Ao longo dos anos, estudos históricos vêm contribuindo para a compreensão de diferentes aspectos da sociedade, em particular no que concerne à sua relação com saúde e proteção social. Buscando analisar a história da saúde no Brasil com foco nas políticas públicas de saúde, nas ações filantrópicas e privadas, assim como nas concepções sobre saúde, doença e cuidado, o Campus Virtual Fiocruz acaba de lançar o curso online e gratuito História da Saúde Pública no Brasil. A formação, com carga horária de 50h, é voltada especialmente a alunos de pós-graduação de diferentes áreas do conhecimento, mas aberta a todo o público interessado na temática.
O curso foi desenvolvido em parceria com especialistas em História da Saúde no Brasil, que são professores dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu da Casa de Oswaldo Cruz e integrantes do Observatório História & Saúde (OHS). O OHS é uma estrutura permanente do Departamento de Pesquisa em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (OHS/Depes/COC/Fiocruz) e também faz parte da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde (ObservaRH). Em breve, o conteúdo desta formação será oferecido pelos programas de pós-graduação da Fiocruz no formato de disciplina transversal, voltada especificamente aos alunos matriculados na instituição. A previsão é que a essa disciplina seja lançada no segundo semestre de 2022. A disciplina transversal oferece conteúdos em acesso aberto, podendo ser utilizada por diferentes cursos e instituições.
Compreender os processos de construção para melhor analisar os desafios
Para o coordenador da formação, Carlos Henrique Assunção Paiva, que é professor e pesquisador da COC/Fiocruz e ainda coordenador do OHS, nos últimos anos, de forma crescente, historiadores profissionais têm se dedicado a estudar múltiplos aspectos tanto da história das ciências da saúde como das práticas, das ações e das políticas que organizam o setor. Essa produção, heterogênea em seus métodos e objetivos, tem lançado luzes sobre a forma como ideias e doutrinas, mas também práticas e tradições, se constroem e eventualmente se institucionalizam em nosso sistema de saúde.
Segundo ele, "compreender esse processo de construção das ideias e das coisas, mais do que um mero exercício de erudição, tem se revelado importante para melhor analisarmos os desafios que nos cercam. Nós entendemos que o curso de História da Saúde Pública no Brasil foi pensado justamente nesse sentido. Ele reúne algumas questões, de fundo histórico, que ajudarão nossos alunos e alunas a produzirem uma reflexão acerca das potências do atual sistema de saúde, mas também dos diferentes obstáculos que esse sistema precisa enfrentar para que se estabeleça em toda sua plenitude", detalhou Paiva.
De acordo com os organizadores do curso, a importância do estudo da História da Saúde na formação do profissional de saúde é inegável. Para eles, conhecer os processos que historicamente levaram o país ao sistema de saúde hoje existente desvela diversos problemas que afetam a população e mostra também as potencialidades e desafios que estão a nossa frente.
A formação certificará alunos inscritos que forem aprovados na avaliação final proposta. O curso é autoinstrucional, ou seja, oferecido sem a mediação de um tutor, e foi estruturado em três unidades de aprendizagem, com quatro aulas cada. Conheça a sua organização:
Unidade 1 – Do império a primeira República: O surgimento da saúde pública
Aula 1 – A saúde e a doença da Colônia ao Império
Aula 2 – Saúde, microbiologia e reformas urbanas
Aula 3 – Oswaldo Cruz e o saneamento do Rio de Janeiro
Aula 4 – Das Cidades aos Sertões
Unidade 2 – Do Período Getulista à Ditadura Civil Militar
Aula 1 – Saúde Pública no 1º Governo Vargas
Aula 2 – O surgimento da Medicina Previdenciária
Aula 3 – Previdência e Saúde Pública: um Sistema Segmentado
Aula 4 – Saúde Pública e Desenvolvimento entre 1945 e 1964
Unidade 3 – Da Ditadura Civil Militar à regulamentação do SUS
Aula 1 – O fortalecimento do sistema previdenciário e da rede hospitalar no Brasil
Aula 2 – O Movimento pela Reforma Sanitária Brasileira
Aula 3 – O processo institucional da reforma sanitária
Aula 4 – A emergência do SUS
Os direitos à vida, à saúde e à dignidade humana encontram imensos desafios para serem garantidos em países desiguais como o Brasil. Em seu sentido ampliado, a saúde envolve o desenvolvimento dos potenciais do indivíduo e de sua comunidade, e compreende também a dimensão da cultura como ambiente de pertencimento e campo de exercício de cidadania. Tendo por mote a literatura como direito humano, o projeto Periferia Brasileira de Letras, lançado pela Fiocruz, propõe a criação de uma rede de coletivos literários de favelas e periferias em nove capitais brasileiras para reivindicação de políticas públicas no campo da leitura, livro e literatura adequadas às demandas por direitos dos seus territórios. O primeiro ato do projeto são as inscrições, que abriram nesta semana e vão até 18 de fevereiro.
