O Departamento de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Careli da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Claves/Ensp) promoverá, no dia 8 de maio, a sessão científica 'Drogas, precariedade estrutural e violência: conversando sobre metodologias de pesquisa'. A atividade contará com a participação da pesquisadora do Claves, Mayalu Matos, e do coordenador do Núcleo de Estudos sobre Política de Drogas, Violências e Direitos Humanos da Universidade Federal de Juiz de Fora (NEVIDH/UFJF), Paulo Fraga. O evento terá a moderação de Vera Marques, pesquisadora da Ensp, e será realizado de forma virtual pela plataforma Google Meet, a partir das 13h30.
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) recebe inscrições para mestrado acadêmico e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. O Programa tem como objetivo formar mestres e doutores capazes de atuar em pesquisa-ensino-produção da saúde com ênfase nas áreas de Biologia Celular e Molecular e Farmacologia e Imunologia.
Serão oferecidas até 16 vagas para cada modalidade.
As inscrições deverão ser realizadas até 18 de abril.
Interessados no mestrado acadêmico podem conferir aqui o Edital e se inscreverem pelo Campus Virtual Fiocruz.
Interessados no doutorado podem conferir aqui o Edital e se inscreverem pelo Campus Virtual Fiocruz.
Para mais informações, acesse as Chamadas de Seleção.
A Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC) e a Escola Corporativa Fiocruz promovem a mesa de debate "A Formação de Pessoas para a Implementação da Ciência Aberta" no dia 12 de abril, das 10h às 12h, com transmissão pelo canal YouTube da Escola Corporativa.
O evento irá compartilhar experiências de outras instituições de ensino e pesquisa na capacitação de seus profissionais para a implementação da Ciência Aberta. Serão abordadas lições aprendidas e oferecidas dicas valiosas sobre esse processo, com destaque para a importância da aprendizagem colaborativa entre os participantes. A mesa de debate a especialista em projetos europeus de capacitação para a Ciência Aberta, Antónia Correia, que atua no PathOS, PATTERN, On-MERRIT, FIT4RRI, e FOSTERPlus por meio do Gabinete de Gestão de Informação Científica, Repositórios e Ciência Aberta da Universidade do Minho (Portugal).
Na ocasião serão lançadas a comunidade virtual do Programa de Desenvolvimento de Pessoas (PDP) - Ecossistema da Ciência Aberta e o Percurso de Aprendizagem Acesso Aberto, o segundo de uma série de quatro ações de desenvolvimento que compõem o programa.
Acompanhe ao vivo:
O ano letivo do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS) do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) foi iniciado com a aula inaugural ‘Inteligência Artificial na educação, pesquisa e divulgação científica’.
A apresentação foi ministrada pelo professor Dr. André Silva Pimentel, docente do Departamento de Química da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), em 26 de março.
Inteligência Artificial
De acordo com o professor, a Inteligência Artificial (IA) pode ser aplicada à educação científica, à divulgação científica e à pesquisa científica.
• IA na educação científica:
– como se pergunta é muito importante, pois quanto mais precisa a pergunta, melhor será a resposta;
– é necessária a alfabetização em IA, isto é, o desenvolvimento das capacidades, comportamentos e práticas para apropriação.
• IA na divulgação científica:
– a IA gera imagem, áudio e texto em minutos, muito mais rapidamente do que uma pessoa;
– permite a criação de vídeos a partir de fotos ou textos.
• IA na pesquisa científica:
– não é possível substituir um experimento, mas a IA pode predizer propriedades físico-químicas importantes para o planejamento de fármacos a partir de um conjunto de dados experimentais;
– embora possa ser benéfica, a IA não substitui o ser humano, porque não é capaz de criar, inventar.
IA na sala de aula
Dr. André Silva Pimentel pontuou, ainda, que assim como é possível aprender uma linguagem nova e ser alfabetizado nela, é possível que os professores aprendam a usar a Inteligência Artificial para construir uma nova abordagem em sala de aula.
“A maioria dos estudantes usa IA na aula e nas tarefas em casa. Se o professor ou profissional não aprender a usar, vai acabar se sentindo um peixe fora da água e desatualizado”, declarou.
O Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS) do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) terá sua aula inaugural no dia 26 de março, às 14h, no auditório Sérgio Arouca do Instituto (Av. Brasil, 4.365 - Manguinhos, ao lado da creche). O tema é “Inteligência Artificial na educação, pesquisa e divulgação científica”. A aula será ministrada pelo professor Dr. André Silva Pimentel, docente do Departamento de Química da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio).
O evento é aberto ao público geral, gratuito e não requer inscrição prévia. Haverá tradução com intérprete de libras.
