A Escola de Governo Fiocruz – Brasília, em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) abriu inscrições para residência em Medicina de Família e Comunidade. Com duração de dois anos e com atividades práticas e teóricas, o programa é destinado a graduados em Medicina. As atividades da Residência são presenciais em Brasília e ao todo, são oferecidas 12 vagas. As inscrições acontecem apenas desta segunda-feira, 24 de janeiro, até o dia 28 de janeiro, sexta-feira.
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Cada residente atua sob a supervisão de preceptores locais e outros docentes, para cumprir uma série de objetivos que vão atender às necessidades e demandas de saúde de uma população específica, realizando o atendimento de famílias e das pessoas que as compõem, incorporando atividades de promoção à saúde, preventivas e/ou curativas, incluindo procedimentos cirúrgicos ambulatoriais e visitas domiciliares.
No ato da matrícula os candidatos devem ter concluído o curso de graduação com colação de grau, e estar inscrito no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal ou da unidade federada de origem.
Das 12 vagas ofertadas, quatro são destinadas a candidatos que se autodeclararem negros, pretos e pardos, indígenas ou com deficiência.
O candidato interessado deve em se inscrever deve preencher formulário disponível na Plataforma SigaLS e ainda enviar a documentação exigida por meio do link https://forms.gle/SoSJyLpnWHX6LrcVA
Pela primeira vez, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) formou uma estudante de doutorado na modalidade de cotutela internacional. O trabalho de pesquisa desenvolvido por Camila Cardoso Santos foi realizado simultaneamente no Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do IOC e no curso de Ciências Biomédicas da Universidade da Antuérpia, na Bélgica. Com a defesa, a recém-doutora conquistou o sonhado título em ambas as instituições.
A Fiocruz regulamentou o regime de cotutela de pós-graduação stricto sensu com instituições estrangeiras de ensino superior consideradas de interesse estratégico para a Fundação em novembro de 2021. A iniciativa foi mais um grande passo em direção à internacionalização da educação. A portaria, n°508, de 2021, permite que alunos obtenham dupla diplomação ou titulação em cursos de mestrado e doutorado. Ou seja, com esse regime, ao concluir o curso, o aluno recebe, além de um diploma da Fiocruz, um diploma da instituição estrangeira com a qual a cooperação foi estabelecida.
A convenção da cotutela estabelece as condições para a elaboração do projeto final, assim como o compromisso das partes envolvidas, a ser firmado entre a Coordenação-Geral de Educação (CGE/Fiocruz), o representante legal da instituição estrangeira, os coordenadores dos cursos envolvidos, os orientadores do projeto final e o aluno.
A chefe do Laboratório de Biologia Celular do IOC e orientadora da pesquisa de Camila Cardoso - juntamente com Guy Caljon e Louis Maes, ambos da Universidade da Antuérpia -, Maria de Nazaré Correia Soeiro, ressaltou que a cotutela ainda não é tão comum no Brasil. No IOC, a tese de doutorado defendida por Camila é a primeira a ser realizada nesse regime e, sem dúvidas, uma contribuição importante na internacionalização dos nossos cursos”.
A proposta de cotutela surgiu enquanto a então estudante realizava doutorado sanduíche na universidade belga para focar nas características farmacológicas dos compostos que vinha analisando para o tratamento de doenças tropicais negligenciadas. “Como ainda não conhecia essa modalidade de doutorado, os meus orientadores que tiveram a iniciativa. Fui pesquisar melhor e vi que agregaria bastante no meu projeto de pesquisa e na minha carreira. É fundamental que esses diferentes caminhos sejam discutidos, pois, muitas vezes, os alunos não têm conhecimento. Os meus orientadores terem feito essa sugestão, abriu novas possibilidades na minha trajetória como pesquisadora”, destacou Camila.