Ao todo, serão sete meses com encontros virtuais divididos em três etapas: 1) curso para a rede PBL ampliar sua participação na construção de políticas públicas sobre o livro, leitura e literatura para territórios periféricos; 2) produção de um documentário que registre a experiência dos coletivos e que registre a diversidade literária produzida em diversas regiões do Brasil; 3) criação de um Fórum e a construção de uma agenda coletiva de articulação política e cultural da rede Periferia Brasileira de Letras para 2022.
Cada representante dos coletivos selecionados receberá bolsa de estudos mensal no valor de R$ 1.000 (um mil reais) durante os quatro meses do curso. As inscrições podem ser realizadas gratuitamente no site. Toda formação será gratuita, mas é essencial ter acesso à internet e equipamento para participar das atividades virtuais.
Como se inscrever
Apenas uma pessoa física, com conta corrente ativa, deverá ser o representante para receber o valor da bolsa de estudo nos quatro meses da etapa “Promoção da Literatura em Periferias: curso de territorialização de políticas públicas saudáveis”. Para se inscrever, o coletivo e/ou grupo, formalizado ou não, deve ter no mínimo um ano de atuação na área da leitura, livro e literatura, ter um portfólio com imagens postadas em redes sociais de eventos realizados, publicações e/ou calendário de atividades regulares e atuar em território de favela ou periferia nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, Brasília, Natal, Recife, Salvador, Fortaleza, São Paulo, Belo Horizonte ou Rio de Janeiro. Ademais, preencher corretamente o formulário de inscrição e entregar até a data limite, que é 18 de fevereiro.
A rede PBL é uma plataforma colaborativa que busca por meio da participação popular de coletivos literários a construção coletiva de políticas públicas para territórios de favelas e periferias. O projeto tem também o objetivo de colaborar para o aprofundamento de um campo que seja agregador das diversas literaturas existentes no Brasil, dando visibilidade aos coletivos e grupos participantes dessa rede e, mais ainda, à diversidade da produção da criação literária de favela e periferia.
Periferia Brasileira de Letras
Assessoria de imprensa:
(21) 99202-9279 (Luiza/Cooperação Social da Fiocruz)
(21) 982009208 (Juliana/PBL)
e-mail: periferiabrasileiradeletras.pbl@gmail.com
Instagram: https://www.instagram.com/periferiabrasileiradeletras/
Facebook: https://www.facebook.com/Periferia-Brasileira-de-Letras-100268772013670
Twitter: https://twitter.com/perifadeletras
*Imagem/arte: Ivan Filho
Ao longo dos últimos dois anos, o mundo se uniu em busca de soluções para enfrentar a Covid-19. Além da importância de reforçar a vacinação, algumas diretrizes se mantêm fundamentais desde o início da pandemia, como o uso de máscaras, o distanciamento social e a testagem da população. O surgimento de novas variantes, como a Ômicron, reforça a cada dia a necessidade de se conhecer a dinâmica e o comportamento da doença. Para tanto, a testagem em massa é um dos elementos cruciais para entender a dimensão do contágio. Dos testes rápidos de antígeno fornecidos pela Fiocruz, o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 45 milhões, conforme dados disponibilizados em seus boletins. A intenção é ampliar a detecção e, assim, acelerar o isolamento e reduzir a disseminação da doença. Para auxiliar o país nessa empreitada, que vai atingir todos os estados e municípios, a Fiocruz lança o curso, online e gratuito, Treinamento para uso dos Kits Teste Rápido Covid-19. As inscrições estão abertas!
A formação tem carga horária total de 15h e objetiva apresentar aos profissionais de saúde, e a todos os interessados no tema, os procedimentos corretos para a utilização dos kits de teste rápido de Covid-19 com segurança; além de fornecer informações técnicas sobre ele, como características e composição; e as formas adequadas de manuseio, armazenamento e transporte dos kits.
Todo o conteúdo programático oferecido pelo curso é permeado por elementos interativos e recursos multimídias, como áudios, vídeos e hiperlinks, que trazem informações adicionais à formação.
O curso é uma realização do Campus Virtual Fiocruz em parceria com o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Mangunhinhos/Fiocruz), a Vice-Presidência de Produção e Inovação em Saúde (VPPIS/Fiocruz), a Coordenação-Geral de Planejamento Estratégico (Cogeplan/Fiocruz) e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP).
