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Publicado em 24/06/2025

Seminário debate a Amazônia como microcosmo do Antropoceno

Autor(a): 
COC/Fiocruz

Nos dias 26 e 27 de junho de 2025, será realizado o seminário A Amazônia como microcosmo do Antropoceno: a história das pesquisas transnacionais em ecologia amazônica e os impactos ambientais da Grande Aceleração (1952-2002), no Salão de Conferência Luiz Fernando Ferreira, no CDHS, campus Manguinhos. O evento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre 2021 e 2025, com apoio do CNPq, que investigou a história das colaborações científicas transnacionais na região amazônica, os impactos ambientais dos grandes projetos de desenvolvimento e as redes de ativismo ecológico atuantes entre as décadas de 1950 e 2000.

Nos últimos 70 anos, a Amazônia tem sido palco de transformações intensas, refletindo os efeitos globais da chamada Grande Aceleração — um conjunto de mudanças socioeconômicas e biogeoquímicas que sinalizam a entrada da Terra no Antropoceno. Por simbolizar tanto os riscos quanto as possibilidades do futuro planetário, a floresta amazônica tem sido descrita como um “microcosmo do Antropoceno”, como a categoriza o estudioso da Amazônia, Eduardo Brondízio.

Combinando perspectivas históricas e discussões contemporâneas, o seminário também reflete sobre os desafios atuais da região, considerados centrais para o debate sobre o Antropoceno — conceito que descreve a influência humana nas transformações planetárias. Além de debater os resultados da pesquisa histórica, o evento contará com reflexões sobre os desafios atuais da região, não apenas como símbolo das tensões ecológicas do Antropoceno, mas também como espaço de resistência, saberes plurais e futuros possíveis.

No primeiro dia, 26 de junho, o evento tem início com uma mesa de abertura e uma conferência proferida pelo pesquisador Fabio Zuker, que discutirá os impactos da política ambiental da extrema-direita na Amazônia. Em seguida, será exibida a mostra de curtas-metragens Amazônia: memórias para o futuro, com filmes que abordam questões sociais, históricas e ambientais da região.

No segundo dia, 27 de junho, o seminário será composto por três mesas temáticas. A primeira mesa tratará das conexões transnacionais e redes locais de conhecimento sobre a Amazônia, com foco na cooperação entre Brasil, França e Guianas. A segunda mesa abordará os intercâmbios entre Brasil e Estados Unidos, com ênfase em projetos científicos e controvérsias envolvendo instituições como o Instituto Smithsonian e a Fundação Rockefeller. A terceira mesa discutirá as redes nacionais e internacionais de produção de conhecimento sobre as águas amazônicas, com destaque para a poluição por mercúrio, os efeitos do desmatamento sobre o clima e o papel de redes científicas bilaterais.

Confira a programação completa do seminário:

A Amazônia como microcosmo do Antropoceno: a história das pesquisas transnacionais em ecologia amazônica e os impactos ambientais da Grande Aceleração (1952-2002)

26/6

14h – Mesa de Abertura
Conferência de abertura: A ecologia política da extrema-direita na Amazônia: política anti-indígena, integracionismo e nostalgia militar
Expositor: Fabio Zuker (Fundação José Luiz Setúbal – FJLS / Instituto de Estudos Brasileiros – IEB – da USP.
Moderadora: Dominichi Miranda de Sá (COC/ Fiocruz)

15h30 – Exibição de curta-metragens da mostra Amazônia: memórias para o futuro, coordenada por Stella Oswaldo Cruz Penido (DAD/ Fiocruz)
Filmes: A menina e o Pote, Tuíre – O gesto do facão e A febre na mata

27/6

9h – Conexões transnacionais e redes locais de conhecimento nos estudos sobre a Amazônia:

O Programa Flora das Guianas e a cooperação científica transnacional na Amazônia (1959-1962)
Expositor: Nelson Sanjad (Museu Paraense Emilio Goeldi / UFPA)

A cooperação científica Brasil-França nas pesquisas ecológicas sobre a Amazônia brasileira (1980-1990)
Expositora: Dominichi Miranda de Sá (COC/ Fiocruz)

A cooperação científica franco-brasileira na Amazônia: o caso INPA/CIRAD (1982-1990)
Expositora: Vanessa Pereira Mello (COC/ Fiocruz)

Moderador: Gabriel Lopes (COC/ Fiocruz)

10h30 – Pausa para o café

11h – Intercâmbios entre Brasil-EUA nas pesquisas sobre a Amazônia:

As Expedições do navio Alpha Helix e os estudos ecofisiológicos de animais e plantas da Amazônia nas décadas de 1960 e 1970
Expositora: Magali Romero Sá (COC/ Fiocruz)

