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Publicação : 21/02/2019

Comissão de seleção - Edital Fiocruz - Especialização em Inovação e Tecnologias de Educação

Comissão de seleção do processo seletivo de candidatas(os) ao curso de pós-graduação Lato sensu Especialização em Inovação e Tecnologias na Educação, 1ª edição, ofertado na modalidade a distância, pela Fundação Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).

Categoria do documento:

Publicação : 21/02/2019

Errata - Cronograma - Edital Fiocruz - Especialização em Inovação e Tecnologias de Educação

Esta errata, atualizada em 21/2/2019, retifica e substitui o cronograma contido no edital.

Errata do cronograma contido no edital de abertura das inscrições para o processo seletivo de candidatas(os) ao curso de pós-graduação Lato sensu Especialização em Inovação e Tecnologias na Educação, 1ª edição, ofertado na modalidade a distância, pela Fundação Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).

Publicado em 14/02/2019

Fiocruz lança edital de seleção interna para especialização em inovação e tecnologias na educação, da Enap

Autor(a): 
Flávia Lobato e Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz) | Imagem: Freepik

Estão abertas, de 14 a 20 de fevereiro, as inscrições para a 1ª edição do curso de especialização em inovação e tecnologias na educação. A iniciativa é da Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap), coordenadora do Sistema de Escolas de Governo da União (SEGU). Na Fiocruz, a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) lançou um edital para a seleção interna dos candidatos.

O objetivo da especialização é promover a construção de conhecimentos envolvidos na incorporação de diversas tecnologias no contexto educacional, considerando a produção, o uso das tecnologias e materiais didáticos, o ensino-aprendizagem e as linguagens midiáticas.

A coordenadora geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, afirma que a iniciativa está bastante alinhada às ações da VPEIC. "Este edital da Enap é destinado a escolas de governo e ficamos muito satisfeitos com o reconhecimento da Fiocruz como tal", diz. "Nos foram delegadas duas vagas para o curso e faremos um processo de seleção minucioso. Priorizaremos programas ou unidades que já tenham ações voltadas para o ensino à distância".

Saiba mais sobre a especialização em inovação e tecnologias na educação

Podem se candidatar servidores públicos, em pleno exercício na Fiocruz, tanto em suas unidades quanto nos escritórios que estão atuando em atividades de gerenciamento, concepção, desenvolvimento, execução e/ou avaliação de soluções educacionais para EAD.

Há 130 vagas, no total, sendo: 14 para a Enap e as demais para instituições vinculadas ao Sistema de Escolas de Governo da União (Segu) ou à Escola Virtual de Governo (EVG). Há duas vagas por instituição, caso da Fiocruz. 

A especialização é gratuita e será oferecida na modalidade a distância (EAD), com três encontros presenciais previstos. A Fiocruz arcará com as despesas com deslocamento dos alunos por ela selecionados. Mas, conforme prevê o edital, caso haja desligamento, o aluno deverá ressarcir a Enap os custos já realizados no curso.

"O curso está de acordo com a estratégia da Fiocruz de promover iniciativas para a formação de docentes, entre elas o uso de tecnologias educacionais e metodologias ativas, além do fortalecimento da EAD. Isso tudo é fundamental para a qualificação de profissionais de saúde. O edital reforça esse aspecto, principalmente na atuação dos candidatos em suas unidades", destaca Ana Furniel, coordenadora do Campus Virtual Fiocruz.

Os alunos terão 15 meses para cursar 12 disciplinas obrigatórias, que estão organizadas em quatro eixos temáticos: pesquisa e inovação, gestão educacional, design instrucional e metodologias de ensino-aprendizagem inovadoras. Além de cumprir a carga-horária de 360 horas, os alunos devem elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que será orientado e redigido ao longo do curso.

Os selecionados deverão fazer a matrícula no site da Enap. O curso será oferecido no ambiente virtual de aprendizagem daquela instituição.