A vice-diretora de Qualidade de Bio-Manguinhos, Rosane Cuber, que também é coordenadora acadêmica do curso, afirmou que neste momento, em que o país volta a ter uma alta expressiva no número de casos da Covid-19, “a testagem continua sendo uma aliada muito importante nas ações de vigilância epidemiológica. Por isso, esse treinamento ganha uma relevância ainda maior diante do atual cenário, em que precisamos aumentar não só o número de vacinados, mas também de testes de diagnóstico realizados, como medida preventiva. A procura pelos exames tem sido grande e é preciso profissionais capacitados para realizá-los”, comentou.
Já a coordenadora do Escritório de Testagem da Fiocruz, Maria Clara Lippi, os desafios impostos pela pandemia no Brasil vêm exigindo estratégias e agilidade nas ações para prevenção e controle da disseminação do vírus. Ela comentou que no contexto pandêmico atual, com a circulação de novas variantes de preocupação (VOC), em especial da Ômicron, a procura por diagnóstico é cada vez maior e a estratégia de identificação de casos com uso de testes rápidos de antígenos permite ampliar a velocidade da testagem.
Frente a esse cenário, Maria Clara, apontou que "a Fiocruz já produziu e entregou quase 50 milhões de testes rápidos para detecção de antígenos ao Ministério da Saúde, dentro de um compromisso de cerca de 60 milhões de testes. Para além do fornecimento dos testes e de modo a compor a entrega de uma solução de testagem para o SUS, a Fiocruz lança hoje o curso para treinamento de profissionais, em uma plataforma acessível a um público-alvo ampliado, com o desafio de fortalecer as equipes envolvidas nas ações locais de testagem e ampliar a capacidade de resposta às necessidades em saúde.
O Escritório de Testagem da Fiocruz é responsável pela coordenação do fornecimento dos testes rápidos de antígeno, o planejamento e o controle do processamento nas centrais de testagem molecular da Fiocruz, a logística de amostras biológicas e de insumos críticos, e a gestão de dados e informações gerenciais de apoio à Rede de Vigilância na testagem.
A formação inédita pressupõe que o treinamento dos profissionais atuantes nos pontos de testagem facilite o manuseio, e garanta a rapidez e precisão do processo, ampliando, dessa forma, o grau de segurança dos resultados, evitando desperdícios, bem como descartes inadequados.
Conheça a estrutura do curso Treinamento para uso dos Kits Teste Rápido Covid-19:
Aula 1 - Teste TR Covid-19 Ag - Bio-Manguinhos
Aula 2 - Teste TR DPP® Covid-19 Ag - Bio-Manguinhos
Aula 3 - Teste TR SARS-CoV-2 Ag - Bio-Manguinhos
Aula 4 - Teste Rápido Covid Ag - IBMP
Cinco programas de pós-graduação e o Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia se uniram para promover o Fórum Brasil-Portugal de Mestrados em Comunicação e Divulgação da Ciência, um espaço de interação para docentes, discentes e egressos dos cursos dos dois países. Haverá duas mesas-redondas com especialistas de Portugal e Brasil e 31 apresentações de trabalhos dos alunos e alunas dos programas de pós-graduação dos dois países. O evento, que é gratuito e não requer inscrição, acontecerá nos dias 2 e 3 de dezembro de 2021 de maneira virtual, com transmissão pelo canal do Youtube da Casa de Oswaldo Cruz.
“Os dois países compartilham similaridades em termos de formação em divulgação científica, a começar pelo idioma e o fato de que criaram seus mestrados especificamente voltados para divulgação científica (ou comunicação da ciência, como os colegas portugueses se referem ao campo) há pouco tempo. Portanto, será um momento excelente para docentes, alunos e egressos e outros interessados compartilharem ideias e desafios, além de criar oportunidades para parcerias institucionais”, afirma a pesquisadora Luisa Massarani, coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT).
O Fórum, que conta com apoio do CNPq e da Faperj, é uma iniciativa de várias instituições. O grupo é formado pelo Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT - Brasil), mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), mestrado Divulgação Científica e Cultural, Instituto de Estudos da Linguagem e Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Unicamp - Brasil), mestrado em Comunicação de Ciência, Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade NOVA de Lisboa (Portugal), mestrado em Comunicação de Ciência, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho (Portugal), mestrado em Cultura Científica e Divulgação das Ciências, Universidade de Lisboa (Portugal). Informações no e-mail forumBrasil-Portugal@fiocruz.br.
