Vem aí o segundo Hackathon em Saúde, promovido pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) para criar inovações tecnológicas em prol do Sistema Único de Saúde. O evento acontece nos dias 19 e 20 de outubro e traz novidades nessa edição. A primeira delas é uma chamada aberta à comunidade Fiocruz para selecionar os temas dos desafios que guiarão a maratona de desenvolvimento tecnológico, com inscrições até 7 de junho.
“Nessa edição, visamos dar continuidade aos esforços do Icict em contribuir para o desenvolvimento tecnológico em informação e comunicação no âmbito do SUS”, explica Ricardo Dantas, coordenador do Centro de Estudos do Icict e do Comitê Executivo do Hackathon 2019. “A chamada envolve mapear as necessidades por soluções tecnológicas para problemas identificados e abordados pelas diversas unidades da Fiocruz no campo da saúde, possibilitando depois o desenvolvimento de protótipos de aplicativos”, complementa.
Após a finalização da chamada, os problemas serão desafiados durante uma maratona de dois dias, aberta à participação de estudantes ou profissionais de áreas como a de desenvolvimento, design, comunicação, informação, dentre outras, em busca de soluções que possam aperfeiçoar ou solucionar questões vividas no cotidiano do Sistema Único de Saúde e suas políticas públicas. Por isso, nessa edição, após a finalização do evento, o Icict oferecerá suporte ao desdobramento dos protótipos, para que se tornem aplicativos à disposição da sociedade.
“O evento prevê o suporte ao desenvolvimento dos protótipos em aplicativos que possam ser disponibilizados, por meio de espaço físico, bolsas e apoio de secretaria. Também haverá oficinas sobre o uso de diversas tecnologias para jovens das comunidades do entorno da Fiocruz”, detalha Dantas.
Para Paulo Abílio Varella Lisboa, vice-coordenador do Centro de Estudos e membro do comitê organizador do Hackathon em Saúde desde sua primeira edição, isso torna o evento mais inovador. “É um incentivo ao desenvolvimento dos projetos vencedores. As soluções abrangem não somente apps, mas também sistemas web de forma geral”, acrescenta.
Chamada aberta à Fiocruz
Para a primeira etapa do Hackathon em Saúde, a comunidade Fiocruz está sendo chamada a participar através da proposição de desafios, assim como para participar das atividades que farão parte do evento. “A chamada foi pensada no sentido de democratizar a seleção dos desafios a serem considerados, visando valorizar a diversidade temática, assim como a distribuição da instituição em todo o território nacional”, aponta o coordenador do Comitê Executivo.
As propostas podem ser destinadas tanto a soluções baseadas em computadores quanto para dispositivos móveis e devem atender aos três princípios fundamentais do SUS: Universalidade, Integralidade e Equidade, considerando inovações socioculturais e relacionando-os à informação e comunicação no campo da Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde, que constitui uma das missões do Icict.
A chamada é aberta a todas as unidades e escritórios da Fundação Oswaldo Cruz, da qual podem participar servidores, terceirizados e bolsistas, desde que haja anuência da chefia do seu setor sobre a participação e o acompanhamento do desenvolvimento do aplicativo, caso este seja selecionado para o desafio e premiado no Hackathon.
Os interessados em apresentar propostas de desafios devem se cadastrar no site do Hackathon e preencher um formulário descrevendo o principal problema a ser solucionado e aspectos relevantes para sua resolução. O prazo para envio é até 7 de junho pelo site do Hackathon.
Concebido como uma maratona de programação para soluções no campo da saúde pública, o Hackathon em Saúde foi realizado pela primeira vez na Fiocruz em 2016, reunindo programadores, designers, além de estudantes e profissionais de outras áreas como comunicação e informação.
O evento gerou protótipos de aplicativos móveis para seis iniciativas institucionais: Rede Global de Bancos de Leite Humano; Monitoramento e controle de vetores; Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e primeira infância; Circuito Saudável; Acesso Aberto e Museu da Vida, reunindo sessenta participantes, divididos em 13 equipes.
