Diálogo, produção colaborativa, conhecimento compartilhado, engajamento e diminuição de barreiras de acesso são alguns dos termos que permeiam os conceitos de Educação Aberta e Recursos Educacionais Abertos (REA). Tais práticas, cada vez mais urgentes e necessárias, especialmente neste momento de emergência sanitária global e imposição de isolamento social, são temas da última série que compõe a Formação Modular sobre Ciência Aberta. Ao todo, são oito cursos independentes entre si. A Formação é uma realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic/Fiocruz) por meio do Campus Virtual Fiocruz. Conheça a iniciativa e inscreva-se nos cursos, que são online e gratuitos.
Concebida como uma das estratégias para apresentar o movimento da Ciência Aberta, a Formação Modular aborda práticas, expectativas e controvérsias da área. A Fiocruz é signatária do Plano de Acesso Aberto desde o ano de 2014, mostrando a importância da difusão da ciência e da produção científica no Brasil e no mundo.
A coordenadora do Campus Virtual Fiocruz e uma das autoras da série, Ana Furniel, destaca a importância do tema para a educação, principalmente neste momento em que estão sendo discutidas formas inovadoras, integrativas e com processos colaborativos de trabalho e ensino remoto. “No atual contexto, precisamos nos potencializar com o uso de tecnologias educacionais e conhecer os movimentos na educação que muito contribuíram para falarmos sobre Educação a Distância, ensino híbrido, acesso aberto ao saber e outros", apontou ela. Ana divide a responsabilidade da Série 4 com as analistas de sistema e integrantes do Campus, Rosane Mendes e Ana Paula Mendonça. É importante ressaltar também que o curso conta ainda com conteúdos remixados de parceiros do Campus, como a Iniciativa Educação Aberta, com várias ações e militância no campo do acesso aberto a recursos educacionais.
Conheça a Formação Modular em Ciência Aberta
A Formação Modular em Ciência Aberta é uma parceria entre a Coordenação de Informação e Comunicação da Fiocruz, a Escola Corporativa Fiocruz, a Universidade do Minho (Portugal) e o Campus Virtual Fiocruz. Os cursos são independentes entre si. Portanto, podem ser cursados da maneira que for mais conveniente aos participantes. A cada curso realizado, os alunos passam por uma avaliação online e recebem o certificado de conclusão de acordo com os critérios de aprovação.
Confira os cursos que integram a Formação Modular em Ciência Aberta e inscreva-se:
O que é ciência aberta? – 10h – Inscreva-se!
Panorama histórico da ciência aberta – 10h – Inscreva-se!
Propriedade intelectual aplicada à ciência aberta – 10h – Inscreva-se!
Direito de acesso à informação e proteção de dados pessoais – 10h – Inscreva-se!
Acesso aberto – 10h – Inscreva-se!
Dados abertos – 10h – Inscreva-se!
Educação Aberta – 10h – Inscreva-se!
Recursos Educacionais Abertos – 10h – Inscreva-se!
A Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz divulga o resultado final da chamada interna para projetos de Memória Institucional. Sete propostas foram contempladas, apresentadas por profissionais de diferentes unidades da Fundação em todo o Brasil.
Parabéns a todos. Saiba quem foi selecionado aqui.
Continue a navegar pela memória institucional: acesse o hotsite dos 120 anos da Fiocruz.
A Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (VPEIC/Fiocruz) divulga as propostas que se enquadram na chamada para projetos sobre memória institucional da Fiocruz – iniciativa que faz parte das comemorações pelos 120 anos da instituição, celebrados no dia 25 de maio.
Estão aptas a seguir na seleção 12 propostas das diversas unidades da Fundação. Essas propostas contemplam diferentes estratégias de memória institucional (acervos, personagens, conhecimentos e experiências). São projetos que contemplam histórias de vida, preservação do patrimônio, narrativas, publicações, entre outros. Acesse a lista aqui.
As propostas aprovadas serão divulgadas no dia 12 de junho. O resultado final está previsto para o dia 19 deste mês.
Em caso de dúvidas, envie um e-mail para: memoria.institucional@fiocruz.br
Em função dos impactos causados pela pandemia do novo coronavírus, a coordenação da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) anunciou a prorrogação das inscrições da 10ª edição: agora, professores da educação básica de todo o país terão até o dia 13 de dezembro para inscrever os trabalhos de alunos.
