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Publicado em 04/12/2020

Webinário discutirá tecnologias digitais na educação permanente em saúde

Autor(a): 
Fernanda Marques (Fiocruz Brasília)

Debater possibilidades e desafios do uso de tecnologias digitais no âmbito da educação permanente em saúde: este é o objetivo do webinário Educação, Saúde e Tecnologia em Mar Aberto, evento que chega à sua terceira edição nos dias 10 e 11 de dezembro, pela primeira vez em formato totalmente online, com transmissão ao vivo pelo canal da Fiocruz Brasília no Youtube. Ele será realizado junto com o 26º Encontro Nacional da Rede UNA-SUS, marcado para os dias 7 e 11 de dezembro com várias oportunidades de diálogo e reflexão entre pesquisadores e representantes da Rede. Dirigido a docentes, discentes e toda a comunidade acadêmica, o webinário Mar Aberto é uma iniciativa do Laboratório de Educação, Mediações Tecnológicas e Transdisciplinaridade em Saúde (Lemtes) da Fiocruz Brasília e integra o projeto Avaliação e prospecção de tecnologias web para a educação permanente em saúde, em parceria com o Ministério da Saúde.

Muito antes da pandemia, a equipe do projeto já se dedicava ao estudo e ao compartilhamento de experiências em educação em saúde, com uso de tecnologias digitais, realizadas em processos a distância ou semipresenciais, o que foi bastante intensificado devido à Covid-19 e estará em pauta no webinário. Além de discutir os impactos da pandemia, o encontro também fechará um ciclo do projeto, apresentando seus principais resultados em três frentes de atuação: trilhas de aprendizagem; avaliação em educação a distância; gamificação e aprendizagem colaborativa.

Mar Aberto

O primeiro seminário do ciclo Educação, Saúde e Tecnologias em Mar Aberto foi realizado em 2017 e o segundo, em 2019, sempre motivados pelo reconhecimento de que o mundo contemporâneo desafia as instituições educacionais a uma profunda revisão de seus princípios e métodos de trabalho. As críticas já bastante consolidadas e difundidas sobre a lógica da transmissão de conhecimentos; a ampla utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs); o crescimento de importância da chamada Educação a Distância (EAD); a crescente autonomia das pessoas na construção de seus processos de aprendizagem; a frustração, especialmente dos jovens, com a dinâmica tradicional dos cursos e a busca na web por alternativas de autodesenvolvimento; as pressões para reduzir a educação a uma formação meramente tecnicista de mão de obra para omercado de trabalho: todas essas questões impõem desafios às agendas das instituições e de todos os que atuam nos campos da educação e da saúde.

A expressão Mar Aberto, que aparece no nome da série de eventos, é justamente uma referência a todos esses desafios e transformações que incidem diretamente na educação em saúde.

+ Leia mais: Webinário apresentará resultados de projeto sobre tecnologias web para a educação permanente em saúde

Confira a programação:

10 de dezembro

  • 14h às 16h: Cenários pós-pandemia: como a intensificação das mediações tecnológicas impacta a Educação Permanente em Saúde?
  • 16h às 18h: Experiências e possibilidades de aplicação de trilhas de aprendizagem na Educação Permanente em Saúde

11 de dezembro

  • 14h às 16h: Avaliação em Educação a Distância
  • 16h às 18h: Gamificação e Aprendizagem Colaborativa na Saúde
  • 18h: Fechamento
Publicado em 21/10/2020

Equidade e inclusão estruturais: Instituto de Comunicação e Informação da Fiocruz promove seminário online

Autor(a): 
Comunicação Icict/Fiocruz*

Na Semana Internacional do Acesso Aberto (Open Access Week), período em que simultaneamente diversas instituições de acervos, ensino e pesquisa se dedicam a debater e realizar atividades de promoção da ciência aberta em todo o mundo, o Centro de Estudos do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) realizará o seminário online Equidade e inclusão estruturais: razões para o Acesso Aberto, na sexta-feira, 23 de outubro, às 15h. O  encontro será transmitido pelo canal da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz no Youtube. Acompanhe! 

O seminário busca sensibilizar a comunidade acadêmica e científica para a importância do Movimento de Acesso Aberto, abordando principalmente os benefícios gerados com a divulgação de iniciativas que permeiam o acesso livre ao conhecimento e a disponibilização da produção intelectual das Instituições de Ensino e Pesquisa nos repositórios institucionais e nas revistas científicas. 

Dentre os assuntos abordados pelos palestrantes, estão Acesso Aberto, Repositórios Institucionais, Preservação Digital, Biblioteca do Futuro, Dados de Pesquisa, dentre outros. Também será lançado o "Dossiê de Preservação Digital" da Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde (Reciis), periódico editado pelo Icict.