“O Hackathon tem uma grande importância para nós, para a Fiocruz, e para todo o SUS, pois tem a magia de conseguir vislumbrar soluções a problemas que às vezes fazem parte do dia a dia do SUS, das políticas públicas da área da saúde”, destaca Rodrigo Murtinho, diretor do Icict. Ele ressalta que a participação do público jovem contribui com novos olhares para essas questões. “Eles estão sempre aliando inovação e criatividade, trazendo elementos novos e uma capacidade de pensar a tecnologia aliada ao cotidiano”, completa.
Inscrições: 8/5 a 7/6.
Regulamento e envio de propostas: hackathon.icict.fiocruz.br.
O mundo é delas! As inscrições para o Prêmio Unesco para a Educação de Mulheres e Meninas estão abertas até o dia 27 de maio, às 19h. A premiação reconhece projetos de promoção da igualdade gênero na educação e por meio do ensino. Serão escolhidas duas iniciativas vencedoras, que receberão 50 mil dólares cada.
Podem participar governos dos Estados-membros da Unesco e organizações não governamentais (ONGs) que sejam parceiras oficiais da Unesco. Os interessados podem indicar até três pessoas, instituições ou organizações que trabalhem com educação de meninas e mulheres. Os candidatos devem entrar em contato com a Comissão Nacional da Unesco em seu país (ou com uma ONG parceira).
Os projetos indicados devem ter pelo menos dois anos de criação e funcionamento, mostrar o potencial de ser replicado em escala e contribuir para uma ou mais áreas prioritárias do prêmio. Em 2019, o concurso tem cinco áreas prioritárias:
Clique aqui e saiba mais sobre o Prêmio. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail gweprize@unesco.org.
A diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio, assinou novo acordo de cooperação da instituição com a Universidade de Brasília (UnB), a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF)e a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), no dia 27 de dezembro. O plano de trabalho envolve atividades de cooperação técnico-científica entre as instituições, para o compartilhamento de dados e a troca de informações para o desenvolvimento, a institucionalização e o fortalecimento da Sala de Situação da SES-DF. Espera-se que o compartilhamento de dados, estudos, ensino, pesquisas e projetos de interesse comum na área de ciência, tecnologia e inovação, aprimore as políticas públicas associadas ao desenvolvimento saudável e sustentável no âmbito do DF e da Região integrada de Desenvolvimento Econômico do DF e entorno.
O acordo também busca a implementação da Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) associada aos determinantes sociais da saúde no território, além da implementação e desenvolvimento tecnológico das salas de cooperação social como radares de territórios saudáveis e sustentáveis.
Na cerimônia, no auditório da Fiocruz Brasília, Fabiana ressaltou que este é o primeiro acordo firmado conforme o novo marco de ciência e tecnologia, e é o resultado de um trabalho que vem sendo construído ao longo dos últimos dois anos, com a instalação da Sala de Situação do DF. Segundo ela, o acordo reforça as ações colaborativas entre as instituições e fortalece a ciência cidadã.
O secretário de saúde do DF, Humberto Fonseca, agradeceu ao ex-ministro da Saúde, Agenor Alvares e ao ex-diretor da Fiocruz Brasília Gerson Penna, em cuja gestão o projeto foi iniciado. Segundo ele, mensalmente são inseridos no ambiente virtual os dados relacionados ao Samu, à atenção psicossocial, os óbitos e também a força de trabalho da secretaria. Semanalmente também são apresentadas online as informações sobre os casos de aids, sífilis, os indicadores dos ODS, além do acompanhamento da saúde e bem-estar na Cidade Estrutural, após a desativação do seu lixão. No portal, diariamente também é atualizada a lista de espera por leitos de UTI e a execução orçamentária da saúde.
O próximo passo é a divulgação de todos os dados de regulação sanitária, para democratizar o acesso da população e organizar os serviços assistenciais. O portal da Sala de Situação traz informações estratégicas sobre a saúde pública do DF em diversos formatos, possibilitando maior transparência das ações em saúde, o que conferiu à SES um prêmio da Controladoria Geral do DF.
A diretora da Fepecs, Maria Dilma Teodoro, lembrou iniciativas exitosas da instituição em parceria com a Fiocruz, como o Programa de Residência Multiprofissional. Já a reitora da UnB, Márcia Abraão reforçou que a universidade deve avançar nesta colaboração e demarcou o interesse da UnB em pesquisar a realidade do Distrito Federal, vide a quantidade de pesquisadores da instituição presentes no evento.