Sobre o palestrante:
André Silva Pimentel é pós-doutor pela Nasa Goddard Space Flight Center, dos Estados Unidos; Cientista do Nosso Estado (CNE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e pesquisador CNPq nível 2.
No dia 20 de março, às 14h, o professor da Universidade de Alberta no Canadá e do Instituto Politécnico de Turim, na Itália, Jack A. Tuszynski, dará um seminário de pesquisa online sobre modelagem computacional aplicada à saúde intitulado “Medição e modelagem de propriedades eletrocondutivas e quânticas de filamentos de proteínas citoesqueléticas expostos a campos eletromagnéticos” (do inglês Measuring and modeling electro conductive and quantum properties of cytoskeletal protein filaments exposed to electromagnetic fields). O seminário trará um olhar da física para fenômenos biológicos intracelulares e acontece com a mediação do pesquisador do PROCC, Fabrício Alves. As inscrições estarão abertas até o início da transmissão.
Organizado pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), por meio do Programa de Computação Científica da Fiocruz (PROCC/Fiocruz) em parceria com a The Global Health Network América Latina e Caribe (TGHN LAC), o evento acontece pela plataforma Zoom em inglês e é aberto ao público, que deve se inscrever pela plataforma.
Sobre o webinário
Nesta palestra, Jack Tuszynski dará uma visão geral da modelagem realizada em nível atômico e de maior granularidade para obter informações sobre as propriedades eletrostáticas e eletro-condutoras do citoesqueleto. Serão apresentadas simulações computacionais e medições experimentais realizadas em microtúbulos (essenciais na separação do material genético durante a divisão celular) e filamentos de actina, seguidas de um resumo de numerosos experimentos realizados.
A condutividade e a capacitância da tubulina (alvo importante para tratamentos citotóxicos anticâncer) e dos microtúbulos (compostos por subunidades da tubulina, relevantes em diversas infecções virais) foram medidas e modeladas na faixa de frequências de campo elétrico entre 100kHz e 1 MHz.
Conjectura-se que este processo, coincidindo com a penetração do Campo de Tratamento de Tumor (Tumor-treating fields - TTField) no sulco de clivagem de uma célula em divisão, fornece a explicação mecanicista mais significativa dos efeitos observados.
Olhar da física para fenômenos biológicos intracelulares
Ao longo da palestra, serão fornecidas estimativas das forças, energias e potências envolvidas na ação dos TTFields nos microtúbulos e nos motores de cinesina. Esses cálculos são comparados com valores típicos observados em nível celular e fornecem argumentos sólidos para os efeitos físicos reais dos TTFields nas células em divisão.
O palestrante discutirá experimentos adicionais realizados utilizando a exposição de microtúbulos e filamentos de actina à radiação infravermelha, ondas eletromagnéticas THz, luz visível e luz laser ultravioleta. No caso da exposição à luz laser ultravioleta, foram observadas características de excitações quânticas com consequências para o campo da biologia quântica.
Jovens cientistas que atuam no Brasil poderão concorrer a duas novas oportunidades de financiamento para suas pesquisas. O Instituto Serrapilheira lançou novas chamadas públicas de apoio a pesquisadores. Uma delas é voltada a cientistas com vínculo permanente em instituições de ensino e pesquisa e com projetos nas áreas de ciências naturais, matemática e ciência da computação. A outra é destinada a cientistas negros e indígenas que não tenham esse vínculo e que pretendam fazer o pós-doutorado na área de ecologia. Os editais completos podem ser acessados no site do Serrapilheira. As inscrições vão de 4 de janeiro a 25 de janeiro de 2024.
Ao todo, serão selecionados até 42 pesquisadores nos dois editais, que ocorrem em parceria com FAPs (fundações de amparo à pesquisa) de diferentes estados.
Juntas, as iniciativas preveem investimento de no mínimo R$ 21 milhões, entre pagamento de bolsas e financiamento de pesquisas. O valor total, que deve crescer, dependerá da quantidade de recursos que cada FAP disponibilizará – o que, por sua vez, só será definido depois que a seleção dos candidatos estiver concluída e os estados dos escolhidos forem conhecidos.
O objetivo dos dois editais é criar condições para jovens cientistas do Brasil desenvolverem suas pesquisas com recursos financeiros e autonomia na escolha dos projetos. “Ao lançar novas chamadas em parceria com as FAPs, avançamos no objetivo de ampliar o apoio a jovens cientistas fazendo perguntas fundamentais, com o risco e o sonho de oferecer grandes contribuições às suas áreas de atuação”, afirma Cristina Caldas, diretora de Ciência do Instituto Serrapilheira. “Após as experiências anteriores, atestamos cada vez mais que parcerias público-privadas efetivas são um bom caminho para o avanço da ciência, pois somamos a flexibilidade do financiamento privado à relevância do investimento público para o desenvolvimento do País.”
