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Publicado em 13/09/2024

Olimpíada de Saúde e Meio Ambiente 2024: seleção para doutorandos segue até 20/9

Autor(a): 
Fabiano Gama

Está chegando ao fim a chamada de seleção de doutorandos dos programas de pós-graduação de todas as unidades técnico-científicas e escritórios da Fundação para a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz 2024 (Obsma). Em sua 13ª edição, a chamada visa selecionar doutorandos para participarem de suas atividades pedagógicas e promover a participação destes estudantes na construção e realização de ações educativas da Obsma. Reconhecendo a importância da educação e da divulgação científica para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, a ampliação de seu impacto na sociedade, e, sobretudo, a importância da formação de novos pesquisadores comprometidos com a qualidade da educação básica, em 2024, a Olimpíada oferecerá três diferentes modalidades de participação remota para os doutorandos, matriculadoos em programas da Fiocruz. Candidaturas podem ser enviadas até 20 de setembro.

Acesse aqui a chamada!

Os interessados podem concorrer às vagas nas seguintes modalidades: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas (Modalidade 1); Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica (Modalidade 2); e Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente (Modalidade 3). Estão disponíveis 24 vagas, sendo 8 por modalidade. 

A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é um programa educacional bienal voltado a estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental (2º segmento) e do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos. Ela tem como objetivo estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de aprendizagem relevantes e dinâmicas no campo da saúde, abrangendo ainda o conceito de uma vida saudável indissociável de um ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável. Com ênfase em metodologias ativas de aprendizagem, este programa — já existe há 22 anos — tem o processo de construção de conhecimento como um de seus eixos centrais e estruturantes. Assim, a Obsma busca incentivar professores e alunos a abordarem, de forma crítica e criativa, temas transversais provocando discussões e reflexões sobre os desafios atuais no campo da saúde e ambiente. 

Leia os detalhes sobre cada uma das modalidades de participação de doutorandos em 2024:

Modalidade 1: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas

Seu objetivo é possibilitar que estudantes de doutorado da Fiocruz participem da realização de Oficinas Pedagógicas, Alunos em Ação e/ou outras ações educativas da Obsma.

Carga horária: 45h
Vagas: 8 

Descrição de atividades: A Obsma promove atividades pedagógicas visando criar espaços de diálogo e informação com professores e estudantes sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente, ciência e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na sala de aula. Dentre as atividades, destacam-se as Oficinas Pedagógicas (presenciais e online) – espaço de formação docente que busca contribuir para a atualização e o aperfeiçoamento de profissionais da educação básica que atuam em sala de aula – e os Alunos em Ação, que propõe realizar dinâmicas dialéticas com os estudantes nos temas de saúde, meio ambiente, ciência e sustentabilidade. 

Espera-se que os/as estudantes de doutorado contribuam para a construção e aperfeiçoamento de novas práticas pedagógicas a serem oferecidas aos professores e estudantes durante as Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação. Os/as doutorandos/as poderão também atuar em outras atividades educativas da Obsma, interagindo com os/as professores/as e estudantes da educação básica nas temáticas ciência, educação, saúde e meio ambiente.

Modalidade 2: Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica

Esta modalidade visa estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a proporem e desenvolverem Recursos Educacionais Abertos com foco na promoção da saúde e educação ambiental, contribuindo de modo efetivo para a melhoria da qualidade do ensino nas áreas curriculares transversais saúde e meio ambiente.

Carga horária: 45h
Vagas: 8 

Descrição de atividades: De acordo com o portal Fiocruz, os Recursos Educacionais Abertos (REA) são qualquer recurso educacional disponível abertamente para uso por educadores e alunos, sem a necessidade de pagar direitos autorais ou taxas de licença para sua utilização. Nesta modalidade, espera-se que o/a estudante de doutorado possa desenvolver, criar e produzir novas propostas de REA a partir de uma das seguintes temáticas na interface saúde e meio ambiente: Alimentação e nutrição; Ambiente, ecologia e biodiversidade; Arboviroses e doenças tropicais; Biotecnologia; Comunicação e saúde; Determinantes sociais da saúde; Divulgação científica; Doenças crônicas; Doenças infecciosas; Doenças negligenciadas; Economia e saúde; Educação Ambiental / Educação para a sustentabilidade; Educação em ciências; Educação em saúde; Entomologia e controle de vetores; Epidemiologia; Ética em pesquisa; Formação docente; Genética e biologia molecular; História, saúde e ciência; Informação em saúde; Medicamentos e vacinas; Microbiologia em saúde e resistência microbiana; Mulheres e meninas na ciência; Nanotecnologia e novos materiais; Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma); Parasitologia e paleoparasitologia; Políticas identitárias; Políticas públicas; Saúde da família; Saúde do idoso; Saúde e direitos humanos; Saúde e gênero; Saúde perinatal, da criança e do adolescente; Saúde Única; e Sistema Único de Saúde (SUS). 