Os trabalhos devem ser de estudantes do ensino fundamental II (6º ao 9º ano) e do ensino Mmédio (incluindo a Educação de Jovens e Adultos – EJA), desenvolvidos entre 2019 e 2020, nas modalidades Produção Audiovisual, Produção de Textos e Projeto de Ciências. Devem ser originais e abordar obrigatoriamente as temáticas relacionadas à saúde e o meio ambiente.
O processo de avaliação será dividido em duas etapas: regional e nacional, sendo que os premiados na etapa regional estarão aptos a concorrer à etapa nacional. A iniciativa premiará os 36 melhores trabalhos com uma viagem ao Rio de Janeiro, para que alunos e professores participem de atividades científicas e culturais na cidade. Além da premiação nacional, também será oferecido o Prêmio Menina Hoje, Cientista Amanhã a um trabalho desenvolvido especificamente por grupos de alunas e professoras do gênero feminino.
As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo site oficial www.olimpiada.fiocruz.br. Também é fundamental que os professores leiam o regulamento e se atentem ao envio dos trabalhos de acordo com a sua região. Para facilitar a organização, a Olimpíada está dividida em seis coordenações regionais: Centro Oeste, Minas-Sul, Nordeste I, Nordeste II, Norte e Sudeste (os endereços estão disponíveis no site).
Para acompanhar todas as novidades sobre a Obsma, fique atento às redes sociais: Facebook e Instagram. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail olimpiada@fiocruz.br ou pelo telefone (21) 3882-9291. Clique aqui para saber como participar!
Conhecimento: esta é a principal solução que os profissionais de saúde têm para enfrentar a pandemia de coronavírus. Liderando diversas ações no campo da ciência, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), lança o curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus. A iniciativa é do Campus Virtual Fiocruz, que abre inscrições, online, nesta quarta-feira, dia 15 de abril (saiba como se inscrever aqui).
O curso é aberto, gratuito, autoinstrucional e oferecido à distância (EAD). Esse modelo considera uma ampla rede de trabalhadores que estão na linha de frente do combate à Covid-19: atualmente, o Brasil tem cerca de 3 milhões de profissionais de saúde. A vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado, explica que a formação em escala é uma estratégia fundamental para responder à crise. “O novo curso é uma das muitas contribuições da Fiocruz/Ministério da Saúde para responder a essa emergência sanitária. Atuamos sempre com o compromisso de salvar vidas e fortalecer o Sistema Único de Saúde em sua capacidade de enfrentar esse e outros desafios relacionados à saúde da população brasileira”, afirma.
A coordenadora geral do curso e do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel, diz que qualquer pessoa interessada em aprender mais sobre coronavírus pode se inscrever. Mas ressalta que a qualificação foi concebida, especialmente, para trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), redes hospitalares, clínicas e consultórios. “Com isso, esperamos potencializar e multiplicar o conhecimento por todo o país”.
Quanto ao conteúdo, Ana comenta que o principal desafio é capacitar os trabalhadores na sua prática nos serviços de saúde, em um contexto de mudanças frequentes no conhecimento sobre Covid-19. Para apresentar as melhores estratégias para conter e enfrentar a doença, vários especialistas da Fiocruz foram mobilizados. “Esse é um diferencial importante do nosso curso: ser elaborado junto a pesquisadores e gestores diretamente envolvidos nas ações de vigilância e assistência, e que estão considerando o atual cenário. Eles contribuíram com textos, videoaulas, e com a revisão técnica de todo o material”, destaca.
O curso tem a coordenação acadêmica de Marília Santini, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e de André Reynaldo Santos Perissé, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Marília destaca que, para conter a curva epidêmica, é fundamental qualificar quem vai enfrentar este período conturbado. “Na pandemia, os casos aumentam rapidamente, causando uma pressão maior sobre os profissionais dos serviços de saúde, assim como sua exposição a riscos. Por isso, o curso informa os participantes sobre medidas e usos de equipamento de proteção individual e coletiva, manejo clínico do paciente grave com base em outras doenças respiratórias agudas, e notificação de casos”, diz.
Com uma linguagem simples, visual atraente e navegação dinâmica, o curso reúne textos curtos, videoaulas com especialistas, recursos abertos (como infográficos e minitestes) e uma série de fontes confiáveis e atualizadas, que são muito úteis para pesquisar e compreender melhor o tema. Há também uma seção de perguntas frequentes categorizada por interesse dos diferentes públicos, além de atividades e exercícios rápidos.