Confira a programação do Fórum Brasil-Portugal de Mestrado em Divulgação e Comunicação da Ciência
Dia 2 de dezembro - 14h (Brasil) / 17h (Portugal)
Abertura
Marcos José de Araújo Pinheiro, diretor da Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz
Luisa Massarani (chair), Fundação Oswaldo Cruz (Brasil), Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia
Ana Sanchez, Universidade NOVA de Lisboa (Portugal)
António Granado, Universidade NOVA de Lisboa (Portugal)
Elsa Costa e Silva, Universidade do Minho (Portugal)
Ana Delicado, Universidade de Lisboa (Portugal)
Marcos Barbai, Universidade Estadual de Campinas (Brasil)
Vanessa Guimarães, Fundação Oswaldo Cruz (Brasil)
Moderadora da abertura e da mesa 1: Simone Pallone, Universidade Estadual de Campinas / No YouTube: Monica Dahmouche, Fundação Cecierj
Mesa 1:
Representações visuais da pandemia: vírus, laboratórios e cientistas, Ana Delicado, Universidade de Lisboa
A viralização que rivaliza: o uso de pesquisas científicas para desinformar, Ronaldo Ferreira de Araujo, Universidade Federal do Alagoas
Discussão
15h45 Brasil / 18h45) Portugal às 18h Brasil / 21h Portugal
Apresentação de trabalhos (10 minutos de apresentação por trabalho)
Sessões paralelas
Sessão 1 - Moderadora Inês Queiroz, Universidade NOVA de Lisboa / No YouTube: Antonio Brotas, Fiocruz
Sessão 1A – Mídia
Presidentas Dilma Rousseff e Cristina Kirchner: enquadramentos de gênero e política nas imagens e manchetes nas capas dos jornais Folha de S. Paulo e Clarín
Adriana Silvestrini Santos, orientação Daniela Tonelli Manica
Sobre animais: o Jardim Zoológico de Lisboa e a comunicação de ciência na imprensa portuguesa (1884 - 2009)
Aline Cardoso Cerqueira, orientação Cristina Luís
A imprensa e a ciência em Campinas: bastidores, desafios e oportunidades
Jhonatas Henrique Simião, orientação Simone Pallone de Figueiredo
Maconha e cannabis na imprensa - Um estudo sobre a cobertura da Folha de S.Paulo
Marcelo Gigliotti Machado, orientação Marina Ramalho e Silva
Discussão (25 minutos)
Sessão 1B – Mídia
A Ciência Forense em Séries Televisivas: Como a Ciência e o Cientistas são representados em Dexter, NCIS e CSI
Bernardo Lima Boffelli, orientação Luiz Antônio da Silva Teixeira
Imprensa feminista na internet: um estudo dos sites Lado M e AzMina
Carolina Busolin Carettin, orientação Daniela Tonelli Manica e Lais Silveira Fraga
A Caixa Negra – graças e desgraças em histórias de ciência. Um podcast em Comunicação de Ciência
Mafalda Melo e Sousa, orientação António Granado, Inês Queiroz e Paulo Nuno Vicente
Afroperspectivas nas Ciências: uma análise de conteúdo de podcasts de Divulgação Científica
Maria Luiza de Oliveira Costa Lopes, orientação Diego Vaz Bevilaqua
Discussão (25 minutos)
Sessão 2 Moderador(a) Germana Barata, Unicamp / No YouTube: Flavia Garcia de Carvalho, Fiocruz
Sessão 2A – Museus
Museu e universidade: Discursos que significam e ressignificam o percurso da formação inicial do professor
Alice Ferreira Azevedo, orientação Carla Gruzman
Museus de Ciências e Docência: Educação Museal e Relações no Contexto da Cibercultura
Aline Lopes Soares Pessoa de Barros, orientação Ozias de Jesus Soares
O Museu da Farmácia e suas propostas educativas: A troca de cartas dos alunos, a produção de sentidos e a Divulgação Científica
Ana Clara Lopes Borges, orientação Carla Gruzman
Museu Militar do Porto: O que se aprende e como se apre(e)nde
Merceana Maria Rebelo Pereira, orientação Maria Antónia Forjaz e Cristina Almeida Aguiar
Discussão (25 minutos)
Sessão 2B – Museus
Você curte como eu curto? Museus e Centros de Ciência conectados pelo Facebook
Alexandre Sebastião Lobato Ramos, orientação Fabio Castro Gouveia
Descolonização museológica: Responsabilidade Emocional do museu, na Restituição patrimonial de coleções e Reparação identitária de ex-colónias portuguesas
Sofia Costa, orientação Cecília Galvão Couto e Catarina Santana Simões
Museu do Amanhã e a inclusão de pessoas com Síndrome de Down
Taáte Pereira Tomaz Silva, orientação Jessica Norberto Rocha
Relatório de Estágio no Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - Desenvolvimento de um toolkit de avaliação de impacto
