pós-graduação

Home pós-graduação
Voltar
Publicado em 23/08/2018

Fiocruz é contemplada no Programa de Internacionalização da Capes

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é uma das 25 instituições de ensino superior e institutos de pesquisa selecionadas no Programa Institucional de Internacionalização (PrInt) — iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O resultado do PrInt foi anunciado na última segunda-feira (20/8).

O programa foi concebido para desenvolver e implementar a internacionalização das áreas de conhecimento escolhidas pelas instituições selecionadas. O objetivo é estimular a formação de redes de pesquisas internacionais, ampliando as ações de apoio à internacionalização na pós-graduação e o aprimoramento da qualidade da produção acadêmica oriunda deste segmento da educação.

O escopo do Print também prevê a mobilidade de professores e alunos, a fim de incentivar a transformação das instituições participantes em um ambiente internacional.

Os projetos escolhidos terão início em novembro, com um prazo de duração de quatro anos. 

Saiba mais aqui.


Diretora de Relações Internacionais da Capes debate o tema na Fiocruz no dia 24/8

Nesta sexta-feira (24/8), às 10h, a diretora de Relações Internacionais da Capes, Connie McManus, vem à Fiocruz para debater este tema. O evento é uma iniciativa do Núcleo de Estudos Avançados do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e será realizado no Auditório Emmanuel Dias, no Pavilhão Arthur Neiva.

Mais informações na agenda do Campus Virtual Fiocruz.

Publicado em 16/08/2018

Fiocruz abre inscrições para mestrado e doutorado em informação e comunicação em saúde

O Instituto de Comunicação e Informação em Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) está com inscrições abertas para os cursos de mestrado acadêmico e doutorado em informação e comunicação em saúde. O objetivo é formar profissionais qualificados para desenvolver atividades de pesquisa e ensino nestes campos do conhecimento. As inscrições vão até o dia 13 de setembro.

Em ambos os casos, a abordagem é voltada ao estudo das relações de instituições públicas, profissionais de saúde e comunicação e suas formas de mediação perante a sociedade. Também serão abordadas questões referentes a análise de políticas, modelos e processos utilizados durante a produção, organização, avaliação e uso da informação e conhecimento em saúde coletiva. 

Com 12 vagas disponíveis, o mestrado acadêmico tem duração mínima de 12 meses e máximo de 24 meses. Para o doutorado, são oferecidas 6 vagas e a duração mínima do curso é de 24 meses, sendo a máxima de 48 meses. Os candidatos devem ter ensino superior completo. Serão destinadas 10% das vagas a candidatos autodeclarados negros ou indígenas.

Mais informações sobre os cursos aqui no Campus Virtual Fiocruz:


Thaís Dantas(Campus Virtual Fiocruz) 

Publicado em 10/08/2018

Está aberta a segunda chamada do Programa de Mobilidade Acadêmica

Está com um projeto em mente? Então essa oportunidade pode ser para você: está disponível a segunda chamada do edital de Mobilidade Acadêmica, da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). As propostas devem ser enviadas no período de 15 de agosto a 15 de setembro. 

O programa oferece apoio financeiro para até 20 alunos, por ano, em nível de pós-graduação Stricto sensu. Serão selecionados alunos de mestrado acadêmico, mestrado profissional ou doutorado da Fundação, que estejam regularmente matriculados e tenham interesse em desenvolver projetos de pesquisa em suas unidades ou escritórios. 

Quem quiser participar deve apresentar seu currículo e o de seu orientador, ambos atualizados na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 

O período de viagens dos selecionados deve ocorrer entre novembro de 2018 e abril de 2019.

Acesse o edital completo e fique por dentro! Se precisar de mais ou informações, envie uma mensagem para: edu.internacional@fiocruz.br.

Publicado em 01/08/2018

Avaliação da pós-graduação em saúde coletiva: que caminho seguir?

