O Centro para Rankings Universitários Mundiais (CWUR, na sigla em inglês) divulgou a lista das 2 mil melhores universidades do mundo e a Fiocruz, por mais um ano consecutivo, segue figurando entre elas. Desde a sua criação, a Fundação desempenha um papel fundamental na formação de profissionais de saúde e pesquisadores para o país, desenvolvendo atividades educacionais em suas diferentes unidades e escritórios, embora não seja uma instituição de ensino superior (IES). Na posição geral mundial, a instituição está classificada como a 668° melhor instituição de ensino. Já entre as 53 brasileiras que integram o ranking, a Fundação aparece em 8° lugar.
A vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), Marly Cruz, falou com orgulho sobre o anúncio. Para ela, integrar esse ranking é um reconhecimento do esforço empreendido na construção de uma instituição estratégica de Estado no ensino, na pesquisa e no desenvolvimento cientifico-tecnológico para uma saúde pública de qualidade em todo o território nacional.
"Enquanto entidade federal vinculada ao Ministério da Saúde, a Fiocruz tem buscado cumprir o compromisso de formar para a atuação mais qualificada no âmbito dos sistemas de saúde, nacional e internacionalmente, de forma a promover melhorias nas condições de vida e de saúde de todos os povos. De nossa parte, afirmo que continuaremos lutando, junto à nossa comunidade educacional — coordenadores, docentes e estudantes das diferentes modalidades de formação oferecidas —, para que sigamos avançando, com foco no fortalecimento da atuação em rede, assim como no trabalho colaborativo, pois vemos esse como um caminho para a redução das desigualdades sociais", salientou ela.
O rankings mostrou queda de posição em 46 das 53 instituições avaliadas e o próprio Centro para Rankings Universitários Mundiais (CWUR) aponta que o motivo possa ser a falta de investimento do governo nas instituições. O presidente do CWUR, Nadim Mahassen, comentou que o Brasil está bem representado entre as melhores do mundo. No entanto, segundo ele, "o que é alarmante é a queda das instituições acadêmicas do país no ranking devido ao enfraquecimento do desempenho em pesquisa e ao apoio financeiro limitado do governo. Enquanto vários países colocam o desenvolvimento da educação e da ciência como prioridade, o Brasil luta para acompanhar".
A edição de 2025 da Lista Global 2000 indica que as instituições brasileiras estão enfrentando dificuldade de competitividade com as rivais globais. De acordo com Eduarda Cesse, que divide a gestão da VPEIC com Marly como vice-presidente adjunta, o fato da Fiocruz manter-se entre as 2 mil melhores universidades do mundo evidencia a sua relevância acadêmica. No entanto, ela expressou preocupação com o cenário apontando que "a queda em relação ao ano passado ressalta nossa apreensão com o investimento governamental em educação e pesquisa, já a maioria das instituições brasileiras avaliadas também apresentaram declínio, indicando um desafio crescente para a competitividade das universidades do país no cenário global".
8° lugar nacional
O ranking foi publicado no início de junho e mostrou a Fiocruz em 8° lugar entre as 53 instituições brasileiras, ficando atrás somente da Universidade Federal de São Paulo (617°), Universidade Federal de Minas Gerais (497°), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (476°), Univiersidade Estadual de São Paulo (454°), Universidade de Campinas (369°), Universidade Federal do Rio de Janeiro (331°) e a Universidade de São Paulo (118°).
Em cenário global, a Fundação teve uma queda em relação à avaliação do ano passado - saindo do 654° em 2024 para o 668° em 2025. Porém, segundo informações do Ministério da Educação, em um comparativo mundial, o Brasil garantiu posição de destaque no CWUR 2025, sendo o 10º país com o maior número de universidades classificadas, posicionando-se à frente de países como Canadá (38), Austrália (39), Suíça (18), Portugal (13) e México (13), ficando logo abaixo da Coreia do Sul (56) e à frente da Turquia (52). O texto do MEC aponta que a presença entre os 25 primeiros países, que inclui potências como China (346), Estados Unidos (319) e Japão (107), destaca a solidez e a relevância da produção acadêmica brasileira no panorama mundial.
