega à sua terceira edição com o objetivo de valorizar a produção acadêmica produzida por mulheres e fomentar a equidade de gênero nas áreas de ciência e tecnologia.
O tema este ano é “Ciência, Tecnologia e Inovação na promoção da sustentabilidade, da justiça social e de soluções para os desafios urbanos contemporâneos”. Dentro dessa temática, as autoras podem abordar questões diversas, que discutam o papel da ciência, tecnologia e inovação como promotoras de qualidade de vida e de redução de desigualdades, como também abordar reflexões relacionadas à inclusão, à equidade, a oportunidades e à melhoria da habitabilidade do município, a partir de perspectivas variadas.
“Um prêmio para mulheres cientistas é fundamental para reconhecer e valorizar nossas contribuições, muitas vezes subestimadas na área acadêmica. Isso incentiva a participação feminina na produção de pesquisas, promove igualdade de oportunidades e inspira novas gerações. Assim, fortalecemos o avanço do conhecimento e a diversidade no mundo da ciência”, afirmou Tatiana Roque, secretária municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Após o período de inscrições, os artigos serão analisados por uma comissão avaliadora. A cerimônia de premiação está prevista para dezembro de 2025, no Museu do Amanhã, quando serão conhecidas as vencedoras desta edição.
Podem participar estudantes de graduação, mestrado e doutorado, a partir de 18 anos, que se identificam como mulheres, matriculadas em instituições de ensino superior sediadas no Rio de Janeiro. O prêmio já se consolidou como uma importante iniciativa de incentivo à pesquisa produzida por mulheres, tendo premiado nas edições anteriores trabalhos sob perspectivas plurais em diferentes áreas da ciência.
“A realização de mais um Prêmio Elisa Frota Pessoa é motivo de orgulho para o Museu do Amanhã, pois por meio de iniciativas como esta é que nos consolidamos como um polo de conhecimento científico que traz a inclusão e a equidade como premissas”, diz Nina Pougy, Gerente de Desenvolvimento Científico do Museu do Amanhã.
Serão premiados os 24 melhores trabalhos, com valores que variam de R$ 2.500 a R$ 15.000, conforme a classificação final. Os artigos vencedores serão publicados em uma coletânea digital gratuita para ampliar o alcance e o impacto das pesquisas. O regulamento completo está disponível no site da secretaria.
Inscrições
Os artigos deverão ser enviados até o dia 31 de agosto de 2025. As candidatas devem assegurar que suas produções estejam alinhadas ao tema proposto e em conformidade com as diretrizes previstas no edital disponível neste site.
Além da premiação financeira, os trabalhos selecionados farão parte de uma publicação especial dedicada à valorização da produção científica feminina nas áreas de ciência, tecnologia e inovação.
Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail: cientifico@idg.org.br.
Confira o edital completo.
Sobre Elisa Frota:
Nascida no Rio de Janeiro em 1921, Elisa encantou-se pelas aulas de Ciência no Ensino Médio e decidiu seguir um caminho ousado para a época: tornar-se cientista. Graduou-se em Física em 1942 mesmo com os preconceitos de gênero da época. Ainda estudante foi convidada a ser assistente em laboratório e nunca mais parou. Em 1949, ajudou a fundar o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e publicou um artigo inovador sobre interações fracas, abrindo caminho para a ciência brasileira no cenário mundial. Ativa nas universidades brasileiras e internacionais, enfrentou a repressão do AI-5 e nunca deixou de formar novas gerações de físicos e de lutar pela ciência e pela igualdade. Hoje, seu legado inspira a valorização das mulheres pesquisadoras e a terceira edição do prêmio celebra essa história.