Um sistema de avaliação que não se repensa pode nortear os rumos da pós-graduação brasileira? Esta foi a tônica geral da crítica de três grandes pesquisadores sobre o assunto: Rita Barradas Barata, Maurício Barreto e Kenneth Camargo. Reunidos no 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão 2018), eles integraram a mesa redonda Avaliação da pós-graduação em saúde coletiva: que caminho seguir? O encontro, que aconteceu no dia 27 de julho, foi mediado por Guilherme Werneck, coordenador da área de Saúde Coletiva na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) entre 2014 e 2018.

A professora Rita Barradas Barata, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa da Casa de São Paulo, presidente da Abrasco (1996-2000) e ex-diretora da Capes, abriu o debate, trazendo questões importantes sobre a Avaliação Quadrienal 2013-2016. Segundo ela, este modelo, utilizado desde 1998, sofreu poucos ajustes, impossibilitando à agência de fomento acompanhar o crescimento exponencial dos programas de pós-graduação (PPG), as mudanças no setor científico e os desafios contemporâneos da ciência.

O principal objetivo da pós-graduação, de acordo com Rita, deveria ser a busca por excelência e qualidade. “Mas o tempo exíguo para a avaliação e o predomínio de indicadores quantitativos fazem com que os coordenadores dos programas usem os indicadores de uma forma ineficiente”, afirmou.

Mais qualidade, menos regulação

Usando o lema “Menos pode ser mais”, Rita disse que a mudança no sistema avaliativo da Capes deve estar calcada em buscar um papel menos regulatório e mais avaliativo, de fato. Além disso, ela comentou questões como a formação insuficiente e deficiente dos doutores e o trabalho mecânico de publicação. A professora destacou, ainda, que a autoavaliação deve mostrar a relevância dos Programas para o campo científico e também sua inserção social. Ou seja: sua contribuição para a sociedade brasileira. “Precisamos de um parecer circunstanciado, contextualizado. A ficha de avaliação produziu um algoritmo, que não funcionou”, disse. 

Neste sentido, apontou para a definição de um conjunto de indicadores qualitativos para as áreas, para mudança de critérios para Programas de Excelência (a partir de candidaturas e com a participação de avaliadores internacionais de forma complementar) e transformações urgentes no Qualis Periódicos.

Criação de órgão multiagencial para transformar um sistema estagnado

Em seguida, o coordenador geral do Centro de Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia), Maurício Barreto, expandiu a discussão. Para ele, o sistema nacional de pós-graduação é parte do sistema científico e tecnológico do país, mas opera numa lógica invertida. “A avaliação da Capes passou a ser o instrumento para medir tudo”, criticou. 

Barreto acredita que o Brasil sofre as consequências de não produzir estudos de avaliação do próprio sistema, estagnado por décadas. Além disso, não há no país um plano de longo prazo para avaliar a pós-graduação – atualmente assentada na análise de cada curso. “O principal erro foi manter inalterado este sistema por 30 anos. Afinal, avaliar é uma ciência”, lembrou. Para ele, a mudança depende de modelos de avaliação aplicados aos seus contextos, isto é, capazes de entender como operam as estruturas de poder das comunidades científicas do país.

O coordenador do Cidacs também disse que é necessário criar estruturas para lidar com grandes volumes das avaliações, adotar sistemas que relacionem elementos quantitativos e qualitativos e avaliar o próprio sistema de avaliação da Capes. Para que isso aconteça, Barreto propôs a criação de um órgão multiagencial: “A Capes não comporta mais essa tarefa. A avaliação é autonomia, é independência. O sistema tem que ter a capacidade de se autotransformar”.

Ciência, um empreendimento coletivo

Destacando os pontos de contato de Barradas e Barreto, o professor do Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ), Kenneth Camargo iniciou sua apresentação dizendo que a avaliação não acompanhou as mudanças do contexto. “Hoje, a ciência está sob ataque e vivemos num momento de pós-verdade”, afirmou, citando os movimentos antivacinais e outros que questionam o conhecimento científico. O professor atentou para o fato de que o campo da ciência também é altamente influenciado por interesses econômicos, que acabam induzindo seus atores a só investirem na produção do que pode ser financiado e lucrativo, em detrimento de interesses coletivos.