A avaliação do CWUR baseia-se em indicadores objetivos que não dependem de pesquisas e submissões de dados pelas próprias instituições, utilizando apenas dados objetivos e publicamente disponíveis. O Centro busca uma avaliação abrangente da qualidade geral de uma universidade, considerando não apenas a produção acadêmica, mas também a formação de seus alunos e seu impacto no mercado de trabalho. Para tanto, utiliza quatro pilares principais para avaliar as universidades: qualidade da educação, empregabilidade dos ex-alunos, qualidade do corpo docente e desempenho em pesquisa.
A Educação (25%) mede a performance acadêmica de egressos, considerando o número de ex-alunos que receberam distinções acadêmicas de alto nível em relação ao tamanho da instituição. O quesito Empregabilidade (25%) avalia a empregabilidade dos ex-alunos, também em relação ao tamanho da instituição, indicando sua capacidade de formar profissionais bem-sucedidos no mercado de trabalho. O Corpo Docente (10%) quantifica o número de membros do corpo docente que receberam importantes distinções acadêmicas. O indicador pesquisa representa 40% da avaliação e é subdividido em quatro indicadores, cada um com peso de 10%: Produção de pesquisa (número total de artigos científicos); Publicações de alta qualidade (número de artigos publicados em periódicos de primeira linha); Influência (número de artigos de pesquisa em periódicos altamente influentes); e Citações (número de artigos de pesquisa altamente citados).
A Fiocruz disponibiliza uma painel com informações sobre o perfil profissional de mais de 8 mil egressos da Fundação, disponível na base de dados Power BI. O painel aporta um conjunto de informações relevantes para subsidiar avaliações e ações de planejamento global para os programas e cursos da Fiocruz, assim como fornecer elementos de análise do impacto social das ações de educação. O levantamento envolveu o universo dos egressos de programas presenciais de mestrado e doutorado (acadêmico e profissional), cursos de especialização e programas de residência (médicas, em enfermagem e multiprofissionais), entre janeiro de 2013 e maio de 2024. Os principais dados atualizados em 2024 apontam que 74,96% dos egressos da Fiocruz são mulheres; 56,30% dos estudantes se autodeclararam brancos e cerca de 50% dos respondentes eram jovens adultos – entre 20 e 30 anos – quando se formaram. Além disso, 3,15% dos ex-alunos reportaram ingressar nos cursos por meio de ações afirmativas (cota racial ou pessoa com deficiência).
#ParaTodosVerem Banner com fundo escuro e linhas com pontos luminosos, nele está escrito: Relevância acadêmica, Fiocruz é listada entre as 2 mil melhores universidades do mundo, há uma captura de tela com o ranking da Instituição, no ranking global está na posição 668° e no ranking nacional está em 8º lugar.
O Prêmio Oswaldo Cruz de Teses segue com as inscrições abertas para a edição 2025. A iniciativa, coordenada pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), valoriza a produção do conhecimento acadêmico em saúde. O Prêmio está em sua nona edição e visa distinguir teses de elevado valor para o avanço do campo da saúde em diversas áreas temáticas de atuação da Fundação Oswaldo Cruz. As inscrições para o Poct estão abertas até 3 de julho!
Confira a chamada interna e inscreva-se!
Prêmio Oswaldo Cruz de Teses 2025 - confira a chamada
Prêmio Oswaldo Cruz de Teses 2025 - inscrições até 3/7/2025
O Prêmio Oswaldo Cruz de Teses (Poct) visa distinguir teses de elevado valor para o avanço do campo da saúde em diversas áreas temáticas de atuação da Fundação Oswaldo Cruz.
Poderão concorrer doutores e doutoras, cujas teses tenham sido defendidas entre os meses de maio de 2024 e abril de 2025 nos cursos da Fiocruz e de cursos nos quais a Fundação participa de forma compartilhada, e que sejam registrados na Coordenação-Geral de Educação (CGE).
As inscrições podem ser realizadas tanto por alunos egressos como pelas coordenações dos programas de pós-graduação (PPG) da Fiocruz, com a anuência do egresso. É importante ressaltar que não há restrição quanto ao número de egressos inscritos por curso. Nesta direção, não devem ser identificados os trabalhos publicados como resultado da tese.
Destaca-se ainda que a Comissão Julgadora será formada por membros externos à Fiocruz, levando em conta o número de inscritos em cada área. Deverá haver pelo menos três membros para cada área.