Ecologia de Aves, Armas Biológicas? O Projeto Ecológico de Belém e uma controvérsia histórica sobre as presenças do Instituto Smithsonian e da Fundação Rockefeller na Amazônia (1963-1971)
Expositora:  Laura de Oliveira Sangiovanni (UnB)

A colaboração entre Brasil e Estados Unidos no debate sobre a biodiversidade da Amazônia: estratégias iniciais para a conservação de fragmentos florestais (1979-1990)
Expositora:  Ana Marcela França de Oliveira (COC/ Fiocruz)

Moderador: Rômulo de Paula Andrade (COC/ Fiocruz)

12h30 – Almoço

14h – Redes nacionais e internacionais de produção de conhecimento sobre as águas amazônicas

Rios de mercúrio: ecologia e poluição na Amazônia (décadas de 1980 e 1990)
Expositor:  Jorge Tibillettti de Lara (COC/ Fiocruz)

Entre rios, florestas e clima: a rede germano-brasileira no estudo das águas amazônicas (1940-1989)
Expositor:  André Felipe Cândido da Silva (COC/ Fiocruz)

Eneas Salati e a hipótese floresta-clima: recepção, circulação e redes de sociabilidade
Expositor: André S. Bailão (COC/ Fiocruz)

ModeradorFabio Zuker (FJLS/ USP)

 

 

#ParaTodosVerem Banner com fundo verde, seminário nos dias 26 e 27 de junho, a Amazônia como microcosmo do antropoceno, no Salão de Conferência Luiz Fernando Ferreira - CDHS, Campus Fiocruz Manguinhos.

Publicado em 22/05/2025

Artigo de pesquisador da Fiocruz alerta para precarização sanitária da Amazônia

Autor(a): 
Júlio Pedrosa (Fiocruz Amazônia)

Atlas da Amazônia Brasileira já está disponível na versão digital em acesso aberto e deve se tornar leitura obrigatória para quem deseja se aprofundar no tema Amazônia, no ano em que os olhares do mundo se voltam para a região em função da COP30, que ocorrerá em novembro, em Belém. Com um total de 32 artigos assinados por estudiosos, lideranças comunitárias e instituições da sociedade civil, a publicação traz, entre os trabalhos, um assinado por um epidemiologista e pesquisador da Fiocruz. No capítulo Saúde e medicinas, há um alerta para o agravamento da precarização sanitária da Amazônia, como resultado do avanço de atividades predatórias, incluindo o desmatamento e a exploração mineral. O Atlas pode ser acessado, gratuitamente, pelo site da Fundação Heinrich Böll, nos formatos impresso e digital.

Segundo o pesquisador Jesem Orellana, da Fiocruz Amazônia, o avanço de atividades predatórias tem impactos sanitários, sobretudo numa região onde o acesso à saúde pública é dificultado por peculiaridades territoriais e saneamento básico precário. Promover acesso à saúde e valorizar conhecimentos tradicionais é importante para combater esse quadro, conforme explica o autor. “Devido a sua extensão territorial, diversidade sociocultural e peculiaridades do clima, vegetação e relevo, os desafios sanitários na Amazônia são historicamente complexos e contrastantes, não apenas ao se confrontar cenários entre populações urbanas e rurais, acesso a serviços de saúde em municípios de menor e maior porte populacional, condições de vida e saúde entre indígenas e não-indígenas, mas ao se comparar indicadores de saúde da população geral da Região Norte àqueles da sudeste e sul do país”, pontua.

O pesquisador ressalta que, nas últimas quatro décadas e em contexto de extremas mudanças climáticas, o bioma amazônico tem sido criticamente ameaçado pelo avanço predatório do agronegócio e da pesca industrial, da extração ilegal de madeira e de ouro, bem como pelas devastadoras queimadas de extensas áreas florestais. “Essas intervenções, em maior ou menor intensidade, têm impactado negativamente a saúde humana, seja mediante resíduos potencialmente tóxicos no ar, água e solo ou mesmo alterando a relação entre humanos e diferentes seres vivos, a exemplo do que ocorre com doenças endêmicas, dentro e fora de centros urbanos”, afirma. Na Região Norte, segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento de 2017 do IBGE, a porcentagem para os volumes diários de esgoto gerado e tratado foi de apenas 16,4%, a menor entre as regiões do Brasil.