Kenneth acredita que os cientistas precisam se articular politicamente para voltarem a ser legitimados pela sociedade. Para isso, segundo ele, é preciso promover os valores da Ciência, mostrar sua importância e a quem se destina, reduzir a ênfase no modelo de hipercompetição e atuar de forma mais colaborativa e solidária. “Temos que estimular o trabalho cooperativo para disseminar o conhecimento científico, e expressar nossa diversidade como cientistas”.

Debate

O vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Manoel Barral, prestigiou o debate. Durante as intervenções do público, ele comentou sobre a necessidade de repensar o modelo de formação do cientista para que seu olhar seja também o de um cidadão capaz de fazer esta ponte com a sociedade.

Respondendo às perguntas dos participantes, a professora Rita Barradas lembrou que o modelo brasileiro é criticado por avaliadores internacionais. “Eles logo percebem que avaliamos a ciência, mas não a formação dos docentes. Este é um grande ponto de virada. E não se trata de abandonar a pesquisa, mas de agregar a formação para termos professores mais completos”.

Maurício Barreto, por sua vez, comentou a questão da complexidade e diversidade de perfis. “O cientista não é um super-homem”, resumiu. Fora do Brasil, segundo ele, há mais distinção entre os diferentes perfis (professor, pesquisador, profissional etc.), maior valorização da identidade de cada um e, portanto, menos hierarquização entre os diferentes papeis. Além disso, apontou para um componente muito importante: a valorização da missão das universidades. “A Capes pasteuriza as instituições”, criticou.

Outras questões foram levantadas: Como a comunidade da saúde coletiva pode contribuir para liderar a discussão na Capes junto a outras áreas? De que forma os alunos podem se envolver mais na discussão destas mudanças, para que o processo contemple também suas necessidades, já que são diretamente afetados pela avaliação? Como reduzir desigualdades regionais e promover maior articulação entre os programas?

Ao final, numa reflexão coletiva de excelente qualidade, ficou evidente que a avaliação não pode ser um fim em si mesma e que são necessárias mudanças urgentes no sistema da pós-graduação brasileira.


Por Flávia Lobato* (Campus Virtual Fiocruz)
*Com informações de Catarina Schneider, estudante do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS/ ICICT/Fiocruz), que participou do projeto de cobertura colaborativa para o Abrascão 2018 – Edição Bruno C. Dias

Publicado em 24/07/2018

Saiu o resultado da segunda chamada de bolsas emergenciais para programas de pós-graduação

Tem notícia boa por aqui: quem não foi aprovado na primeira, pode ter sido convocado na segunda chamada do edital de Bolsas Emergenciais para os Programas de Pós-graduação Stricto sensu. Oferecidas pela Presidência da Fiocruz, as bolsas são destinadas a alunos dos cursos de mestrado e doutorado, em caráter extraordinário e temporário. Vale lembrar que, de acordo com a política vigente, os contemplados por este benefício podem receber apoio, caso selecionados para novos programas ou outros editais.

Acesse aqui a lista dos selecionados para receber as bolsas.

Pós-graduação na Fiocruz

Os Programas de Pós-graduação da Fiocruz abrangem diversas modalidades e são oferecidos para diferentes públicos e especialidades. Você pode conhecer os cursos navegando aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.

Publicação : 24/07/2018

Resultado - Segunda Chamada - Bolsas Emergenciais para os Programas de Pós-graduação Stricto sensu da Fiocruz

Resultado da segunda chamada do edital de bolsas complementares à cota dos Programas de Pós-Graduação (PPGs) para alunos dos cursos de mestrado e doutorado, em caráter extraordinário e temporário, seguindo as diretrizes do edital, sem prejuízo da política corrente de apoio aos novos programas aprovados ou a outros editais lançados também no âmbito da VPEIC.