Afonso Pais, orientação Maria Inês Queiroz, João Retrê e Sérgio Pereira
Discussão (25 minutos)
Dia 3 de dezembro - 14h (Brasil) / 17h (Portugal) às 15h (Brasil) / 18h (Portugal)
Mesa 2:
Fatores sócio-psicológicos que influenciam a compreensão pública da ciência, Ronaldo Pilati, Universidade de Brasília (UnB)
Pensar futuros possíveis: comunicação de ciência, cidadania e transformação social, Anabela Carvalho, Universidade do Minho
Moderadora Cristina Luís, Universidade de Lisboa / No YouTube: Vanessa Guimarães, Fiocruz
15h15 Brasil / 18h15 Portugal às 17h30 Brasil / 20h30 Portugal
Apresentação de trabalhos (10 minutos de apresentação por trabalho)
Sessões paralelas
Sessão 3 - Moderador: Diego Bevilaqua, Fiocruz / No YouTube: Patricia Spinelli, Museu de Astronomia e Ciências Afins
Sessão 3A – Relação com escolas
Mediação e sua Contribuição para Formação Interdisciplinar do Professor de Física
Mariana de Souza Lima, orientação Diego Vaz Bevilaqua e Alcina Maria Testa Braz da Silva
Design and Management of Science Enrichment Programmes
Joana Bordalo, orientação Carlos Catação e António Granado
Programa BioEscola adaptação e transformação em tempos de pandemia
Pedro Vasco Soares Dias de Sá, orientação Carlos Catalão Alves e Milena Marina Matos
Fake News, Vacina e Educação: Um olhar sobre o Letramento Midiático e Informacional na escola
Cesar Augusto Gomes, orientação Maria das Graças Conde Caldas
Discussão (25 minutos)
Sessão 3B – Instituições
Comunicação estratégica de ciência em saúde: um diagnóstico
Ricardo S Reis dos Santos, orientação António Granado e Luís Veríssimo
A comunicação de ciência em tempos de Covid-19
Rita Maria de Ceia Hasse Ferreira, orientação Ana Sanchez e Renata Ramalho
Instituto de Saúde Ambiental (ISAMB) – Uma proposta de comunicação estratégica no âmbito do projeto HBM4EU
Inês dos Santos Grosa, orientação Ana Sanchez e Ricardo Sílvio Reis dos Santos
Estratégias de comunicação e divulgação da ciência em universidades federais do Nordeste
Silvia Letícia de Assis Pereira, orientação Germana Barata
Discussão (25 minutos)
Sessão 4 Moderadora: Alexandra Nobre, Universidade do Minho/ No YouTube: Luis Amorim, Fiocruz
Sessão 4A – Ciência em manifestações culturais
A representação de cientista e da ciência em desenhos animados: uma análise na plataforma Netflix
Raquel Nunes Mazziotti Rodrigues, orientação Marina Ramalho
O Fantástico Micróbio- A banda desenhada humorística na comunicação sobre microrganismos a públicos infanto-juvenis
Diogo Ferreira Correia, orientação Anabela Simões de Carvalho
Livros de ciência não escolar para o público infantil: estudo de caso do livro 'Uma Jornada Através do Tempo'
Hannah Lua Hertz Cunha, orientação Cecília Galvão e Cristina Luís
A comicidade nas peças de teatro do Ciência em Cena: investigando a construção da linguagem teatral em diálogo com a divulgação científica
Kailani Tavares Guimarães, orientação Carla da Silva Almeida
Discussão (25 minutos)
Sessão 4B – Redes sociais
A pandemia em disputa: a ciência e o negacionismo científico a partir dos perfis de Atila Iamarino e Jair Bolsonaro no Twitter
Amanda Toledo do Prado Paes, orientação Luisa Massarani e Vanessa Brasil
A divulgação científica no Twitter pela #TrupeNaturalista
Sávio da Silva Cavalcante do Nascimento, orientação Vanessa F. Guimarães e Fábio C. Gouveia
O Youtube como ferramenta de democratização da divulgação das Ciências
Felipe Nunes Menegotto, orientação Cecília Galvão
Discussão (25 minutos)
Sessão de encerramento
17h30 (Brasil) / 20h30 (Portugal) às 18h (Brasil) / 21h (Portugal)
Após quase dois anos vivendo com a emergência sanitária instaurada pela Covid-19, sabemos que somente uma abordagem interdisciplinar, social e econômica pode apresentar respostas e apontar caminhos. Nessa perspectiva de interação, a partir de redes em diferentes dimensões - pesquisa, produção, gestão e, principalmente, educação - a Fiocruz fortalece sua parceria com instituições portuguesas com a realização do Seminário Internacional Pandemia ou Sindemia - Uma abordagem crítica para a saúde pública. O encontro, marcado para os dias 29 e 30 de novembro, será transmitido pelo canal da Fiocruz no Youtube e acontecerá de maneira híbrida em Portugal.