“Os dados são condizentes com a elevada ocorrência de Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI). Não é coincidência que, em 2021, o número de internações hospitalares por dengue no Norte aumentou 27%, em comparação a 2020, contrariando o padrão nacional de queda. Em geral, este padrão se repete para internações por leptospiroses ou diarreia e gastroenterite com origem infecciosa presumível. Nesse precário cenário de saneamento, há um leque de doenças infecciosas e negligenciadas, endêmicas em regiões de baixo desenvolvimento humano e social, associadas a incapacidades, adoecimento e mortes evitáveis”, destaca Orellana, no artigo.

O pesquisador explica que, entre os exemplos mais impactantes, em termos de carga de doença, estão a malária, a tuberculose, o HIV/Aids e a febre amarela. “O mosaico sanitário amazônico, ainda conta com o trágico desenvolvimento de epidemias de doenças emergentes e reemergentes, como a febre oropouche em 2024, com inéditos 5.644 casos confirmados até 03 de setembro ou 71,2% do total nacional. A pandemia de Covid-19, além do seu indiscutível impacto sobre a mortalidade, sobretudo em Manaus, ao protagonizar chocantes colapsos funerários, hospitalares e ambulatoriais, parece ter ampliado vulnerabilidades assistenciais e socioeconômicas, fertilizando o cenário à deflagração de mais efeitos residuais pandêmicos”, revela.

O epidemiologista chama a atenção também para o excesso de suicídios, entre março de 2020 e fevereiro de 2022, em mulheres com 30-59 anos (27%), bem como os cerca de 70% de mortes maternas excedentes no norte amazônico, entre março de 2020 e fevereiro de 2022. “Esses dados refletem bem a gravidade da crise sindêmica, dado o claro comprometimento de indicadores de Saúde e Bem Estar que o Brasil havia se comprometido a melhorar no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Outra grave ameaça é a recusa vacinal, sobretudo em crianças com um ano ou mais. No fim de 2022, as coberturas vacinais da tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), da tríplice bacteriana (difteria, tétano e pertussis) e da hepatite A, se situaram abaixo de 7%, 55% e 60%, respectivamente. Abaixo das coberturas de outras regiões do Brasil e longe dos 95% esperado”, evidencia.

Medicina indígena

Na publicação, Jesem Orellana divide espaço com o líder indígena, ativista e educador amazonense Gersem Baniwa, que aborda a questão da medicina indígena. Para ele, assim como na medicina, a arte de cuidado de saúde e cura dos povos indígenas é balizada pelas teorias, fundamentos e concepções que constituem um conjunto de elementos concretos e “abstratos” (elementos fitoquímicos e metafísicos), e praticados de forma especializada pelas pessoas que passaram por formação para exercer tal ofício. “Cada povo tem suas próprias instituições de formação de seus especialistas. Assim, os especialistas indígenas são pessoas que passaram por uma rigorosa formação e treinamentos, sob orientação de especialista formador. As noções de doença e saúde não se restringem ao aspecto biológico”, descreve.

De acordo com Baniwa, esse é o ponto central que diferencia a medicina indígena do modelo biomédico de cuidado de saúde, que intervém sobre o corpo a partir da noção do meramente biológico. “Os estudos entre os povos indígenas do Alto Rio Negro, mostram que as tecnologias de cuidado de saúde e cura são fundamentalmente: bahsesse (benzimentos), fórmulas metaquímicas e metafísicas evocadas pelos especialistas para proteção, tratamento e curar de doenças, além de plantas medicinais”, explica.

Atlas

Atlas da Amazônia Brasileira é uma iniciativa da Fundação Heinrich Böll, da Alemanha. Com conselho editorial formado pelas jornalistas Kátia Brasil e Elaíze Farias, fundadoras da agência Amazônia Real, a ambientalista Ângela Mendes, o geógrafo Aiala Colares Couto, o antropólogo João Paulo Barreto e a pesquisadora Marcela Vecchione-Gonçalves, entre outros, o Atlas busca descontruir estereótipos da região. “Trata-se de um conteúdo que visa contribuir para uma urgente mudança de perspectiva, para que pessoas do Brasil e do mundo possam conhecer a Amazônia novamente, desta vez sob a perspectiva dos diversos habitantes da região”, observa o Conselho Editorial, citando a gama de artigos produzidos por uma maioria de autores originários de diferentes partes da Amazônia, considerando também uma diversidade racial, étnica e de gênero.

Publicado em 07/05/2025

Harald Sioli e ecologia tropical são temas do Encontro às Quintas em 08/05

Autor(a): 
COC/Fiocruz

Amazônia, paisagem das águas: Harald Sioli e a rede germano-brasileira em ecologia tropical (1952-1989) será o título da apresentação do pesquisador da Casa de Oswaldo Cruz e professor do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS), André Felipe Cândido da Silva, na próxima edição do Encontro às Quintas. O evento será realizado presencialmente em 8 de maio, às 10h, no Salão de Conferência (CDHS), em Manguinhos, no Rio de Janeiro (RJ).