Participam deste debate: Andréa Gonçalves (Icict/Fiocruz), Angélica Conceição Dias Miranda (Universidade Federal do Rio Grande), Ketry Passos (Universidade do Estado de Santa Catarina), Pedro Príncipe (Universidade do Minho - Portugal). A mediação será de Claudete Fernandes (Icict/Fiocruz).

“A Semana Internacional de Acesso Aberto é um evento mundial que promove a divulgação de iniciativas e projetos no domínio do acesso aberto ao conhecimento nas Instituições de Ensino e Pesquisa. Por isso, nossa proposta é a integração destes temas na composição das palestras, e promover a discussão e análise das ações que permeiam as informações disponibilizadas por cada instituição convidada”, comenta Claudete Fernandes, profissional de informação do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Icict.

Para não perder o início da atividade, os organizadores sugerem que acompanhe e ative as notificações do canal da VideoSaúde no Youtube: www.youtube.com/videosaudedistribuidoradafiocruz

O Campus Virtual Fiocruz e a política de Acesso Aberto ao Conhecimento

O movimento mundial pelo acesso aberto (Open Access) reivindica o acesso livre e gratuito à literatura científica como estratégia para ampliar a visibilidade dos resultados da pesquisa e diminuir as barreiras impostas pelo tradicional modelo de publicação científica praticado pelas editoras. Recentemente, essa iniciativa vem se expandindo e abrangendo os conteúdos e materiais de ensino, que são denominados como Recursos Educacionais Abertos.

A educação está no centro da construção de uma sociedade livre, justa e solidária, como aponta a Constituição Federal brasileira, de 1988. Ciente da relevância da Educação Aberta, em 2014, a Fiocruz instituiu sua Política de Acesso Aberto ao Conhecimento, visando garantir à sociedade o acesso gratuito, público e aberto ao conteúdo integral de toda sua obra intelectual. Com isso, propôs a adoção e construção de plataformas que incentivem o desenvolvimento colaborativo e o compartilhamento de conhecimento. 

Nesse movimento, em 2016, foi criado o Campus Virtual Fiocruz, cujo objetivo é integrar as iniciativas da Fiocruz na área de Ensino, e disponibilizar Plataformas Educacionais que colaborem com os princípios do acesso aberto, tais como o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle – um ambiente para os seus cursos online aberto e massivo (Mooc - Massive Open Online Course, na sigla em inglês) –, e o Educare – Ecossistema de Recursos Educacionais: uma plataforma que tem base no movimento em prol dos Recursos Educacionais Abertos (REA) e ancora-se no direito universal de acessar uma educação de alta qualidade. 

* com informações de Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)

Publicado em 13/07/2020

História das ciências e da saúde é tema de curso de inverno online

Autor(a): 
Comunicação COC/Fiocruz

O Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) promove a 5ª edição do seu curso de inverno, que terá como tema A Covid-19 na história das epidemias: rupturas e continuidades. Devido às medidas de isolamento social, o evento será realizado no formato de seminário, portanto não haverá inscrição e nem certificação. As apresentações serão transmitidas pela internet, ao vivo, entre  20 e 24 de julho, das 15h às 16h30. O link da transmissão estará disponível na página da COC nos dias do evento. Acompanhe e participe!

A atual pandemia de Covid-19 impôs transformações abruptas no cotidiano de quase um terço da população mundial. Diante da novidade de um vírus desconhecido, identificado pelos cientistas como SARS-CoV-2, cujas características ainda são objeto de intenso debate entre pesquisadores, a prática do isolamento social emergiu como o único método eficaz para retardar a espantosa velocidade de contágio da doença causada pelo novo patógeno. Trata-se de um desafio sanitário de dimensões inéditas para o último século, cuja escala é somente comparável ao surto de gripe espanhola em 1918.

Contudo, epidemias, assim como seus desdobramentos sociais e econômicos, acompanham a experiência humana em seus mais variados tempos e contextos históricos. Taxas de mortalidade atípicas, quarentenas, estigmas associados aos doentes, promessas de curas milagrosas, resistências a medidas profiláticas, são alguns dos elementos que atravessam a história das epidemias, e que agora ocupam de forma quase integral os nossos dias.

Dividido em cinco módulos — cada um dedicado a uma doença e analisado à luz da atual pandemia —, a 5ª edição do curso de inverno visa encorajar a reflexão acerca das relações entre a atual pandemia e outras crises sanitárias marcantes na história da saúde no Brasil. Coordenado pelos pesquisadores Ricardo Cabral e Carolina Arouca, o curso discutirá temas como a atuação do poder público, o perfil da população mais vulnerável ao contágio, as possibilidades de identificação e combate do patógeno, ou a natureza dos medicamentos, entre outros.