Acesse o edital da Fiocruz* e confira os requisitos e o cronograma da seleção. Além disso, acesse o edital completo da Enap para obter mais informações.

Faça sua inscrição aqui no Campus Virtual Fiocruz. E não se esqueça: é obrigatório enviar também os documentos solicitados, disponíveis no formulário, para o e-mail cge.lato@fiocruz.br.

 

*Confira pelo link o novo cronograma do edital, atualizado em 21/2/2019.

Publicação : 14/02/2019

Edital - Fiocruz - Especialização em Inovação e Tecnologias de Educação

Este documento torna pública a abertura das inscrições para o processo seletivo de candidatas(os) ao curso de pós-graduação Lato sensu Especialização em Inovação e Tecnologias na Educação, 1ª edição, ofertado na modalidade a distância, pela Fundação Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), na forma estabelecida no Edital da ENAP e no presente Edital.

Categoria do documento:

Publicado em 08/02/2019

Avaliação positiva: curso de tecnologias e metologias em saúde qualifica 23 profissionais da educação

Autor(a): 
Flávia Lobato e Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Bons professores são também aqueles que nunca perdem a vontade de aprender, não é? Sempre em busca do conhecimento, 23 docentes e gestores da educação experimentaram o papel de alunos no curso Tecnologias e Metodologias para a Docência na Saúde, na modalidade híbrida. As aulas terminaram em novembro do ano passado e, agora, eles estão recebendo seus certificados. E o curso também recebeu o aval dos participantes: cerca de 95% se sentem mais confiantes na inclusão de tecnologias para promover a aprendizagem ativa e 90,5% deles recomendariam a formação para outro professor ou colega. Um resultado excelente!

Aprendendo a inovar na educação

O curso é uma iniciativa do Programa de Qualificação de Docentes Fiocruz, conduzido pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). O objetivo da formação é capacitar professores e gestores do ensino para utilizar e promover o uso de tecnologias digitais no contexto da educação, estimulando a reflexão crítica. Na prática, os profissionais se desenvolvem para elaborar e atuar como multiplicadores de projetos de mudança na educação presencial e online.

Seguindo o Plano de Ensino e Aprendizagem, os professores-alunos participaram de atividades que refletem a própria metodologia do curso. Eles tiveram aulas on-line, por web conferência, no Ambiente Virtual de Aprendizagem do Campus Virtual Fiocruz, e dois encontros presenciais. Os docentes e gestores, também puderam, claro, se integrar mais, trocar experiências, contribuir com ideias e até ajudaram a atualizar a plataforma Moodle Fiocruz. Além disso, trocaram de papeis, contando, eles mesmos, com orientação pedagógica individual. Tudo isso a fim de desenvolver projetos inovadores.

Avaliação do curso: uma experiência positiva para os docentes

Ao final do curso, os participantes responderam a uma pesquisa. A turma reuniu, majoritariamente, mulheres (95,2%) com mais de cinco anos de experiência na área de educação (85,7%). Uma consulta preliminar com os participantes do curso, mostra que quase 70% dos profissionais têm experiência na área de saúde, presencialmente, mas apenas 44,2% na modalidade EAD. 

O professor José Moran, que é também um dos coordenadores do curso, conta que a intenção era justamente a de que os profissionais se familiarizassem com as tecnologias e tivessem mais contato com ambientes virtuais e aplicativos. A pesquisa mostra que 52,4% dos profissionais concordam totalmente sobre o alcance deste objetivo e os outros 47,6% concordam. "Minha avaliação é positiva, porque o curso surtiu o efeito desejado", diz Moran. A professora Dênia Falcão de Bittencourt, que também coordena a iniciativa, reforça este aspecto: “Após esta primeira experiência, com os indicadores e processos avaliativos dos participantes, teremos bons subsídios para que o curso seja qualificado como um importante instrumento de formação para a docência na saúde. Por isso, recomendo que seja disseminado para todos os professores da Fiocruz”.