Em sua palestra, André Felipe abordará a gênese de algumas ideias-força, como “pulmão do mundo” e “hotspot da biodiversidade planetária”, que contribuíram para inscrever a Amazônia no discurso ambiental contemporâneo e nas redes transnacionais de pesquisa dedicadas a compreender os ecossistemas e as dinâmicas de funcionamento dos sistemas planetários.

Sua apresentação se concentrará nos estudos em hidrobiologia realizados pelo limnólogo e ecólogo alemão Harald Sioli (1910-2004), que se firmou como uma das maiores autoridades internacionais nos estudos ecológicos sobre a Amazônia na segunda metade do século 20 e foi responsável pelo estabelecimento de uma rede transnacional de pesquisas envolvendo instituições do Brasil e da Alemanha Ocidental.  

“Por meio de Sioli e dessa rede armada por ele, busca-se compreender como os estudos em hidrobiologia realizados por pesquisadores do Instituto Max Planck de Limnologia e do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) culminaram em uma ampla agenda de estudos cuja finalidade foi elucidar os complexos entrelaçamentos entre as águas, solos, floresta e populações humanas e não-humanas, bem como os efeitos de intervenções massivas como obras de infraestrutura e programas de colonização agrícola no equiíbrio daquele sistema que se compreendia como complexo e frágil”, explica o pesquisador. André Felipe é autor de “A diplomacia cultural alemã e o centenário da Independência do Brasil em 1922 (2023). É ainda coorganizador de As ciências na História das Relações Brasil-EUA (2020).

A debatedora será a pesquisadora da COC/Fiocruz e professora do PPGHCS Dominichi Miranda de Sá. Coorganizadora de Diário da Pandemia: o olhar dos historiadores e autora de A ciência como profissão: médicos, bacharéis e cientistas no Brasil (1895-1935), entre outros, a historiadora tem como seus objetos de pesquisa viagens científicas e conhecimento do território no Brasil no século 20; história da conservação da natureza no século 20; impactos sanitários e ambientais de projetos de desenvolvimento e agrícolas; História da Amazônia; ciências do Antropoceno e mudanças climáticas. 

Encontro às Quintas é uma iniciativa do PPGHCS, coordenada pelo professor e pesquisador Marcos Chor Maio. 

Encontro às Quintas 

Amazônia, paisagem das águas: Harald Sioli e a rede germano-brasileira em ecologia tropical (1952-1989)
Expositor: André Felipe Cândido da Silva (COC/Fiocruz)
Debatedora: Dominichi Miranda de Sá (COC/Fiocruz)
Coordenação: Marcos Chor Maio (COC/Fiocruz)
Data: 08/05/2024
Horário: 10h
Evento presencial
Local: Salão de Conferência Luiz Fernando Ferreira (CDHS), Manguinhos, Rio de Janeiro (RJ) 

Publicado em 23/08/2024

Fiocruz Amazônia prorroga até 26/08 as inscrições para o V Encontro de Pós-Graduação

Autor(a): 
Júlio Pedrosa (Fiocruz Amazônia)

O Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) prorrogou até a próxima segunda-feira, 26 de agosto, as inscrições para o V Encontro de Pós-Graduação, que acontecerá entre os dias 9 e 12 de setembro, no Hotel Intercity, em Manaus. Com o tema “Saúde e Meio Ambiente na Amazônia: Papel dos pós-graduando nos desafios globais”, o encontro se propõe a discutir e divulgar avanços nas pesquisas científicas realizadas pelos pós-graduandos dos programas de pós-graduação do ILMD/Fiocruz Amazônia, promovendo maior integração entre docentes e discentes, incluindo alunos de Iniciação Científica. O evento acontece em associação com o III Encontro dos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva no Amazonas”, que abriu a programação no dia 9 de agosto envolvendo programas de pós-graduação em Saúde Coletiva do ILMD/Fiocruz Amazônia, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA). As inscrições são gratuitas pelo Campus Virtual Fiocruz.

Inscreva-se já!

De acordo com a pesquisadora da Fiocruz Amazônia, Ani Beatriz Matsuura, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (PPGVIDA) e responsável pela organização do encontro, a prorrogação tem como finalidade ampliar o alcance do evento, uma vez que ele é aberto para alunos de programas de pós-graduação de outras instituições, interessados em aprofundar as discussões acerca dos temas propostos para as mesas-redondas, palestras e oficinas programadas para o evento.