Serviço:
3ª edição do Prêmio Elisa Frota Pessoa
Inscrições: até 31/8/2025
Mais informações e acesso ao edital: cienciaetecnologia.prefeitura.rio/premio-elisa-frota-pessoa-3a-edicao/
#ParaTodosVerem Banner com fundo branco, nele está escrito: Ei, mulher, universitária! Você tem um projeto científico incrível? A hora de brilhar é agora! Escreva seu trabalho no Prêmio Elisa Frota Pessoa e concorra a premiação em dinheiro! Será para universitárias do município do Rio de Janeiro que querem transformar o mundo com ciência. Inscrições até 31 de agosto, saiba mais no site da prefeitura do Rio. No lado direito do banner está uma foto em um tom avermelhado de Elisa Frota, uma mulher branca, com cabelos curtos cacheados, óculos com armação escura, ela usa uma blusa branca de gola e sorri.
O Prêmio Elisa Frota Pessoa, organizado pelo Museu do Amanhã, em parceria com a Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, homenageia o pioneirismo dessa importante cientista, física experimental, que teve atuação expressiva no campo da ciência e da tecnologia, na cidade do Rio de Janeiro. Candidatas podem se inscrever até 11 de agosto de 2024 pelo formulário de inscrição!
Confira o edital e Inscreva-se já!
Em sua segunda edição, o concurso consistirá na seleção e premiação em até R$15 mil de 24 artigos científicos escritos por mulheres estudantes de graduação, mestrado e doutorado das Ciências Sociais aplicadas, Biológicas, Exatas e Humanas com o tema "A ciência e a tecnologia na promoção da igualdade de gênero", a fim de valorizar a produção científica feita por mulheres, promover o reconhecimento e a divulgação de trabalhos de excelência acadêmica e inspirar jovens pesquisadoras a ingressar na Academia, contribuindo para uma sociedade mais justa e equânime.
Poderão se inscrever nesse Concurso pessoas que se identificam com o gênero feminino, que estejam regularmente matriculadas em curso de graduação, mestrado ou doutorado de instituição de ensino superior, ou que tenham concluído o curso há menos de um ano (a contar da data de publicação do edital).
Além disso, pelo menos uma autora de cada artigo deve, obrigatoriamente, estar regularmente matriculada em uma instituição de ensino superior que tenha campus no Município do Rio de Janeiro ou ter concluído curso de graduação, mestrado ou doutorado em instituição de ensino superior que tenha campus no Município do Rio de Janeiro há menos de um ano.
Os trabalhos serão avaliados por uma comissão de especialistas, selecionada criteriosamente pelo Museu do Amanhã e pela Secretaria de Ciência e Tecnologia.
Os principais objetivos deste concurso são:
CRONOGRAMA DO EDITAL
Inscrições:
Data: de 8 de março a 11 de agosto de 2024
Avaliação dos Artigos Acadêmicos:
Data: de 12 de agosto a 27 de outubro de 2024
Anúncio dos Artigos Finalistas:
Data: de 30 de outubro a 19 de novembro de 2024 (incluindo prazo para recurso)
VALOR DAS PREMIAÇÕES
Ciências Exatas:
Graduação:
1° Lugar: R$ 5.000
2° Lugar: R$ 2.500
Mestrado:
1° Lugar: R$ 8.000
2° Lugar: R$ 4.000
Doutorado:
1° Lugar: R$ 15.000
2° Lugar: R$ 8.000
Ciências Biológicas:
Graduação:
1° Lugar: R$ 5.000
2° Lugar: R$ 2.500
Mestrado:
1° Lugar: R$ 8.000
2° Lugar: R$ 4.000
Doutorado:
1° Lugar: R$ 15.000
2° Lugar: R$ 8.000
Ciências Sociais Aplicadas:
Graduação:
1° Lugar: R$ 5.000
2° Lugar: R$ 2.500
Mestrado:
1° Lugar: R$ 8.000
2° Lugar: R$ 4.000
Doutorado:
1° Lugar: R$ 15.000
2° Lugar: R$ 8.000
Ciências Humanas:
Graduação:
1° Lugar: R$ 5.000
2° Lugar: R$ 2.500
Mestrado:
1° Lugar: R$ 8.000
2° Lugar: R$ 4.000
Doutorado:
1° Lugar: R$ 15.000
2° Lugar: R$ 8.000
Dúvidas sobre o conteúdo do edital? Entre em contato com a nossa equipe através do email pesquisa@idg.org.br
Boa sorte!