A pedagoga e pesquisadora em saúde pública Silvia Helena Mendonca de Moraes, que atua na área de educação da Fiocruz Mato Grosso do Sul, aprovou a iniciativa: “Para mim foi superimportante ter a oportunidade de conhecer novas tecnologias e saber como utilizá-las nos processos de ensino-aprendizagem”, conta. Ela também elogia a qualidade dos textos e do material disponibilizado. “Achei excelente. Os temas foram bem distribuídos, com uma bibliografia muito adequada”. Silvia também considera que a experiência com educação à distância (EAD) também foi positiva, porque a modalidade possibilita que diversas pessoas possam fazer o curso. Como pontos de melhoria, a pedagoga sugere que os tutores ofereçam mais feedbacks sobre as atividades desenvolvidas e que haja mais tempo para a instrumentalização no uso das tecnologias. “Desenvolvemos um blog (webportfolio), tivemos a oportunidade de gravar vídeos, enfim, entramos em contato com diversas tecnologias. Mas fiquei com o gostinho de ‘quero mais’”, diz.

Este foi, aliás, um dos resultados mais expressivos da avaliação: todos os participantes demonstraram interesse em realizar novos cursos oferecidos pelo programa. E 90% dos docentes recomendariam a formação para outro professor ou colega.

A demanda por novas turmas é grande. Para atendê-la, a VPEIC está discutido novas iniciativas junto ao Fórum EAD Fiocruz. Ana Furniel, que é uma das coordenadoras da Vice, há a possibilidade de uma nova versão do curso. "Vamos ampliar o escopo, para tratar de temas como conteúdo para EAD, montagem de equipes, fluxos de construção de cursos e outros", comenta. "Desta vez, vamos desenvolver o curso num formato autoinstrucional, pensando numa escala maior, com oficinas presenciais nas unidades”. Então, que venham novos cursos e outros profissionais da educação!

Publicado em 04/02/2019

Apaixonados por educação e tecnologia: Moodle Moot Brasil recebe trabalhos até 15 de fevereiro

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Já pensou num encontro que reúne só gente apaixonada por tecnologia, educação e ambientes virtuais? É o que vai rolar nos dias 25 e 26 de abril, quando acontece a 19ª edição do Moodle Moot Brasil. Os participantes do evento vão compartilhar experiências sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, na Universidade Mackenzie, em São Paulo (SP). Se você é professor, gestor ou desenvolvedor, essa oportunidade é sua: inscreva-se!

Além de integrar a conferência, quem quiser pode enviar trabalhos para apresentar no evento, nas seguintes categorias: Caso de Uso, Experiências Mobile, Machine Learning, Design Educacional, Integração de Sistemas, Gamificação e outros. Basta organizar a proposta inovadora (que pode ser para palestras, minicursos ou mesa-redonda) e enviar até o dia 15 de fevereiro.

MoodleMoot: empoderando educadores

O MoodleMoot é uma conferência realizada em vários países ao redor mundo, por amantes da tecnologia e da educação. O evento é totalmente dedicado aos usuários, desenvolvedores e administradores do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem Moodle – eles se encontram, todos os anos, para discutir experiências e melhorias do sistema.

Em 2019, o evento acontece pela 13ª vez no Brasil. Este ano, o tema será Empoderando Educadores. O evento é aberto ao público e, para participar, é necessário pagar uma taxa de inscrição.

Para saber mais sobre a programação, participantes e materiais disponíveis, acesse o site do evento. Em caso de dúvidas, escreva para contato@moodlebrasil.org.

Afinal, o que é o Moodle?

O Moodle é um software livre, que serve de apoio à aprendizagem em um ambiente virtual. Seu diferencial é a simplicidade de uso, a grande flexibilidade operacional e de configuração, além da enorme capacidade de apresentação e modelagem. Por tudo isso, é um ambientes virtual "queridinho" em todo o mundo: mais de 235 países utilizam esta solução, totalizando 64.500 sites. Destes, 4.318 estão no Brasil. É muito amor, né?!