Modalidade 3: Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente

O objetivo desta modalidade é estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a contribuírem com novas estratégias de educação, divulgação científica e engajamento voltadas para a informação e a comunicação em saúde e meio ambiente na educação básica e suas interfaces com a promoção da saúde e a educação ambiental, com ênfase na sustentabilidade.

Carga horária: 45h 
Vagas: 8

Descrição de atividades: Nesta modalidade espera-se que o/a estudante de doutorado proponha estratégias de interação com o público-alvo da Obsma, tendo como finalidade estimular a participação de professores e estudantes nas atividades pedagógicas, assim como no certame da 13ª edição da Obsma. Os exemplos de trabalhos a serem desenvolvidos incluem a criação de materiais informativos e de comunicação sobre a Olimpíada; a criação de estratégias de interação com o público e aprimoramento do site da Obsma que tornem o acesso aos seus conteúdos mais intuitivos e dinâmicos; e a criação de espaços de diálogos (presenciais ou virtuais) para trocas de experiências e compartilhamento de conteúdos sobre a Olimpíada, sobre saúde e meio ambiente.

Acesse aqui a chamada

 

#ParaTodosVerem Banner colorido com colagens de imagens, no topo uma imagem do castelo da Fiocruz em tons lilás, junto de uma pilha de livros, claquete de cinema, o rosto do Oswaldo Cruz e uma prancheta com caneta, no centro os dizeres: OBSMA abre seleção para doutorandos 2024.2, inscrições até 20/9. Na parte inferior do banner imagens de estudantes lendo livros.

Publicado em 06/09/2024

Seleção para doutorandos participarem da Olimpíada de Saúde e Meio Ambiente 2024 segue aberta até 20/9

Autor(a): 
Fabiano Gama

Em sua 13ª edição, a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz 2024 (Obsma) segue com a chamada de seleção de doutorandos dos programas de pós-graduação de todas as unidades técnico-científicas e escritórios da Fundação aberta. A chamada visa selecionar doutorandos para participarem de suas atividades pedagógicas e promover a participação destes estudantes na construção e realização de ações educativas da Obsma. Reconhecendo a importância da educação e da divulgação científica para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, a ampliação de seu impacto na sociedade, e, sobretudo, a importância da formação de novos pesquisadores comprometidos com a qualidade da educação básica, em 2024, a Olimpíada oferecerá três diferentes modalidades de participação remota para os doutorandos, matriculadoos em programas da Fiocruz. Candidaturas podem ser enviadas até 20 de setembro.

Acesse aqui a chamada!

Os interessados podem concorrer às vagas nas seguintes modalidades: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas (Modalidade 1); Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica (Modalidade 2); e Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente (Modalidade 3). Estão disponíveis 24 vagas, sendo 8 por modalidade. 

A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é um programa educacional bienal voltado a estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental (2º segmento) e do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos. Ela tem como objetivo estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de aprendizagem relevantes e dinâmicas no campo da saúde, abrangendo ainda o conceito de uma vida saudável indissociável de um ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável. Com ênfase em metodologias ativas de aprendizagem, este programa — já existe há 22 anos — tem o processo de construção de conhecimento como um de seus eixos centrais e estruturantes. Assim, a Obsma busca incentivar professores e alunos a abordarem, de forma crítica e criativa, temas transversais provocando discussões e reflexões sobre os desafios atuais no campo da saúde e ambiente. 

Leia os detalhes sobre cada uma das modalidades de participação de doutorandos em 2024:

Modalidade 1: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas

Seu objetivo é possibilitar que estudantes de doutorado da Fiocruz participem da realização de Oficinas Pedagógicas, Alunos em Ação e/ou outras ações educativas da Obsma.

Carga horária: 45h
Vagas: 8 

Descrição de atividades: A Obsma promove atividades pedagógicas visando criar espaços de diálogo e informação com professores e estudantes sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente, ciência e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na sala de aula. Dentre as atividades, destacam-se as Oficinas Pedagógicas (presenciais e online) – espaço de formação docente que busca contribuir para a atualização e o aperfeiçoamento de profissionais da educação básica que atuam em sala de aula – e os Alunos em Ação, que propõe realizar dinâmicas dialéticas com os estudantes nos temas de saúde, meio ambiente, ciência e sustentabilidade. 

Espera-se que os/as estudantes de doutorado contribuam para a construção e aperfeiçoamento de novas práticas pedagógicas a serem oferecidas aos professores e estudantes durante as Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação. Os/as doutorandos/as poderão também atuar em outras atividades educativas da Obsma, interagindo com os/as professores/as e estudantes da educação básica nas temáticas ciência, educação, saúde e meio ambiente.

Modalidade 2: Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica

Esta modalidade visa estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a proporem e desenvolverem Recursos Educacionais Abertos com foco na promoção da saúde e educação ambiental, contribuindo de modo efetivo para a melhoria da qualidade do ensino nas áreas curriculares transversais saúde e meio ambiente.