Será selecionada uma tese de cada uma das áreas abaixo indicadas:
• Ciências Biológicas Aplicadas e Biomedicina;
• Medicina;
• Saúde Coletiva;
• Ciências Humanas e Sociais.
O PPG no qual foi realizado o curso não limita a escolha da área. O candidato ou o PPG que o indicou deve apontar no formulário de inscrição a área temática na qual melhor se enquadra o trabalho.
Cada premiado receberá um certificado e o apoio de até R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais), que poderá ser utilizado para deslocamento, inscrição e estadia em eventos presenciais; inscrição em evento remoto; traduções de artigos (obrigatoriamente em revista de acesso aberto, indexada e qualificada na respectiva área de avaliação do PPG de origem na Capes); em cursos presenciais ou à distância e compra de livros acadêmicos.
Vale destacar que o apoio financeiro poderá ser utilizado até um ano após a data do recebimento do prêmio; e também dividido em, no máximo, duas das despesas mencionadas acima, não podendo ultrapassar o valor total da premiação (o eventual valor excedente deverá ser custeado pelo próprio premiado ou premiada).
As inscrições devem ser enviadas para o e-mail: premio.oct@fiocruz.br até 3/7/2025!
#ParaTodosVerem Foto do castelo Mourisco da Fiocruz, a foto do castelo está em tons de cinza, no canto inferior da foto há uma imagem de Oswaldo Cruz, um homem branco, com cabelos grisalhos e bigode escuro, usa uma camisa social branca e terno escuro, está de perfil. No topo da foto os dizeres: Prêmio Oswaldo Cruz de Teses, edição 2025, inscrições até o dia 03/07, confira a chamada no Campus Virtual Fiocruz.
A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), o Comitê Fiocruz pela Inclusão e Acessibilidade das Pessoas com Deficiência e o Núcleo do IFF - equidade, diversidade e políticas afirmativas vão realizar, no dia 9 de julho, o encontro “10 anos da Lei Brasileira de Inclusão (LBI): Avanços, desafios e ameaças à efetivação dos direitos das pessoas com deficiência”. O evento vai celebrar conquistas, denunciar riscos e ameaças a direitos, apontar caminhos e fortalecer o pacto social pela efetivação dos direitos das pessoas com deficiência. A atividade será no auditório térreo da Ensp, localizada no campus Manguinhos.
INSCREVA-SE AQUI PARA PARTICIPAR
Para a pesquisadora Laís Costa, que está à frente da organização do evento pela Ensp, a iniciativa reafirma o compromisso da Escola com a justiça social e com a escuta ativa das pessoas com deficiência. “A mobilização para o encontro demonstra que a instituição está sensível às atuais ameaças aos direitos da pessoa com deficiência e até mesmo à LBI. No momento, há um rearranjo de forças da extrema-direita, tradicionalmente alheias às pautas dos direitos humanos”, completou.
Laís destaca também que, ao considerar a relevância da temática, a direção da Ensp uniu-se à do IFF e ao Comitê Fiocruz pela Inclusão e Acessibilidade das Pessoas com Deficiência no processo de elaboração do evento, que contou ainda com a participação da sociedade civil. “O debate proposto foi construído com a sociedade civil e atende a uma de suas demandas. Estávamos devendo uma discussão sobre as ameaças atuais à pauta. Portanto, realizar essa atividade é resultado de um debate que a Escola tem promovido nos últimos anos.”
Ao comentar alguns dos temas previstos na programação do evento, a pesquisadora da Ensp ressaltou preocupações relacionadas ao fortalecimento do chamado modelo biomédico. “É possível observar essa tendência pela quantidade de projetos de lei que tentam equiparar doenças a deficiências. Isso será debatido no seminário, assim como as estratégias para a efetivação do direito à tomada de decisão apoiada, tão caro às pessoas com deficiência intelectual”, afirmou Laís. Entre outras críticas que serão debatidas no dia 9 de julho, a pesquisadora também sublinha a violação dos desejos das pessoas com deficiência intelectual por meio da curatela, inclusive no campo do cuidado à saúde, e a fragmentação dos movimentos de luta. “Buscamos amalgamar um pouco essa pauta, na qual as pessoas com deficiência intelectual acabam sendo deixadas para trás”, resumiu.