Publicado em 18/01/2019

Atenção: embarque imediato no segundo curso de Ciência Aberta da Fiocruz

Autor(a): 
Flávia Lobato e Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Nesta alta temporada de férias, nada melhor do que fazer uma superviagem. A Fiocruz segue guiando os interessados em expandir horizontes em Ciência Aberta, e chama para embarque imediato no segundo curso de sua Formação Modular. Agora, o roteiro é pelo Panorama histórico da Ciência Aberta. Os interessados já podem se inscrever aqui no Campus Virtual Fiocruz.

E o melhor é que todos são bem-vindos! Quem não se aventurou na introdução ao tema, também pode embarcar nessa viagem. Mas, um aviso aos passageiros: é bem mais vantajoso aproveitar o nosso pacote completo, participando do Curso 1 (O que é Ciência Aberta?) e seguindo nosso roteiro pelo Curso 2.

Saiba mais sobre o Curso 2

Panorama histórico da Ciência Aberta é o segundo curso da Série 1 da formação. Dessa vez, os alunos fazem conexões com outros países e são apresentados ao contexto internacional do movimento da Ciência Aberta.

Neste percurso de 10h, os participantes dão uma paradinha num mirante para apreciar algumas iniciativas do Governo Aberto e também fazem o primeiro passeio pelo uso de dados administrativos para produzir novos conhecimentos e políticas públicas em saúde (tema que será aprofundado na Série 2). Os alunos têm, ainda, a oportunidade de contrastar as principais expectativas depositadas na Ciência Aberta por diversos atores e antigas problemáticas (como as assimetrias do fazer científico entre países), refletindo criticamente sobre as oportunidades e riscos para a sociedade brasileira.

A coordenadora do Grupo de Trabalho de Ciência Aberta da Fiocruz (GTCA), Paula Xavier, comenta que este é um tema muito novo e pouco institucionalizado no Brasil. Por isso, o Grupo — que atua na formulação de uma política para a Fundação — mapeou iniciativas mundiais com protagonismo na implantação de políticas e infraestrutura de dados abertos, especialmente no que se refere à pesquisa. Um dos principais resultados deste processo foi o Livro Verde, relatório em que as experiências destes países são analisadas e consolidadas. E o Curso 2 se baseia, em boa parte, nesta fonte”.

Para ela, um dos diferenciais do curso é o direcionamento à comunidade Fiocruz: “O Grupo observou que as políticas governamentais, das agências de financiamento e das revistas científicas que promovem a abertura de dados não contemplam especificidades do campo da saúde pública nem de interesses de países com as características do nosso. Pensando nisso, ao elaborar o conteúdo, nos preocupamos em tratar de questões específicas do campo da saúde pública e, ainda, de países com características semelhantes às do Brasil”.

Estrutura do Curso 2: Aula 1: Cenário internacional | Aula 2: Cenário brasileiro | Aula 3: Ciência aberta e saúde: abertura dos dados governamentais | Aula 4: Os obstáculos que a Ciência Aberta pretende mitigar | Aula 5: Uma ciência aberta, várias expectativas | Aula 6: Visões críticas da Ciência Aberta | Aula 7: Qual Ciência Aberta precisamos?

Conteudistas: Anne Clinio (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Paula Xavier (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Flavia Tavares Silva Elias (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Gabriela Oliveira (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Marcia Luz da Motta (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Bethania Almeida (Cidacs/Fiocruz Bahia) | Vanessa Arruda (INCQS/Fiocruz)

Carga horária: 10h

Sobre a Formação Modular em Ciência Aberta

Realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), da Escola Corporativa Fiocruz e da Universidade do Minho (Portugal), esta iniciativa integra as estratégias da Fiocruz para apresentar à comunidade o movimento da Ciência Aberta. Pensando nisso, a formação foi estruturada em quatro séries, num total de oito cursos*, que serão lançados ao longo do ano de 2019 através do Campus Virtual Fiocruz.