Confira aqui a programação completa. As inscrições para o V Encontro de Pós-Graduação estão sendo realizadas no Campus Virtual Fiocruz. No total, foram disponibilizadas 200 vagas. “Estamos tendo uma procura significativa, mas ainda há vagas disponíveis”, afirma Matsuura. Haverá premiação para os melhores trabalhos submetidos. A submissão de trabalhos é restrita aos alunos dos programas de pós-graduação do ILMD/Fiocruz Amazônia e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

 

 

 

 

Imagem: Mackesy Nascimento

Publicado em 13/08/2024

Inscrições abertas para III Seminário em Ambiente, Saúde e Clima

Autor(a): 
Kadu Cayres (IOC/Fiocruz)

Nos dias 15 e 16 de agosto, a partir das 9h, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realiza o III Seminário em Ambiente, Saúde e Clima. A edição será dedicada ao bioma Amazônia e está associada ao Jubileu Secular de Prata dos 125 anos do IOC. A iniciativa é coordenada pela Câmara Técnica de Ambiente e Saúde do Instituto (CTAmbS).

O primeiro dia, 15 de agosto, será realizado no Auditório Emmanuel Dias, no Pavilhão Arthur Neiva, localizado na Av. Brasil, 4.365 - Manguinhos, RJ. Nesse dia, o destaque da programação fica por conta do lançamento do documento ‘Panorama em Ambiente, Saúde, Clima do IOC: pesquisa na Amazônia’. 

Na sequência, o pesquisador Carlos Nobre, do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP), ministra a palestra sobre a dinâmica climática e seus efeitos na Amazônia.

Durante a tarde, serão apresentados aos participantes um painel de estudos e projetos realizados na Amazônia por pesquisadores e colaboradores do IOC, uma síntese das contribuições e parcerias do Instituto e reflexões sobre uma futura rede de pesquisas na região.

Já o segundo dia, 16 de agosto, será realizado em formato virtual – em sessão integrada ao Centro de Estudos do IOC e com transmissão pelo canal do IOC no Youtube.

Participam da sessão:

  • Aliny Pires, do Departamento de Ecologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com o tema “Biodiversidade na Amazônia: Riquezas, fragilidades e impactos das mudanças climáticas”;
  • Maíra Padgurschi, do Centro Nacional de Pesquisas em Energia e Materiais e membro do Comitê Científico do AmazonFace, com a palestra “Resiliência da Floresta Amazônica frente às mudanças climáticas: O projeto AmazonFace”;
  • Mariana Clauzet, do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com o tópico “Empoderamento das populações em situação de vulnerabilidade social na região amazônica”;
  • Claudia Codeço, do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz), com a palestra “Serviços ecossistêmicos e sua relação com a economia e saúde humana na Amazônia”

A mediação ficará a cargo do vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Paulo Sergio da D’Andrea.

Inscrições abertas até 15 de agosto via Campus Virtual Fiocruz.

Confira a programação e participe!

Edição: 

Vinicius Ferreira

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

Publicado em 19/06/2024

Metade dos vencedores do Prêmio de Foto do CNPq são da Amazônia; conheça todos os premiados

Autor(a): 
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Metade dos seis pesquisadores agraciados com o XIII Prêmio Fotografia – Ciência & Arte do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) trabalham e desenvolvem pesquisa na Amazônia, um resultado inédito na história do Prêmio. Nas edições anteriores, apenas as de 2015, 2018 e 2020 registraram, cada uma, dois candidatos provenientes daquela área geográfica. Nas demais edições desde 2014, ou não houve candidatos da região premiados, ou apenas um recebeu a premiação.

A região amazônica costuma aparecer com frequência nas listas de agraciados com o Prêmio. Nos últimos dez anos, houve 12 contemplados da região Norte, sendo 6 do Amazonas, 5 do Pará e 1 do Amapá, representando aproximadamente 18% do total de ganhadores. Apesar de bem atrás dos quase 54% dos contemplados com a honraria provenientes da região Sudeste, a região Norte aparece à frente dos 11% da região Nordeste, 7% do Centro-Oeste, 6% da região Sul, sempre em números aproximados. Outros 3% de pesquisadores brasileiros premiados viviam em outros países.

Os agraciados receberão suas premiações durante a 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), de 7 a 13 de julho, no campus Guamá da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. Além das diárias e passagens aéreas para participar do evento, cada um dos contemplados receberá diploma e um prêmio, em dinheiro, de R$ 5 mil, R$ 10 mil e R$ 15 mil, destinados, respectivamente, ao terceiro, ao segundo e ao primeiro lugar.