Ao celebrar o protagonismo da Ensp na defesa dos direitos da pessoa com deficiência, Laís Costa ressalta o papel do Pólen/Ensp, o Laboratório de Inovação em Gestão Pública, que tem produzido editais em Linguagem Simples até mesmo para outras unidades da Fiocruz, como a Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio. Assim como o projeto "Saúde e direitos humanos das pessoas com deficiência", coordenado pela pesquisadora, recentemente iniciativas do Pólen foram premiadas no Convergência 2025, evento nacional sobre inovação pública. Saiba mais aqui.
Especialista em Linguagem Simples que atua no Pólen/Ensp há dois anos, Liana Paraguassu comemora. Ela afirma que o movimento da Linguagem Simples tem ganhado bastante força na Fiocruz, com forte apoio da Ensp. “Temos apostado na inovação como um caminho para inclusão e um exemplo disso é o apoio que o Pólen tem recebido para desenvolver projetos voltados para a democratização do conhecimento. A ideia é eliminar ou, pelo menos, reduzir algumas barreiras históricas de acesso à informação, que são linguísticas, institucionais, tecnológicas. Todas elas afastam quem mais precisa das oportunidades”, explicou Liana.
Além de palestras e debates, o evento será palco de lançamento de dois produtos: a Cartilha das Pessoas com Síndrome de Down e a vídeo-série "Ciclos de Vida" e "Mulheres com Deficiência".
Confira a programação completa abaixo.
8h: Credenciamento e Boas-vindas
9h: Mesa de Abertura "LBI e o compromisso com a luta anticapacitista"
Rivaldo Venâncio - Presidência da Fiocruz
Marco Menezes - Direção da Ensp/Fiocruz
Arthur Medeiros - Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência (SAES/MS)
Isadora Nascimento - Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNDPD/MDHC)
Lucilene Freitas - Diretora de Articulação Regional da Asfoc-SN
Cida Ramos - Deputada Estadual da Paraíba
Taiane Marques - Coletivo Papo Reto Defiça e Núcleo Défi
10h: Mesa 1 - LBI: análise crítica e estratégias de resistência
Gislana Vale - Papel do controle social na regulamentação da avaliação biopsicossocial
Cida Ramos - Estratégias para efetivação do direito à tomada de decisão apoiada
Camila Jasmin - Ameaças ao princípio da participação e fragmentação dos movimentos de luta
Mediação: Matheus Oliveira
11h30: Lançamento da Cartilha "Pessoas com Síndrome de Down"
Ana Carolina Silva Bandeira - coautora da Cartilha
Mediação: Roberta Argento Goldstein - Programa de Fomento PMA - Políticas Públicas e Modelo de Atenção e Gestão à Saúde, da VPPCB/Fiocruz
12h: Almoço
13h30: Lançamento da Vídeo-Série "Ciclos de Vida" e "Mulheres com Deficiência"
Isadora Nascimento - Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNDPD/MDHC)
Gabriel Simões - Comitê Fiocruz pela Inclusão e Acessibilidade das Pessoas com Deficiência e Coordenação de Cooperação Social da Presidência (Fiocruz)
Mediação: Luciana Dias de Lima - Pesquisadora da Ensp / Programa de Fomento ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico Aplicado à Saúde Pública, Ensp/Fiocruz
14h: Mesa 2 Fortalecer a LBI: propostas e caminhos para avançar na efetivação de direitos
Priscilla Selares - Enfrentamento à Institucionalização de pessoas com deficiência
Fernanda Vicari - Abandono de pessoas com deficiência nos desastres ambientais
Amanda Amaral Lopes - Autodefensoria: como garantir a voz das pessoas com deficiência intelectual
Mediação: Sol Terena
15h30: Palestra "10 anos da LBI: memória, participação e resistência"
Isabel Maria Loureiro Maior
17h: Leitura da carta do Rio de Janeiro e encerramento
Jô Tavares - Núcleo Défi da Ensp/Fiocruz
#ParaTodosVerem Card verde e azul com ilustrações coloridas representando uma mulher negra na cadeira de rodas, uma mulher branca com muletas, um homem com cão-guia, uma corredora com próteses nas pernas, um homem fazendo gestos de Libras e uma criança interagindo com uma mulher na cadeira de rodas. Nome do evento: “10 anos da LBI: Avanços, desafios e ameaças à efetivação dos direitos das pessoas com deficiência”. Data: 9 de julho, 9h às 17h. Local: Auditório Térreo da Ensp
O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) está com inscrições abertas para o processo seletivo da Residência Multiprofissional em Doenças Infecciosas e Parasitárias, para a turma de 2026. As inscrições estarão abertas até às 23h59 do dia 18 de julho de 2025.