Essas reflexões e diálogos, sobre o ponto de vista da saúde global no contexto das pandemias e sindemias, serão feitas entre Brasil e Portugal envolvendo o Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, a Universidade de Aveiro, a Universidade de Coimbra, pelo país lusitano, e o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC), o Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz) pela Fiocruz, com o apoio do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt), ligado à Coordenação-Geral de Educação, da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (CGE/VPEIC).
Tais debates pretendem compartilhar as expertises adquiridas ao longo dos anos nesse processo compartilhado de construção e aprendizado, mas, sobretudo, buscam fortalecer a dimensão internacional da educação e da pesquisa na Fiocruz. A coordenadora-geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, falou sobre as expectativas desse encontro e exaltou as parcerias já consolidadas com Portugal. Segundo ela, "esta será uma grande oportunidade de darmos visibilidade às cooperações de sucesso com Coimbra e Nova Lisboa, como o doutorado internacional em cotutela - Direitos humanos, Saúde Global e políticas da vida -, a consolidação de grupos de pesquisa, de disciplinas internacionais e produções conjuntas; bem como de firmar novas parcerias com a universidade de Aveiro, por exemplo".
Confira a programação e participe:
Dia 29/11 - 10h (horário de Brasília)
Tema: Uma interação epidêmica sinérgica nos níveis individual, social, econômico e ambiental, criando uma sindemia - O conhecimento tradicional, por si só, fornece uma resposta aos desafios globais da saúde?
Apresentações:
Saúde planetária: sindemia, ecosisitemas, negócios e saúde
Sindemia, uma saúde e um planeta
Dia 30/11 - 10h (horário de Brasília)
Tema: A saúde humana e os animais, as plantas e seu ambiente social e abiótico coevoluíram juntos, e seus destinos são interdependentes - Considerando a eco complexidade multidimensional dos dados e tecnologia da informação e o paradigma da Saúde Única, juntos, eles são suficientes para uma solução sindêmica (inteligência pandêmica global)?
Apresentações:
Atuação de Portugal no combate à pandemia por coronavírus Sars-CoV-2 Covid-19
Conquistas e desafios da Fiocruz, e do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) frente à sindemia de Febre Viral Trombonista (Covid-19)
Estão abertas as inscrições para a 5ª chamada pública de apoio à ciência do Instituto Serrapilheira. Jovens cientistas que desenvolvam pesquisas originais, ousadas e que tragam uma contribuição nova nas áreas de ciências naturais, ciência da computação e matemática podem enviar suas pré-propostas até 26 de novembro. Serão selecionados até 10 projetos, que receberão entre 200 mil reais e 700 mil reais cada, a serem distribuídos ao longo de três anos, com possibilidade de renovação. Os proponentes devem ter vínculo permanente com alguma instituição de pesquisa no Brasil e ter concluído o doutorado entre 1º de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2019. Esse prazo é estendido em até dois anos para mulheres com filhos.
Na primeira fase da seleção, os candidatos devem enviar uma pré-proposta, que será avaliada pelos revisores internacionais a partir das respostas a seis perguntas:
1- Qual é a pergunta fundamental levantada pelo projeto?
2- Qual é a sua hipótese?
3- Como a hipótese será testada?
4- Como os resultados do projeto vão fazer avançar o entendimento fundamental na área?
5- Por que o projeto é original e ousado?
6- Como você avalia o risco do projeto?
Nessa etapa, os candidatos também devem indicar pelo menos dois artigos de impacto em que foram autores principais. O impacto será medido pelo efeito que o artigo teve em questionar, avançar ou aprofundar o conhecimento no campo, fator justificado pelo próprio pesquisador.
A partir daí, candidatos pré-selecionados serão chamados para submeter a proposta completa e apresentar uma descrição detalhada do projeto científico, do orçamento, da equipe, da sua rede de colaboração atual e as estratégias para expansão dessa rede. A etapa final inclui uma entrevista em inglês com os proponentes.
Com a nova chamada, o Serrapilheira busca apoiar o desenvolvimento da carreira de jovens pesquisadores que, em busca da construção ou consolidação de suas agendas de pesquisa, proponham grandes perguntas em suas áreas de atuação. “Incentivamos os cientistas a pensarem no Serrapilheira como uma instituição disposta a apoiar projetos que envolvam estratégias de risco, desde que muito bem fundamentados cientificamente, e oferendo o tempo e a liberdade de que a ciência precisa para ser desenvolvida”, afirma Cristina Caldas, diretora de ciência do instituto.