A qualificação está dividida em três módulos independentes, permitindo que cada aluno escolha em que ordem deseja fazer o curso. No fim de cada módulo, os conhecimentos são avaliados. Quem obtiver nota maior ou igual a 70, recebe um micro certificado com a carga horária correspondente. O aluno que acessar todos os módulos e concluir todas as avaliações com sucesso receberá um certificado com o total de carga horária do curso (30h).
A partir do dia 14 de abril, serão lançados os dois primeiros módulos: Introdução e Manejo clínico nas UBS. Já o terceiro módulo é mais complexo e difícil, pois aborda o manejo de pacientes graves na rede de atenção especializada e rede hospitalar, explica a coordenadora Ana Furniel. “O conteúdo do módulo 3 tratará de questões que ainda estão sendo debatidas pela comunidade científica, como suporte e terapia farmacológica, uso de medicações experimentais. São questões mais complicados e, por isso, demandam mais tempo para serem elaboradas no formato de um curso”.
Mas ela conta que a espera dos interessados no último módulo será breve. “A equipe está trabalhando de forma bastante dedicada e a previsão é de que o terceiro módulo seja liberado já nos próximos 15 dias”, antecipa. Conheça os conteúdos de cada módulo:
Módulo 1 - Introdução: Conceitos e informações básicas (5 horas/aula)
Módulo 2 - Manejo clínico: Atenção Básica (10 horas/aula)
Módulo 3 - Manejo clínico da Covid-19 na atenção hospitalar (15 horas/aula) | Em breve
O curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus é uma realização do Campus Virtual Fiocruz, vinculado à Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz. A iniciativa conta com o apoio do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), da Fiocruz Brasília, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis), da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS).
Buscando cursos à distância na área de saúde? Então, acesse já o Campus Virtual Fiocruz. A plataforma da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) oferece mais de 90 cursos online, gratuitos e em acesso aberto. Estão disponíveis cursos em EAD que vão dos livres a pós-graduação, passando pelos técnicos, de aperfeiçoamento, qualificação, entre outros.
O conteúdo é elaborado por unidades, parceiros e pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, abrangendo diferentes áreas do conhecimento e temas: educação em saúde aliada à tecnologia para alcançar os mais diversos públicos! Conheça os cursos com inscrições abertas:
Formação modular em Febre Amarela
Formação modular em Ciência Aberta
Outros cursos
Além dessas ofertas, através do Campus Virtual Fiocruz é possível ter acesso à Plataforma de MOOC, que reúne conteúdos de cursos que estão fora de oferta no momento:
Acesse já e bons estudos!
Conectar pessoas e apoiar decisões no momento de crise na saúde pública. Para isso – entre outras iniciativas – a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (VPEIC/Fiocruz) criou uma biblioteca temática sobre o novo coronavírus (Covid-19) na plataforma Zotero. Assim, estão disponíveis mais de mil publicações científicas e orientações para autoridades sanitárias, profissionais de saúde e a população geral.
A bibliotecária Fátima Martins é a responsável por este trabalho na Coordenação de Informação e Comunicação (Cinco - VPEIC/Fiocruz). Ela explica que o principal objetivo é oferecer uma base técnico-científica, contribuindo para que medidas sejam adotadas para reduzir os impactos da pandemia de coronavírus. “A plataforma reúne uma variedade de publicações: artigos, teses, dissertações, pesquisas, protocolos, diretrizes, guidelines, relatórios, cartilhas, podcasts, entre outras. A curadoria inclui, também, sites, redes de pesquisa e plataformas de compartilhamento associados à produção técnico-científica nacional e internacional, de forma sistematizada”.
Por se tratar de um software livre que utiliza código aberto, Zotero facilita a gestão de dados bibliográficos e materiais relacionados à pesquisa (como PDFs).
Para ter acesso aos documentos e links disponíveis na biblioteca temática, basta seguir dois passos. É bem rápido e fácil:
1. Abra uma conta no site www.zotero.org, cadastrando seu login e uma senha.
2. Peça um convite para participar do grupo Novo Coronavírus Covid-19 | Fiocruz: https://www.zotero.org/groups/2442236/novo_coronavrus_covid-19__fiocruz
Seja membro desta comunidade: participe e visite a biblioteca para se manter sempre bem informado e atualizado. E, se precisar de apoio, acesse os tutoriais anexos abaixo.
Estão abertas as inscrições para a 7ª edição do Fiocruz Acolhe, evento de boas-vindas a alunos estrangeiros e brasileiros de outras regiões do país que estudam nas unidades da Fiocruz no Rio de Janeiro. O encontro será no dia 17 de março, a partir das 9h, na Estação Asfoc, no Campus Manguinhos. O objetivo é recepcionar e orientar os alunos, assim como incentivar a integração entre os estudantes que chegam com os mais antigos, por meio de um programa de apadrinhamento.
