O Mestrado Profissional em Atenção Primária à Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) promoverá sua aula inaugural no dia 2 de maio. A atividade contará com a participação de Luiz Antônio Simas, professor, historiador, escritor, educador e compositor, com mais trinta anos de experiência em sala de aula. Simas é bacharel, licenciado e mestre em História Social pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A aula terá como tema 'As sociabilidades das ruas, dos morros e do ser carioca: O que a história e o cuidado e saúde nos constroem para um olhar multicultural' e contará com a participação de Adriana Coser, como moderadora, e Adriana Castro, como debatedora. O evento será transmitido, ao vivo, pelo canal da Ensp no Youtube. Participe!
A atividade é aberta aos interessados e não necessita de inscrição prévia.
Assista à transmissão ao vivo no canal da Ensp:
No momento em que os números denunciam o aumento dos casos e a preocupação aumenta no combate às causas das arboviroses, a Fiocruz Ceará também contribui para o debate. E para contribuir com o movimento de cuidado e prevenção, a aula inaugural da Fiocruz Ceará, que marca o início do ano letivo na instituição, terá como tema "Reflexões sobre as atuais epidemias de arboviroses no Brasil". A aula será ministrada pelo infectologista Rivaldo V. da Cunha, pesquisador especialista em Saúde Pública (Fiocruz), e acontecerá no dia 22 de abril, a partir das 14h, no auditório da Fiocruz Ceará. O evento será transmitido no canal do YouTube da Fiocruz Ceará. A inscrição para o encontro já pode ser confirmada no Campus Virtual Fiocruz. Será emitido certificado para os participantes.
O Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) realizará, no dia 11 de abril, às 14h, a sua aula inaugural de 2024. O evento será comandado por Renato Noguera, professor e pesquisador da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFFRJ), que ministrará a palestra “A potência dos afetos: pequenas relações entre amor e aprendizagem", na Biblioteca de Manguinhos. Aberta ao público, a aula também marca as comemorações do aniversário do Instituto, que celebrou 38 anos de existência no dia 7 de abril. A palestra será transmitida pelo canal da VideoSaúde Distribuidora no YouTube. Haverá intérprete de libras.
A mesa de abertura contará com Eduarda Cesse, coordenadora geral adjunta de Educação da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (CGE/VPEIC/Fiocruz), Rodrigo Murtinho, diretor do Icict, e Mel Bonfim, vice-diretora de Ensino da unidade. A mediação da palestra ficará a cargo de Igor Sacramento, coordenador e professor do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS/Icict).
Alinhado às propostas do Icict, marcadas pela interface entre ensino, pesquisa, serviços e atividades que fortalecem e atendem às demandas sociais do SUS, o tema é, segundo Mel Bonfim, uma pauta mais do que necessária para o contexto atual. “Essa aula mantém nosso compromisso político de deslocar para o centro do debate: a cultura e a produção de conhecimento de povos tradicionais, dos povos indígenas, da favela. Estamos seguindo no caminho intencionalmente escolhido, de refletir, sobre outra forma de existirmos, considerando que vivemos em um modelo societário que há anos se mostra insustentável e falido”, afirma.
E por que falar de afetos? A vice-diretora do Icict complementa: "Em meio à produção de desinformação criminosa, em que o enfrentamento ao discurso de ódio passa a ser objeto do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, já é tempo, ou melhor, estamos atrasados em falar de afeto, em permitir que sejamos afetados e sensibilizados por um conceito de amor muito mais profundo, que costumeiramente compreendemos por essa palavra. Amar pode ser muito mais coletivo e comunitário”, explica Bonfim.
Renato Noguera é doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), integra o Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc) e participa do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Leafro/UFRRJ), onde coordena o Grupo de Pesquisa Afroperspectivas, Saberes e Infâncias (Afrosin). Ele também é roteirista e consultor de produções audiovisuais e escritor, já tendo lançado diversos livros, incluindo Mulheres e Deusas: como as divindades e os mitos femininos formaram a mulher atual (Harper Collins, 2018), Por Que Amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor (Harper Collins, 2020) e O que é o luto? Como os mitos e as filosofias entendem a morte e a dor da perda (Harper Collins, 2022).
Ao site do Icict, Noguera falou como o amor se aplicaria no ensino de Comunicação, Informação e Saúde, considerando seus desdobramentos, como a relação entre docentes e alunos e o resultado de seus trabalhos (teses e dissertações). "Amar implica em reconhecer os nossos limites. É preciso mensurar corretamente a quantidade e qualidade dos recursos disponíveis para que atividades de comunicação e informação na área de saúde sejam potentes. Quais instâncias coletivas e institucionais podem dar a devida atenção para mediar os conflitos entre docentes e discentes?”, indagou.