Para Odir Dellagostin, presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), a colaboração com o Instituto Serrapilheira “fortalece o suporte à pesquisa no Brasil, promovendo uma sinergia aprimorada e complementaridade na escolha e financiamento de projetos de pesquisa de alto risco e impacto”. “Essa parceria resulta em vantagens para a comunidade científica e para a sociedade em geral, proporcionando um aumento significativo na capacidade de financiamento de projetos.”
O presidente da Faperj, Jerson Lima, destacou a realização das novas parcerias com o Instituto Serrapilheira. "As duas iniciativas lançadas pela parceria entre Serrapilheira com as FAPs, incluindo a Faperj, são fundamentais para um futuro que contemple uma maior presença de jovens líderes científicos no Brasil, com ênfase na inclusão de jovens doutores negros e indígenas. No caso da chamada de Ecologia, o resultado exitoso da primeira edição inédita, nosso primeiro Edital em conjunto com o Instituto Serrapilheira, foi o mote para lançarmos a segunda edição, agora mais abrangente e inclusivo", disse.
Embora lançadas no mesmo dia, as duas chamadas têm propostas distintas e seguirão processos seletivos separados. Veja um resumo de cada uma delas.
7ª chamada pública de apoio à ciência
O edital é voltado a cientistas em início de carreira com projetos de pesquisa originais, ousados e arriscados nas áreas de ciências naturais (ciências da vida, física, geociências e química), matemática e ciência da computação. Serão selecionados entre 10 e 30 projetos que busquem responder a uma grande pergunta fundamental nessas áreas – ou seja, que questionem o conhecimento científico atual, que abram novas perspectivas de avanço ou que aprofundem o que já se sabe em cada área. Os aprovados receberão entre R$ 200 mil a R$ 700 mil cada, distribuídos ao longo de cinco anos. Eles também terão acesso a recursos extras para investir na formação e inclusão de pessoas de grupos sub-representados em suas equipes, o chamado bônus da diversidade.
Podem participar cientistas que tenham doutorado concluído e vínculo com instituições de ensino superior e pesquisa como professores e pesquisadores. Esse vínculo deve ter sido firmado pela primeira vez entre 1º de janeiro de 2018 e 31 de dezembro de 2023, o equivalente aos últimos seis anos – o prazo aumenta em dois anos para mulheres com filhos.
O novo edital é feito em parceria com o Confap, conselho que representa fundações estaduais de amparo à pesquisa, e com 25 FAP’s. O financiamento pode ocorrer tanto de forma conjunta pelo Serrapilheira e fundações quanto diretamente por essas instituições.
2ª chamada de apoio a pós-docs negros e indígenas em ecologia
Além da 7ª chamada de apoio à ciência, o Serrapilheira lança nesta quinta-feira (23) a segunda edição do edital exclusivo para cientistas negros e indígenas. O foco são pesquisadores que tenham projetos na área de ecologia e que almejam obter, a médio prazo, uma posição formal como professor ou pesquisador. O objetivo é aumentar a participação desses grupos sub-representados na academia.
Podem participar pesquisadores que tenham concluído o doutorado entre 1º de janeiro de 2013 e 30 de junho de 2024, prazo que também se estende em dois anos no caso de mulheres com filhos. Os interessados não devem ter vínculo formal com nenhuma instituição de ciência e tecnologia no momento da assinatura do contrato.
Serão selecionados até 12 candidatos. Os aprovados vão fazer pós-doutorado em grupos de pesquisa nos quais não tenham se formado nem atuado antes, nos estados das FAPs parceiras do edital: Mato Grosso do Sul (Fundect), Pará (Fapespa) e Rio de Janeiro (Faperj).
Além de bolsa mensal de R$ 8 mil, os selecionados vão receber entre R$ 550 mil e R$ 800 mil para o financiamento da pesquisa durante três anos, renováveis por mais dois anos. O pagamento das bolsas virá das FAPs. Já o auxílio à pesquisa será custeado por essas entidades em parceria com o Serrapilheira.
“Em nossa primeira chamada exclusiva para grupos sub-representados na ciência, lançada em parceria com a Faperj, selecionamos 12 cientistas negros e indígenas de excelência, e outros tantos ficaram de fora. Ficamos felizes em repetir a experiência, agora com mais FAPs parceiras e incorporando nosso aprendizado ao longo do processo”, destaca Cristina Caldas. “Se não mudarmos a forma de seleção, cientistas negros e indígenas de excelência seguirão sendo excluídos do fazer científico, e todos os candidatos continuarão parecidos.”