Neste ano, a seleção será realizada por meio do Exame Nacional de Residência (Enare), coordenado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O programa oferece anualmente 10 vagas, sendo:
Abaixo, seguem os principais links para acesso às informações do processo seletivo:
Para mais informações: ensino@ini.fiocruz.br
#ParaTodosVerem Banner com fundo verde com informações sobre a residência multiprofissional em doenças infecciosas e parasitárias.
Integrada ao III Congresso de Fisiologia e Patologia, a sessão do Centro de Estudos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) desta sexta-feira, dia 27 de junho, conta com a mesa-redonda ‘Uso da IA na pesquisa em saúde: avanços, promessas e perigos’.
Na ocasião, o professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Mariano Pimentel, e o patologista da Oncoclínicas Precision Medicine, Leonard Medeiros da Silva, ministrarão as palestras ‘Leitor generativo e autoria híbrida: fenômenos emergentes com a IA generativa’ e ‘Patologia digital e inteligência artificial: a necessidade atual, principais oportunidades e desafios de implementação em anatomia patológica’, respectivamente.
A moderação da mesa-redonda fica a cargo de Cíntia Regina Lacerda Rabello, docente no Programa de Pós-graduação em Estudos de linguagem da Universidade Federal Fluminense (UFF).
A sessão terá início às 9h20, no auditório Emmanuel Dias – Pavilhão Arthur Neiva (Campus Fiocruz – Manguinhos/RJ). Haverá transmissão ao vivo pelo Canal IOC no YouTube.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
#ParaTodosVerem Banner com fundo claro, nele está escrito: Centro de estudos - Instituto Oswaldo Cruz, será no dia 27 de junho, com a temática Uso da IA na pesquisa em saúde.
No dia 2 de julho, às 12h30, o Programa de Computação Científica da Fiocruz (PROCC), vinculado à Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), realiza uma nova sessão colaborativa, com apresentação do doutorando em Epidemiologia em Saúde Pública do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (PPGEPI/Ensp/Fiocruz), Leonardo Gomes Mata. A sessão, intitulada "Determinantes socioambientais dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil: uma abordagem multivariada e espacial para análise de risco", será online pela plataforma Zoom.
Participe!
#ParaTodosVerem Banner com fundo branco, no centro há informações sobre Sessões Colaborativas PROCC, com a temática: Determinantes socioambientais dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil: uma abordagem multivariada e espacial para análise de risco, o evento será no dia 02/07/2025, às 12:30 e online pelo zoom, no lado esquerdo do banner há uma foto do doutorando em Epidemiologia em Saúde Pública do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (PPGEPI/Ensp/Fiocruz), Leonardo Gomes Mata, um homem branco, com barba e cabelo castanho, sorri para a foto.
Nos dias 30 de junho e 1º de julho, o Programa de Pós-graduação em Vigilância e Controle de Vetores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizará o IV Encontro de Vigilância e Controle de Vetores – Integração entre a Pesquisa e Serviços de Saúde.
Voltado para profissionais dos serviços de saúde municipais, estaduais e federais, alunos de pós-graduação e pesquisadores(as), o evento tem como objetivo disseminar o conhecimento e produtos e discutir estratégias elaboradas no contexto do Programa de mestrado profissional, com potencial de aplicação nos serviços de vigilância e controle de vetores em diferentes regiões do país.
Os(as) interessados(as) em participar do encontro têm até as 23h59 do dia 30 de junho para efetuar a inscrição, via Campus Virtual Fiocruz.
Clique aqui para conferir a programação completa.
#ParaTodosVerem Banner com fundo verde onde está escrito: 4º encontro de vigilância e controle de vetores, integração entre a pesquisa e serviços de saúde, evento de aproximação e troca de experiências por diferentes profissionais (pesquisa e serviço), o evento será híbrido e as inscrições gratuitas serão nos dias 30/06 e 01/7. Programa de pós-graduação stricto sensu em vigilância e controle de vetores.