#ParaTodosVerem Banner com fundo roxo, no canto esquerdo está escrito: Prêmio Elisa Frota Pessoa, 2ª edição, as inscrições serão até o dia onze de agosto, para sanar dúvidas através do e-mail pesquisa@idg.org.br, para acessar o portal através do QR Code.
O Concurso Elisa Frota Pessoa, organizado pelo Museu do Amanhã, em parceria com a Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, homenageia o pioneirismo dessa importante cientista, física experimental, que teve atuação expressiva no campo da ciência e da tecnologia, na cidade do Rio de Janeiro. As inscrições estão abertas até 31 de agosto!
O Concurso consistirá na seleção e premiação financeira dos melhores artigos científicos, tendo como tema: a ciência e a tecnologia na promoção da igualdade de gênero.
Poderão se inscrever nesse Concurso:
Os trabalhos serão avaliados por uma comissão de especialistas, selecionada criteriosamente pelo Museu do Amanhã e pela Secretaria de Ciência e Tecnologia.
Os principais objetivos deste concurso são:
a) fomentar o debate acadêmico acerca das desigualdades de gênero;
b) divulgar o tema para além dos ambientes universitários;
c) promover o reconhecimento de trabalhos de excelência acadêmica, produzidos por mulheres, e fomentar sua divulgação;
d) levantar contribuições científicas relevantes para a sociedade.
Confira a chamada, os editais e retificações e inscreva-se até 31 de agosto!
Bateu dúvida?
Vem entender mais sobre os critérios para inscrição no Prêmio Elisa Frota Pessoa.
1 – Pós doutoras ou professoras de Instituições de Ensino Superior (IES) podem se inscrever?
R: Não, a premiação é destinada a alunas que estejam regularmente matriculadas em cursos de graduação e pós-graduação stricto-sensu.
2 – Autoras e co-autoras precisam estar regularmente matriculadas em IES?
R: Sim, é requisito obrigatório que as autoras e co-autoras estejam regularmente matriculadas em IES.
3 – Para concorrer ao prêmio é preciso estar regularmente matriculada em uma IES sediada no município do Rio de Janeiro?
R: Como primeira autora do artigo, sim, é necessário estar matriculada em uma IES com sede no município do Rio de Janeiro. Porém, para participar como co-autora é possível estar matriculada em IES sediada em outro município ou até em outro estado.
4 – É possível participar como autora de dois ou mais artigos submetidos ao edital?
R: Não. A mesma aluna não pode ser autora de dois ou mais artigos submetidos ao edital, seja como primeira autora ou como co-autora.
5 – Artigos já publicados em revistas científicas podem concorrer ao Prêmio?
R: Não. Só serão aceitos artigos científicos inéditos.
6 – Artigos científicos escritos em inglês podem concorrer ao Prêmio?
R: Não, só serão aceitos artigos científicos que estejam redigidos em língua portuguesa.
#ParaTodosVerem Banner roxo com informações sobre o concurso: Prêmio Elisa Frota Pessoa.
Com mais de cinco décadas de atuação nas áreas da educação e da gestão de recursos humanos em saúde, sendo uma referência na pós-graduação brasileira, Tânia Celeste Matos Nunes recebeu, da Universidade Federal do Piauí, a Medalha do Mérito em Saúde, promovida pelo Centro de Ciências da Saúde (CCS). A homenagem aconteceu em junho de 2023, em Teresina, Piauí, no âmbito da celebração pelos 40 anos da primeira turma do curso de especialização em Saúde Pública, oferecido pela UFPI em parceria com a Fiocruz, cujo processo de descentralização da formação de profissionais em saúde pública teve Tânia como uma de suas coordenadoras e principais articuladoras. A solenidade foi conduzida pelo reitor e vice-reitor da UFPI, Gildásio Guedes e Viriato Campelo, respectivamente; e pela proponente da homenagem, professora Zulmira Lúcia Oliveira Monte, também da UFPI.