Clique aqui para acessar a sala de situação, desenvolvida em parceria com a Fiocruz Brasília.
Por Mariella de Oliveira-Costa (Fiocruz Brasília)
O 1º Fórum Fiocruz de Memória, promovido pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) em parceria com a Presidência da Fundação Oswaldo Cruz, já tem novas datas: 6 e 7 de dezembro. Com o tema Memória institucional, política e futuro, o objetivo é promover a integração, o diálogo e o compartilhamento de experiências que permitam o aprimoramento de ações articuladas relacionadas à memória da Fiocruz. Na ocasião, será lançado o Prêmio Fiocruz de Memória, que visa mapear, conhecer e destacar projetos que valorizam a memória da Fiocruz. Os interessados podem se inscrever até o dia 4 dezembro pelo formulário eletrônico. O evento é gratuito e acontece na Tenda da Ciência, no campus da Fiocruz (Av. Brasil, 4365 - Manguinhos, Rio de Janeiro).
Além de profissionais da Fiocruz, o encontro reúne especialistas de instituições públicas e privadas, como a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a empresa Votorantim, para o intercâmbio de conhecimento sobre a temática. Entre os destaques da programação estão as conferências Política, memória e poder, que será ministrada por Dulce Pandolfi, do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), e Os desafios da memória em instituições, proferida por Icléia Thiesen, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).
O diretor da COC, Paulo Elian, diz que "o Fórum será um espaço aberto, inclusivo, de apresentação de ações e projetos, direcionados a mobilizar a Fiocruz para as diferentes dimensões que envolvem a memória da instituição. Teremos também um momento especial de homenagem póstuma ao pesquisador Luiz Fernando Ferreira e a outras personalidades importantes que atuaram na criação da Casa de Oswaldo Cruz, unidade técnico-científica dedicada à história, preservação e à memória da Fiocruz e da saúde”. Ele lembra que o evento, que seria realizado no mês de outubro, foi adiado em virtude do falecimento de Luiz Fernando, ex-presidente e pesquisador emérito da Fundação.
Para José do Nascimento Júnior, assessor para assuntos de Memória e Patrimônio Museológico da COC e um dos organizadores do Fórum, o encontro vai permitir uma discussão conceitual, a partir de referências internas e externas. O objetivo é favorecer os suportes, lugares e personagens que compõem a memória da instituição. “Vamos estimular estas discussões, integrando e fortalecendo todas as unidades da Fundação, construindo vínculos comuns e contribuindo para a valorização deste conjunto”, destaca. Elian complementa: "A expectativa é que o evento contribua para a reflexão, a partir de uma agenda formulada pelos diferentes atores, para estabelecer uma rede de parceiros que atuem no desenvolvimento de iniciativas de memória no âmbito da Fundação”.
Nesta primeira edição, segundo Paulo Elian, o Fórum vai apresentar a diversidade de ideias que nortearam a criação do documento de referência Contribuição a uma Política de Memória Institucional da Fiocruz, elaborado pela COC. “Nesta perspectiva, a Fiocruz tem promovido um debate interno sobre a Política de Memória Institucional, que deve refletir e incorporar as diferentes visões e aspectos da Fundação, respeitando a diversidade e a complexidade da Fiocruz do século 21, dialogando também com os desafios do futuro”, ressaltou Paulo Elian.
Confira a programação e participe!
Por Casa de Oswaldo Cruz (COC)
Amanhã, dia 28/11, acontece a Cerimônia de Premiação Nacional da 9ª Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma), realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Além da condecoração dos premiados, vamos conhecer os seis trabalhos que receberão o título de Destaque Nacional. Na ocasião, o prêmio especial Ano Oswaldo Cruz, destinado a trabalhos que utilizaram recursos educacionais da Fiocruz, também será entregue a três escolas. O evento é aberto ao público e será no no Auditório do Museu da Vida (Av. Brasil, 4365 - Manguinhos, Rio de Janeiro).