Todos os microcursos são oferecidos na modalidade de educação à distância (EAD). Os inscritos podem acessar as aulas online, quando e de onde quiserem, gratuitamente. Os cursos são independentes entre si. Ou seja: não é preciso cursar um para se inscrever em outro.

O período de oferta do Curso 2 é de 15 de janeiro a 15 de julho de 2019. Os alunos devem fazer a avaliação final até o dia 15 de julho e obter nota igual ou maior que 70 para para receber o certificado — que é emitido em até cinco dias úteis. 

A cada curso realizado, os alunos passam por uma avaliação online e recebem certificados de conclusão de acordo com critérios de aprovação.

Saiba mais sobre a Formação Modular, e fique ligado nas próximas temporadas de cursos de nossas séries.

 

*Atualizada em 29/4/2019.

Publicado em 14/12/2018

Ciência Aberta: Fiocruz lança formação modular com oito cursos online*

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz e Comunicação GTCA/Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está lançando o primeiro microcurso de Formação em Ciência Aberta, que será oferecido através do Campus Virtual Fiocruz. A iniciativa integra as estratégias da Fundação para apresentar à comunidade o movimento da Ciência Aberta, suas diversas práticas, expectativas e controvérsias, especialmente para os alunos da pós-graduação. Os cursos são gratuitos e podem ser feitos por outras pessoas interessadas na temática, mesmo que não façam parte da comunidade Fiocruz.

Conheça a Formação Modular

A nova formação está estruturada em quatro séries, totalizando oito cursos, que são oferecidos na modalidade à distância. Os interessados já podem se inscrever no primeiro curso O que é ciência aberta?.

A cada curso realizado, os alunos passam por uma avaliação online e recebem certificados de conclusão de acordo com critérios de aprovação.

A Formação Modular em Ciência Aberta é uma realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), através do Campus Virtual Fiocruz — plataforma educacional que integra os cursos, recursos educacionais, vídeos e ambientes de aprendizagem da instituição. Os novos microcursos são resultados de uma parceria entre a Coordenação de Informação e Comunicação (VPEIC), a Escola Corporativa Fiocruz e a Universidade do Minho (Portugal).

O primeiro curso da série já está no ar: acesse!

CURSO 1: O que é Ciência Aberta?
A Série 1 trata dos Fundamentos da Ciência Aberta, e é composta por três cursos. O primeiro, O que é Ciência Aberta?, apresenta conceitos e práticas da área. Os participantes vão aprender sobre pesquisa, dados abertos, marcos legais, educação aberta e recursos educacionais abertos. O conteúdo deste curso introdutório foi elaborado por especialistas da Universidade do Minho (Portugal), responsáveis pelo desenvolvimento do Programa Foster - Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond, da União Europeia, e da Fiocruz.

Estrutura: Aula 1: Introdução à Ciência Aberta | Aula 2: Acesso aberto | Aula 3: Dados de pesquisa abertos | Aula 4: Workflows abertos | Aula 5: Ciência cidadã | Aula 6: Inovação aberta | Aula 7: Educação aberta | Aula 8: Boas práticas e ferramentas de ciência aberta

Conteudistas: Eloy Rodrigues (Universidade do Minho) | José Manuel Carona Carvalho (Universidade do Minho) | Maria Antónia Pebre Madeira Correia Sousa (Universidade do Minho) | Pedro Miguel Oliveira Bento Príncipe (Universidade do Minho) | Ana Cristina da Matta Furniel (Campus Virtual Fiocruz) | Ana Paula Bernardo Mendonça (Campus Virtual Fiocruz) | Rosane Mendes (Campus Virtual Fiocruz)

Carga horária: 10h

Inscrições abertas aqui!