Categoria do documento:

Publicado em 17/07/2018

IOC oferece 10 vagas para especialização em entomologia médica

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) está oferecendo 10 vagas para seu curso de pós-graduação Lato sensu em entomologia médica. Esta área do conhecimento tem grande importância no campo da saúde pública, já que compreende o estudo de insetos que transmitem doenças, o papel destes vetores, assim como formas de controle integradas e sustentáveis.

A especialização visa formar e aperfeiçoar pesquisadores e docentes nas áreas de concentração de Entomologia e Acarologia. Os candidatos ao curso devem ser graduados em medicina, biologia, medicina veterinária, farmácia, química ou áreas afins.

Com inscrições abertas até 24 de julho, o processo seletivo inclui duas etapas: análise de currículo e entrevistas.

As aulas começam no dia 13 de agosto e acontecem, de segunda à sexta, das 9h às 17h. Para saber mais, acesse aqui a chamada pública.

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)

Publicação : 10/07/2018

Resultado - Edital - Programa para inserção de recém-doutores nos Programas de PG através de bolsas para orientandos de mestrado e doutorado

Resultado das bolsas para alunos orientados por professores recém-doutores, que sejam servidores da Fiocruz admitidos como docentes. O edital faz parte do Programa de Integração da Fiocruz. Dentre os benefícios, além da bolsa, estão: apoio com despesas com revisão e tradução, apoio para pagamento de taxas de publicação em revistas de acesso aberto e curso de língua estrangeira oferecido para o recém-doutor e para o bolsista pós-graduação.

Categoria do documento:

Publicado em 10/07/2018

Confira os selecionados para bolsas de recém-doutores na Fiocruz

Já está disponível o resultado da seleção das bolsas para inserção de recém-doutores nos programas de pós-graduação Stricto sensu, da Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).  

Como era previsto, foram concedidas 20 bolsas de mestrado e 5 bolsas de doutorado, para alunos de diversas unidades da Fiocruz.

Dentre os benefícios, além da bolsa, estão: apoio para despesas com revisão e tradução, assim como para pagamento de taxas de publicação em revistas de acesso aberto e curso de língua estrangeira (tanto para o recém-doutor quanto para o bolsista de pós-graduação).

Parabéns aos contemplados!

Para acessar a lista de selecionados, clique aqui

Publicado em 02/07/2018

Fiocruz oferece 43 vagas para mestrado em condições de vida e situações de saúde na Amazônia

O mestrado acadêmico em condições de vida e situações de saúde na Amazônia (PPGVIDA) tem 43 vagas abertas para o segundo semestre. As inscrições devem ser feitas nos dias 4 e 5 de julho.

Oferecido pela Fiocruz Amazônia, o curso é composto por quatro disciplinas: Espaço saúde e ambiente na Amazônia; Educação e promoção da saúde; Políticas, sistemas e serviços de saúde; Vetores de importância em saúde pública na Amazônia.

Os candidatos devem se inscrever em apenas uma das seguintes categorias:

  • Alunos de outros cursos de pós-graduação Stricto sensu da Fiocruz
  • Alunos de outros cursos de pós-graduação Stricto sensu de outras instituições públicas e/ou privadas
  • Alunos de curso de pós-graduação Lato sensu da Fiocruz
  • Alunos de outros cursos de pós-graduação Lato sensu de outras instituições públicas e/ou privadas
  • Candidatos com curso de pós-graduação Lato sensu concluído, que não estejam no momento da inscrição fazendo outro curso de Lato sensu ou cursando Stricto sensu.

A lista dos candidatos selecionados será divulgada no dia 20 de julho de 2018, na Plataforma Siga e no site da Fiocruz Amazônia.

Para saber mais sobre o mestrado e como se inscrever, acesse o edital aqui.

Páginas

Subscrever RSS - pós-graduação