Após selecionados, os cientistas também poderão acessar voluntariamente, na forma de bônus, recursos adicionais destinados especificamente à integração e formação de pessoas de grupos sub-representados nas equipes de pesquisa. O modo de implementação do bônus da diversidade será trabalhado com cada um dos pesquisadores.
Acesse o edital e o link para inscrições aqui.
Como preparar bons projetos de pesquisa? Para Daniel Mucida, professor da Universidade Rockefeller e revisor da nossa última chamada de apoio à ciência, um bom projeto de pesquisa precisa balancear uma pergunta relevante com a sua capacidade de respondê-la. Já a diretora de Ciência do Serrapilheira, Cristina Caldas, acredita que um bom projeto deve ser conciso e preciso na articulação entre ideia, metodologia e hipótese. Segundo o diretor-presidente do Serrapilheira, Hugo Aguilaniu, bons projetos de pesquisa são guiados pela intuição do cientista, mas também embasados por dados preliminares.
Quer saber mais sobre como preparar uma proposta para a 5ª chamada pública de apoio à ciência do Serrapilheira? Assista à live com Mucida, Cristina e Aguilaniu, na qual tiram dúvidas sobre o edital:
A Universidade Nacional da Colômbia (Unal/Sede Amazônia) sediou o 2º Encontro de Pesquisadores em Saúde da Tríplice fronteira (Brasil-Colômbia-Peru). O Encontro, organizado pelos pesquisadores do Instituto Leônidas & Maria Deane (Fiocruz Amazônia), José Joaquín Carvajal Cortés e Adele Schwartz Benzaken, diretora da unidade regional da Fundação, visa fortalecer os programas de pós-graduação, por meio de cooperações entre universidades e instituições do Alto Solimões.
“O objetivo do encontro foi congregar as universidades e instituições de pesquisa que atuam na área de fronteira do Alto Solimões, no sentido de alinhar esforços de cooperação internacional e criar uma agenda de trabalho conjunto, fortalecendo os programas de pós-graduação programados pela Fiocruz Amazônia numa visão transfronteiriça”, explicou Benzaken.
Além de representantes da Unal e Fiocruz Amazônia, participaram da atividade pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Projeto LMI Sentinela, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), Universidade do Estado do Amazonas (UEA/Campus Tabatinga), Universidade Federal do Amazonas (Ufam/ Campus Benjamin Constant), Laboratorio Departamental de Saúde Pública (LSDP – Amazonas/Colômbia), Universidad Nacional de la Amazonía Peruana (Unap) e Organização Pan-Americana da Saúde (Opas – Sub-regional Sudamérica).
O intuito da atividade, ocorridas nos dias 12 e 13 de agosto, foi promover um encontro acadêmico-científico e inter-institucional em saúde, visando alinhar esforços conjuntos de cooperação internacional contemplando principalmente a zona fronteiriça entre Brasil, Colômbia e Peru. A partir disso, os pesquisadores pretendem realizar um trabalho colaborativo para o intercâmbio de conhecimento nas áreas de saúde e fronteira, partindo de um olhar interdisciplinar e intercultural.
As temáticas abordadas durante encontro visam discutir possibilidades de articulação e futuros acordos interinstitucionais, além da elaboração de planos de trabalho conjuntos entre as instituições: Unal, Fiocruz e Unap. Na oportunidade, os pesquisadores realizaram uma apresentação sucinta de projetos sobre saúde em andamento na tríplice fronteira.
Águas na história - passados, presentes e perspectivas. Este é o tema do Curso de Inverno 2021, que será realizado on-line entre 26 e 29 de julho. Promovido pelo Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS) da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), o curso é voltado a estudantes de graduação e pós-graduação e pesquisadores interessados nas relações entre saúde e ambiente, crise hídrica e história do Brasil.
As inscrições devem ser realizadas no Campus Virtual da Fiocruz até 23 de julho. As atividades serão oferecidas remotamente pelo canal da Casa de Oswaldo Cruz no YouTube, nos dias 26, 27, 28 e 29 de julho, das 14h às 16h, totalizando 8h de carga horária. São oferecidas 30 vagas e o certificado será emitido ao participante que cumprir a carga horária mínima da 75% da frequência.
A programação do Curso de Inverno 2021 é composta de quatro apresentações, seguidas de debates.
No dia 26 de julho, Bruno Capilé discutirá "Retóricas científicas nos ambientes fluviais: transformação e resiliência dos rios urbanos da capital imperial brasileira". No dia 27, "História Ambiental das Hidrelétricas Brasileira" será o tema da apresentação de Matthew Johnson. No dia 28, Cássia Natanie Peguim debaterá a "Governança da água no Brasil: a Política Nacional de Recursos Hídricos (1997 - 2012)". Por fim, no dia 29, "Da crise hídrica do DF à crise da razão ou caminhos para se pensar um futuro de convivialidade hídrica" será o título da palestra de Denise Paiva Agustinho.