Considerando o ensino de Comunicação e Informação em Saúde sob a ótica da afroperspectiva, que é um tema abordado por Noguera, ele afirmou que é “necessária uma perspectiva contracolonial , preciso problematizar as ausências na área. Afinal, o que nos falta? Mas é importante elaborar mais espaços biointerativos que façam confluir maneiras de desejar, pensar e sentir que reconheçam nossa irmandade cósmica com o mundo e desfaça a nosso divórcio com a natureza.”
Renato Noguera concedeu, em 2019, uma entrevista ao programa Ciência e Letras, do Canal Saúde da Fiocruz.
Confira a entrevista de Renato Noguera ao Ciência e Letras
Assista à transmissão ao vivo da palestra
O ano letivo do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS) do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) foi iniciado com a aula inaugural ‘Inteligência Artificial na educação, pesquisa e divulgação científica’.
A apresentação foi ministrada pelo professor Dr. André Silva Pimentel, docente do Departamento de Química da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), em 26 de março.
Inteligência Artificial
De acordo com o professor, a Inteligência Artificial (IA) pode ser aplicada à educação científica, à divulgação científica e à pesquisa científica.
• IA na educação científica:
– como se pergunta é muito importante, pois quanto mais precisa a pergunta, melhor será a resposta;
– é necessária a alfabetização em IA, isto é, o desenvolvimento das capacidades, comportamentos e práticas para apropriação.
• IA na divulgação científica:
– a IA gera imagem, áudio e texto em minutos, muito mais rapidamente do que uma pessoa;
– permite a criação de vídeos a partir de fotos ou textos.
• IA na pesquisa científica:
– não é possível substituir um experimento, mas a IA pode predizer propriedades físico-químicas importantes para o planejamento de fármacos a partir de um conjunto de dados experimentais;
– embora possa ser benéfica, a IA não substitui o ser humano, porque não é capaz de criar, inventar.
IA na sala de aula
Dr. André Silva Pimentel pontuou, ainda, que assim como é possível aprender uma linguagem nova e ser alfabetizado nela, é possível que os professores aprendam a usar a Inteligência Artificial para construir uma nova abordagem em sala de aula.
“A maioria dos estudantes usa IA na aula e nas tarefas em casa. Se o professor ou profissional não aprender a usar, vai acabar se sentindo um peixe fora da água e desatualizado”, declarou.
O Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz Pernambuco) promove, em 5 de abril, a aula inaugural das turmas 2024 dos seus Programas de Pós-graduação. O encontro será no auditório Frederico Simões Barbosa, às 9h, aberto ao público.
Com o tema “Inteligências” Artificiais: Oportunidades, Desafios e Perigos, a aula terá como palestrante o professor Anderson de Rezende Rocha, coordenador do Laboratório de Inteligência Artificial da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
#ParaTodosVerem banner com fundo azul e a imagem de uma cientista. À frente, informações do evento: Aula inaugural do IAM 2024. Palestra: Inteligências Artificiais: oportunidades, desafios e perigos. Em 5/4/2024, às 9h. E a foto do palestrante Anderson de Rezende Rocha.
O Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS) do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) terá sua aula inaugural no dia 26 de março, às 14h, no auditório Sérgio Arouca do Instituto (Av. Brasil, 4.365 - Manguinhos, ao lado da creche). O tema é “Inteligência Artificial na educação, pesquisa e divulgação científica”. A aula será ministrada pelo professor Dr. André Silva Pimentel, docente do Departamento de Química da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio).
O evento é aberto ao público geral, gratuito e não requer inscrição prévia. Haverá tradução com intérprete de libras.
Sobre o palestrante:
André Silva Pimentel é pós-doutor pela Nasa Goddard Space Flight Center, dos Estados Unidos; Cientista do Nosso Estado (CNE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e pesquisador CNPq nível 2.
A aula inaugural de 2024 da Fiocruz já está com data marcada. Amanhã, 20 de março, a partir das 9h30, a Fundação abre o ano letivo com uma palestra sobre o tema 'C&T e educação: desafios do SUS e da sociedade brasileira'. O evento acontecerá no auditório térreo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), no campus Manguinhos, Rio de Janeiro, e terá transmissão simultânea no canal da Fiocruz no YouTube, com tradução para Língua brasileira de sinais (Libras). A palestrante convidada é a reitora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Gulnar Azevedo e Silva.
Gulnar é graduada em medicina e mestra em Saúde Coletiva pela Uerj e doutora em Medicina Preventiva pela Universidade de São Paulo (USP). Foi coordenadora de prevenção do Instituto Nacional de Câncer (Inca) entre 2003 e 2007. É professora do Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro (IMS) da Uerj desde 2000, onde foi diretora entre 2016 e 2020; e também foi presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), de 2018 a 2021. Em novembro de 2023, foi eleita reitora da Uerj, assumindo a função em janeiro de 2024.