Estão abertas as inscrições para o Simpósio de Biotecnologia em Proteínas e Peptídeos. O evento será realizado no dia 2 de julho e vai reunir especialistas para promover o intercâmbio de conhecimento e fortalecer a formação de novos cientistas na área.
O simpósio é organizado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS). As atividades acontecem no auditório Emmanuel Dias, do Pavilhão Arthur Neiva, no campus da Fiocruz, em Manguinhos.
Serão oferecidas 110 vagas. Podem se inscrever estudantes, pesquisadores, professores e profissionais da Biotecnologia. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo Campus Virtual Fiocruz.
Dentre os destaques da programação, está a palestra Avanços da Biotecnologia e Inteligência Artificial: Convergências e Desafios, ministrada pelo Presidente da Sociedade Brasileira de Biossegurança e Bioproteção (SB3), Cláudio Mafra.
Também serão debatidos os temas Inovação tecnológica - proteínas e peptídeos para o desenvolvimento de imunobiológico e Ensino, Pesquisa e inovação tecnológica.
A iniciativa integra as atividades de comemoração pelo Jubileu Secular de Prata do IOC, que completa 125 anos, em 25 de maio, em data compartilhada com a Fiocruz.
Para mais informações, acesse o Campus Virtual Fiocruz.
* Edição: Vinicius Ferreira (IOC/Fiocruz)
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
Imagem de capa gerada por IA
#ParaTodosVerem Foto de um laboratório, na mesa há dois frascos cilindros, dentro de um há um líquido amarelo e no outro há dois círculos, um amarelo e outro azul, ao lado há um microscópio, em cima dos vidros há uma molécula flutuando, ao fundo há um quadro branco. No centro da foto está escrito: Simpósio de Biotecnologia em Proteínas e Peptídeos, será realizado no dia 2 de julho, com um total de 110 vagas, auditório Emmanuel Dias, do Pavilhão Arthur Neiva, no campus da Fiocruz, em Manguinhos. Inscrições serão realizadas pelo Campus Virtual.
Instituído pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Dia Nacional do Diabetes é celebrado em 26 de junho com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do diabetes. A data também visa promover a educação sobre os riscos e complicações da doença, além de reforçar a necessidade de cuidados e acompanhamento adequados para quem já vive com diabetes. No Brasil, a data coincide com descoberta da insulina, um marco importante para o tratamento da doença. Cerca de 7% da população brasileira vive com Diabetes Mellitus (DM). O dado da Sociedade Brasileira de Diabetes é alarmante, especialmente porque os números só crescem, inclusive entre crianças e adolescentes. Assim, o DM, principalmente o tipo 2, representa um problema de saúde pública, sendo cada vez mais necessárias a identificação precoce e a oferta de assistência, além do acompanhamento adequado para as pessoas que vivem com diabetes. Para promover a prevenção de complicações e o fortalecimento do autocuidado apoiado para pessoas com esse agravo, o Campus Virtual Fiocruz disponibiliza o curso, online e gratuito, Diabetes Mellitus no SUS: Promoção, prevenção e o fortalecimento do autocuidado.
O curso tem foco não apenas nos profissionais de saúde, mas também em pessoas com diabetes, familiares e outros que lidam com pessoas que vivem com a comorbidade. Oferece estratégias preventivas e de promoção da saúde para auxiliar esse público a explorar temas essenciais nessa relação, desde a identificação precoce do Diabetes Mellitus (DM) até o estabelecimento de vínculos sólidos com as Unidades Básicas de Saúde, que são, atualmente, elementos imprescindíveis para o sucesso no controle desse agravo.
Segundo o Ministério da Saúde, o Diabetes Mellitus é uma doença crônica não transmissível (DCNT) causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. Esse agravo pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins, nos nervos e, em casos mais graves, à morte. A doença pode se apresentar de diversas formas e possui tipos diferentes: tipo 1, tipo 2, diabetes gestacional e pré-diabetes. Independente do tipo, com o aparecimento de qualquer sintoma, é fundamental que o paciente procure atendimento médico especializado para iniciar o tratamento.