Programação

Aula 1: As epidemias de cólera do século 19 no Brasil: raça, ciência e saúde
Professora: Dra. Kaori Kodama

Aula 2: Epidemias de Varíola e Pandemia de Covid: políticas públicas, conhecimento científico e educação popular - diferenças históricas no século 20
Professora: Dra. Tania Maria Fernandes

Aula 3: Epidemia de HIV/Aids no Brasil: do estigma às respostas públicas
Professora: Dra. Eliza Vianna

Aula 4: As epidemias nas páginas dos jornais: a gripe espanhola e a atuação do Instituto Oswaldo Cruz
Professoras: Dra. Lorenna Ribeiro Zem El-Dine e Dra. Vanessa P. da Silva e Mello

Aula 5: Epidemias de febre amarela no Brasil
Professor: Dr. Jaime Larry Benchimol

Serviço

5º Curso de Inverno do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz 

Tema: A Covid-19 na história das epidemias: rupturas e continuidades
Coordenação: Ricardo Cabral e Carolina Arouca
Data: 20/7 a 24/7
Horário: 15h às 16h30
Informações: ppghistoriasaude@fiocruz.br

Publicado em 18/02/2020

Fiocruz e UFRJ promovem seminário para debater planejamento e avaliação na pós-graduação

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Mais de 200 coordenadores de programas, pesquisadores e interessados estiveram reunidos para discutir planejamento e avaliação da pós-graduação, no dia 13/2. O encontro foi durante o seminário Autoavaliação Stricto sensu, planejamento estratégico e sistema de egressos, organizado em conjunto pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No evento, os participantes trocaram experiências e debateram o novo modelo de avaliação proposto pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

A vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, comemorou a grande adesão ao seminário: “Ficamos satisfeitos com o resultado. Este evento faz parte de um processo mais amplo de cooperação entre a Fiocruz e a UFRJ, além de também estar inserido nas comemorações dos 120 anos da nossa instituição e dos 100 anos da UFRJ”, comentou. O seminário foi organizado junto à pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UFRJ, Denise Freire.

O objetivo do encontro foi promover o debate entre os coordenadores de pós-graduação de ambas as instituições. O evento também contou com a participação de convidados. Representando a Capes, Sergio Avellar falou sobre avaliação multidimensional e o novo modelo proposto (saiba mais, acessando a entrevista que ele concedeu ao Campus Virtual Fiocruz). Já o coordenador do Grupo de Trabalho de autoavaliação da Capes, Robert Verhine, aprofundou aspectos da autoavaliação na pós. Houve, ainda, duas mesas de exposição: uma sobre sistemas de egressos e outra sobre planejamento estratégico.

A coordenadora de Lato sensu da Fiocruz, Isabella Delgado, apresentou o sistema de egressos da Fundação. Para ela, o principal ganho do seminário foi a troca de experiências. "A UFRJ é uma instituição grandiosa, que abarca programas de pós-graduação em diferentes áreas. Essa diversidade de programas, de um modo geral, trouxe riqueza ao nosso debate".

Acesse aqui as apresentações e outros documentos relacionados ao seminário. E confira, abaixo, a galeria com fotos do evento.

Publicação : 14/02/2020

Documentos - Seminário UFRJ e Fiocruz - Auto avaliação Strico sensu, planejamento estratégico e sistema de egressos

Estão reunidos aqui os documentos referentes ao evento Seminário conjunto UFRJ: Planejamento, autoavaliação e sistema de acompanhamento de egressos na pós-graduação Stricto sensu, que aconteceu no dia 13/02/2020, no Auditório Térreo da ENSP/Fiocruz, no Rio de Janeiro.

Os arquivos disponíveis são:

• Programação do evento
• Apresentações/PPTs dos palestrantes
• Modelos de questionários discentes e de autoavaliação
• Modelos de planejamento estratégico

Publicação : 31/01/2020

Apresentação - Priscila - I Seminário das Residências em Saúde

Apresentações referentes ao I Seminário das Residências em Saúde, que aconteceu nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz).

Categoria do documento:

Publicação : 31/01/2020

Apresentação - Kelly - I Seminário das Residências em Saúde

Apresentações referentes ao I Seminário das Residências em Saúde, que aconteceu nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz).

Categoria do documento:

Publicação : 31/01/2020

Apresentação - Aldira Samantha - I Seminário das Residências em Saúde

Apresentações referentes ao I Seminário das Residências em Saúde, que aconteceu nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz).

