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Publicado em 30/08/2024

XI Jornada Científica do INCQS: palestra terá participação de Meiruze Souza Freitas, Segunda Diretora da Anvisa, em 2/9

Autor(a): 
Lucas Leal*

O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) promove a sua XI Jornada Científica de 2 a 6 de setembro, no Auditório Sergio Arouca. Serão expostos e discutidos trabalhos desenvolvidos por profissionais, alunos e/ou bolsistas do INCQS. No primeiro dia do evento, 2 de setembro, acontecerá a palestra 'A Anvisa e o INCQS do futuro', às 14h, com a Dra. Meiruze Sousa Freitas, diretora da Segunda Diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A atividade terá tradução com intérprete de Libras.

Confira a programação completa da XI Jornada Científica

SEGUNDA-FEIRA (02/09) 

Auditório Sérgio Arouca:

8h45 - Cerimônia de abertura
• Silvana do Couto Jacob, Vice-Diretora de Ensino e Pesquisa (VDEP) do INCQS/Fiocruz
• Ivano Raffaele Victorio de Filippis Capasso, Coordenador da Assistência à Pesquisa do INCQS/Fiocruz

9h às 10h20 - Apresentações orais R2

10h20 às 10h40 - Intervalo

10h40 às 12h - Apresentações orais R2

14h às 16h - Palestra
• Tema: “A Anvisa e o INCQS do futuro”
• Palestrante: Meiruze Sousa Freitas, Diretora da Segunda Diretoria / Anvisa

TERÇA-FEIRA (03/09) 

Auditório Sérgio Arouca:

9h às 10h20 - Apresentações orais R2

10h20 às 10h40 - Intervalo

10h40 às 12h - Apresentações orais R2

14h às 16h - Palestra
• Tema: “Impacto da Produção Técnica do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária na Sociedade ”
• Palestrante: Kátia Christina Leandro, Coordenadora de Ensino do INCQS/Fiocruz

- QUARTA-FEIRA (04/09)

Auditório Sérgio Arouca:

9h às 10h20 - Apresentações orais R2

10h20 às 10h40 - Intervalo

10h40 às 12h - Apresentações orais R2

Hall do auditório:

14h às 16h - Apresentações dos pôsteres dos alunos e bolsistas R1, IC, PEC, FIOTEC E PPGVS

- QUINTA-FEIRA (05/09)

Auditório Sérgio Arouca:

9h às 10h20 - Apresentações dos Profissionais Contemplados PD&I - 1ª Chamada

10h20 às 10h40 - Intervalo

10h40 às 11h20 - Apresentações dos Profissionais Contemplados PD&I - 1ª Chamada

11h20 às 12h - Premiação para os participantes que mais se destacaram

Apresentação: Silvana Jacob
- Apresentação oral de aluno Turma R2;
- Apresentação de pôster de aluno Turma R1;
- Destaque em Ciência, Tecnologia e Inovação na Vigilância Sanitária.

 

*Com informações do INCQS/Fiocruz

*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol

Publicado em 26/08/2024

Fiocruz abre Chamada Pública para formação em Direitos Humanos e Promoção de Saúde

Autor(a): 
Coordenação de Cooperação Social da Fiocruz

A Fiocruz, por meio de sua Coordenação de Cooperação Social, a terceira Chamada Pública: Rede de Defensores de Direitos Humanos e Promoção da Saúde no Estado do Rio de Janeiro. As inscrições vão até às 23h59min (horário de Brasília) do dia 1º de setembro de 2024 e podem ser realizadas através do formulário de inscrições. A convocatória é voltada para lideranças comunitárias e defensores de direitos que atuem em grupos, movimentos, organizações, coletivos ou instituições em territórios populares de áreas urbanas ou rurais do Estado do Rio de Janeiro. A primeira edição da Chamada Pública aconteceu do dia 16 ao dia 27 de maio de 2022 e a segunda edição da Chamada Pública aconteceu do dia 13 ao dia 27 de setembro de 2023.

A terceira chamada pública irá selecionar 20 lideranças para fortalecer a rede e participar de uma formação de 10 meses, com oficinas temáticas em Direitos Humanos e Promoção de Saúde, previstas para serem iniciadas em outubro deste ano. O objetivo do projeto é formar e capacitar Defensores de Direitos Humanos e lideranças comunitárias, desenvolvendo uma rede de articuladores no Estado do Rio de Janeiro. Além disso, também está prevista a realização de um mapeamento das violações em Direitos Humanos nos territórios de favelas e periferias, pensando nas possibilidades de trabalho em parceria entre defensores que vão compor a rede. 

As oficinas irão abordar os seguintes temas: Educação; Direitos das Mulheres; Etnia/Raça; Reforma Agrária e Segurança Alimentar; Direito à Moradia Urbana; LGBTQIA+; Justiça Socioambiental; Povos Tradicionais, Indígenas e Quilombolas; Saúde integrada; Acesso à Cultura; Sistema Prisional; Sistema Socioeducativo; Direito da Criança e Adolescente/Juventudes; Familiares de vítimas de violência; Mobilidade Urbana; Pessoas com Deficiência; Refugiados e migrantes; Trabalho Digno; e Comunicação popular.

Após a seleção, a equipe multidisciplinar do projeto fará um acompanhamento sistemático, a partir de visitas e encontros no território do/a selecionado/a para identificar e fortalecer as iniciativas já realizadas de cada liderança, além de realizar atendimento e acompanhamento em saúde mental dos/as membros da rede.

