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Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde - 1º Oferta

Unidade/ofertante: Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação Email: vpeic@fiocruz.br
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Sobre o curso

Na última década observou-se grandes avanços nas tecnologias de informação e comunicação (TIC), o que possibilitou que alguns desses desafios sejam enfrentados. O desenvolvimento e integração de plataformas virtuais que permitem a realização de processos educacionais e a sua gestão contribuíram bastante para qualificar a implementação da Política Nacional de Educação Permanente [PEREIRA, 2003]. Totalmente relacionados aos ODS 3 e 4 da agenda 2030, a política visa desenvolver processos educativos favorecedores de interações sociais, focando assim no desenvolvimento cultural, profissional e no protagonismo dos participantes. Nesse contexto, a proposta deste projeto de desenvolver e ofertar um curso autoinstrucional, com carga horária de 35 (trinta e cinco) horas, sobre estigma e discriminação permitirá qualificar trabalhadores (as) da saúde sobre a influência do estigma e da discriminação no processo de cuidado em saúde, instrumentalizando-os para uma atenção inclusiva, humanizada, interseccional e não discriminatória em relação às IST, HIV/Aids, Hepatites Virais, Micoses Endêmicas, Tuberculose e Hanseníase.

O curso pretende apresentar a dinâmica de produção do estigma que, como processo social de desqualificação e exclusão, pode eleger diferentes objetos em torno dos quais são construídas crenças pejorativas que justificam atos de preconceito e discriminação. 

Espera-se que as reflexões e atividades propostas possam auxiliar os trabalhadores e trabalhadoras da saúde na compreensão e no enfretamento ao estigma, preconceito e discriminação no contexto da atenção à saúde de diversos grupos sociais.

Nesse contexto, a proposta do curso autoinstrucional é promover a qualificação dos trabalhadores (as) da saúde sobre a influência do estigma e da discriminação no processo de cuidado em saúde, instrumentalizando-os para uma atenção inclusiva, humanizada, interseccional e não discriminatória em relação às IST, HIV/Aids, Hepatites Virais, Micoses Endêmicas, Tuberculose e Hanseníase.