Para Paulo Sérgio Mendes Pacheco Júnior, professor e pesquisador da Universidade do Estado do Amapá, vencedor do primeiro lugar na Categoria I (Imagens produzidas por câmeras fotográficas), a visibilidade sem precedentes dada pelo Prêmio atrairá mais atenção para o trabalho dos pesquisadores da Amazônia, fomentando maior interesse e apoio às pesquisas realizadas na região, fortalecendo iniciativas locais e inspirando novos talentos a utilizarem a ciência e a fotografia como ferramentas para a compreensão do ambiente em que se encontram.

Publicado em 22/08/2023

Seminário online discute saúde e desenvolvimento na Cúpula da Amazônia

Autor(a): 
Cristina Azevedo (Agência Fiocruz de Notícias)

Os Seminários Avançados em Saúde Global e Diplomacia da Saúde desta quarta-feira, 23 de agosto, vão analisar os resultados da Cúpula da Amazônia, que reuniu chefes de Estado da região nos dias 8 e 9 de agosto, em Belém. E para abrir o debate sobre Saúde e Desenvolvimento na Cúpula da Amazônia 2023, o Centro de Relações Internacionais de Saúde (Cris/Fiocruz) convidou o diplomata Carlos Alfredo Lazary, diretor-executivo da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA). O webinário será transmitido das 10h às 12h30, com tradução simultânea para português, inglês e espanhol.

Além de chefes de Estados dos países que compartilham a Amazônia, estiveram presentes na Cúpula autoridades de outras nações da região, assim como de países com florestas tropicais e grandes doadores do Fundo Amazônia. Para Paulo Buss, coordenador do Cris/Fiocruz, será possível fazer um balanço do progresso alcançado, assim como do que falta fazer.

“Foi uma convocação muito potente e uma mobilização respondida também pela sociedade civil desses países. Além da reunião de cúpula, tivemos os Diálogos Amazônicos com vários subtemas e poderosa participação da sociedade civil”, avaliou Buss. “Realizar uma reunião dessa dimensão com oito meses de governo, mobilizando lideranças políticas da região e do mundo em torno de temas como desmatamento, preservação da biodiversidade, atividades econômicas sustentáveis e saúde, demonstra a liderança do Brasil, que declara estar de volta na política externa”. 

Assessor especial do Ministério da Saúde, Valcler Rangel fará um balanço da conferência sob o ponto de vista do governo. Antes de integrar o ministério, Rangel foi assessor de Relações Institucionais da Presidência da Fiocruz. A chefe de Gabinete da Fundação, Zélia Maria Profeta, falará sobre a participação da Fiocruz. Nos dias que antecederam a Cúpula, a Fundação co-organizou dois eventos nos Diálogos Amazônicos. Ao fim dos Diálogos, sugestões foram encaminhadas aos chefes de Estado. 

Caberá a Paulo de Tarso de Oliveira, professor da Universidade Federal do Pará, comentar a participação da academia e da sociedade civil. A introdução e mediação do seminário ficará por conta coordenador da Fiocruz Rondônia, Janssen Fernandes de Medeiros, que também participou dos Diálogos Amazônicos.

Links de transmissão

Em português:

Em inglês:

Em espanhol:

Publicado em 22/06/2023

Eliane Brum ministra aula sobre necessidade de resposta à emergência climática

Autor(a): 
COC/Fiocruz

No dia 28 de junho, a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) recebe a jornalista, escritora e documentarista Eliane Brum, do Projeto Sumaúma, para ministrar a aula "Amazônia, centro do mundo: a urgência de uma outra linguagem para responder à emergência climática", às 10h, em formato virtual, com transmissão ao vivo pelo canal da COC no Youtube.

A iniciativa integra a programação da 4ª edição do minicurso "História, Ambiente e Conhecimento no Antropoceno - especial Amazônia", promovido entre 22 e 26 de maio. O objetivo geral do minicurso é apresentar e discutir o impacto do Antropoceno nos diversos campos do conhecimento, mas principalmente nas humanidades e nas artes.

Acompanhe:

#ParaTodosVerem Banner com a imagem de uma árvore do lado esquerdo, o foco da foto está nas longas raízes, no chão várias folhas secas caídas. Do lado direito do banner um fundo verde com a data e o horário da aula: 28/6, 10h às 12h, e o tema da aula.