Carga horária: 45h
Vagas: 8 

Descrição de atividades: De acordo com o portal Fiocruz, os Recursos Educacionais Abertos (REA) são qualquer recurso educacional disponível abertamente para uso por educadores e alunos, sem a necessidade de pagar direitos autorais ou taxas de licença para sua utilização. Nesta modalidade, espera-se que o/a estudante de doutorado possa desenvolver, criar e produzir novas propostas de REA a partir de uma das seguintes temáticas na interface saúde e meio ambiente: Alimentação e nutrição; Ambiente, ecologia e biodiversidade; Arboviroses e doenças tropicais; Biotecnologia; Comunicação e saúde; Determinantes sociais da saúde; Divulgação científica; Doenças crônicas; Doenças infecciosas; Doenças negligenciadas; Economia e saúde; Educação Ambiental / Educação para a sustentabilidade; Educação em ciências; Educação em saúde; Entomologia e controle de vetores; Epidemiologia; Ética em pesquisa; Formação docente; Genética e biologia molecular; História, saúde e ciência; Informação em saúde; Medicamentos e vacinas; Microbiologia em saúde e resistência microbiana; Mulheres e meninas na ciência; Nanotecnologia e novos materiais; Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma); Parasitologia e paleoparasitologia; Políticas identitárias; Políticas públicas; Saúde da família; Saúde do idoso; Saúde e direitos humanos; Saúde e gênero; Saúde perinatal, da criança e do adolescente; Saúde Única; e Sistema Único de Saúde (SUS). 

Modalidade 3: Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente

O objetivo desta modalidade é estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a contribuírem com novas estratégias de educação, divulgação científica e engajamento voltadas para a informação e a comunicação em saúde e meio ambiente na educação básica e suas interfaces com a promoção da saúde e a educação ambiental, com ênfase na sustentabilidade.

Carga horária: 45h 
Vagas: 8

Descrição de atividades: Nesta modalidade espera-se que o/a estudante de doutorado proponha estratégias de interação com o público-alvo da Obsma, tendo como finalidade estimular a participação de professores e estudantes nas atividades pedagógicas, assim como no certame da 13ª edição da Obsma. Os exemplos de trabalhos a serem desenvolvidos incluem a criação de materiais informativos e de comunicação sobre a Olimpíada; a criação de estratégias de interação com o público e aprimoramento do site da Obsma que tornem o acesso aos seus conteúdos mais intuitivos e dinâmicos; e a criação de espaços de diálogos (presenciais ou virtuais) para trocas de experiências e compartilhamento de conteúdos sobre a Olimpíada, sobre saúde e meio ambiente.

Acesse aqui a chamada

 

#ParaTodosVerem Banner colorido com colagens de imagens, no topo uma imagem do castelo da Fiocruz em tons lilás, junto de uma pilha de livros, claquete de cinema, o rosto do Oswaldo Cruz e uma prancheta com caneta, no centro os dizeres: OBSMA abre seleção para doutorandos 2024.2, inscrições até 20/9. Na parte inferior do banner imagens de estudantes lendo livros.

Publicado em 02/09/2024

Fiocruz abre processo seletivo para mestrado e doutorado em Vigilância Sanitária

Autor(a): 
Fabiano Gama

O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/Fiocruz) está com processo seletivo aberto para três oportunidades: mestrado profissional, mestrado acadêmico e doutorado acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS). Todas as inscrições estão abertas até 13 de setembro através do Campus Virtual Fiocruz.

O Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS) tem como objetivo a formação de recursos humanos em Ciência e Tecnologia na área de Qualidade de Produtos em Saúde em nível de Mestrado Profissional; formar mestres, altamente qualificados com competências para atuarem primordialmente no Ensino e Pesquisa da Vigilância Sanitária; e formar doutores, altamente qualificados com competências para atuarem primordialmente no Ensino e Pesquisa da Vigilância Sanitária. Os pós-graduados deverão ser capazes de, baseados em conhecimentos experimentais/laboratoriais, desenvolverem visão global sobre a qualidade dos produtos, ambientes e serviços vinculados à Vigilância Sanitária.

A área de concentração do Programa, Qualidade de Produtos em Saúde, abrange duas linhas de pesquisa interligadas:

1) Desenvolvimento e Avaliação Interdisciplinares dos Produtos, Serviços e Ambientes Vinculados à Vigilância Sanitária;

2) Avaliação de Contaminantes, Poluentes e Resíduos, e seus Impactos Sobre a Saúde da População.

Mestrado profissional

O curso de Mestrado Profissional em Vigilância Sanitária do  INCQS destina-se a profissionais de nível superior com certificado de curso de especialização ou residência em áreas afins à Vigilância Sanitária. Os candidatos devem desenvolver atividades profissionais relacionadas à Vigilância Sanitária, nos campos laboratorial, fiscal ou administrativo e estarem vinculados a instituições públicas municipais, estaduais ou federais.

São oferecidas dez vagas.

Até 13 de setembro, candidatos ao curso de mestrado profissional do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Vigilância Sanitária poderão se inscrever pelo Campus Virtual Fiocruz.

Inscreva-se já!

As instruções para efetuar a inscrição e outras informações estão no edital do processo seletivo.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail incqs.cpg@fiocruz.br ou pelo telefone 3865-5112.

