A Fiocruz deu início a mais um semestre letivo e realizou uma edição especial do Fiocruz Acolhe 2025. O tradicional evento, que acontece todo começo de ano, agora também foi realizado no segundo semestre e deu as boas-vindas a alunos estrangeiros e de diversas regiões do Brasil que vieram realizar o sonho de cursar uma pós-graduação na Fundação. O encontro aconteceu na quinta-feira, 4 de setembro, e contou com a participação, presencialmente e online, de cerca de 30 estudantes ingressantes nos programas de pós-graduação.
Promovida pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), por meio do Centro de Apoio ao Discente (CAD), com parceria do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz), a atividade, além das boas-vindas a estes estudantes, promove a integração entre eles, proporcionando um ambiente acolhedor e facilitando a adaptação dos recém-chegados. Além disso, colabora com adaptações culturais e oferece as orientações necessárias para que saibam a qual instância ou profissional podem recorrer em qualquer eventualidade, disponibilizando orientações essenciais e informações necessárias e relevantes sobre os recursos disponíveis e auxiliando-os a iniciar sua jornada acadêmica da melhor forma possível.
Esta edição não contou com mesa de abertura, mas a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Marly Cruz, falou sobre a importância de realizar mais de um Fiocruz Acolhe no ano para receber os alunos e estabelecer um diálogo durante suas trajetórias. “É importante considerar que os programas de pós-graduação têm duas entradas no ano, por isso faz bastante sentido nós termos mais de um Fiocruz Acolhe para dar oportunidade de todos os nossos alunos participarem da atividade que cada vez vem crescendo mais, mas não só pela sua ludicidade, porque trabalhamos este acolhimento de uma maneira bem lúdica, bem descontraída, bem informal, como também para que possamos falar de aspectos da organização institucional, de algumas regras estabelecidas, como funciona o alojamento, e deixar claro os recursos existentes para os alunos”, pontuou a vice.
Para Marly, é importante que os discentes reconheçam esse espaço de referência para se sentirem à vontade para sanar qualquer necessidade que tenham. Ela define o evento como um espaço não apenas para apresentar a Fiocruz, ressalta que o acolhimento serve para ouvir as expectativas e necessidades dos novos membros da instituição, romper o choque cultural e estabelecer novas relações por meio das trocas, da interculturalidade: “É um momento para que possamos nos conhecer e dialogar um pouco mais, tentando adequar o máximo possível a nossa estrutura e a nossa organização para receber bem e garantir a manutenção desses alunos, como também para que se sintam bastante à vontade e se sentirem de fato acolhidos, porque prezamos muito pelo respeito, pela consideração e queremos cada vez mais que esse espaço seja um espaço também de muita generosidade”, completou Marly.
Para além as boas-vindas, a integração entre os alunos foi através de uma gincana, em que participaram de um bingo de palavras, onde cada participante recebeu uma cartela com situações cotidianas que acontecem com os estudantes que vêm morar na cidade. Ao ser sorteada uma situação, os ingressantes que tinham o fato em suas cartelas puderam contar suas histórias e vivências que os trouxeram até aqui. Finalizando o evento, uma interação entre eles foi realizada através de uma aula de samba, onde puderam aprender passos da dança e colocar em prática os seus molejos.