Confira o que vai rolar na primeira série da temporada

CURSO 2: Panorama histórico da Ciência Aberta
Apresenta o contexto internacional do movimento da Ciência Aberta, sua relação com iniciativas do Governo Aberto e a perspectiva do uso de dados administrativos para a produção de novos conhecimentos e políticas públicas em saúde. Os participantes também vão poder contrastar as principais expectativas depositadas na Ciência Aberta por diversos atores e antigas problemáticas (como as assimetrias do fazer científico entre países), refletindo criticamente sobre as oportunidades e riscos para a sociedade brasileira. Este curso foi elaborado por membros do Grupo de Trabalho em Ciência Aberta da Fiocruz (GTCA) com pesquisas relevantes na área.

Estrutura: Aula 1: Cenário internacional | Aula 2: Cenário brasileiro | Aula 3: Ciência aberta e saúde: abertura dos dados governamentais | Aula 4: Os obstáculos que a Ciência Aberta pretende mitigar | Aula 5: Uma ciência aberta, várias expectativas | Aula 6: Visões críticas da Ciência Aberta | Aula 7: Qual Ciência Aberta precisamos?

Conteudistas: Anne Clinio (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Paula Xavier (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Flavia Tavares Silva Elias (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Gabriela Oliveira (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Marcia Luz da Motta (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Bethania Almeida (Cidacs/Fiocruz Bahia)

Carga horária: 10h

Inscrições: Janeiro/2019


Fique ligado e prepare-se para as novas séries!

Entre abril e outubro de 2019 está previsto o lançamento de três novas séries sobre Ciência Aberta, que podem ser cursadas por todos os interessados e não precisam ser cursadas linearmente. A Série 2, Marcos Legais, aborda temas como propriedade intelectual e proteção de dados. Já a Série 3, Educação Aberta, trata de acesso aberto e dados abertos. Por fim, a Série 4, Educação Aberta, traça um panorama histórico sobre a temática, apresentando debates relevantes sobre os recursos educacionais abertos (REA).

 

*Atualizada em 29/4/2019.

Publicado em 22/11/2018

Educação à distância na saúde: acompanhe, ao vivo, a Reunião da Rede UNA-SUS

Com o tema "Ciência e Tecnologia na Inovação da Educação a Distância em Saúde", a Rede UNA-SUS realiza sua 24ª Reunião, em Porto Alegre (RS) nos dias 22 e 23 de novembro. O encontro está sendo transmitida ao vivo pelo Youtube.

Palestras, talk shows, oficina e reuniões fazem parte da programação. Durante o evento, também será lançado o livro “Práticas Inovadoras da Rede UNA-SUS: tecnologias e estratégias pedagógicas para promoção da educação permanente em saúde”. A programação completa do encontro pode ser conferida aqui.

Assista a transmissão da Reunião da Rede UNA-SUS pelo Youtube.

Sobre a UNA-SUS

A Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) foi criada pelo Ministério da Saúde em 2010 para atender às necessidades de capacitação e educação permanente dos profissionais de saúde.

É composta pela Rede de instituições de ensino superior que atuam de forma colaborativa, o Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES) e a Plataforma Arouca.

Todos os cursos da UNA-SUS são gratuitos e oferecidos na modalidade de educação a distância (EAD).

Rede UNA-SUS

A Rede da UNA-SUS é constituída por 36 instituições públicas de educação superior, conveniadas ao Ministério da Saúde e credenciadas pelo Ministério da Educação, para a oferta de educação a distância. A articulação entre essas instituições permite um maior intercâmbio de experiências e conhecimentos, visando melhorar a cooperação para desenvolvimento de ações educacionais de alcance em todo o Brasil.

Outro benefício dessa parceria é o compartilhamento de recursos educacionais elaborados pela Rede. Os materiais são produzidos em diversos formatos: vídeos, textos, áudios, e podem ser reutilizados, refeitos ou adaptados para uso no âmbito da Rede.