Categoria do documento:

Publicação : 31/01/2020

Apresentação - Adriana Coser - I Seminário das Residências em Saúde

Apresentações referentes ao I Seminário das Residências em Saúde, que aconteceu nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz).

Categoria do documento:

Publicado em 16/12/2019

Formação no SUS e para o SUS: acesse a cobertura do 1º Seminário de Residências em Saúde da Fiocruz

Autor(a): 
Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)

Um marco importante para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): nos dias 5 e 6 de dezembro, a instituição realizou seu 1º Seminário de Residências em Saúde. O encontro reuniu residentes, docentes, preceptores, gestores, profissionais dos programas de Residência em Saúde da Fiocruz, além de representantes de órgãos do setor e da sociedade, para debater desafios e perspectivas da formação para o Sistema Único de Saúde (SUS). Organizado pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), o Seminário aconteceu na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Na abertura do evento, a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, celebrou a união de esforços nos mais diversos níveis — que se expressava na composição da mesa, com representantes dos ministérios da Educação (MEC) e da Saúde (MS), do Conselho Nacional de Saúde, de órgãos estaduais e municipais de ambos os setores, e da Fundação.

Para superar desafios, a presidente destacou também outros pontos: o fortalecimento de espaços de debate e compartilhamento de experiências, como o Fórum de Residências em Saúde da Fiocruz; a ampliação de parcerias, e a continuidade de ações institucionais no âmbito da gestão, a fim de garantir direitos previstos na Constituição Cidadã (1988). “Hoje, pela manhã, fiquei muito tocada ao participar da doação do acervo de David Capistrano, uma figura central para a nossa discussão aqui. Vale lembrar que o SUS é uma construção recente, do ponto de vista histórico, e que antes de 1988 a maior parte da população não tinha acesso a serviços de saúde”, disse Nísia. Ela finalizou comentando o grande desafio que é oferecer condições para que os profissionais das residências possam ser agentes de transformação frente às desigualdades sociais no Brasil. “Espero que todas essas questões também possam iluminar os 120 anos da nossa instituição, para que cada cidadão possa dizer ‘Eu sou Fiocruz’”, afirmou.

Uma rede que cresce e fortalece a formação no campo da saúde

Para que a sociedade se beneficie da formação no SUS e para o SUS, é preciso fomentar a cooperação em rede, principalmente numa conjuntura extremamente desafiadora no setor público. Esta foi a tônica das falas dos convidados da mesa de abertura e nas palestras que se seguiram (leia mais: Gestores, conselheiros, profissionais e estudantes debatem os desafios das residências em saúde).

Anna Teresa Moura, subsecretária de Pós-graduação, Ensino e Pesquisa em Saúde do Estado do Rio de Janeiro, destacou a necessidade de fortalecer parcerias para que o Estado não se ocupe apenas das questões de financiamento, mas qualifique também a área acadêmica e pedagógica. Neste sentido, a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, comentou sobre a importância dos preceptores. “Precisamos pensar na formação de quem forma e atua conjugando o ensino e a prática: são eles que acompanham de perto os profissionais que vão atuar nos serviços de saúde”.

Por sua vez, o vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz enfatizou a experiência institucional no debate sobre territórios saudáveis, a partir de um olhar integral da educação em saúde orientada pelos compromissos com o desenvolvimento sustentável. Para ele, por ser uma instituição estratégica de Estado, a Fundação tem um papel central na articulação de órgãos governamentais e movimentos sociais. Menezes demonstrou preocupação com ações afirmativas, mudanças na Estratégia Saúde da Família, toxicologia e meio ambiente, saúde mental dos profissionais que atuam nas residências e as desigualdades regionais. “Precisamos nos integrar mais, aprender e explorar a convergência com os consórcios que envolvem os conselhos de saúde em todos os níveis e as universidades, buscando a ampliação de parcerias”.

Participantes do Seminário aprofundam o olhar sobre os temas em palestras e oficinas

Os temas foram aprofundados na segunda parte do evento, nas palestras e debates (dia 5/12) e nas oficinas (dia 6/12). As palestras foram ministradas por: Adriana Coser (coordenadora das Residências em Saúde da Fiocruz); Aldira Samantha (coordenadora-geral de Residências em Saúde/MEC); Kelly Cristine Mariano do Amaral (Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES/MS); Manoel Santos, representante do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do RJ (Cosems); Priscilla Viégas (conselheira do Conselho Nacional de Saúde). A moderação do evento foi feita pela pesquisadora Adriana Aguiar, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), que organizou o livro Preceptoria em programas de residência: ensino, pesquisa e gestão

Leia mais sobre o Seminário

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