Para Maria de Nazaré, a oportunidade também foi fundamental para reafirmar a colaboração científica entre instituições. “Essa iniciativa estreitou e consolidou parcerias que já existiam entre o IOC, por meio do Laboratório de Biologia Celular do Instituto, e a Universidade da Antuérpia, além de abrir essa perspectiva de formação para outros alunos no futuro”, pontuou.
Agora, doutora por duas instituições de diferentes nacionalidades, Camila incentiva que estudantes de pós-graduação também busquem oportunidades junto às parcerias de seus laboratórios. “Eu aconselho que não tenham medo. Não é fácil, pode ser bastante burocrático e precisa de muita determinação. Às vezes, pensamos que não temos o inglês perfeito para participar de programas como este. Não se preocupe com isso e acredite no seu potencial. Estamos em uma instituição muito boa e somos muito bem preparados”, encorajou.
Parecerias para avanço da pesquisa
De caráter multidisciplinar, o trabalho de doutorado de Camila buscou novos compostos para o tratamento de doenças tropicais negligenciadas, com foco em leishmanioses e nas doenças de Chagas e do Sono. Integrado a diferentes grupos de pesquisa em parasitologia, farmacologia, química medicinal e biologia molecular, o projeto utilizou desde abordagens preditivas matemáticas, conhecidas como in silico, passando por ensaios pré-clínicos em estudos in vitro e in vivo, que tiveram os resultados compilados, até o momento, em cinco artigos publicados.
“Na ciência a gente tem muita colaboração. Eu trabalhei com áreas completamente distintas para responder a uma pergunta científica que surgiu no decorrer do trabalho. Foram colaborações significativas com instituições nacionais e estrangeiras”, comentou Camila.
“A ciência de boa qualidade se faz sempre com parcerias. É importante ter parcerias dentro dos laboratórios, da Fiocruz e de instituições de pesquisa nacionais. É fundamental que todo estudo tenha um aspecto multidisciplinar e um olhar abrangente para que possamos ter resultados mais reprodutíveis, sólidos e robustos”, concluiu Maria de Nazaré.
Foram prorrogadas, até 19 janeiro, as inscrições para os processos seletivos da turma 2022 dos cursos de especialização em Fisioterapia Hospitalar com ênfase em Doenças Infecciosas e Coordenação de Estudos Clínicos, ambos oferecidos pelo Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz).
O curso de Fisioterapia Hospitalar com ênfase em Doenças Infecciosas busca formar profissionais fisioterapeutas para atuar na Atenção à Saúde, dando subsídios para clínica ampliada e integrada à gestão, ao ensino e à pesquisa, de acordo com as políticas públicas vigentes com enfoque nos pressupostos fundamentais do campo das doenças infecciosas.
Já o curso de especialização em Coordenação de Estudos Clínicos visa à capacitar profissionais para atuar como coordenadores em estudos clínicos de qualquer especialidade, em centros públicos ou privados, de acordo com as políticas do SUS.
Hoje, 17 de janeiro, o Brasil celebra a marca de um ano de imunização contra a Covid-19. Apenas dois meses após o inicio da maior campanha vacinal da nossa história, o Campus Virtual Fiocruz lançou o curso Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos, que conta com mais de 40 mil alunos inscritos, de todos os estados brasileiros, provenientes de mais de 3.150 cidades, além de participantes de 45 diferentes países, como Afeganistão, Estados Unidos, Portugal, Moçambique, Argentina e outros. A formação é online, gratuita e autoinstrucional. As inscrições estão abertas!!!
Neste dia emblemático, vale ainda destacar a importância de todos os cidadãos – inclusive as crianças, cujo grupo começou a ser vacinado nesta semana – seguirem o esquema vacinal completo, de 3 doses, recomendado pelo Ministério da Saúde. Dados do Monitora Covid-19 da Fiocruz mostram que quase 80% da população brasileira ja tomou ao menos uma dose do imunizante e mais de 34 milhões de pessoas já tomaram a terceira dose da vacina, o que trouxe significativa redução de mortes e internações por casos graves da Covid-19, mostrando a efetividade das vacinas.