Recordes, momentos olímpicos e alcance de objetivos
Destacando a importância dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) preconizados pelas Nações Unidas, a 9ª Obsma estimulou que os trabalhos abordassem de forma crítica e criativa temas da Agenda 2030 e obteve números recordes: entre 2017 e 2018, foram 1.228 trabalhos inscritos representando todos os estados brasileiros, contando com o envolvimento de 4.270 professores e 67.179 estudantes do ensino fundamental e médio. Nos últimos dois anos, a equipe do projeto também percorreu o país oferecendo 20 Oficinas Pedagógicas a professores de 13 estados com foco nas modalidades Projeto de Ciências, Produção de Texto e Produção Audiovisual.
No dia 26 de novembro, 70 professores e estudantes representantes de escolas de todas as regiões do país desembarcaram no Rio de Janeiro para participar da Semana de Premiação da Obsma. A Olimpíada promove um roteiro especial na cidade: os participantes que tiveram seus trabalhos sobre saúde e meio ambiente selecionados nesta edição, visitam a Fiocruz e seu belo Castelo Mourisco, além de espaços culturais como Museu de Arte do Rio (MAR) e o Centro Histórico.
Para a coordenadora nacional da Obsma, Cristina Araripe, os objetivos da 9ª edição foram plenamente alcançados. "Estamos felizes neste encerramento, porque conseguimos estimular o desenvolvimento de atividades interdisciplinares em escolas públicas e privadas de todo o país, reconhecendo o trabalho de professores e alunos", diz. "Outro aspecto importante é fortalecer a cooperação entre diversas instituições ampliando a divulgação de ações governamentais em educação, saúde e meio ambiente", avalia.
E os vencedores são...
Saiba mais sobre as iniciativas no Portal Fiocruz.
Confira aqui a lista completa de trabalhos premiados na 9ª Obsma.
Programação cultural da Semana de Premiação da 9ª Obsma
26/11
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Atividade cultural na Praia Vermelha
27/11
Parque Nacional da Tijuca (ICMBio - Corcovado)
Museu de Arte do Rio
Rio de Janeiro Histórico - Cais do Valongo e Praça Mauá
28/11
Cerimônia de Premiação Nacional na Fiocruz
Conhecendo a Fiocruz com o Museu da Vida
Por Ascom/Obsma
Até o dia 5 de dezembro, o Programa de Políticas Públicas e Modelos de Atenção à Saúde (PMA), vinculado à Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas, seleciona 11 bolsistas para atuarem na disseminação dos resultados de pesquisas desenvolvidas na Fiocruz, na Rede PMA. As vagas são distribuídas entre alguns estados: são nove vagas para o Rio de Janeiro, uma para a Bahia e uma para o Ceará.
O que é preciso para se candidatar? Além de ser graduado em qualquer área de formação, é preciso ter experiência na área de saúde pública ou coletiva, e ter atuado junto a organizações da sociedade civil e/ou setor público ou privado. Todo o processo seletivo é dividido em três fases eliminatórias – a primeira é a análise documental, seguida de uma entrevista com o Comitê Avaliador e, por fim, uma entrevista com o coordenador da pesquisa com o qual o candidato irá trabalhar.
A bolsa, no valor de R$ 3 mil mensais, tem duração de 12 meses, com início em 1º de abril de 2019. O pagamento é feito pela Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec).
Para saber mais sobre a bolsa e as etapas de seleção, acesse o edital aqui.
Boa sorte!
Representantes da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres (London School of Hygiene and Tropical Medicine/LSHTM) estiveram na Fiocruz na terça-feira (30/10) para uma reunião de planejamento sobre a cooperação entre as duas instituições. Foram discutidos formas de estreitar os laços entre as instituições, buscando ampliar a parceria já existente entre projetos ou laboratórios específicos para uma cooperação institucional, de acordo com os termos do Memorando de Entendimento assinado em 2014.
O diretor da escola britânica, Peter Piot, destacou a proximidade de visões das duas instituições. “Temos um ponto de vista comum sobre a saúde pública, a saúde global e os direitos humanos. Por isso, essa cooperação é tão importante”, afirmou. Piot se declarou interessado em estreitar os laços de longo prazo com a Fiocruz.
A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade de Lima, concordou com a proximidade de visões das duas instituições e ressaltou a importância da interdisciplinaridade nessa visão. “A Fiocruz, como instituição, e eu, como socióloga, valorizamos essa perspectiva. A London School utiliza essa abordagem interdisciplinar em muitos tópicos, como por exemplo na pesquisa em vacinas”, disse.