Publicado em 03/05/2023

Amazônia é tema de nova edição do curso online História, Ambiente e Conhecimento no Antropoceno

Autor(a): 
COC/Fiocruz

A Amazônia será o tema da 4ª edição do curso História, Ambiente e Conhecimento no Antropoceno, que será realizado remotamente pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) entre 22 e 26 de maio. O objetivo geral é apresentar e discutir o impacto do Antropoceno nos diversos campos do conhecimento, mas principalmente nas humanidades e nas artes. As inscrições estão abertas até 20 de maio.

Inscreva-se já!

Voltado para pessoas de diferentes áreas das ciências humanas e naturais interessadas no debate sobre o Antropoceno na história do conhecimento, das relações com o ambiente e com os saberes indígenas, o minicurso terá transmissão aberta pelo canal da Casa de Oswaldo Cruz no Youtube. Aqueles que quiserem obter certificado de participação devem se inscrever no Campus Virtual Fiocruz.

O objetivo do curso é fazer com que o aluno compreenda como a emergência ecológica contemporânea, que está na raiz da formulação do conceito de Antropoceno, afeta os debates nas humanidades e nas artes, por implicar novas formas de conceber a espécie humana, os modos de interação com o ambiente e as ideias de modernidade e política, debatendo o impacto do Antropoceno nas ciências humanas e sociais, sobretudo na história, a partir dos principais autores, argumentos, perspectivas e controvérsias, com especialistas versados nas diversas temáticas concernentes à ideia de uma época geológica conformada pela ação humana no planeta.

A coordenação do minicurso é dos professores e pesquisadores da COC André Felipe Cândido da Silva, Magali Romero Sá e Dominichi Miranda de Sá. A carga horária é de 18 horas.

Esta edição contará com a participação dos professores Rômulo de Paula Andrade (COC/Fiocruz), Claiton Márcio da Silva (UFFS), Alyne Costa (PUC-Rio), Carlos Afonso Nobre (Inpe), Susanna Hecht (Ucla – Institute of the Environment & Sustainability), André Fernando Baniwa (Ministério dos Povos Indígenas), Eduardo Neves (USP), Joana Cabral de Oliveira (Unicamp), André Felipe Cândido da Silva (COC/Fiocruz), André Secchieri Bailão (COC/Fiocruz) e Eliane Brum (Projeto Sumaúma). 

Confira a programação completa no Campus Virtual Fiocruz:

22/05
Manhã:
Rômulo de Paula Andrade (PPGHCS, COC-Fiocruz) e Claiton Márcio da Silva (UFFS) - "Modernização e Desenvolvimento: Amazônia e Cerrado na Grande Aceleração"
 
Tarde:
Alyne Costa (PUC-Rio) - "Terrestre, planetário, global, zona crítica: espacialidades no Antropoceno"
 
23/05
Manhã:
Carlos Nobre (INPE) – "Amazônia próxima de um ponto de não retorno. A urgente necessidade de uma bioeconomia da floresta em pé"
 
Tarde:
Susanna Hecht (UCLA) - "Environmental History as if the Future Mattered: from the delightful Anthropocene to the Great Acceleration in Amazonia"
 
24/05
Manhã:  
André Fernando Baniwa (Ministério dos Povos Indígenas) - 
"Reconstrução do bem viver dos povos indígenas: Rio Negro e povo Baniwa da Amazônia"
 
Tarde:
Eduardo Neves (USP) - "Entre o passado e a extinção: a Amazônia e o Antropoceno"
 
25/05
Tarde:
Joana Cabral de Oliveira (UNICAMP) – "Alianças vegetais para encarar o Antropoceno" 
 
26/05
Manhã: 
André Felipe Cândido da Silva e André Secchieri Bailão (COC-Fiocruz) - 
"A Amazônia como microcosmo do Antropoceno”

Tarde:
Eliane Brum (Projeto Sumaúma) – “Amazônia, centro do mundo: a urgência de uma outra linguagem para responder à emergência climática"

 

#ParaTodosVerem Banner com a imagem de uma árvore do lado esquerdo, o foco da foto está nas longas raízes, no chão várias folhas secas caídas. Do lado direito do banner um fundo verde com as inscrições até 20 de maio, o curso será online, o nome é História, ambiente e conhecimento no Antropoceno - especial Amazônia, data das aulas de 22 a 26 de maio, ministrado por André Felipe Cândido da Silva, Dominichi Miranda de Sá e Magali Romero Sá (COC/ Fiocruz)

Publicado em 23/03/2023

Centro de Estudos da Fiocruz Amazônia retoma ciclo de palestras

Autor(a): 
Fiocruz Amazônia

O Centro de Estudos do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), retoma seu ciclo de palestras no dia 24 de março, às 10h (horário de Manaus) / 11h (horário de Brasília). As atividades do ano de 2023 terão início com a palestra: “O processo de produção de sínteses científicas para grandes problemas sistêmicos atuais: as Trajetórias bio-sócio-econômicas na Amazônia” a ser ministrada por Claudia T. Codeço, pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fundação Oswaldo Cruz (PROCC/Fiocruz) e, Ana Rorato Vitor, colaboradora no Laboratório de investigações em Sistemas Socioambientais (LiSS) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

A apresentação ocorrerá em formato online e, os interessados podem acessar o evento, através da plataforma Zoom, utilizando o ID (844 4116 5296) e senha (135552).