Vacinação: protocolos e procedimentos técnicos
O objetivo do curso é atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais envolvidas na cadeia de vacinação da Covid-19, bem como outros profissionais de saúde, da comunicação e demais interessados no tema. Ele é composto de 5 módulos e 19 aulas, distribuídos em uma carga horária de 50h. A formação é autoinstrucional, ou seja, não conta com tutoria, e pode ser cursada conforme a necessidade do participante. Além das aulas, o aluno tem acesso à bibliografia utilizada no curso, materiais complementares e a um conjunto de perguntas e respostas frequentes (FAQ). Vale ressaltar que para obter o certificado, o aluno deve fazer cumprir a carga horária do curso e atingir 70% de pontuação na avaliação final.
O curso foi desenvolvido pelo CVF em parceria com o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (Nescon/UFMG) e com o apoio do Programa Nacional de Imunização do Ministério da saúde (PNI).
Entre outras questões, ao final da formação, espera-se que o participante seja capaz de contextualizar a importância das vacinas; conheça a cadeia de desenvolvimento, produção e distribuição e seus conceitos básicos; entenda as necessidades específicas de cadeia de frio para transporte, armazenamento e conservação; tenha conhecimento das especificidades da organização e dos procedimentos da sala de vacinação para Covid-19; e ainda possa orientar a implantação de uma sala de vacina para Covid-19 no contexto dos povos indígenas, população privada de liberdade, residentes em Instituições de Longa Permanência e população de rua.
Conheça os assuntos abordados e a estrutura do curso
Módulo 1 - Introdução às vacinas: conceitos, desafios e desenvolvimento
Módulo 2- Vacinas Covid‑19: produção, transporte, conservação e armazenamento
Módulo 3 - Sala de Vacina Covid‑19: organização e procedimentos
Módulo 4 - Sala de Vacina Covid‑19: organização e procedimentos para populações vulnerabilizadas
Módulo 5 - Vacinas e vigilância
Assista ao vídeo de divulgação do novo curso
O Ensino do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) está com inscrições abertas, até 3 de fevereiro, para o curso de especialização em Sistemas de Informação, Monitoramento e Análise de Saúde Pública. Ao todo, são oferecidas 20 vagas.
O objetivo da formação é capacitar os alunos no manejo, produção, análise e utilização das informações em saúde no campo da saúde pública.
O curso é coordenado por Renata Gracie, Aline Pinto Marques e Maria Angela Esteves e oferecido a alunos com graduação em Saúde Coletiva, Ciências Sociais ou áreas correlatas. Sua carga horária é de 381 horas, sendo ministrado todas às terças-feiras, das 9h às 17h, com uma hora para almoço. A especialização inicia no dia 22 de março e vai até o dia 13 de dezembro de 2022, sendo esta a data final de apresentação/entrega do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC).
O curso será realizado à distância a partir do uso da plataforma zoom ou da plataforma disponibilizada pela Secretaria Acadêmica do Icict, conforme as orientações do Ministério da Educação.
Para se inscrever, leia atentamente a chamada pública. Após a inscrição, enviar por e-mail a documentação exigida para processoseletivo@icict.fiocruz.br, até o dia 04 de fevereiro de 2022, constando no campo 'assunto': “Inscrição SIMASP 2022”. A matrícula só será efetivada com o envio da documentação.
Até o dia 21 de fevereiro, estão abertas as inscrições para o novo programa de formação oferecido pela Fiocruz: Vigilância em Saúde Pública, com foco na vigilância, preparação e resposta a eventos de importância nacional (VigiLabSaúde-Fiocruz). Ao todo, estão disponíveis 30 vagas para o mestrado profissional e 20 para o doutorado, e elas são voltadas a profissionais e/ou gestores de saúde, preferencialmente servidores do quadro efetivo da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde de todo o país, que atuam na resposta às emergências em saúde; e profissionais da área de saúde que atuem na vigilância laboratorial em saúde pública.