Nísia esteve recentemente na Inglaterra visitando a London School para apresentar a Fiocruz e discutir os termos da parceria. Segundo Piot, o encontro foi muito positivo. “Ficamos impressionados com tudo que já está sendo feito. Tem muito mais acontecendo do que eu pensava”, afirmou.
Programas de educação, como um doutorado em conjunto, intercâmbios e workshops periódicos foram algumas das sugestões para fortalecer a cooperação institucional. Entre as temáticas de interesse foram citados o uso de big data, as doenças crônicas, as doenças infecciosas, a violência, entre outros. Estiveram presentes representantes de diversas unidades da Fiocruz.
Cooperações triangulares também foram discutidas. “A Fiocruz possui importantes parceiros na América Latina e nos países africanos de língua portuguesa”, lembrou o diretor do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris-Fiocruz), Paulo Buss.
O diretor da instituição britânica ressaltou que esse é um tema de interesse para eles. A London School é uma das mais importantes no mundo na área de educação e pesquisa em saúde pública e global e possui metade de sua equipe trabalhando fora do Reino Unido. “Temos uma herança colonial ainda, que está presente até na referência à Medicina Tropical no nome da instituição. No entanto, temos buscado formar e recrutar cientistas locais nos países que atuamos. Essa é também uma oportunidade de fortalecer parcerias Sul-Sul”, afirmou Piot.
Por Julia Dias (Agência Fiocruz de Notícias)
Já estão disponíveis as inscrições deferidas para o Concurso de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Inéditas, nos gêneros animação e documentário. O edital é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (VPEIC/Fiocruz) e do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz).
Por meio da VideoSaúde Distribuidora, o processo seletivo estimula a criação de empresas produtoras voltadas para temas de interesse da saúde pública através da seleção de seis documentários e uma animação. Os projetos contemplados receberão apoio financeiro entre R$ 85 mil a R$ 220 mil.
De acordo com o edital, o prazo para interposição de recurso pelo indeferimento da inscrição é de três dias úteis, contados a partir da data de divulgação. O recurso deverá ser apresentado por escrito pelo e-mail: fiocruzvideo@fiocruz.br.
Acesse a lista dos selecionados aqui.
Até o dia 31 de julho, às 17h, professores do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio (incluindo Educação de Jovens e Adultos - EJA) podem inscrever projetos dos seus alunos na 9ª edição da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma). Promovida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Olimpíada também colabora para a difusão dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que fazem parte da Agenda 2030.
Os candidatos podem inscrever projetos nos seguintes formatos:
Prêmios para recursos educacionais
O prêmio para autores dos 36 melhores trabalhos sobre saúde e meio ambiente é uma viagem: professores e alunos participarão de atividades científicas na sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro. Além da premiação nacional, haverá o Prêmio Ano Oswaldo Cruz para trabalhos que se destacarem utilizando recursos educacionais produzidos por pesquisadores da Fiocruz.
Para fazer a inscrição na 9ª Obsma, consultar o regulamento e saber mais detalhes sobre esta edição, acesse o site oficial: www.olimpiada.fiocruz.br
A Olimpíada também está no Facebook (www.facebook.com/obsma) e no Twitter (www.twitter.com/obsma).
Não perca esta oportunidade, mobilize a sua escola e participe!
Fonte: Coordenação Nacional Obsma
Oba! Saiu o resultado final das propostas aprovadas pelo edital de projetos em Divulgação Científica, da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz).
O objetivo é inspirar um grande número de cientistas da instituição – de todas as idades, de níveis acadêmicos diferenciados (estudantes, jovens cientistas, pesquisadores sênior) e de distintas áreas do conhecimento – e sensibilizar seu protagonismo no processo de mediação entre ciência e sociedade, incrementando o diálogo com os cidadãos.
Se você foi selecionado, fique atento: os coordenadores dos projetos aprovados receberão uma mensagem individual, com o orçamento aprovado e as orientações para a formalização, junto à Fiotec, para iniciar a execução do edital.
Acesse a lista dos aprovados aqui.