O projeto prevê um aporte financeiro aos/às selecionados/as mediante pagamento de até 10 meses de bolsa, no valor de R$1.420,00 para participação das oficinas e encontros. 

O projeto considera como defensoras e defensores de direitos as pessoas, grupos, organizações, povos e movimentos sociais que atuam contra todas as violações de direitos e liberdades fundamentais de povos e de indivíduos, bem como pela conquista de novos direitos individuais e coletivos (políticos, sociais, econômicos, culturais e ambientais). 

Podem se candidatar pessoas que sejam maiores de 18 anos e possuam atuação comprovada em movimentos e organizações populares. A seleção será realizada pela coordenação colegiada do Projeto Rede de Defensores de Direitos Humanos e Promoção de Saúde no Estado do Rio de Janeiro. Durante o processo seletivo a coordenação estará disponível para tirar dúvidas através do endereço de e-mail: defensorxspopulares@gmail.com.

O resultado final com a lista de selecionados será divulgado publicamente na página da Coordenação de Cooperação Social.

Acesse aqui o Edital e o Formulário das inscrições.

Publicado em 16/08/2024

Primeira turma do Mestrado do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz termina com 32 trabalhos apresentados

Autor(a): 
Bruna Cruz (Ascom Programa VigiFronteiras/Brasil - Fiocruz)

A primeira turma do mestrado acadêmico do Programa Educacional em Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz) chegou ao fim. Foram apresentados 32 trabalhos de conclusão sobre temas relacionados à vigilância em saúde nas fronteiras brasileiras com os países sul-americanos, marcando um capítulo significativo na trajetória de um dos projetos recentes mais inovadores na área de Educação da Fiocruz.

Segundo Eduarda Cesse, coordenadora geral de Educação da Fundação e do Programa VigiFronteiras-Brasil, o impacto do curso vai além da esfera acadêmica. “O programa em si é essencial para fortalecer as capacidades locais de vigilância em saúde, especialmente em áreas de fronteira, que são frequentemente negligenciadas, mas extremamente críticas para a segurança sanitária do país”, explica.

Um dos seus aspectos diferenciados foi a estrutura curricular única, desenvolvida para atender a todos os programas envolvidos no consórcio entre os Programas de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente e Saúde Pública, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), e o Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (ILMD/Fiocruz Amazonas), além de docentes da Fiocruz Mato Grosso do Sul, articulado especialmente para a oferta.

A abordagem integrada permitiu que os alunos tivessem uma formação consistente e abrangente, independentemente de seu programa de origem, promovendo um alinhamento de conhecimentos e práticas entre os diferentes campos da saúde pública. As disciplinas síncronas e remotas, inicialmente devido à pandemia da Covid-19, foram outro diferencial, facilitando a participação de profissionais que atuam em áreas geograficamente distantes, sem comprometer a qualidade da formação.

“Ao longo do curso, o programa proporcionou uma formação multidisciplinar que capacitou profissionais a lidar com os desafios complexos da vigilância em saúde em regiões fronteiriças, abordando desde doenças infecciosas até o impacto das migrações de pessoas na saúde pública. A inovação do projeto residiu não apenas na abordagem integrada e regionalizada, mas também na articulação entre pesquisa, prática e políticas públicas”, explicou Andréa Sobral, coordenadora Acadêmica do Programa.

Os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver projetos que não só contribuíram para o avanço acadêmico, mas também trouxeram benefícios diretos para as áreas envolvidas. “A Fiocruz, ao liderar essa iniciativa, reafirma seu compromisso com a formação de recursos humanos qualificados e com a promoção da equidade em saúde, fortalecendo redes de cooperação entre países da América Latina”, complementou Eduarda Cesse.

Ao integrar produção científico-tecnológica e saúde pública, o formato adotado pelo Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz tem potencial para se tornar um modelo a ser seguido em outras regiões e áreas de atuação da instituição. A iniciativa conta com a parceria da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério das Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O objetivo é formar mestres e doutores para contribuir com o fortalecimento das ações e serviços de vigilância em saúde nas regiões da faixa de fronteira do Brasil e nos países vizinhos (Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, e uma Região Ultramarina da França, a Guiana Francesa). A perspectiva é que uma nova chamada para o programa seja realizada até o fim do ano. Confira, a seguir, alguns números do programa e links para matérias sobre os 32 trabalhos defendidos pelos alunos. Vídeos sobre a produção acadêmica do programa também podem ser conferidos no YouTube do Programa VigiSaúde Fiocruz e no seu perfil no Instagram. As dissertações completas podem ser acessadas no Repositório Institucional da Fiocruz – Arca.

Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz em números

> Chamada pública: março de 2021

> Início das aulas: novembro de 2021

> Candidatos inscritos: 466 (426 brasileiros e 40 estrangeiros)

> 75 aprovados, 60 brasileiros e 15 estrangeiros; 50 mulheres e 25 homens

> Ampla concorrência: 66; Autodeclarado indígena: 3; Autodeclarado negro (preto ou pardo): 6

> Alunos ativos: 34 Doutorado

> 1 progressão do Mestrado para o Doutorado

> 32 alunos do mestrado defenderam suas dissertações

Dissertações do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz

1. Análise da aplicação dos testes de diagnóstico rápido (TDRs) de malária no município de Oiapoque-AP, entre os anos de 2015 a 2020 - Anaytatyana Maciel

2. Análise espacial da malária na região transfronteiriça franco-brasileira (Oiapoque/AP - Guiana Francesa) no período de 2016 a 2021 - Igor Fernando dos Anjos Barros 

3. Nível de conhecimento sobre as formas biomédicas de prevenção do HIV em minorias sexuais e de gênero no Brasil em 2021 um estudo epidemiológico transversal -  Kayser Rogério Oliveira da Silva 

4. Os efeitos da pandemia de Covid-19 em mulheres vivendo com HIV no território de fronteira - Cristianne Bressan Vital de Souza 

5. O perfil epidemiológico dos portadores de tuberculose nas cidades gêmeas e faixa de fronteira do Brasil de 2012 a 2021- Tatiana Scheidt 

6. Políticas públicas contra a raiva humana do Brasil, Colômbia e Peru - Larissa Ribas de Lima      

7. Análise da distribuição temporal das neuropatias periféricas, na 9ª Regional de Saúde do Estado do Paraná, no período de 2008-2022 - Pamela Cristina Fragata dos Santos

8 – Redes Vivas: o processo de trabalho de um agente indígena na atenção primária à saúde em Manaus, Amazonas – Aline Artini

9 – Ações e Desafios da Resposta do Sistema de Saúde a Covid-19: Estudo de Caso em dois municípios da tríplice fronteira amazônica - Augusto Nunes

10 - Avaliação da ocorrência da Leishmanioses em cães domiciliados do município de Oiapoque/Amapá, região de fronteira franco-brasileira – Dennis Ventura Magalhães

11 -  Incidência de dengue em  cidades gêmeas de fronteira: municípios de Epitaciolândia e Brasiléia (Brasil) e Cobija (Bolívia) - Sheila Andrade Vieira

12 - Revisión Exploratoria (Scoping Review) de la Toxoplasmosis en países del Mercosur y fronterizos con Paraguay: Sistemas de Vigilancia específicos y perfil epidemiológico de la Toxoplasmosis Gestacional y Congénita - Gladys Beatriz Olmedo Hermida

13 - Para nós aqui na fronteira, nós deveríamos ter mais um pouco de atenção: Violência sexual e saúde de mulheres na região de fronteira (Brasil e Guiana Francesa) - Vilma Maria da Costa Brito

14 - Avaliação da vigilância epidemiológica em hospitais do Acre aponta necessidade de melhorias - Valéria Nascimento de Moraes Brasil

15 - Estudo sobre cobertura vacinal de crianças no Mato Grosso do Sul aponta queda na adesão e dados pouco precisos sobre imunização - Milleny Sutier de Carvalho

16 - Mapeamento da rede de saúde na fronteira do Brasil com a Bolívia indica necessidade de políticas públicas específicas - Vitângela Freitas Figueiredo

17 - Pesquisa sobre incidência de tuberculose na fronteira do Brasil com a Argentina indica a necessidade de ações bilaterais de vigilância - Juliane José Massignani Perotto

18 - Estudo mostra como os serviços de saúde pública em Roraima ajudam a população fronteiriça da Venezuela - Emerso Ricardo de Sousa Capistrano

19 - Desafios socioeconômicos dificultam a vigilância contra a doença de Chagas na tríplice fronteira Brasil, Colômbia e Paraguai - Marília Lavocat Nunes

20 - Índices de mortalidade infantil e de óbitos por violência são mais altos entre indígenas do que na população em geral no Mato Grosso do Sul - Newton Gonçalves de Figueiredo 

21 - Pesquisa realizada no Mato Grosso indica que aumento da morte de indígenas por problemas respiratórios pode ter relação com desmatamento - Gleice Medeiros Rodrigues Dias

22 - Alto fluxo de pessoas na fronteira com a Venezuela contribuiu para ocorrência de Covid-19 em Roraima - Carmem Cenira Gomes Muniz

23 - Capacidade de vigilância e enfrentamento do sarampo no Amapá está abaixo do recomendado pela OMS - Diuliana dos Santos Mendes

24 - Borrachudos são vetores da filariose em Puero Nariño, na Colômbia - Lizeth Suárez

25 - Estudo identifica centro de Jaén como principal área de transmissão da dengue no Peru - Mario Vásquez

26 - Pesquisa demonstra que a visão de saúde indígena não é contemplada no sistema de vigilância comunitária em comunidade na região de fronteira brasileira - Yuri Consuelo Rodriguez Rodriguez

27 - Parteiras indígenas, suas práticas e saberes, devem se incluídas nas equipes de atenção à saúde materno-infantil no Alto Rio Solimões - Cristiane Ferreira da Silva 

28 - Queda nas coberturas vacinais de pré-escolares é preocupante em Tabatinga, no Amazonas - Gonçalo Ferreira 

29 - Estudo revela desafios e estratégias no combate à Covid-19 entre comunidades indígenas do Alto Rio Solimões - Raynara de Araújo Evangelista

30 - Chegada de viajantes internacionais impactou propagação do SARS-CoV-2, em Santiago do Chile, durante a pandemia do vírus - Léster Rifo López

31 - Barreira linguística e cultural impacta qualidade do atendimento pré-natal na Atenção Primária à Saúde em Boa Vista - Nadja Salgueiro da Silva

32 - Estudo revela vulnerabilidade em Cidades Gêmeas nas fronteiras do Brasil em relação ao saneamento e higiene em unidades de saúde - Mariely Helena Barbosa Daniel

Publicado em 16/08/2024

Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil: inscrições prorrogadas até 23/8

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

As inscrições para o 2º Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil foram prorrogadas! Agora, estudantes de 13 a 16 anos de todo o Brasil têm até às 10h do dia 23 de agosto para enviarem textos sobre o tema "O Brasil que resiste: Ideias para adiar o fim do mundo". Para participar, basta preencher o formulário e enviar o texto na página da Portinho Livre.