Mestrado e doutorado acadêmicos

O curso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde destina-se a profissionais de nível superior portadores de diplomas obtidos, preferencialmente, nas áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Sociais.

São oferecidas 20 vagas, sendo 10 para o mestrado e 10 para o doutorado.

Até 13 de setembro, candidatos aos cursos de mestrado acadêmico e doutorado acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária poderão se inscrever pelo Campus Virtual Fiocruz.

Inscreva-se já no mestrado acadêmico!

Inscreva-se já no doutorado acadêmico!

Os interessados devem deverão preencher o formulário eletrônico de inscrição, conforme orientação do edital, e encaminhá-lo ao e-mail incqs.selecao@fiocruz.br, juntamente com os documentos exigidos.

Confira o edital com todas as informações sobre o processo seletivo.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail incqs.cpg@fiocruz.br ou pelo telefone 3865-5112.

Publicado em 09/09/2024

Escola Politécnica de Saúde completa 39 anos: comemoração apresenta uma programação especial

Autor(a): 
EPSJV/Fiocruz

Para celebrar seu aniversário de 39 anos, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) está organizando um dia com diversas atividades e uma programação especial!

A partir das 13h30, você confere a mesa de abertura, com a presença do presidente da Fiocruz, Mário Moreira, e da diretora da EPSJV, Anamaria Corbo; a exibição do vídeo "20 anos da EPSJV como Centro Colaborador da OMS", uma roda de conversa sobre "A trajetória da EPSJV e a Educação Profissional em Saúde no SUS", com Julio Lima e Arlindo Fábio Gómez; a exibição do vídeo "20 anos do prédio da EPSJV"; e por fim, às 16h, um brunch e bolo de aniversário.

O evento será no auditório da Poli, no Campus Manguinhos da Fiocruz (Avenida Brasil, 4.365, Manguinhos, Rio de Janeiro).

A gente te espera lá!

Confira a programação:

Data: 12 de setembro

13h30 - Mesa de abertura
Mário Moreira (presidente da Fiocruz)
Anamaria Corbo (diretora da EPSJV)

13h50 - Exibição do vídeo
20 anos da EPSJV como Centro Colaborador da OMS

14 h - Roda de Conversa
A trajetória da EPSJV e a Educação Profissional em Saúde no SUS
Julio Lima e Arlindo Fábio Gómez

Exibição do vídeo
20 anos do prédio da EPSJV

16h - Brunch e bolo de aniversário

Local: Auditório da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), localizado na Avenida Brasil, 4.365, Manguinhos, Rio de Janeiro.

 

#ParaTodosVerem Banner com uma foto no topo, na foto há um prédio com pinturas na parede de homem negros, homens cuidando das lavouras com roupas simples e outros homens vestindo ternos, há árvores em volta do prédio. No centro do banner está escrito: 39 anos da EPSJV, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, nova data 12 de setembro, o local será a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio.

Publicado em 02/09/2024

Escola Politécnica de Saúde da Fiocruz realiza aula inaugural do curso Práticas de Convivência nos Territórios

Autor(a): 
EPSJV/Fiocruz

Se você se interessa pela integração entre arte, cultura e economia solidária nos territórios, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) tem um convite para você!

No dia 3 de setembro, próxima terça-feira, a partir das 8h30, acontecerá a Aula Inaugural do Curso de Atualização Profissional em Práticas de Convivência nos Territórios! O evento, que é aberto ao público, tem uma programação cheia de atividades e participações especiais.

A aula começará com a Conferência “Aquilombação e Convivências”, ministrada pelo psicólogo e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Emiliano David. Em seguida, haverá o lançamento do livro dele “Saúde Mental e Relações Raciais: Desnorteamento, Aquilombação e Antimanicolonialidade”.

A partir das 11h, terá início uma roda de conversa com o tema “Centros de Convivência: Arte, Cultura e Trabalho Potencializando a Vida”, mediada pela professora-pesquisadora da EPSJV que coordena o curso, Ariadna Patrícia Alvarez, que contará com a participação de educadores, pesquisadores e ativistas da área de saúde mental.

As inscrições para esta edição do curso já foram encerradas, mas se você trabalha no SUS, na atenção psicossocial, na atenção básica, participa de movimentos sociais antimanicomiais ou simplesmente se interessa pelo tema e quer participar desta aula, é só chegar! A Escola Politécnica fica dentro do Campus Manguinhos da Fiocruz.

E se o curso te interessa, acompanhe as redes da Poli para saber quando irão abrir as próximas turmas! A formação trabalha desde os conceitos básicos que fundamentam as políticas de convivência até as estratégias mais difundidas nos equipamentos de saúde.

Publicado em 30/08/2024

Fiocruz Pernambuco celebra 74 anos com diversas atividades

Autor(a): 
Fiocruz Pernambuco

A semana de 2 a 5 de setembro de 2024 será dedicada às celebrações alusivas aos 74 anos de existência do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco). Buscando contemplar a diversidade de perfis existentes na nossa comunidade institucional, a programação inclui diferentes atividades, entre elas palestras científicas, minicursos e práticas integrativas. As presenças do presidente da Fiocruz, Mário Moreira, e da pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz), Margareth Dalcomo, já estão confirmadas.