Dessa forma, há um fluxo nacional e contínuo de produção de conhecimento, envolvendo as instituições por meio da troca e produção de materiais instrucionais, em seus mais variados níveis de agregação, contextos de aplicação e públicos-alvo.

  • Programacao Rede UNA-SUS_19112018.pdf

    Download
Publicado em 21/11/2018

Fiocruz disponibiliza dois microcursos gratuitos sobre febre amarela*

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está sempre de prontidão contra as doenças tropicais. A febre amarela é um dos agravos que tem exigido atenção redobrada quanto à prevenção e vigilância epidemiológica. Para manter profissionais e outros agentes da área da saúde sempre atualizados, a Fiocruz lançou dois microcursos sobre febre amarela.

Os cursos, que são online e gratuitos, foram produzidos pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e o Campus Virtual Fiocruz, com apoio da Organização Panamericana de Saúde (Opas). O conteúdo foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), sob a coordenação acadêmica da pesquisadora Marília Santini. Os interessados já podem se matricular nos dois microcursos: Transmissão, vigilância e controle e Vacinação.

Saiba mais sobre os microcursos

A estrutura de um microcurso é baseada em microlearning (microaprendizagem), trazendo conteúdos que reforçam conhecimentos, conceitos e condutas para qualificar o atendimento. Os participantes aprendem de uma forma rápida e objetiva. Exemplo disso é o próprio material de divulgação do curso, que traz cartões ilustrados com questões e fatos relacionados ao conhecimento da doença (veja alguns na galeria de fotos). Há também um miniquiz com perguntas rápidas para testar conhecimentos (clique aqui para responder).

Saiba mais sobre os cursos abaixo e clique nos links para acessar a área de inscrições.

1. Transmissão, vigilância e controle

Apresenta os conceitos gerais sobre febre amarela, sendo indicado para os profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas é aberto para qualquer pessoa interessada. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:

  • reconhecer áreas de risco de transmissão da doença;
  • identificar ciclos urbanos e silvestres;
  • rever procedimentos de vigilância
  • definir os diferentes tipos de caso de febre amarela nos diferentes cenários epidemiológicos;
  • encontrar informações atualizadas sobre a situação epidemiológica da doença e
  • rever as medidas gerais de controle da febre amarela e formas de prevenção adicionais à vacina.

2. Vacinação

Em forma de perguntas e respostas, o minicurso apresenta situações diversas sobre vacinação para febre amarela, trazendo orientações e reflexões para qualificar a recomendação de vacina e outras condutas associadas. É indicado para profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas qualquer pessoa pode se matricular. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:

  • identificar as pessoas para as quais a vacina é recomendada;
  • orientar os usuários nos casos controversos;
  • orientar sobre eventos adversos e
  • identificar casos de eventos adversos.

As matrículas para os microcursos ficarão abertas até junho de 2019. Caso tenha alguma dificuldade em se inscrever, envie uma mensagem para: suporte.campus@fiocruz.br

Sobre a febre amarela

A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus que é transmitido pela picada dos mosquitos infectados. O período de maior transmissão é no verão, entre dezembro e maio, quando há maior proliferação de mosquitos. Vale lembrar que não há transmissão direta, ou seja, de pessoa a pessoa.

Por sua gravidade clínica e potencial de disseminação, as ações preventivas, de vigilância e controle epidemiológico são consideradas muito importantes para evitar que a doença se propague.

O vírus – após décadas sem ser registrado na costa leste do Brasil – voltou a atingir a região no ano passado. Entre julho de 2017 e junho de 2018, foram confirmados 1.376 casos humanos de febre amarela. Destes, 483 pessoas morreram. Além disso, houve a confirmação de 864 macacos com o vírus (dados do Boletim Epidemiológico n 27/2018).

 

Por Campus Virtual Fiocruz e Universidade Aberta do SUS
*Atualizada em 14/02/2019.

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