Uma comissão, formada por profissionais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai selecionar os 30 melhores trabalhos. Estes vão integrar um livro, a ser lançado pela Portinho Livre, selo de obras infantojuvenis da Fundação. A pessoa responsável pelo melhor trabalho será convidada a participar da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no campus central da Fiocruz, no Rio de Janeiro, em outubro (datas ainda a serem definidas). O convite dá direito a passagens e diárias para duas pessoas. Além disso, os três primeiros colocados vão ganhar um cartão presente no valor de R$ 1 mil.

Acesse o regulamento completo

Sobre a segunda edição do concurso

O colapso climático e seus impactos vêm mostrando como a vida no planeta está cada vez mais ameaçada. O que podemos aprender com os povos das florestas, com comunidades que resistem por todo o Brasil, com saberes ancestrais? Com tecnologias que buscam respeitar a terra e sua biodiversidade? Com inscrições abertas desde 8 de julho, o 2º Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil convida estudantes de todo o país a escreverem sobre o tema "O Brasil que resiste: Ideias para adiar o fim do mundo". 

Clique aqui para saber mais sobre a Portinho Livre

O tema é inspirado no livro de Ailton Krenak, filósofo e líder indígena, que nos instiga a refletir sobre outros modos de habitar e de estar em sintonia com o planeta. Podem participar do concurso adolescentes de 13 a 16 anos, matriculados em escolas públicas ou privadas de todas as regiões do Brasil. Os textos devem ser escritos em formato dissertativo ou narrativo, e ter entre 2 mil e 7 mil caracteres, com espaço.

Assista à participação de Ailton Krenak no programa Ciência & Letras, do Canal Saúde

"As catástrofes recentes que temos visto, ao redor do mundo, têm provocado muita ansiedade nos jovens", aponta Mel Bonfim, vice-diretora de Ensino do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz. "Como converter essa ansiedade em esperança e em desejo de transformação? O concurso é um convite para que reflitam sobre possibilidades de reverter os efeitos nocivos provocados por nossos próprios modos de vida. Uma forma de incentivar essa discussão nas salas de aula e nas famílias. E, também, de estimular a curiosidade sobre todos os múltiplos saberes que se espalham Brasil afora, e que costumam ser apagados e negligenciados ao longo da História."

O Concurso Portinho de Literatura Infantojuvenil é organizado pelo Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e conta com incentivo da Fundação de Apoio à Fiocruz, a Fiotec.

Portinho Livre é uma plataforma que, ao reunir livros infantojuvenis em acesso aberto, recorre ao poder da literatura para instigar o interesse pela ciência, pela saúde pública e pela cidadania.

Em 2023, o 1º Concurso Portinho Livre teve como tema "O bonde da vacina: cuidar de si para cuidar do outro". O livro, que contempla os 30 textos vencedores, pode ser acessado na plataforma. Este ano, o Concurso Portinho Livre está em sintonia com o tema da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT): “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”.

Acesse o primeiro livro do Concurso Portinho Livre

A Portinho Livre é um projeto apoiado pelo Edital Ideias Inovadoras, do Programa Fiocruz de Fomento à Inovação.

Publicado em 16/08/2024

Olimpíada de Saúde e Meio Ambiente 2024 abre seleção para doutorandos

Autor(a): 
Fabiano Gama

A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz 2024 (Obsma) acaba de divulgar chamada de seleção de doutorandos dos programas de pós-graduação de todas as unidades técnico-científicas e escritórios da Fundação para participarem de suas atividades pedagógicas. A iniciativa, que está em sua 13ª edição, visa promover a participação de estudantes na construção e realização de ações educativas da Obsma. Reconhecendo a importância da educação e da divulgação científica para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, a ampliação de seu impacto na sociedade, e, sobretudo, a importância da formação de novos pesquisadores comprometidos com a qualidade da educação básica, em 2024, a Olimpíada oferecerá três diferentes modalidades de participação remota para os doutorandos matriculados em programas da Fiocruz. Candidaturas podem ser enviadas até 20 de setembro.

Acesse aqui a chamada!

Os interessados podem concorrer às vagas nas seguintes modalidades: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas (Modalidade 1); Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica (Modalidade 2); e Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente (Modalidade 3). Estão disponíveis 24 vagas, sendo 8 por modalidade. 

A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é um programa educacional bienal voltado a estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental (2º segmento) e do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos. Ela tem como objetivo estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de aprendizagem relevantes e dinâmicas no campo da saúde, abrangendo ainda o conceito de uma vida saudável indissociável de um ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável. Com ênfase em metodologias ativas de aprendizagem, este programa — já existe há 22 anos — tem o processo de construção de conhecimento como um de seus eixos centrais e estruturantes. Assim, a Obsma busca incentivar professores e alunos a abordarem, de forma crítica e criativa, temas transversais provocando discussões e reflexões sobre os desafios atuais no campo da saúde e ambiente. 