Inscreva-se já - Mestrado profissional
Os cursos são ofertados por meio de um consórcio entre Programas de Pós-Graduação da Fundação com o apoio e financiamento da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (SVS/MS), que investiu R$ 3,5 milhões nesse Programa Educacional.
As situações de surtos, epidêmicas, endêmicas e pandêmicas têm representado um grande desafio para a saúde pública no Brasil. No setor público, é consenso que as esferas governamentais e suas instituições necessitam de uma maior produção de conhecimento tático e estratégico, baseados em evidências científicas, que subsidiem o enfrentamento de problemas atuais de saúde pública como a atual pandemia da Covid-19. Os cursos foram desenvolvidos para colaborar com a preparação do sistema para os cenários que estão por vir. O objetivo é formar mestres e doutores visando fortalecer as ações e serviços que fazem parte do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde do SUS.
“A importância de termos um sistema de vigilância em saúde forte e qualificado ficou mais evidente durante a pandemia da Covid-19, um dos maiores desafios em toda a história da nossa Saúde Pública. Por isso, a SVS/MS investe na formação dos nossos profissionais e gestores de saúde que atuam na preparação e resposta as emergências em saúde pública, em também na vigilância laboratorial. Esses cursos de mestrado e doutorado contribuirão para alcançarmos uma Saúde Pública cada vez melhor para o nosso país”, ressaltou Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
Segundo a coordenadora do VigiLabSaúde-Fiocruz, Eduarda Cesse, as mudanças no perfil epidemiológico e demográfico no país, os desafios relacionados à distribuição de insumos e ao fluxo de pessoas, e a existência de casos e óbitos de agravos que impactam a gestão do sistema de saúde dos municípios brasileiros, tornam a iniciativa mais do que oportuna. “A capacitação dos profissionais que atuam na vigilância em saúde, em particular dos diretamente envolvidos em ações de detecção e respostas a epidemias, endemias e emergências de saúde pública no país, como a que vivemos desde 2020, vão colaborar para aperfeiçoar e ampliar as ações da vigilância em saúde diante de cenários que possam emergir”, comentou.
Antes de realizar a inscrição e iniciar o processo seletivo, o candidato deve conhecer todas as regras da chamada e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos. O processo de inscrição dos candidatos será totalmente online. As inscrições poderão ser efetuadas após cadastro no Login Único da Fiocruz (https://acesso.fiocruz.br/en/meu-acesso), cujo link e passo a passo também estão indicados nos editais. Por ocasião da pandemia de Covid-19, a seleção dos candidatos será realizada em três etapas – prova de inglês, análise curricular e documental e entrevista –, através de Plataformas Digitais.
A chamada pública do VigiLabSaúde-Fiocruz conta com ações afirmativas: 7% das vagas serão destinadas a candidatos que se declararem pessoas com deficiência, 20% a candidatos que se autodeclararem negros (pretos e pardos) e 3% (três por cento) serão destinadas a candidatos que se autodeclararem indígenas. As demais serão de ampla concorrência.
As aulas estão previstas para começar no segundo semestre de 2022. Enquanto a emergência sanitária por Covid-19 perdurar, as atividades acadêmicas desenvolvidas pelos programas consorciados na chamada especial VigiLabSaúde-Fiocruz serão oferecidas na modalidade de Ensino Remoto Emergencial. Quando passar a ser presencial, no mestrado profissional as atividades serão oferecidas durante uma semana por mês na unidade Fiocruz Pernambuco, no Recife (PE), na Fiocruz Brasília e na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), no Rio de Janeiro (RJ). Já no doutorado, as atividades presenciais serão oferecidas na Fiocruz Brasília e na Ensp/Fiocruz, no Rio de Janeiro (RJ).