De acordo com Cláudia Codeço, os problemas complexos atuais demandam trocas cada vez maiores de saberes. São desafios postos pelas mudanças climáticas, perda de biodiversidade, vulnerabilidade social, pandemias, poluição, dentre outros. “Nesse seminário, vamos debater como lidar com essas questões a partir de projetos de Síntese Científica. Vamos exemplificar com a experiência do projeto Trajetórias (Sinbiose-CNPq), que articula saúde-ambiente-economia na Amazônia”, explica.

O objetivo geral do projeto Trajetórias é fornecer uma estrutura para o debate conjunto das dimensões econômica, ambiental e de saúde, buscando contribuir para o entendimento dos fatores que impactam a biodiversidade e a saúde humana na região. Para isso, o projeto produziu o dataset “Trajetorias” para monitoramento de saúde e ambiente, vinculado às trajetórias rurais tecnoprodutivas, que mediam a relação do homem com o meio ambiente.

A primeira edição terá como moderadora a Vice-Diretora de Pesquisa e Inovação do ILMD/Fiocruz Amazônia, Stefanie Lopes, que demonstrou entusiasmo pelo retorno das atividades. “É com grande prazer que a gente retoma as sessões do Centro de Estudos em 2023, ainda nesse formato online, que nos propicia as falas e palestras de diferentes pessoas. Nessa abertura, teremos o prazer de receber duas pesquisadoras que atuaram e foram desenvolvedoras do projeto Trajetórias, do edital Sinbiose do CNPq, no qual eles reuniram diferentes abordagens e, pesquisadores de diferentes áreas, para através dessa integração de diferentes saberes, podermos olhar e produzir uma base de dados que permita o desenvolvimento e a compreensão do que está acontecendo na Amazônia, em especial como pesquisadoras da Fiocruz, no que tange a saúde dessa população”, destaca.

SOBRE AS PALESTRANTES

Cláudia é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestra em Engenharia Biomédica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutora em Quantitative Biology – University of Texas at Arlington e possui pós-doutorado em Epidemiologia Teórica – Instituto Gulbenkian de Ciência. Atualmente é pesquisadora titular da Fundação Oswaldo Cruz, no Programa de Computação Científica (PROCC). Atua como docente na Pós Graduação de Epidemiologia em Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e na Medicina Tropical (IOC/Fiocruz).

Possui experiência na área de Dinâmica de Populações, com ênfase em Modelagem Matemática de Dinâmica de Doenças Transmissíveis, atuando principalmente nos seguintes temas: ecoepidemiologia de doenças transmitidas por vetores, biomatemática, dinâmica de processos transmissíveis e ecologia populacional de vetores, modelagem aplicada à vigilância. Coordenadora do Infodengue.

Ana Rorato é Licenciada e Bacharel em Ciências Biológicas, mestra em Ecologia e Conservação pela Universidade Federal do Paraná, doutora em Ciência do Sistema Terrestre (CST) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), onde desenvolveu uma avaliação da vulnerabilidade ambiental das Terras Indígenas da Amazônia brasileira.

Atua nas seguintes áreas do conhecimento: ecologia, conservação ambiental, análise de mudanças no uso e cobertura da terra, avaliação de ameaças ambientais em Terras Indígenas da Amazônia, criação de indicadores socioambientais e de vulnerabilidade, avaliação da aplicação de políticas públicas e ambientais na Amazônia, uso de dados de sensoriamento remoto e geotecnologias.

SOBRE O CENTRO DE ESTUDOS

O Centro de Estudos do ILMD/Fiocruz Amazônia é um núcleo que oportuniza encontros, palestras, seminários e debates sobre diversos temas ligados à pesquisa e ao ensino para a promoção da saúde. Os eventos são gratuitos e ocorrem às sextas-feiras. As atividades são destinadas a estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores, professores e trabalhadores da área da Saúde.

Nesta temporada, as palestras passam a ser moderadas pelos laboratórios de pesquisa da Instituição. Ao todo, 16 sessões devem ocorrer durante o ano de 2023, comtemplando as áreas de biodiversidade e sociodiversidade.

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