As atividades que requerem inscrições são restritas aos estudantes e profissionais do IAM. Inscreva-se aqui.

Confira aqui a programação.

Publicado em 30/08/2024

XI Jornada Científica do INCQS: palestra terá participação de Meiruze Souza Freitas, Segunda Diretora da Anvisa, em 2/9

Autor(a): 
Lucas Leal*

O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) promove a sua XI Jornada Científica de 2 a 6 de setembro, no Auditório Sergio Arouca. Serão expostos e discutidos trabalhos desenvolvidos por profissionais, alunos e/ou bolsistas do INCQS. No primeiro dia do evento, 2 de setembro, acontecerá a palestra 'A Anvisa e o INCQS do futuro', às 14h, com a Dra. Meiruze Sousa Freitas, diretora da Segunda Diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A atividade terá tradução com intérprete de Libras.

Confira a programação completa da XI Jornada Científica

SEGUNDA-FEIRA (02/09) 

Auditório Sérgio Arouca:

8h45 - Cerimônia de abertura
• Silvana do Couto Jacob, Vice-Diretora de Ensino e Pesquisa (VDEP) do INCQS/Fiocruz
• Ivano Raffaele Victorio de Filippis Capasso, Coordenador da Assistência à Pesquisa do INCQS/Fiocruz

9h às 10h20 - Apresentações orais R2

10h20 às 10h40 - Intervalo

10h40 às 12h - Apresentações orais R2

14h às 16h - Palestra
• Tema: “A Anvisa e o INCQS do futuro”
• Palestrante: Meiruze Sousa Freitas, Diretora da Segunda Diretoria / Anvisa

TERÇA-FEIRA (03/09) 

Auditório Sérgio Arouca:

9h às 10h20 - Apresentações orais R2

10h20 às 10h40 - Intervalo

10h40 às 12h - Apresentações orais R2

14h às 16h - Palestra
• Tema: “Impacto da Produção Técnica do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária na Sociedade ”
• Palestrante: Kátia Christina Leandro, Coordenadora de Ensino do INCQS/Fiocruz

- QUARTA-FEIRA (04/09)

Auditório Sérgio Arouca:

9h às 10h20 - Apresentações orais R2

10h20 às 10h40 - Intervalo

10h40 às 12h - Apresentações orais R2

Hall do auditório:

14h às 16h - Apresentações dos pôsteres dos alunos e bolsistas R1, IC, PEC, FIOTEC E PPGVS

- QUINTA-FEIRA (05/09)

Auditório Sérgio Arouca:

9h às 10h20 - Apresentações dos Profissionais Contemplados PD&I - 1ª Chamada

10h20 às 10h40 - Intervalo

10h40 às 11h20 - Apresentações dos Profissionais Contemplados PD&I - 1ª Chamada

11h20 às 12h - Premiação para os participantes que mais se destacaram

Apresentação: Silvana Jacob
- Apresentação oral de aluno Turma R2;
- Apresentação de pôster de aluno Turma R1;
- Destaque em Ciência, Tecnologia e Inovação na Vigilância Sanitária.

 

*Com informações do INCQS/Fiocruz

*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol

Publicado em 26/08/2024

Fiocruz abre Chamada Pública para formação em Direitos Humanos e Promoção de Saúde

Autor(a): 
Coordenação de Cooperação Social da Fiocruz

A Fiocruz, por meio de sua Coordenação de Cooperação Social, a terceira Chamada Pública: Rede de Defensores de Direitos Humanos e Promoção da Saúde no Estado do Rio de Janeiro. As inscrições vão até às 23h59min (horário de Brasília) do dia 1º de setembro de 2024 e podem ser realizadas através do formulário de inscrições. A convocatória é voltada para lideranças comunitárias e defensores de direitos que atuem em grupos, movimentos, organizações, coletivos ou instituições em territórios populares de áreas urbanas ou rurais do Estado do Rio de Janeiro. A primeira edição da Chamada Pública aconteceu do dia 16 ao dia 27 de maio de 2022 e a segunda edição da Chamada Pública aconteceu do dia 13 ao dia 27 de setembro de 2023.

A terceira chamada pública irá selecionar 20 lideranças para fortalecer a rede e participar de uma formação de 10 meses, com oficinas temáticas em Direitos Humanos e Promoção de Saúde, previstas para serem iniciadas em outubro deste ano. O objetivo do projeto é formar e capacitar Defensores de Direitos Humanos e lideranças comunitárias, desenvolvendo uma rede de articuladores no Estado do Rio de Janeiro. Além disso, também está prevista a realização de um mapeamento das violações em Direitos Humanos nos territórios de favelas e periferias, pensando nas possibilidades de trabalho em parceria entre defensores que vão compor a rede. 