A formação é totalmente gratuita e uma forma de contribuir para a formação de recursos humanos que atuam na área de saúde, bem como para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e na produção de evidências científicas. Não haverá concessão de bolsas e nem auxílio de qualquer natureza para os selecionados. O e-mail de contato para dúvidas sobre os editais, processo de inscrição e seleção é selecaodo.vigilabsaude@fiocruz.br para o doutorado e selecaomp.vigilabsaude@fiocruz.br para o mestrado profissional.
Saiba mais em https://formacaovigisaude.fiocruz.br/editais e no @formacaovigisaudefiocruz.
*matéria publicada em 11/1 e atualizada em 17/2
Até 28 de janeiro, estarão abertas as inscrições para a turma 2022 do mestrado profissional em Ciência em Animais de Laboratório (MPCAL), oferecido pelo Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz). Ao todo, estão disponíveis 15 vagas, distribuídas entre as áreas Ciência em Animais de Laboratório e Gestão de Biotérios. Podem participar do processo seletivo candidatos com ensino superior completo. As aulas práticas serão realizadas de maneira presencial e as aulas teóricas serão ministradas remotamente, via plataforma Zoom, com horário a ser definido. Todas as informações referentes ao processo seletivo estão disponíveis no edital.
O curso objetiva promover o conhecimento sistemático em Ciência em Animais de Laboratório (CAL), fomentando uma visão multidisciplinar e calcada no princípio dos 3Rs - sigla em inglês para redução, refinamento e substituição de animais de laboratório). O foco é que se possa aprimorar o manejo animal tendo em vista seu bem-estar, além do desenvolvimento de biotecnologias que permitam implantar os métodos alternativos ao uso de animais.
O MPCAL é um programa de pós-graduação stricto sensu em Ciência em Animais de Laboratório, reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC).
Os interessados devem ler atentamente o conteúdo da chamada pública. Para outras informações, contatar a coordenação de ensino do ICTB pelo e-mail mestrado.ictb@gmail.com.
A Escola de Governo Fiocruz – Brasília está com inscrições abertas para dois cursos de residência multiprofissional: Gestão de Políticas Públicas para Saúde, e Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. A data limite de inscrição para ambas as seleções é 9 de janeiro.
As atividades das Residências são presenciais e, enquanto se fizer necessário, devido à pandemia de Covid-19, serão adotados recursos para a realização de aulas remotas, conforme o Plano de Contingência da Fiocruz.
O curso tem dois anos de duração. As aulas começam em março de 2022, em tempo integral. Distribuídas em 60 horas semanais, as atividades são 20% teóricas e 80% práticas de formação em serviço.
Programa de Residência Multiprofissional em Gestão de Políticas Públicas para Saúde – inscrições até 9/1/2022
Para concorrer a vagas no Programa de Residência Multiprofissional em Gestão de Políticas Públicas para Saúde (turma 2022/2024), o interessado deve ser graduado em Enfermagem, Nutrição, Odontologia, Psicologia ou Saúde Coletiva.
Ao todo, são ofertadas 15 vagas, igualmente distribuídas por essas categorias profissionais. Do total de vagas oferecidas, 5 são destinadas a candidatos que se autodeclararem negros, pretos e pardos, indígenas ou pessoas com deficiência.
O Programa tem como objetivo especializar profissionais de saúde, por meio da formação em serviço, para atuação nas equipes de gestão das políticas públicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e nos seus diferentes níveis de atenção. Busca preparar os profissionais para contribuir com análises sobre o território de atuação e a situação de saúde, considerando estratégias de educação permanente e o desenvolvimento de estudos e pesquisas no campo.
Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas – Inscrições até 9/1/2022
Para concorrer a vagas no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas (turma 2022/2024), o interessado deve ser graduado em Enfermagem, Psicologia ou Serviço Social. O foco do Programa é a Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde (SUS) com vistas à promoção do cuidado em liberdade e à garantia dos direitos humanos.
