A sessão do Centro de Estudos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) desta sexta-feira, 21 de março, abordará o tema Aplicações das novas estruturas NBA 3 do IOC, com André Nunes de Sales e Isabele Barbieri, chefe e chefe substituta do Centro de Experimentação Animal (CEA/IOC), respectivamente; Dinair Couto Lima, chefe substituta do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC; e Tania Zaverucha, coordenadora da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA/IOC).
Na ocasião, Luciana Garzoni e Ademir Martins, vice-diretores de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, atuarão como mediadores.
A atividade será transmitida pelo Canal IOC no Youtube, a partir das 10h.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
Nesta quinta-feira, 20 de março, o Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), recebe a médica mastologista do IFF, Viviane Esteves, e o médico ginecologista do IFF, Jorge Elias Neto, no Encontro com Especialistas para debater o tema "Atenção ginecológica dos sintomas climatéricos em mulheres com câncer de mama". O Encontro acontece às 15h, com transmissão ao vivo pelo Portal de Boas Práticas e pelo canal no Youtube do Portal.
Criado para oferecer conteúdo de alta qualidade, voltado para a prática clínica e baseado nas melhores evidências científicas, o Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente é integrado por instituições de ensino e pesquisa de todo o Brasil. Toda semana um conteúdo inédito é publicado em cada área do Portal e transmissões ao vivo são realizadas com Especialistas dos melhores congressos. É conteúdo gratuito e aberto para profissionais que cuidam da saúde de milhões de mulheres e crianças em nosso país.
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Os atuais desafios na formação em Saúde Coletiva e o papel da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Focruz) na capacitação para o Sistema Único de Saúde nortearam o debate na Semana de Abertura do Ano Letivo da Escola. Palestrante da mesa ‘Educação e Transformação: Formação da Ensp para o SUS’, a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, chamou a atenção para os principais elementos desafiadores do Ensino no futuro. Já a ex-diretora da Ensp e pesquisadora Maria do Carmo Leal, que também participou do evento, destacou a criação do mestrado profissional em Saúde Pública em meio à trajetória da Escola na formação para o SUS e defendeu maior atenção à Saúde na Amazônia.
Ao iniciar o debate, a moderadora da mesa e coordenadora do Stricto Sensu, da Vice-Direção de Ensino da Ensp, Joviana Avanci, explicou que a motivação para a realização da mesa foi trazer a história da Escola, mas também pensando em perspectivas futuras e, ainda, na missão da instituição na formação para o SUS. Ela lembrou que, há cinco anos, a pandemia de Covid-19 foi declarada e destacou o protagonismo da Fiocruz, assim como o papel do SUS, desempenhados naquele período.
Educação e Transformação: formação da Ensp para o SUS
A vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, abordou os dilemas institucionais enfrentados pela Ensp e os desafios contemporâneos para a formação em Saúde Coletiva. Como ponto de partida para sua análise, ela destacou que, para pensar no futuro da instituição, não se pode perder o passado de vista. “Quando abordamos desafios para a formação, é necessário assumir que questões antigas se entrelaçam com novas problemáticas”, refletiu a pesquisadora. Cristiani defendeu que o conhecimento, a produção científica e a inserção no trabalho devem ser sempre contextualizadas, já que a realidade é dinâmica. “O principal produto dos programas de pós-graduação não é o TCC, a dissertação ou a tese, mas a pessoa formada e transformada nesse processo”, afirmou.
Cristiani elencou dez elementos do ensino que trazem desafios para o futuro. Em primeiro lugar, ela destacou a questão democrática na relação entre Estado e sociedade nas políticas públicas de saúde. “Fazer política de saúde implica compreender e lidar com relações de poder”, reforçou. Em seguida, a pesquisadora defendeu que é preciso reconhecer o entrelaçamento das desigualdades e a determinação social no processo de saúde e doença. Para a vice-presidente, é fundamental recorrer a novas perspectivas analíticas para promover políticas que atendam às necessidades de grupos vulneráveis. Cristiani ainda refletiu sobre os mercados de saúde, já que a área mobiliza fortes interesses econômicos. “Precisamos revistar essa pauta, entendendo as novas formatações e como elas afetam as condições de saúde”, alertou.
As transformações demográficas, epidemiológicas e societais, assim como as questões ambientais e climáticas também foram citadas pela pesquisadora. Para Cristiani, os sanitaristas formados deves estar comprometidos com o fortalecimento dos sistemas públicos de saúde, para que eles respondam a essas mudanças, que avançam cada vez mais rápido e com impactos maiores. Além disso, a transformação digital e a comunicação com a sociedade ainda foram mencionadas. “Vivemos inundados em um mundo de informações, que muitas vezes não são confiáveis, os novos profissionais precisam saber minerar e usar isso de forma inteligente”, ressaltou.