As oficinas irão abordar os seguintes temas: Educação; Direitos das Mulheres; Etnia/Raça; Reforma Agrária e Segurança Alimentar; Direito à Moradia Urbana; LGBTQIA+; Justiça Socioambiental; Povos Tradicionais, Indígenas e Quilombolas; Saúde integrada; Acesso à Cultura; Sistema Prisional; Sistema Socioeducativo; Direito da Criança e Adolescente/Juventudes; Familiares de vítimas de violência; Mobilidade Urbana; Pessoas com Deficiência; Refugiados e migrantes; Trabalho Digno; e Comunicação popular.

Após a seleção, a equipe multidisciplinar do projeto fará um acompanhamento sistemático, a partir de visitas e encontros no território do/a selecionado/a para identificar e fortalecer as iniciativas já realizadas de cada liderança, além de realizar atendimento e acompanhamento em saúde mental dos/as membros da rede.

O projeto prevê um aporte financeiro aos/às selecionados/as mediante pagamento de até 10 meses de bolsa, no valor de R$1.420,00 para participação das oficinas e encontros. 

O projeto considera como defensoras e defensores de direitos as pessoas, grupos, organizações, povos e movimentos sociais que atuam contra todas as violações de direitos e liberdades fundamentais de povos e de indivíduos, bem como pela conquista de novos direitos individuais e coletivos (políticos, sociais, econômicos, culturais e ambientais). 

Podem se candidatar pessoas que sejam maiores de 18 anos e possuam atuação comprovada em movimentos e organizações populares. A seleção será realizada pela coordenação colegiada do Projeto Rede de Defensores de Direitos Humanos e Promoção de Saúde no Estado do Rio de Janeiro. Durante o processo seletivo a coordenação estará disponível para tirar dúvidas através do endereço de e-mail: defensorxspopulares@gmail.com.

O resultado final com a lista de selecionados será divulgado publicamente na página da Coordenação de Cooperação Social.

Acesse aqui o Edital e o Formulário das inscrições.

Publicado em 16/08/2024

Primeira turma do Mestrado do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz termina com 32 trabalhos apresentados

Autor(a): 
Bruna Cruz (Ascom Programa VigiFronteiras/Brasil - Fiocruz)

A primeira turma do mestrado acadêmico do Programa Educacional em Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz) chegou ao fim. Foram apresentados 32 trabalhos de conclusão sobre temas relacionados à vigilância em saúde nas fronteiras brasileiras com os países sul-americanos, marcando um capítulo significativo na trajetória de um dos projetos recentes mais inovadores na área de Educação da Fiocruz.

Segundo Eduarda Cesse, coordenadora geral de Educação da Fundação e do Programa VigiFronteiras-Brasil, o impacto do curso vai além da esfera acadêmica. “O programa em si é essencial para fortalecer as capacidades locais de vigilância em saúde, especialmente em áreas de fronteira, que são frequentemente negligenciadas, mas extremamente críticas para a segurança sanitária do país”, explica.

Um dos seus aspectos diferenciados foi a estrutura curricular única, desenvolvida para atender a todos os programas envolvidos no consórcio entre os Programas de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente e Saúde Pública, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), e o Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (ILMD/Fiocruz Amazonas), além de docentes da Fiocruz Mato Grosso do Sul, articulado especialmente para a oferta.

A abordagem integrada permitiu que os alunos tivessem uma formação consistente e abrangente, independentemente de seu programa de origem, promovendo um alinhamento de conhecimentos e práticas entre os diferentes campos da saúde pública. As disciplinas síncronas e remotas, inicialmente devido à pandemia da Covid-19, foram outro diferencial, facilitando a participação de profissionais que atuam em áreas geograficamente distantes, sem comprometer a qualidade da formação.

“Ao longo do curso, o programa proporcionou uma formação multidisciplinar que capacitou profissionais a lidar com os desafios complexos da vigilância em saúde em regiões fronteiriças, abordando desde doenças infecciosas até o impacto das migrações de pessoas na saúde pública. A inovação do projeto residiu não apenas na abordagem integrada e regionalizada, mas também na articulação entre pesquisa, prática e políticas públicas”, explicou Andréa Sobral, coordenadora Acadêmica do Programa.

Os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver projetos que não só contribuíram para o avanço acadêmico, mas também trouxeram benefícios diretos para as áreas envolvidas. “A Fiocruz, ao liderar essa iniciativa, reafirma seu compromisso com a formação de recursos humanos qualificados e com a promoção da equidade em saúde, fortalecendo redes de cooperação entre países da América Latina”, complementou Eduarda Cesse.

Ao integrar produção científico-tecnológica e saúde pública, o formato adotado pelo Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz tem potencial para se tornar um modelo a ser seguido em outras regiões e áreas de atuação da instituição. A iniciativa conta com a parceria da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério das Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O objetivo é formar mestres e doutores para contribuir com o fortalecimento das ações e serviços de vigilância em saúde nas regiões da faixa de fronteira do Brasil e nos países vizinhos (Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, e uma Região Ultramarina da França, a Guiana Francesa). A perspectiva é que uma nova chamada para o programa seja realizada até o fim do ano. Confira, a seguir, alguns números do programa e links para matérias sobre os 32 trabalhos defendidos pelos alunos. Vídeos sobre a produção acadêmica do programa também podem ser conferidos no YouTube do Programa VigiSaúde Fiocruz e no seu perfil no Instagram. As dissertações completas podem ser acessadas no Repositório Institucional da Fiocruz – Arca.

Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz em números

> Chamada pública: março de 2021

> Início das aulas: novembro de 2021

> Candidatos inscritos: 466 (426 brasileiros e 40 estrangeiros)

> 75 aprovados, 60 brasileiros e 15 estrangeiros; 50 mulheres e 25 homens

> Ampla concorrência: 66; Autodeclarado indígena: 3; Autodeclarado negro (preto ou pardo): 6

> Alunos ativos: 34 Doutorado

> 1 progressão do Mestrado para o Doutorado

> 32 alunos do mestrado defenderam suas dissertações

Dissertações do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz

1. Análise da aplicação dos testes de diagnóstico rápido (TDRs) de malária no município de Oiapoque-AP, entre os anos de 2015 a 2020 - Anaytatyana Maciel

2. Análise espacial da malária na região transfronteiriça franco-brasileira (Oiapoque/AP - Guiana Francesa) no período de 2016 a 2021 - Igor Fernando dos Anjos Barros 

3. Nível de conhecimento sobre as formas biomédicas de prevenção do HIV em minorias sexuais e de gênero no Brasil em 2021 um estudo epidemiológico transversal -  Kayser Rogério Oliveira da Silva 

4. Os efeitos da pandemia de Covid-19 em mulheres vivendo com HIV no território de fronteira - Cristianne Bressan Vital de Souza 

5. O perfil epidemiológico dos portadores de tuberculose nas cidades gêmeas e faixa de fronteira do Brasil de 2012 a 2021- Tatiana Scheidt 

6. Políticas públicas contra a raiva humana do Brasil, Colômbia e Peru - Larissa Ribas de Lima      

7. Análise da distribuição temporal das neuropatias periféricas, na 9ª Regional de Saúde do Estado do Paraná, no período de 2008-2022 - Pamela Cristina Fragata dos Santos

8 – Redes Vivas: o processo de trabalho de um agente indígena na atenção primária à saúde em Manaus, Amazonas – Aline Artini

9 – Ações e Desafios da Resposta do Sistema de Saúde a Covid-19: Estudo de Caso em dois municípios da tríplice fronteira amazônica - Augusto Nunes

10 - Avaliação da ocorrência da Leishmanioses em cães domiciliados do município de Oiapoque/Amapá, região de fronteira franco-brasileira – Dennis Ventura Magalhães

11 -  Incidência de dengue em  cidades gêmeas de fronteira: municípios de Epitaciolândia e Brasiléia (Brasil) e Cobija (Bolívia) - Sheila Andrade Vieira

12 - Revisión Exploratoria (Scoping Review) de la Toxoplasmosis en países del Mercosur y fronterizos con Paraguay: Sistemas de Vigilancia específicos y perfil epidemiológico de la Toxoplasmosis Gestacional y Congénita - Gladys Beatriz Olmedo Hermida

13 - Para nós aqui na fronteira, nós deveríamos ter mais um pouco de atenção: Violência sexual e saúde de mulheres na região de fronteira (Brasil e Guiana Francesa) - Vilma Maria da Costa Brito

14 - Avaliação da vigilância epidemiológica em hospitais do Acre aponta necessidade de melhorias - Valéria Nascimento de Moraes Brasil

15 - Estudo sobre cobertura vacinal de crianças no Mato Grosso do Sul aponta queda na adesão e dados pouco precisos sobre imunização - Milleny Sutier de Carvalho

16 - Mapeamento da rede de saúde na fronteira do Brasil com a Bolívia indica necessidade de políticas públicas específicas - Vitângela Freitas Figueiredo

17 - Pesquisa sobre incidência de tuberculose na fronteira do Brasil com a Argentina indica a necessidade de ações bilaterais de vigilância - Juliane José Massignani Perotto

18 - Estudo mostra como os serviços de saúde pública em Roraima ajudam a população fronteiriça da Venezuela - Emerso Ricardo de Sousa Capistrano

19 - Desafios socioeconômicos dificultam a vigilância contra a doença de Chagas na tríplice fronteira Brasil, Colômbia e Paraguai - Marília Lavocat Nunes

20 - Índices de mortalidade infantil e de óbitos por violência são mais altos entre indígenas do que na população em geral no Mato Grosso do Sul - Newton Gonçalves de Figueiredo 

21 - Pesquisa realizada no Mato Grosso indica que aumento da morte de indígenas por problemas respiratórios pode ter relação com desmatamento - Gleice Medeiros Rodrigues Dias

22 - Alto fluxo de pessoas na fronteira com a Venezuela contribuiu para ocorrência de Covid-19 em Roraima - Carmem Cenira Gomes Muniz

23 - Capacidade de vigilância e enfrentamento do sarampo no Amapá está abaixo do recomendado pela OMS - Diuliana dos Santos Mendes