+Saiba mais: UFPI entrega Medalha do Mérito em Saúde à pesquisadora da Fiocruz, Tânia Celeste
Durante a homenagem, Gildásio Guedes destacou a importância de valorizar os pesquisadores que atuam na construção de conhecimento e na formação de profissionais de excelência. Já o vice-reitor, Viriato Campelo, que foi também aluno dessa primeira turma do curso de especialização em Saúde Pública - chamada na época de turma de saúde pública moderna do Piauí - enfatizou que os resultados dessa formação tiveram consequências positivas que são sentidas até os dias de hoje. "Não só a Universidade ganhou, mas a sociedade também”, afirmou Campelo.
"Educação não é uma coisa que se dá, é uma coisa que se alimenta"
A homenageada, professora Tania Celeste, contou que a emoção foi enorme não somente pela valorização da Medalha em si, mas especialmente por tê-la feito rememorar toda a história desse trabalho que realiza há algumas décadas. Como destaque da síntese apresentada sobre seu perfil, ela apontou o apoio à formação de quadros para o Estado por meio dos cursos descentralizados, é claro, mas destacou o histórico que traçaram sobre sua vida. Segundo ela, essa é uma característica dessa premiação. Focam em um fato, mas analisam o perfil também, atestando que o premiado é consoante com as ideias que eles têm sobre o conceito de educador.
"Sinto muita gratidão por ter seguido um caminho onde eu posso, a essa altura da vida, colher esses frutos. Eu acho que a maior alegria do educador é quando reconhecemos que os educandos, os nossos estudantes, alunos de antigamente, tornam-se maiores do que você, maiores do que tudo, principalmente num país que precisa tanto de quadros da saúde pública. E lá tinham vários bons exemplos. Recentemente, com a pandemia de Covid-19, vimos a importância disso, de dispor dos sanitaristas Brasil afora", comentou ela.
A expansão da especialização em saúde pública no Brasil
Tania lembrou que a política de formação descentralizada implementada a partir de 1975 pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) foi realmente muito abrangente e instalou no Brasil uma nova lógica. "Em 1977, fiz o curso na Bahia e nunca mais me apartei dos cursos descentralizados", disse ela, contando ainda que foi aluna em 1977, mas nos anos subsequentes passou a dar aula e/ou coordenar as turmas. "Em 1990, na gestão de Paulo Buss à frente da Ensp, vim para o Rio de Janeiro e assumi a coordenação dos cursos descentralizados na Escola. Lembro sempre que muitas pessoas me antecederam nesse trabalho, como Elsa Paim, Célia Leitão, Joaquim Alberto Cardoso de Melo e Hélio Uchôa, que foi a pessoa que instituiu os cursos descentralizados na Ensp, em 1975, sempre fundamentados a partir de uma parceria entre a Ensp, as secretarias estaduais de saúde e as universidades locais. E destaco ainda aqueles que comigo trabalharam: Sergio Koiffman, Otávio Cruz, José Inácio Jardim Motta, entre outros. Todas essas memórias passaram em minha cabeça durante a homenagem. Quantos companheiros e que riqueza de projeto é esse que planta, que joga sementes Brasil afora, trazendo para nós um resultado fantástico, e agora esse reconhecimento dado pelas instituições", se alegrou Tania.
"Essa homenagem foi muito afetuosa", disse ela, destacando ser muito agradecida à reitoria da Universidade e aos colegas que a propuseram, pois, segundo Tania, são companheiros. "Na verdade, esses cursos descentralizados instituíram, talvez, uma noção de família nacional de sanitaristas. E ao longo dos anos vamos revisitando essa família, ora no congresso de Ciências Sociais da Abrasco, ora no Abrascão, ora no de Epidemiologia... Os laços feitos com esses estados instituíram um caminho de ida e volta, porque educação é isso: não é uma coisa que se dá, é uma coisa que se alimenta a partir de um diálogo permanente. Professores e alunos aprendem e as instituições crescem e se fortalecem. Esse foi a visão de educação para o trabalho com a qual a Ensp sempre trabalhou, uma visão Freiriana sobre a troca em que professor, aluno e instituições beneficiam-se nesse diálogo. Nessa época, na década de 1970, a Ensp se reformulou, em grande articulação com órgãos nacionais e internacionais, a partir, especialmente, do grande entusiasmo e engajamento de figuras como Arlindo Fábio Gómez de Sousa, Sergio Arouca, Dalton Mario Hamilton, Eduardo Costa, entre outros. Portanto, essa homenagem foi também um grande reconhecimento à Escola. Foi um prêmio que dediquei à minha família, mas também a meus companheiros e equipes de todos os tempos que comigo trabalharam", detalhou.