Leia os detalhes sobre cada uma das modalidades de participação de doutorandos em 2024:

Modalidade 1: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas

Seu objetivo é possibilitar que estudantes de doutorado da Fiocruz participem da realização de Oficinas Pedagógicas, Alunos em Ação e/ou outras ações educativas da Obsma.

Carga horária: 45h
Vagas: 8 

Descrição de atividades: A Obsma promove atividades pedagógicas visando criar espaços de diálogo e informação com professores e estudantes sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente, ciência e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na sala de aula. Dentre as atividades, destacam-se as Oficinas Pedagógicas (presenciais e online) – espaço de formação docente que busca contribuir para a atualização e o aperfeiçoamento de profissionais da educação básica que atuam em sala de aula – e os Alunos em Ação, que propõe realizar dinâmicas dialéticas com os estudantes nos temas de saúde, meio ambiente, ciência e sustentabilidade. 

Espera-se que os/as estudantes de doutorado contribuam para a construção e aperfeiçoamento de novas práticas pedagógicas a serem oferecidas aos professores e estudantes durante as Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação. Os/as doutorandos/as poderão também atuar em outras atividades educativas da Obsma, interagindo com os/as professores/as e estudantes da educação básica nas temáticas ciência, educação, saúde e meio ambiente.

Modalidade 2: Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica

Esta modalidade visa estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a proporem e desenvolverem Recursos Educacionais Abertos com foco na promoção da saúde e educação ambiental, contribuindo de modo efetivo para a melhoria da qualidade do ensino nas áreas curriculares transversais saúde e meio ambiente.

Carga horária: 45h
Vagas: 8 

Descrição de atividades: De acordo com o portal Fiocruz, os Recursos Educacionais Abertos (REA) são qualquer recurso educacional disponível abertamente para uso por educadores e alunos, sem a necessidade de pagar direitos autorais ou taxas de licença para sua utilização. Nesta modalidade, espera-se que o/a estudante de doutorado possa desenvolver, criar e produzir novas propostas de REA a partir de uma das seguintes temáticas na interface saúde e meio ambiente: Alimentação e nutrição; Ambiente, ecologia e biodiversidade; Arboviroses e doenças tropicais; Biotecnologia; Comunicação e saúde; Determinantes sociais da saúde; Divulgação científica; Doenças crônicas; Doenças infecciosas; Doenças negligenciadas; Economia e saúde; Educação Ambiental / Educação para a sustentabilidade; Educação em ciências; Educação em saúde; Entomologia e controle de vetores; Epidemiologia; Ética em pesquisa; Formação docente; Genética e biologia molecular; História, saúde e ciência; Informação em saúde; Medicamentos e vacinas; Microbiologia em saúde e resistência microbiana; Mulheres e meninas na ciência; Nanotecnologia e novos materiais; Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma); Parasitologia e paleoparasitologia; Políticas identitárias; Políticas públicas; Saúde da família; Saúde do idoso; Saúde e direitos humanos; Saúde e gênero; Saúde perinatal, da criança e do adolescente; Saúde Única; e Sistema Único de Saúde (SUS). 

Modalidade 3: Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente

O objetivo desta modalidade é estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a contribuírem com novas estratégias de educação, divulgação científica e engajamento voltadas para a informação e a comunicação em saúde e meio ambiente na educação básica e suas interfaces com a promoção da saúde e a educação ambiental, com ênfase na sustentabilidade.

Carga horária: 45h 
Vagas: 8

Descrição de atividades: Nesta modalidade espera-se que o/a estudante de doutorado proponha estratégias de interação com o público-alvo da Obsma, tendo como finalidade estimular a participação de professores e estudantes nas atividades pedagógicas, assim como no certame da 13ª edição da Obsma. Os exemplos de trabalhos a serem desenvolvidos incluem a criação de materiais informativos e de comunicação sobre a Olimpíada; a criação de estratégias de interação com o público e aprimoramento do site da Obsma que tornem o acesso aos seus conteúdos mais intuitivos e dinâmicos; e a criação de espaços de diálogos (presenciais ou virtuais) para trocas de experiências e compartilhamento de conteúdos sobre a Olimpíada, sobre saúde e meio ambiente.

Acesse aqui a chamada

 

#ParaTodosVerem Banner colorido com colagens de imagens, no topo uma imagem do castelo da Fiocruz em tons lilás, junto de uma pilha de livros, claquete de cinema, o rosto do Oswaldo Cruz e uma prancheta com caneta, no centro os dizeres: OBSMA abre seleção para doutorandos 2024.2, inscrições até 20/9. Na parte inferior do banner imagens de estudantes lendo livros.

Publicado em 16/08/2024

Escola Politécnica de Saúde completa 39 anos. Confira programação de aniversário

Autor(a): 
EPSJV/Fiocruz

No dia 19 de agosto, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) faz aniversário!

Para comemorar, a Poli está organizando um dia com diversas atividades.