Como considerou que uma visão da saúde global e das relações de interdependência entre países e povos pode potencializar os sistemas nacionais de saúde, Cristiani incentivou ações formativas como intercâmbios e mobilidade acadêmica. Por fim, a vice-presidente defendeu a necessidade de lidar com incertezas, a responsabilidade planetária e a compreensão do outro como valores preciosos para a educação para o futuro.
O mestrado profissional em Saúde Pública e a trajetória da Ensp na formação de sanitaristas
Posteriormente, a pesquisadora da Ensp, Maria do Carmo Leal, discorreu sobre o papel da Escola na formação para o SUS, enfocando na história do mestrado profissional em Saúde Pública, criado em 2002 pela instituição com o objetivo de aprofundar o conhecimento técnico-científico em Saúde Coletiva e o desenvolvimento de habilidades para a promoção de tecnologias, processos e produtos em áreas específicas do campo.
Uma das criadoras do mestrado, Maria do Carmo destacou que a iniciativa surgiu a partir da trajetória da Ensp na formação para o SUS, com a missão de formar profissionais competentes, com compromisso político e social, e grande consistência científico-acadêmica para o Sistema Único de Saúde, com vistas ao seu fortalecimento.
A Escola foi uma das primeiras instituições a criar um mestrado profissional na época, conforme narrou a pesquisadora. Aproximando o ‘saber’ do ‘fazer’ na Saúde Pública e atendendo às demandas sociais da Saúde Coletiva, a iniciativa, ao ser criada, passou a ser ofertada aos profissionais das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e do Ministério da Saúde. Juntamente com o doutorado profissional, o curso já formou 70 mil alunos.
Ainda em referência à trajetória da Ensp na formação para o SUS, Maria do Carmo apontou também como iniciativa de destaque o curso de saúde pública criado pela Escola no período de redemocratização nacional. Segundo ela, a formação foi revolucionária e inovadora, reunindo pessoas politicamente engajadas e contribuindo, mais adiante, para o movimento da Reforma Sanitária no país.
“A principal missão de uma Escola como a nossa é preparar gestores para os serviços de saúde e para gerenciar o sistema de saúde, investigar, monitorar, fazer a vigilância epidemiológica e ambiental dos serviços, da qualidade da Atenção e das condições de saúde. Em um país de grandes dimensões, uma Escola Nacional de Saúde Pública não pode fazer isso sozinha. Por isso, ela sempre o fez com a ajuda das universidades e em rede. E isso sempre foi algo muito solidário e interessante. No entanto, o sanitarismo fomos nós (a Ensp) que fizemos, pois fomos até onde estavam as pessoas que trabalhavam no sistema de saúde”, afirmou.
Maria do Carmo salientou que a Saúde tem como atributo peculiar a capacidade de promover, oferecer e fazer sentir, nas pessoas, o sentimento de cuidado. Por isso, segundo ela, o acesso a essa área é tão importante. Nesse sentido, a pesquisadora alertou para a necessidade de maior atenção à Saúde no Norte do Brasil, pois é nesta região onde se reproduzem todas as iniquidades sociais e se apresentam os piores indicadores de saúde do país. Ela defendeu que a Região Amazônica precisa ser prioritária para o desenvolvimento populacional, o fortalecimento do SUS, da sua gestão e da formação de quadros em todos os níveis profissionais. “É urgente tentarmos ajudar a reduzir a destruição a que essa região está exposta. Não é possível preservar a floresta se os povos de lá não forem preservados e cuidados. Para defendermos a floresta, é preciso defendermos os povos da Amazônia e batalhar para que eles sejam considerados cidadãos brasileiros sujeitos de direito político e social. É uma carência o sistema de saúde na região, o SUS na Amazônia tem problemas enormes. A Saúde tem um papel importante na recuperação da autoestima, do respeito às populações, e isso gera cidadania e reconhecimento”, atentou.
+ Assista à transmissão completa da mesa
A Semana de Abertura do Ano Acadêmico do Instituto Oswaldo Cruz 2025 agita o mês de março com cinco dias de programação, de 24 a 28 de março, trazendo atividades que contemplam tanto os estudantes quanto os docentes.
Além do lançamento do ‘Guia do Aluno – 2025’ e da mesa ‘Saúde mental na pós-graduação: os diagnósticos em debate’, compõem a programação palestras sobre ‘Panorama do Ensino nos 125 anos do IOC’, ‘Programa estratégico: Clima, Saúde e Governança’ e ‘Desafios na implementação da Lei 14.874/2024’.