Conheça a estrutura do curso Diabetes Mellitus no SUS: Promoção, prevenção e o fortalecimento do autocuidado e inscreva-se:
Módulo 1 - Panorama epidemiológico do diabetes
Módulo 2 - Tratamento do diabetes
Módulo 3 - Organização da rede de atenção à saúde e prevenção das complicações do diabetes mellitus
#ParaTodosVerem A imagem é formada por um desenho com fundo amarelado e uma forma arredondada no meio, onde está o nome do "CURSO: DIABETES MELLITUS NO SUS - PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E O FORTALECIMENTO DO AUTOCUIDADO". Abaixo do nome, um botão com a palavra "INSCREVA-SE". Ao lado superior esquerdo, o desenho de um pássaro; ao lado superior direito, uma lua com estrelas em volta; ao lado inferior esquerdo, o desenho representando uma Unidade de Saúde da Família, com duas profissionais conversando com uma paciente; e ao lado inferior direito, o desenho de um cacto.
A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) promove, de 21 a 25 de julho de 2025, o curso de inverno História, Alimentação e Saúde – saberes, práticas e políticas públicas, coordenado pela pesquisadora da Casa Gisele Sanglard em parceria com as pesquisadoras em estágio doutoral Caroline Gil e Lidiane Monteiro. Voltado a estudantes, professores, pesquisadores e profissionais interessados nas áreas de História, Saúde Pública, Ciências Sociais, Nutrição e campos afins, o curso tem carga horária total de 10 horas e será realizado de forma online, com aulas das 10h às 12h.
+Inscreva-se já pelo Campus Virtual Fiocruz!
A proposta é promover reflexões sobre as relações entre alimentação e saúde ao longo da história, com atenção às práticas sociais, políticas públicas e circulação de saberes em diferentes contextos históricos e geográficos. A programação aborda temas como o uso do alimento como recurso terapêutico, discursos sobre maternidade e alimentação na imprensa, políticas de combate à fome em regiões de vulnerabilidade social, a atuação de agências internacionais no pós-guerra e os desafios contemporâneos no enfrentamento à fome.
A estrutura do curso está organizada em cinco módulos temáticos. No primeiro dia, a aula O alimento como remédio, ministrada por Gisele Sanglard e Caroline Gil, ambas da COC/Fiocruz, propõe uma reflexão sobre o uso dos alimentos como recurso terapêutico ao longo da história da medicina e da saúde pública. No segundo dia, Érico Silva Muniz (UFPA) abordará as políticas alimentares brasileiras entre 1940 e 1960, com ênfase na atuação da Previdência Social e do Estado Novo.
O terceiro módulo, com Lívia Suelen Meneses (UFPI) e Lidiane Monteiro Ribeiro (COC/Fiocruz), trata das políticas de saúde materno-infantil e da influência de agências internacionais e da filantropia local na alimentação infantil durante o século 20. No quarto encontro, Caroline Gil, Lidiane Monteiro Ribeiro, ambas da COC/ Fiocruz, e Gabriele Carvalho de Freitas (Uerj) analisarão como a imprensa contribuiu para a construção de práticas alimentares e discursos sobre maternidade, cuidado e fome em diferentes momentos históricos.
Encerrando o curso, o quinto módulo traz o debate Fome e políticas públicas no Brasil: territórios, saberes e desafios entre o passado e o presente, conduzido por Bruno Sanches (UPE) e Adriana Salay Leme (USP). A aula discute os desafios históricos e contemporâneos no combate à fome em regiões vulneráveis.
As inscrições estão abertas entre 25 de junho e 14 de julho, mediante envio de uma carta de intenção que será utilizada no processo seletivo. A participação nas atividades requer presença mínima de 75% para recebimento do certificado.
Curso de Inverno: História, Alimentação e Saúde – saberes, práticas e políticas públicas
Datas: 21 a 25/7/2025
Horário: 10h às 12h
Carga horária: 10h
Modalidade: curso online
Inscrições: de 25/6 a 14/7 pelo Campus Virtual Fiocruz
#ParaTodosVerem Fotografia antiga de diversas mulheres com vestidos brancos, algumas usam toucas nos cabelos, em primeiro plano uma delas está descascando uma batata, elas estão em uma cozinha com várias panelas no fogão, há utensílios nas prateleiras que estão acopladas nas paredes do lado direito da foto, no canto inferior da foto há uma bancada branca com diversas vasilhas encaixadas. Por cima da foto está escrito: Curso de inverno História, Alimentação e Saúde – saberes, práticas e políticas, o curso será online, as inscrições serão do dia 25 de junho à 14 de julho, o período do curso será de 21 a 25 de julho, às 10 horas.