A partir das 13h30, você confere a mesa de abertura, com a presença do presidente da Fiocruz, Mário Moreira, e da diretora da EPSJV, Anamaria Corbo; a exibição do vídeo "20 anos da EPSJV como Centro Colaborador da OMS", uma roda de conversa sobre "A trajetória da EPSJV e a Educação Profissional em Saúde no SUS", com Julio Lima e Arlindo Fábio Gómez; a exibição do vídeo "20 anos do prédio da EPSJV"; e por fim, às 16h, um brunch e bolo de aniversário.

O evento será no auditório da Poli, no Campus Manguinhos da Fiocruz (Avenida Brasil, 4.365, Manguinhos, Rio de Janeiro).

A gente te espera lá!

Confira a programação:

Data: 19 de agosto

13h30 - Mesa de abertura
Mário Moreira (presidente da Fiocruz)
Anamaria Corbo (diretora da EPSJV)

13h50 - Exibição do vídeo
20 anos da EPSJV como Centro Colaborador da OMS

14 h - Roda de Conversa
A trajetória da EPSJV e a Educação Profissional em Saúde no SUS
Julio Lima e Arlindo Fábio Gómez

Exibição do vídeo
20 anos do prédio da EPSJV

16h - Brunch e bolo de aniversário

Local: Auditório da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz)

Publicado em 20/08/2024

'Encontro Conservação Hoje: Atuação na Casa de Oswaldo Cruz' recebe inscrições

Autor(a): 
COC/Fiocruz

Com o objetivo de ampliar o diálogo sobre conservação e restauração entre os profissionais que atuam na preservação do patrimônio cultural da Fiocruz, será realizado o Encontro Conservação Hoje: Atuação na Casa de Oswaldo Cruz, no dia 28 de agosto, às 9h30, no Salão de Conferência Luiz Fernando Ferreira, no Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), no Campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro.

Na ocasião, serão apresentadas e discutidas as atividades realizadas pelo Serviço de Conservação e Restauração do Departamento de Patrimônio Histórico, Serviço de Museologia do Museu da Vida Fiocruz e Serviço de Conservação e Restauração de Documentos do Departamento de Arquivo e Documentação da Casa. Os interessados podem ser inscrever até o dia 25 de agosto pelo Campus Virtual Fiocruz.

A mesa de abertura contará com a participação de Ana Roberta de Souza Tartaglia, chefe do Departamento de Arquivo e Documentação; e Carla Coelho, assistente técnica da Vice-direção de Patrimônio Cultural e Divulgação Científica; que representará Marcos José de Araújo Pinheiro, diretor da Casa.

Arquiteta e chefe do Serviço de Conservação e Restauração do DPH, Rosana Soares Zouain ministrará a palestra ‘Preservação do patrimônio edificado na Fiocruz: a atuação do Serviço de Conservação e Restauração do Departamento de Patrimônio Histórico’, que apresentará a atuação do Serviço e as atuais estratégias adotadas para o enfrentamento dos desafios que envolvem a preservação do patrimônio edificado.

A programação segue com a apresentação ‘Preservação do acervo museológico da Fiocruz: a atuação do Serviço de Museologia do Museu da Vida Fiocruz’, que será realizada pelas museólogas Juliana Fernandes Albuquerque e Aline Pereira da Silva. A área exerce atividades de preservação, conservação, documentação e difusão do acervo museológico da Fiocruz, que conta com objetos pessoais e de trabalho de técnicos e cientistas, objetos comemorativos, fruto do reconhecimento institucional, e obras de arte, como pinturas e esculturas, que associam ciência e arte.

Chefe do Serviço de Conservação e Restauração de Documentos do DAD, Nathália Vieira Serrano abordará a preservação dos acervos arquivístico e bibliográfico que se encontram sob a guarda da Casa, a fim de apresentar e divulgar as atividades realizadas pelo Serviço hoje, e suas ramificações no trabalho de preservação de acervos documentais. Em seguida, Nathália Serrano e Patrícia Riggo ministram a palestra “Processo de digitalização do fundo Oswaldo Cruz: A importância da revisão do tratamento de conservação”, que abordará a proposta de digitalização do Fundo Oswaldo Cruz pelo projeto Preservo. Na ocasião, serão discutidas, entre diversos temas, as etapas de tratamento realizadas para garantir a estabilização integral dos documentos e melhorar a qualidade do arquivo digitalizado.

‘Projeto Sustentabilidade Ambiental nos Laboratórios de Conservação da Casa de Oswaldo Cruz’ é o tema de Eduardo Ferreira Moura e Nathália Vieira Serrano. Os palestrantes abordarão nos desdobramentos do projeto ‘Nossas Coleções Importam/ICCROM’, a partir do Projeto Sustentabilidade Ambiental nos Laboratórios de Conservação da Casa, que tem como objetivo promover o ideal de desenvolvimento sustentável nas práticas dos setores de conservação da unidade. Confira o resumo das apresentações e a minibio dos palestrantes.