Para o último dia, ficou reservada uma edição especial do Centro de Estudos do IOC. Na ocasião, a professora adjunta do Centro de Ciências Naturais e Humanas da Universidade Federal do ABC (UFABC), Natalia Pirani Ghilardi-Lopes, ministrará a palestra ‘Ciência Cidadã, experiências e interseção com ensino’, sob mediação da vice-diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Luciana Garzoni.
A programação da Semana será realizada no auditório Emmanuel Dias, do Pavilhão Arthur Neiva (campus da Fiocruz, em Manguinhos/RJ), a partir das 8h. Haverá transmissão ao vivo pelo Canal IOC no Youtube para estudantes de fora do Rio de Janeiro.
Confira aqui a programação completa.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
No dia 26 de março, às 14h, o Centro de Estudos Miguel Murat de Vasconcellos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ceensp/Ensp/Fiocruz) vai debater 'Produtividade na Academia e os desafios à equidade de gênero e raça'. Participarão do debate a presidenta da Capes, Denise Pires, a pesquisadora da Ensp, Marília Sá Carvalho, a professora da Universidade Federal de Santa Catarina, Miriam Grossi, e a pesquisadora da Universidade Estadual de Feira de Santana, Ionara Magalhães.
A coordenação ficará por conta da pesquisadora da Ensp, Vera Marques.
O evento será transmitido pelo canal da Ensp no Youtube e contará com tradução para libras.
"Impacto da Infecção pelo HTLV na Saúde da Mulher" é o tema que será abordado pela palestrante Fernanda Grassi, da Fiocruz Bahia, na sessão científica desta sexta-feira, 21 de março, às 9h.
O evento é presencial, no Auditório Sonia Andrade, e conta com transmissão ao vivo pelo canal da Fiocruz Bahia no Youtube.
Formação online e gratuita busca conscientizar profissionais e população em geral sobre o vírus HTLV
Romper o ciclo de desconhecimento, capacitar profissionais de saúde e conscientizar a sociedade como um todo. Esse é o objetivo do novo curso, online e gratuito, Estratégias de eliminação da transmissão vertical do HTLV no Brasil, que acaba de ser lançado. Com foco na eliminação da transmissão vertical, sendo ela a principal via de disseminação do HTLV-1 no país por meio do aleitamento materno, o curso representa uma oportunidade valiosa para compreender o cenário atual e as iniciativas de enfrentamento desse desafio de saúde pública. A formação foi desenvolvida em uma parceria entre o grupo de pesquisa HTLV Brasil, do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco), o Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz Bahia) e o Campus Virtual Fiocruz, com o financiamento da Coordenação de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fiocruz.
O Vírus Linfotrópico da Célula T Humana, conhecido como HTLV (Human T-cell Lymphotropic Vírus, na sigla em inglês), é um retrovírus semelhante ao HIV. Sua transmissão se dá por meio de relações sexuais desprotegidas, transfusões de sangue contaminado, através da mãe infectada para o recém-nascido (transmissão vertical), principalmente pelo aleitamento materno, e ainda o compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas. Por isso, as estratégias de prevenção incluem o uso de preservativos em todas as relações sexuais, a triagem de doadores de sangue e a orientação para que mães portadoras evitem o aleitamento materno. Por isso a disseminação de informações, além de campanhas de educação e conscientização sobre a doença, são essenciais para reduzir a transmissão e aumentar o diagnóstico.
Segundo o Ministério da Saúde, embora conhecido desde a década de 1980, O HTLV ainda é um desafio para a saúde pública e não tem cura. Esse vírus infecta principalmente as células do sistema imunológico (LTCD4+), e possui a capacidade de imortaliza-las, fazendo assim com que essas percam sua função de defender nosso organismo. Ele possui quatro subtipos: HTLV-1 (subtipo que mais causa doenças associadas), HTLV-2, 3 e 4. Estima-se que milhões de pessoas em todo o mundo sejam portadoras do HTLV, e muitas nem saibam disso devido à baixa conscientização e testagem limitada. A infecção pode estar associada a condições graves, como a leucemia de células T e a paraparesia espástica tropical, mas a maioria dos infectados permanecem assintomáticos ao longo da vida.
Conheça a estrutura da formação de 45h, dividida em 3 módulos e 11 aulas: Estratégias de eliminação da transmissão vertical do HTLV no Brasil
Módulo 1: Introdução ao HTLV: Dos aspectos biológicos e epidemiológicos às doenças
associadas e diagnóstico
Módulo 2: Políticas Públicas para o Enfrentamento do HTLV
Módulo 3: Ações de prevenção a transmissão vertical do HTLV: o que se pode fazer?
Acompanhe ao vivo:
Estão abertas as inscrições para o curso “Gestão do conhecimento estratégico para (bio)impressão 3D centrada nas necessidades do usuário”, ofertado pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos). Os interessados poderão se inscrever até 31 de março pelo Campus Virtual Fiocruz.
