O seminário visa promover a discussão sobre a temática “Comida e Religião na América Latina e no Brasil”, bem como dar visibilidade aos objetos de pesquisa dos autores.
A comida é um dos objetos de culto mais antigo de que se tem notícia. De acordo com alguns autores, os primeiros grupos com os quais a humanidade se relacionou foram os antepassados. Desta maneira, a relação entre alimentação e religião é bastante estreita. Ela está associada a alguns conceitos como: o de identidade, hábitos, práticas, preceitos e conferindo significados. É dentro dos sistemas religiosos onde mais podemos perceber o alimento reinterpretado como algo que está para além do sustento físico e, na maioria das vezes, relacionados a questões existenciais e práticas da vida humana.
A comida é o elemento central nas experiências religiosas da América Latina. Trata-se de religiões que refletem um processo histórico de luta, de resistência de populações originárias e povos chegados por meio de uma diáspora forçada que, ainda hoje, resistem ao genocídio e a fome que lhes são impostos e defendem a comida como direito sagrado.
No Brasil, as chamadas “comidas de santo”, que são oferecidas aos ancestrais pelos adeptos das religiões afro-brasileiras tem fornecido várias pistas para pensar a relação entre alimentação, religiosidade e outras áreas de saber. O seminário visa promover a discussão sobre a temática “Comida e Religião na América Latina e no Brasil”, bem como dar visibilidade aos objetos de pesquisa dos autores.
A comida é um dos objetos de culto mais antigo de que se tem notícia. De acordo com alguns autores, os primeiros grupos com os quais a humanidade se relacionou foram os antepassados. Desta maneira, a relação entre alimentação e religião é bastante estreita. Ela está associada a alguns conceitos como: o de identidade, hábitos, práticas, preceitos e conferindo significados. É dentro dos sistemas religiosos onde mais podemos perceber o alimento reinterpretado como algo que está para além do sustento físico e, na maioria das vezes, relacionados a questões existenciais e práticas da vida humana.
A comida é o elemento central nas experiências religiosas da América Latina. Trata-se de religiões que refletem um processo histórico de luta, de resistência de populações originárias e povos chegados por meio de uma diáspora forçada que, ainda hoje, resistem ao genocídio e a fome que lhes são impostos e defendem a comida como direito sagrado.
No Brasil, as chamadas “comidas de santo”, que são oferecidas aos ancestrais pelos adeptos das religiões afro-brasileiras tem fornecido várias pistas para pensar a relação entre alimentação, religiosidade e outras áreas de saber.