Programação

9h30 | Café de recepção

10h | Mesa de abertura

Ana Roberta de Souza Tartaglia, chefe do Departamento de Arquivo e Documentação

Carla Coelho, assistente técnica da Vice-direção de Patrimônio Cultural e Divulgação Científica

10h15 | Palestra

Preservação do patrimônio edificado na Fiocruz: a atuação do Serviço de Conservação e Restauração do Departamento de Patrimônio Histórico, por Rosana Soares Zouain

10h45 | Palestra

Título: Preservação do acervo museológico da Fiocruz: a atuação do Serviço de Museologia do Museu da Vida Fiocruz, por Juliana Fernandes Albuquerque e Aline Pereira da Silva

11h15 | Palestra

Preservação do acervo arquivístico da Fiocruz: a atuação do Serviço de Conservação e Restauração de Documentos do Departamento de Arquivo e Documentação, por Nathália Vieira Serrano

11h40 | Palestra

Processo de digitalização do fundo Oswaldo Cruz: A importância da revisão do tratamento de conservação, Patrícia Riggo Cordeiro e Nathália Vieira Serrano e

12h | Palestra

Projeto Sustentabilidade Ambiental nos Laboratórios de Conservação da Casa de Oswaldo Cruz, Eduardo Ferreira Moura e Nathália Vieira Serrano

12h20 | Debate

Publicado em 16/08/2024

Fiocruz promove 1ª Jornada Nacional da Rede de Iniciação Científica

Autor(a): 
Fabiano Gama*

Na terça-feira, 20 de agosto, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio vai promover um dia especial para falar sobre Iniciação Científica (IC) no Ensino Médio: 1ª Jornada Nacional da Rede de Iniciação Científica do Provoc, o Programa de Vocação Científica da Fiocruz! Na parte da manhã, acontecerá uma mesa com a presença de autoridades e um painel para debater o atual contexto das políticas públicas para a juventude no Brasil e pensar sobre Iniciação Científica no Ensino Médio. Além disso, acontecerá o lançamento do site do Observatório Juventude, Ciência e Tecnologia, um novo portal para que você possa conhecer e acessar experiências e informações sobre programas de iniciação científica na educação básica, áreas de conhecimento e carreiras científicas.

Quem estiver presente ainda vai poder conhecer vários projetos de pesquisa realizados pelos estudantes da Rede Provoc, e na parte da tarde acompanhar as apresentações dos trabalhos destes futuros cientistas na Tenda da Escola Politécnica.

O Programa de Vocação Científica (Provoc) da Fiocruz, coordenado pela EPSJV desde sua criação, em 1986, oferece uma oportunidade de iniciação científica na área da saúde para estudantes do Ensino Médio de diversas escolas para que esses jovens se preparem para atuar em carreiras profissionais ligadas à pesquisa científica e ao desenvolvimento tecnológico.

Todos os anos, o Provoc abre inscrições para mais turmas de Iniciação Científica. Se você sonha em fazer Iniciação Científica na Fiocruz, essa é uma oportunidade para você conhecer de perto e entender tudo sobre como funciona!

O evento é aberto ao público e todo mundo pode participar!

Confira a programação:

20 de agosto - Auditório da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio

9h - Recepção

9h30 - Mesa de abertura

Presidência da Fiocruz

Anamaria Corbo - diretora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fundação Oswaldo Cruz

Cláudio Gomes Ribeiro - coordenador do Laboratório de Iniciação Científica na Educação Básica

Ronaldo Luiz dos Santos - secretário Nacional Juventude

Bruna Brelaz - presidente do Conselho Nacional Juventude

Juana Nunes - diretora de Popularização da Ciência, Tecnologia e Educação Científica do MCTI

Lavínia Porciuncula - coordenadora de Programas Acadêmicos CNPq

10h15 – Lançamento do novo site do Observatório Juventude, Ciência & Tecnologia (OJC&T)

Cristiane Braga, Rosa das Neves e Telma Frutuoso - coordenação do OJC&T

10h45 às 12h30 - Painel

O atual contexto das políticas públicas para a juventude

Helena Abramo, secretaria de Cultura de SP

Reflexões sobre a Iniciação Científica no Ensino Médio

Adriano de Oliveira - secretaria Municipal de Educação de Florianópolis

Mediação: André Sobrinho - Agenda Jovem, Fiocruz

14h às 16h – Apresentação de pôsteres de estudantes da Rede Provoc Luiz Fernando Rocha Ferreira da Silva

Local: Tendas da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio

 

 

 

*Com informações da EPSJV/Fiocruz.

Publicado em 15/08/2024

Centro de Estudos debate “A Comunicação e a participação popular na Fiocruz”, dia 16/8

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

O Centro de Estudos do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) realiza na sexta-feira, 16 de agosto, às 14h, com transmissão no canal no Youtube da VideoSaúde, o debate “A Comunicação e a participação popular na Fiocruz em tempos de epidemia”, que terá a presença de Luiza Gomes, jornalista e coordenadora de comunicação da Cooperação Social da Fiocruz, e Adriano de Lavor, jornalista da Revista Radis, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

No debate serão apresentados os resultados da pesquisa “Quando o Outro fala por si: gradiente de participação popular em ações de comunicação da Fiocruz durante epidemias”, desenvolvida por Luiza Gomes durante o seu mestrado no Programa de Pós-Graduação do Icict (PPGICS/Icict) e que teve a sua dissertação contemplada com o 1º lugar na categoria Mestrado Acadêmico no Prêmio Compós 2023 de Tese e Dissertações.

+Acesse aqui a transmissão ao vivo!