Assista à transmissão
*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol
#ParaTodosVerem: Banner de fundo branco, com o mapa do Brasil no centro desenhado com pessoas e o símbolo do SUS atrás. À esquerda, o tema da palestra e à direita, a foto da palestrante, uma mulher branca de cabelos no ombro, lisos e escuros. Embaixo, informações sobre o local e horário do evento.
Nesta quinta-feira, 14 de março, a partir das 17h, será realizada a aula inaugural do Curso de Especialização e Livre em Direitos Humanos, Participação Social e Promoção da Saúde das Mulheres. A atividade será presencial no auditório externo da Fiocruz Brasília e contará com a palestra da jornalista e escritora Rosane Borges, doutora em Ciências da Comunicação, com pós-doutorado na área, professora convidada do Diversitas (FFLCH-USP) e pesquisadora do Colabor (ECA-USP). Na ocasião, ela abordará temas relevantes relacionados aos direitos das mulheres e a importância da promoção da saúde na sociedade.
Promovido pelo Programa de Promoção da Saúde, Ambiente e Trabalho (PSAT) da Fiocruz Brasília, as formações (especialização e curso livre) têm como objetivo central contribuir para a qualificação do debate e a construção de novos conhecimentos sobre promoção e vigilância em saúde, ambiente e trabalho, com ênfase na saúde integral das mulheres, abordando a perspectiva dos Direitos Humanos, participação social e o fortalecimento das políticas públicas intersetoriais. Com perfil abrangente, o curso abarca mulheres trabalhadoras do serviço público, pesquisadoras e lideranças femininas dos movimentos sociais.
A Formação-ação irá trabalhar a saúde por meio de um olhar ampliado, na qual dialoga e é influenciada diretamente pela determinação social e os determinantes ambientais, culturais, econômicos e sociais. O curso tem como temas centrais o debate da saúde e o modo de produzir e reproduzir a vida nos territórios, estando as questões de gênero, raça e classe como temas transversais. Organizado em quatro módulos de aprendizagem e a escrita do trabalho final (TCC), o curso tem início agora em março, com finalização prevista para março de 2025.
Serviço:
Aula inaugural
Data: 14 de março de 2024
Horário: 17h
Local: auditório externo da Fiocruz Brasília
Palestrante: professora Rosane Borges
Na próxima segunda-feira, 18 de março, às 14h, a Coordenação de Ensino do Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz) promove a aula inaugural da turma de 2024 do Mestrado Profissional em Ciência em Animais de Laboratório. O evento, que marca o início do ano letivo do ICTB, será aberto ao público e transmitido ao vivo via Zoom. Com o tema “Experiência da Capes na área da medicina veterinária”, a aula contará com a participação da zootecnista Vanessa Peripolli para compartilhar conhecimento e experiências sobre o assunto.
Vanessa Peripolli é zootecnista pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), possui mestrado e doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pós-doutorado em Ciências Animais pela UnB. Atualmente é professora do Instituto Federal Catarinense - Campus Araquari e coordenadora adjunta de Área dos Programas de Pós-graduação Profissionais em Medicina Veterinária na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no quadriênio 2021 a 2024.
O Mestrado Profissional em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) recebe Regina Abreu, professora titular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), para dar início às atividades do ano letivo de 2024. Com o tema ‘Gestos patrimoniais e horizontes futuros’, a aula de abertura será realizada no dia 21 de março, às 10h, no Salão de Conferências Luiz Fernando Ferreira, no quarto andar do Centro de Documentação em História da Saúde (CDHS), no campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio. Para participar não é necessário realizar inscrição prévia.
Consultora Internacional do Projeto Soma da Universidade de Aveiro, em Portugal, Regina Abreu é doutora em antropologia social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Museu Nacional), com pós-doutorado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, também de Portugal. Líder do Grupo de Pesquisa ‘Memória, Cultura e Patrimônio’ do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), onde coordena o projeto ‘Processos de patrimonialização em tempos extremos: a construção de referências culturais em territórios instáveis’, também é responsável pelo Observatório de Patrimônio Cultural do Sudeste e pelo projeto Museus do Rio, iniciativas que contam com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Em 2024, a professora desenvolverá pesquisa de pós-doutorado junto ao PPGPAT.
Serviço
Evento: Aula de abertura do ano letivo do Mestrado Profissional em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde
Título: ‘‘Gestos patrimoniais e horizontes futuros’’
Convidada: Regina Abreu (Unirio)
Data: 21/3, às 10h
Local: Campus da Fiocruz em Manguinhos, Rio de Janeiro, Av. Brasil, 4365