24 - Borrachudos são vetores da filariose em Puero Nariño, na Colômbia - Lizeth Suárez

25 - Estudo identifica centro de Jaén como principal área de transmissão da dengue no Peru - Mario Vásquez

26 - Pesquisa demonstra que a visão de saúde indígena não é contemplada no sistema de vigilância comunitária em comunidade na região de fronteira brasileira - Yuri Consuelo Rodriguez Rodriguez

27 - Parteiras indígenas, suas práticas e saberes, devem se incluídas nas equipes de atenção à saúde materno-infantil no Alto Rio Solimões - Cristiane Ferreira da Silva 

28 - Queda nas coberturas vacinais de pré-escolares é preocupante em Tabatinga, no Amazonas - Gonçalo Ferreira 

29 - Estudo revela desafios e estratégias no combate à Covid-19 entre comunidades indígenas do Alto Rio Solimões - Raynara de Araújo Evangelista

30 - Chegada de viajantes internacionais impactou propagação do SARS-CoV-2, em Santiago do Chile, durante a pandemia do vírus - Léster Rifo López

31 - Barreira linguística e cultural impacta qualidade do atendimento pré-natal na Atenção Primária à Saúde em Boa Vista - Nadja Salgueiro da Silva

32 - Estudo revela vulnerabilidade em Cidades Gêmeas nas fronteiras do Brasil em relação ao saneamento e higiene em unidades de saúde - Mariely Helena Barbosa Daniel

Publicado em 16/08/2024

Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil: inscrições prorrogadas até 23/8

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

As inscrições para o 2º Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil foram prorrogadas! Agora, estudantes de 13 a 16 anos de todo o Brasil têm até às 10h do dia 23 de agosto para enviarem textos sobre o tema "O Brasil que resiste: Ideias para adiar o fim do mundo". Para participar, basta preencher o formulário e enviar o texto na página da Portinho Livre.

Uma comissão, formada por profissionais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai selecionar os 30 melhores trabalhos. Estes vão integrar um livro, a ser lançado pela Portinho Livre, selo de obras infantojuvenis da Fundação. A pessoa responsável pelo melhor trabalho será convidada a participar da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no campus central da Fiocruz, no Rio de Janeiro, em outubro (datas ainda a serem definidas). O convite dá direito a passagens e diárias para duas pessoas. Além disso, os três primeiros colocados vão ganhar um cartão presente no valor de R$ 1 mil.

Acesse o regulamento completo

Sobre a segunda edição do concurso

O colapso climático e seus impactos vêm mostrando como a vida no planeta está cada vez mais ameaçada. O que podemos aprender com os povos das florestas, com comunidades que resistem por todo o Brasil, com saberes ancestrais? Com tecnologias que buscam respeitar a terra e sua biodiversidade? Com inscrições abertas desde 8 de julho, o 2º Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil convida estudantes de todo o país a escreverem sobre o tema "O Brasil que resiste: Ideias para adiar o fim do mundo". 

Clique aqui para saber mais sobre a Portinho Livre

O tema é inspirado no livro de Ailton Krenak, filósofo e líder indígena, que nos instiga a refletir sobre outros modos de habitar e de estar em sintonia com o planeta. Podem participar do concurso adolescentes de 13 a 16 anos, matriculados em escolas públicas ou privadas de todas as regiões do Brasil. Os textos devem ser escritos em formato dissertativo ou narrativo, e ter entre 2 mil e 7 mil caracteres, com espaço.

Assista à participação de Ailton Krenak no programa Ciência & Letras, do Canal Saúde

"As catástrofes recentes que temos visto, ao redor do mundo, têm provocado muita ansiedade nos jovens", aponta Mel Bonfim, vice-diretora de Ensino do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz. "Como converter essa ansiedade em esperança e em desejo de transformação? O concurso é um convite para que reflitam sobre possibilidades de reverter os efeitos nocivos provocados por nossos próprios modos de vida. Uma forma de incentivar essa discussão nas salas de aula e nas famílias. E, também, de estimular a curiosidade sobre todos os múltiplos saberes que se espalham Brasil afora, e que costumam ser apagados e negligenciados ao longo da História."

O Concurso Portinho de Literatura Infantojuvenil é organizado pelo Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e conta com incentivo da Fundação de Apoio à Fiocruz, a Fiotec.

Portinho Livre é uma plataforma que, ao reunir livros infantojuvenis em acesso aberto, recorre ao poder da literatura para instigar o interesse pela ciência, pela saúde pública e pela cidadania.

Em 2023, o 1º Concurso Portinho Livre teve como tema "O bonde da vacina: cuidar de si para cuidar do outro". O livro, que contempla os 30 textos vencedores, pode ser acessado na plataforma. Este ano, o Concurso Portinho Livre está em sintonia com o tema da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT): “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”.

Acesse o primeiro livro do Concurso Portinho Livre

A Portinho Livre é um projeto apoiado pelo Edital Ideias Inovadoras, do Programa Fiocruz de Fomento à Inovação.

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