Entre os destaques da programação da edição de 2020 estão a roda de conversa com alunos sobre as suas experiências na Fiocruz, com relatos sobre a chegada e as dificuldades e as surpresas do dia a dia, e um espaço para perguntas dos estudantes. Também haverá candidaturas de apadrinhamento. A programação cultural conta com um tour pela Fiocruz, com visita ao Castelo Mourisco.
Estarão na mesa de abertura: a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado; a coordenadora-geral de Educação, Cristina Guilam; o coordenador do Centro de Relações Internacionais em Saúde, Paulo Buss, e um representante da Associação de Pós-graduandos da Fiocruz (APG-Fiocruz).
*O evento foi cancelado em razão das medidas de restrição relacionadas à pandemia do novo coronavírus.
A Fiocruz é uma “casa” que acolhe grandes debates em saúde. O 1º Seminário de Residências em Saúde da Fiocruz é mais um exemplo de espaços de construção coletiva de políticas e ações instituicionais. O encontro foi celebrado como um marco entre os participantes, que discutiram temas como: perfil dos programas de residência, visando a formação e a valorização de estudantes, docentes, preceptores e profissionais para atuação no território; capacidade de articulação entre as diversas esferas e agentes do campo da saúde pública para combater ameaças e retrocessos no SUS; defesa e inclusão das populações vulneráveis nos processos decisórios; e a necessidade de elaborar uma Política Nacional de Residências em Saúde.
Luiz Montenegro, tutor na Residência Multiprofissional em Saúde da Família (Ensp/Fiocruz) sintetizou estas questões, ao pedir a palavra no debate com o público no dia 5 de dezembro: “Precisamos ter sempre em mente os Princípios do SUS. Isso quer dizer que os processos de formação também devem ser mais inclusivos e representativos das minorias. Ou seja, a formação não pode ser colonizadora, deve ser tão diversa quanto o Brasil, que é multicultural”.
Além da formação dos residentes, é preciso pensar nos preceptores — responsáveis por acompanhar a formação destes profissionais para que estejam aptos a atuar nos serviços públicos de saúde. Este foi um dos pontos destacados pelo professor Gideon Borges, responsável pelo Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Trabalhador na Ensp/Fiocruz (que aguarda aprovação do Ministério da Educação).
Ele disse que, ao realizar este evento, a Fundação dá visibilidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido no Fórum de Residências em Saúde, e expande ações para articular os diversos atores envolvidos nessa modalidade. Além disso, Gideon contou que grupo de que participou sugeriu que o Seminário passe a ser um encontro permanente. Eles também propuseram que questões prioritárias para os programas sejam sistematizadas, aprofundadas e levadas para dicussão no Congresso Interno da Fiocruz.
Essa institucionalização do debate de políticas dentro e fora da Fundação também foi um ponto alto para Sophia Rosa — que em 2019 foi uma das representantes da Comissão Nacional de Residências Multiprofissionais, no Fórum Nacional de Residentes (MEC). Segundo ela, o 1º Seminário da Fiocruz é um marco. “As residências estão crescendo no país. Mais do que reconhecer a importância desta modalidade de ensino, a Fundação tem muito a contribuir para um debate amplo junto a outras instituições”, afirmou.
Quanto às oficinas, Sophia destacou a oportunidade de conhecer e trocar experiências com quem atua em outros programas para tratar das seguintes dimensões: “Pensamos juntos no perfil, na formação e na matriz de competências dos preceptores; na gestão dos programas de residência da Fiocruz; e nos aspectos político-pedagógicos dos programas".
André Guerrero atua na Fiocruz Brasília e está à frente do Programa de Residência em Saúde Mental — a primeira da Fundação. Para ele, foi muito importante se aproximar de gestores e colegas. "Além de questões que também me desafiam, conheci outras práticas e voltei com algumas respostas. Esse encontro me fez ver que estamos no caminho certo: precisamos nos unir e trocar informações para crescermos juntos". Nas oficinas, ele participou da do grupo de gestão e contribuiu com a discussão sobre recursos. "Uma das propostas que surgiu foi a de atrelar uma meta institucional ao orçamento para as residências", contou. "Outra foi a criação de uma plataforma para organizar e integrar informações dos programas de residência", acrescentou.