Confira todos os detalhes das duas chamadas no site do Instituto Serrapilheira
* Com informações da Assessoria de Comunicação do Instituto Serrapilheira
Os Laboratórios de investigação Laboratório de Educação a Distância e eLearning (LE@D – UAb) e Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais – UFRN) organizam o 1º Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Aberta Massiva & Saúde, a ser realizado em 30 de novembro, das 10h às 17h (Portugal) / 7h às 14h (Brasil). O evento é híbrido e reúne equipes de investigação de ambas as instituições, doutorandos dos programas de doutoramento, convidados e especialistas de ambos os países para um seminário de apresentação dos trabalhos, análise dos seus impactos para perspectivar as iniciativas futuras. Confira as áreas estratégicas de investigação.
O Programa será aberto pela Coordenadora científica do LE@D-UAb, Prof. Luísa Aires e pelo Diretor Executivo do Lais - UFRGN., Prof Doutor Ricardo Valentin. Conta, também, com a participação internacional de perito na área de inteligência artificial da Universidade Pontifícia Salesiana de Roma (Itália), o Prof. Fábio Pasqualetti.
O LE@D- UAb e o Lais-UFRGN cooperam desde 2018, tendo renovado recentemente (julho 2023) o acordo de cooperação e plano de trabalhos conjunto.
O evento tem inscrição obrigatória pelo formulário online.
Acessea o PROGRAMA PROVISÓRIO.
O evento é apoiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) de Portugal, projeto CODA- EU e KMLII , a revista RE@D, doutoramento EDeL e o Ministério da Saúde do Brasil.
#ParaTodosVerem banner com fundo verde, ao topo está o nome do evento, abaixo, informações como data, hora e local.
Entre 11 e 13 de dezembro será realizado o “Curso de Capacitação em Biossegurança e Bioproteção de Toxinas e Venenos para Universidades e Institutos de Pesquisa”, promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em parceria com a Fiocruz Rondônia.
Realizado no formato remoto, o curso visa sensibilizar profissionais, pesquisadores, gestores institucionais, além de professores e estudantes quanto ao uso de venenos e toxinas, capacitando-os para a implementação eficaz de medidas de biossegurança e bioproteção em laboratórios e instituições.
Os interessados podem se inscrever até 1º de dezembro na página da iniciativa no Campus Virtual Fiocruz.
Cada vez mais, o desenvolvimento tecnológico vem proporcionando novas técnicas e novas abordagens que contribuem, sobretudo, para a substituição do uso de animais na pesquisa e educação. Com a finalidade de que os pesquisadores e estudantes mostrem e discutam seus trabalhos sobre o assunto, além da possibilidade da atualização de pesquisas no exterior, por meio da participação de pesquisadores internacionais convidados, o Centro Brasileiro para Validação de Métodos Alternativos (BraCVAM), em consonância com seus propósitos, promove o I Congresso Brasileiro de Métodos Alternativos ao uso de Animais na Pesquisa e na Educação (I CBMAlt), de 6 a 9 de novembro, no Rio de Janeiro. O local do evento será no Hotel Windsor Marapendi, localizado na Avenida Lúcio Costa, 5.400, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ. As inscrições para participar vão até a data do evento.
A inscrição confere o direito de participar da programação técnica e científica do I CBMAlt. Confira a lista de trabalhos aprovados.
Entre as referências nacionais e internacionais confirmadas na grade de atividades estão: Thomas Hartung (Johns Hopkins University); Antônio Anax (Lhasa Limited); Rodrigo De Vecchi (Episkin/L’Oréal Brasil); Thales Trèz (Universidade Federal de Alfenas); Bianca Marigliani (Humane Society International – Brasil); Luciene Ballotin (Inmetro); Marize Valadares (Universidade Federal de Goiás); e Ekaterina Rivera (Universidade Federal de Goiás e ICLAS).
Durante os quatro dias de evento, os participantes também terão a oportunidade de conhecer alguns dos projetos, serviços e as linhas de pesquisa no estande do ICTB/Fiocruz. Quem visitar o local, terá ainda a oportunidade de trocar experiências com profissionais da unidade, além de receber materiais informativos. O congresso também reforça o compromisso do instituto no investimento em pesquisas e práticas que levem à substituição do uso de animais para fins científicos por métodos alternativos.
Os temas do Congresso estão divididos em:
Confira todas as informações, inscreva-se e participe do I Congresso Brasileiro de Métodos Alternativos ao uso de Animais na Pesquisa e na Educação (I CBMAlt).
*Com informações do I CBMAlt e do ICTB/Fiocruz
#ParaTodosVerem Banner com fundo verde e moléculas desfocadas ao fundo, no centro está escrito: 1° Congresso Brasileiro de Métodos Alternativos ao uso de Animais. Abaixo, informações do evento, como o dia e local de realização.