Serão tratados pelos instrutores como identificar e compreender a relevância da (bio)impressão no contexto global das tecnologias do medicamento e explorar os conceitos e fundamentos e a sua aplicação na área biomédica e farmacêutica. Numa forma holística, capacitar o aluno para compreender quais são os atuais desafios no desenvolvimento de novos medicamentos, analisar os materiais utilizados na (bio)impressão e suas propriedades críticas para o sucesso de diferentes aplicações e o papel do controle da qualidade. Por fim, explorar as aplicações da bioimpressão em medicina regenerativa e modelos in vitro, além de explorar as possibilidades de desenvolvimento de formulações farmacêuticas personalizadas visando atender demandas da pediatria, geriatria e curativos para feridas de forma teórica e prática (apresentação de protótipos).
O curso é voltado a alunos inscritos nos Programas de Pós-Graduação da Fiocruz, preferencialmente alunos dos PPG profissional e acadêmico de Farmanguinhos e Biomanguinhos (20 vagas para Farmanguinhos e 10 vagas para Biomanguinhos).
As aulas serão realizadas entre os dias 7 e 11 de abril, em modalidade presencial no campus Manguinhos, com carga horária de 40h.
Confira aqui a programação do curso!
Em caso de dúvidas, o aluno pode entrar em contato com: educacao.far@fiocruz.br
A aula inaugural da Fiocruz Bahia será realizada no dia 27 de março, às 9 horas, no auditório Sonia Andrade. A palestra, que aborda o tema ‘Inteligência Artificial (IA) e sua aplicação na pesquisa em saúde’, será ministrada pela professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Barbara Coelho.
O evento marca o início do ano letivo dos programas de pós-graduação da Fiocruz Bahia em Patologia Humana e Experimental (PPGPAT – UFBA/Fiocruz Bahia) e em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa (PPGBSMI) e da Pós-Graduação em Pesquisa Clínica e Translacional (PGPCT).
Não haverá transmissão, mas a palestra será gravada e disponibilizada posteriormente no YouTube.
A Fiocruz Pernambuco deu início ao seu ano letivo na sexta-feira, 14 de março, com uma aula inaugural que abordou um tema essencial para a produção científica: “Integridade e Ética em Pesquisa”. O evento contou com a palestra do diretor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e presidente da Comissão de Integridade na Atividade Científica, Olival Freire Junior, além da participação de gestores e representantes dos programas de pós-graduação da instituição.
A palestra de Olival Freire Junior abordou a importância da integridade na pesquisa, diferenciando-a da ética formalmente regulamentada, como os protocolos para estudos com seres humanos e animais. “Os protocolos estão bem regulamentados no Brasil, o que não significa que sejam perfeitos ou que não possam ser aprimorados. Mas a integridade vai além disso. Ela está associada ao próprio fazer da pesquisa, seja em Ciências da Saúde, Humanas ou Exatas”, afirmou.
A mesa de abertura foi composta pelo diretor da Fiocruz Pernambuco, Pedro Miguel dos Santos Neto; a vice-diretora de Ensino e Informação Científica, Sheilla Oliveira; a vice-coordenadora do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública Acadêmico, Islândia Carvalho; a vice-coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Pública, Michele Feitoza; o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia em Saúde, Christian Reis; e os representantes discentes Lucas Santos (Saúde Pública) e Raylla Santos (Biociências e Biotecnologia em Saúde).
Confira tudo que rolou no canal do Youtube da Fiocruz Pernambuco!
O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) dará início ao ano acadêmico de 2025 com a Aula Inaugural ministrada pelo Dr. Maurício L. Barreto. O evento acontece na segunda-feira, 31 de março, das 13h30 às 15h30, no Auditório do INI, localizado na Av. Brasil, 4.365, Manguinhos, Rio de Janeiro, e abordará o tema "O Bolsa Família, a redução da pobreza e as transformações na saúde da população brasileira: o caso da Tuberculose, HIV/Aids e Hanseníase".
Maurício Barreto é médico, Ph.D. em Epidemiologia pela Universidade de Londres e professor emérito da Universidade Federal da Bahia. Pesquisador sênior da Fiocruz, fundou e coordenou o Centro de Integração de Dados e Conhecimento para a Saúde (CIDACS) e atualmente é coordenador científico do centro. Sua pesquisa investiga determinantes sociais e ambientais da saúde, com foco no impacto das políticas de proteção social e das mudanças climáticas.
A aula será transmitida ao vivo pelo YouTube. O evento é aberto ao público interno e externo, incluindo pesquisadores da Fiocruz e de outras instituições.
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