Ainda bastante emocionada, Tania defendeu que os "descentralizados" são o "espelho de um trabalho - nós da Ensp, a Ensp dentro da Fiocruz, nós da Fiocruz e Ensp com os estados -, são grandes famílias que vão se recortando. A Ensp teve grande contato com a diversidade nacional e contribuiu para a formulação de uma política que hoje é permanente, feita por universidades e escolas de saúde pública. E a Escola Nacional fez, e ainda faz, tudo isso com muito afeto, respeito e carinho, por muitas vezes buscando complementaridade, em todas as suas expressões. Tania rememorou também suas experiências de rede, a rede da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) a rede da Ensp, a Rede de Escolas de Saúde Pública e outras vivências que teve ao longo dos tempos, como as mais recentes, como o trabalho com a coordenadora-geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, e com a então vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação e atual ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima.
Presenças especiais e outras homenagens
Muitos ex-alunos da primeira turma estiverem presentes na homenagem em Teresina, como Astrogecílio Nogueira Cavalcante, Celso Pires Ferreira, Conceição de Maria Rodrigues dos Santos, Joana Zélia Arcoverde de Castro e Marideia Neves da Costa. Na ocasião, também foram homenageados os professores Antônio José Medeiros, João Batista Mendes Teles e Raimundo José Cunha Araújo, e as servidoras técnico-administrativas Maria Luiza Macedo de Albuquerque (Lulu) e Maria de Fátima Davis Costa, ambas secretárias da primeira turma de especialização em Saúde Pública do Piauí.
Além disso, participaram da cerimônia: a coordenadora-geral e a coordenadora adjunta de Educação da Fiocruz, respectivamente, Cristina Guilam e Eduarda Cesse; a coordenadora da Fiocruz Piauí, Jacenir Mallet; a professora associada da UFPI e membro do Núcleo de Estudos em Saúde Pública da Universidade (Nesp/CCS/UFPI) Lúcia Vilarinho; a pró-reitora de Ensino de Pós-Graduação da UFPI, Regilda Moreira Araújo; a diretora da Escola de Saúde Pública do Estado do Piauí, Maria de Jesus Dias; a assessora da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz e coordenadora adjunta do Lato Sensu, Isabella Delgado, e a vice-diretora de Ensino da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Enirtes Caetano.
Em agosto de 2021, a professora e pesquisadora anunciou sua aposentadoria definitiva e apresentou os resultados de seu último projeto – Curso Piloto de Formação Pedagógica de Docentes da Fiocruz: em busca de novos padrões de ensino aprendizagem para as Escolas de Saúde – durante uma Câmara Técnica de Educação, uma iniciativa da Coordenação-Geral de Educação da Fiocruz, ligada à Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic), quando recebeu uma grande homenagem dos colegas de trabalho e amigos de longa data.
+Saiba mais: Com 32 anos de dedicação à Fiocruz, Tânia Celeste recebe homenagem durante Câmara Técnica de Educação
Já em maio de 2014, após sete anos à frente da Rede de Escolas e Centros Formadores em Saúde Pública, a entao pesquisadora da ENSP, Tania Celeste, deixou a condução da secretaria executiva da Rede. Em entrevista à Ensp TV, Tania Celeste falou sobre o projeto de criação dessa Rede, o processo de acreditação dos cursos e as principais ações da Rede fazendo um grande balanço de sua gestão.
+Saiba mais: Pesquisadora faz balanço de gestão à frente da Rede de Escolas