Para mais informações e inscrições, acesse Campus Virtual da Fiocruz.
O Brasil, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e a Suécia, por meio do Conselho de Pesquisas da Suécia (SRC), lançam chamada conjunta para intercâmbio de pesquisadores em “Doenças infecciosas emergentes e a ameaça de resistência antimicrobiana". A chamada é uma das ações previstas no Memorando de Entendimento mantido entre as agências de fomento dos dois países.
A iniciativa recebe candidaturas para apoio a pesquisadores visitantes brasileiros à Suécia e suecos ao Brasil por períodos de até 12 meses, com incentivo a propostas de intercâmbio recíproco. A previsão, por parte do CNPq, é de concessão de até cinco bolsas na modalidade pós-doutorado no Exterior (PDE).
As propostas devem ser submetidas até 25 de maio, exclusivamente à Agência Sueca, seguindo as orientações dispostas em : https://www.vr.se/english/applying-for-funding/calls/2020-10-19-research-collaboration-brazil-sweden-grant-for-researcher-exchange.html.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail CGCIN@cnpq.br
Gestores e de profissionais de saúde brasileiros e estrangeiros que atuam nas fronteiras do Brasil com outros países da América do Sul ganharam mais tempo para se candidatarem a uma vaga do Programa Educacional Vigilância em Saúde nas Fronteira (VigiFronteiras – Brasil) promovido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O novo prazo é 18 de junho. A alteração no cronograma foi uma resposta da coordenação acadêmica do programa a dificuldades que vinham sendo relatadas por candidatos em reunir os documentos necessários para inscrição por conta da pandemia. A atual versão do edital traz o novo cronograma das etapas de seleção e está disponível no Campus Virtual Fiocruz (menu Cursos > Programas > VigiFronteiras-Brasil). A iniciativa conta com o apoio da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS).
Acesse os editais de seleção e inscreva-se!
O VigiFronteiras - Brasil é gratuito e pretende capacitar profissionais de saúde atuantes na gestão, na assistência, na vigilância ou na avaliação da qualidade dos serviços. Estão sendo oferecidas 75 vagas para os cursos de mestrado e de doutorado, que serão ministrados por meio de um consórcio entre os Programas de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente e Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e o Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (ILMD/Fiocruz Amazonas), além de docentes da Fiocruz Mato Grosso do Sul.
Cerca de 20% das vagas serão reservadas para Ações Afirmativas (cotas) e 80% para ampla concorrência (AC). Metade das vagas serão destinadas, preferencialmente, para os candidatos que atuam nas fronteiras nos países sul-americanos, podendo haver remanejamento caso as vagas não sejam preenchidas por candidatos estrangeiros. Não haverá oferta de bolsas. Candidatos de países onde a língua oficial não seja o português ou o espanhol devem dominar um desses dois idiomas para participar dos cursos.
Enquanto a emergência sanitária pela Covid-19 perdurar, as atividades acadêmicas desenvolvidas pelos programas consorciados, agora previstas para começar em outubro deste ano, serão oferecidas na modalidade remota (online). Quando houver a determinação do fim do isolamento social pelas autoridades sanitárias dos países de origem dos alunos, os cursos serão oferecidos na modalidade presencial, nos polos determinados para a oferta: Escritório Regional da Fiocruz de Mato Grosso do Sul (Campo Grande/MS), Instituto Leônidas & Maria Deane (Fiocruz Manaus/Manaus-AM) e Instituto Federal do Amazonas (Tabatinga/AM). As aulas do mestrado acontecerão em Campo Grande (MS) e em Tabatinga (AM). As do doutorado em Campo Grande (MS) e em Manaus (AM).
O doutorado tem duração mínima de 24 meses e máxima de 48 meses. Já para o mestrado, o tempo mínimo para conclusão é de 12 meses e máximo de 24 meses. No edital estão listados todos os requisitos para participar, os documentos necessários para inscrição, o novo cronograma e todos os detalhes sobre as três etapas do processo seletivo: prova de inglês, análise curricular e documental e entrevista. É de exclusiva responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação das inscrições homologadas e o resultado das três etapas do processo seletivo na mesma página em que se inscreveu.
Por conta da pandemia da Covid-19, a equipe envolvida na seleção está atuando remotamente. Com isso, todas as dúvidas sobre o edital serão respondidas apenas por e-mail. Solicitações de informações e questionamentos sobre o edital devem ser encaminhados para o selecao.vigifronteiras@fiocruz.br.