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Publicado em 09/04/2021
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Manuel Alegre ilustra o Sextas de Poesia

Autor(a): 
Ana Furniel

Manuel Alegre, poeta português nos fala de uma Lisboa triste. Com "praças cheias de ninguém", o poema, que foi escrito durante a pandemia, retrata a desolação do isolamento e o vazio da cidade. No Brasil, na semana em que batemos mais uma vez o recorde de vidas perdidas por dia, cidades decretam lockdown na tentativa de evitar o colapso total.

Mas como disse o poeta "ainda é Lisboa de Pessoa alegre e triste e em cada rua deserta ainda resiste". Do lado de cá, resistiremos com Quintana, Barros, Drummond, Clarice, Cecília, toda poesia e tanto (a)mar.