Veja mais detalhes:

Tema: A Comunicação e a participação popular na Fiocruz em tempos de epidemia

Resumo do Seminário: Apresentação dos resultados da pesquisa “Quando o Outro fala por si: Gradiente de participação popular em ações de comunicação da Fiocruz durante epidemias” (desenvolvida em mestrado no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Informação e Comunicação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde - PPGICS), que teve como objetivo analisar o lugar de interlocução das organizações populares em ações de comunicação da instituição. Identificamos comparativamente esse lugar em ações de comunicação na pandemia de Covid-19 (2020) e nas epidemias de Dengue (2008) e Zika (2015), observando a continuidade ou emergência de processos e práticas que potencializam maior protagonismo comunicacional dos grupos populares. Elaboramos um sistema qualitativo de avaliação desse lugar, que inclui uma produção cartográfica baseada no modelo de comunicação como mercado simbólico. 

Palestrante: Luiza Gomes Henriques, coordenadora de Comunicação da Coordenação de Cooperação Social da Presidência da Fiocruz

Mestre em Informação e Comunicação em Saúde pelo PPGICS/Icict/Fiocruz. Coordenadora de Comunicação da Coordenação de Cooperação Social da Presidência da Fiocruz. Pesquisadora do projeto “Geração Cidadã de Dados: Comunicação Comunitária para Promoção da Saúde”. 

Lattes

Debatedor: Adriano De Lavor Moreira, jornalista na Revista Radis - Reunião, Análise, Difusão e Informação em Saúde - da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp) desde outubro de 2006. Atuou como Editor da Revista Radis - Comunicação e Saúde entre outubro de 2014 e fevereiro de 2021. Atualmente atua como repórter na mesma publicação.

Doutor em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação e Saúde (PPGICS) do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), onde integra o Grupo de Estudos Comunicação e Desigualdades em Saúde. Mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007), é especialista em Comunicação e Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp). Servidor público na Fundação Oswaldo Cruz (RJ) desde 2006, integra a equipe de jornalismo do programa Radis - Comunicação e Saúde (www.ensp.fiocruz.br/radis), da Ensp/Fiocruz, onde foi editor, entre 2014 e 2021. É um dos coordenadores do Grupo de Trabalho de Comunicação e Saúde da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (GTCOM/Abrasco) e colaborador do Observatório Saúde na Mídia (OSM). Tem experiência com práticas de Jornalismo e Saúde e com ações de consultoria, assessoria e ensino em organizações do Governo e do Terceiro Setor. Atualmente, pesquisa comunicação, visibilidade social, políticas públicas e saúde, com foco nas populações em situação de vulnerabilidade.

Lattes

 

 

 

Arte: Beatriz Soares (Ascom/Icict/Fiocruz)

Publicado em 09/08/2024

Auxílio à Permanência do Estudante 2024.2: confira resultado final da classificação

Autor(a): 
Fabiano Gama

A Presidência da Fiocruz, por intermédio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), divulga o resultado final da classifição do processo seletivo de estudantes de Mestrado e Doutorado acadêmicos para o recebimento do Auxílio à Permanência do Estudante na Pós-Graduação (APE-PG) 2024.2. Foram aprovados 81 candidatos que estão aptos a receberem o auxílio. Confira aqui o resultado final da classificação.

+Acesse aqui a chamada interna APE-PG 2024.2

A Chamada dispõe de todas as normas, rotinas e procedimentos necessários à realização do processo seletivo. Voltada a alunos de baixa renda da Fiocruz em situação de vulnerabilidade social ligados aos programas de pós-graduação de mestrado e doutorado acadêmicos da instituição, a iniciativa visa promover a permanência desses estudantes nos Programas de Pós-Graduação, favorecendo a continuidade de seus estudos e desempenho acadêmico, e, assim, contribuir para a redução das desigualdades na educação de pós-graduação e na ciência em nosso país.

Nesta chamada, poderão ser atendidos até 80 estudantes regularmente matriculados em programas Stricto sensu (Mestrado e Doutorado) da Fiocruz e que atendam aos critérios de elegibilidade descritos no Artigo 4 da Chamada: baixa renda, sem atividade remunerada e em dedicação exclusiva ao curso.

APE-PG destina-se a estudantes com matrícula ativa na Fiocruz, dedicação exclusiva a cursos de pós-graduação, com renda familiar per capita mensal inferior ou igual a 2,0 (dois) salários mínimos, e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico); ou ainda se forem membros de família de baixa renda, nos termos do Decreto Nº 6.135, de 26 de junho de 2007, em condição de vulnerabilidade social que prejudique o desenvolvimento das atividades acadêmicas do curso da Fiocruz em que está matriculado, mediante autodeclaração.

O recebimento do Auxílio acontecerá por até 12 (doze) meses consecutivos, enquanto o estudante estiver em situação de matrícula ativa e dentro dos prazos regimentais de conclusão do curso em questão, com duração máxima equivalente ao período do curso (até o 24º mês no mestrado e até o 48º mês no doutorado), e desde que mantidas ao longo de todo o período as condições de elegibilidade ao recebimento do auxílio. Além disso, a qualquer momento, caso o aluno supere a situação de vulnerabilidade que o levou ao recebimento do auxílio ou passe a exercer atividade remunerada, ele deverá solicitar à coordenação do Programa, em sua unidade, a suspensão do benefício.

 

 

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner em cores laranja e branco, no centro está escrito: Auxílio à Permanência do Estudante. No canto direito inferior do banner, a foto de cinco jovens, o ângulo da foto está de baixo para cima, todos estão sorrindo, há três meninas, duas brancas e uma negra, e dois rapazes, um branco e outro negro. Ao centro, está escrito "Resultado final disponível no Campus Virtual Fiocruz".

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