Ao todo, são ofertadas 9 vagas, igualmente distribuídas pelas categorias profissionais selecionadas. Desse total, 4 são destinadas a candidatos que se autodeclararem negros, pretos e pardos, indígenas ou pessoas com deficiência.
Esse Programa foi estruturado com uma carga horária semanal de 60 horas, distribuídas entre atividades teóricas e práticas de formação em serviço. As áreas de atuação dos profissionais poderão ser na Região Integrada de Desenvolvimento e Entorno do Distrito Federal (Ride-DF).
* com informações da Fiocruz Brasília
Oferecido por consórcio entre os Programas de Mestrado Profissional em Epidemiologia em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e Programa de Mestrado Profissional em Saúde da Criança e da Mulher do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), o mestrado profissional em Epidemiologia Aplicada à Saúde da Mulher e da Criança está com inscrições abertas até 24 de fevereiro.
O curso tem como objetivo formar quadros estratégicos para atuação no âmbito da saúde da mulher e da criança no sistema de saúde brasileiro da região Amazônica, considerando a missão institucional da Fiocruz de “Promover a saúde de mulheres, crianças e o SUS”. Este objetivo se fundamenta em uma das funções essenciais da Saúde Pública, que é a garantia e melhoria da qualidade das ações de saúde individuais e coletivas na perspectiva de seus resultados e dos determinantes sociais em saúde.
O mestrado profissional é voltado para profissionais que atuam na saúde pública, inseridos nos diferentes níveis de serviços. O conteúdo programático é dirigido às necessidades do seu cotidiano, com a produção de conhecimento voltada para a sua realidade, visando contribuir para a consolidação do SUS. Seu caráter implica no desenvolvimento de métodos pedagógicos apropriados e na definição de produtos rapidamente aplicáveis à gestão e aos serviços.
O público-alvo do programa são técnicos de nível superior, que atuem na área da saúde da mulher e/ou da criança, incluindo a Vigilância em Saúde, das três esferas do SUS nos estados do Amazonas, Roraima e Rondônia.
O curso terá duração mínima de 18 meses e máxima de 24 meses. Serão oferecidas no mínimo 15 e máximo 22 vagas. São reservadas 30% de vagas para Ações Afirmativas, sendo divididas em quatro vagas aos candidatos que se autodeclararem negros e pardos, duas vagas para pessoas com deficiência (PcD) e duas vagas para candidatos indígenas.
Estão abertas as inscrições para o curso de Residência Multiprofissional em Saúde em Vigilância Sanitária com Ênfase na Qualidade de Produtos, Ambiente e Serviços. A formação é voltada a profissionais de Farmácia, Medicina Veterinária ou Nutrição, que tenham concluído o ensino superior há no máximo dois anos (a partir de 1° de junho de 2019 até o 2° semestre do período letivo de 2021). Interessados devem atentar ao curto prazo de inscrições: 3, 4 e 5 de janeiro.
Ao todo, são oferecidas 8 vagas: 4 para graduados em farmácia; 2 para graduados em medicina veterinária; e 2 para graduados em nutrição.
O objetivo do Programa de Residência Multiprofissional oferecido pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) é a formação de recursos humanos altamente qualificados, com competências primordialmente nas questões da Vigilância Sanitária e atuação em laboratórios de controle de qualidade de produtos, ambientes e serviços.
Os residentes serão distribuídos nos Departamentos de Química, Microbiologia, Imunologia e Farmacologia/Toxicologia nos laboratórios referentes ao controle da qualidade físico-químico, microbiológico, toxicológico ou farmacológico de alimentos; medicamentos; imunobiológicos; artigos e insumos para saúde, saneantes e cosméticos.
De modo a assegurar que a totalidade das vagas seja preenchida, serão selecionados candidatos na condição de suplentes (até duas vezes o número de vagas por categoria profissional). Os candidatos selecionados como suplentes, desde já, têm ciência de que somente serão convocados de acordo com a respectiva ordem de classificação e diante de vacância dentre os candidatos titulares, por categoria profissional.