mestrado

Home mestrado
Voltar
Publicado em 16/08/2024

Primeira turma do Mestrado do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz termina com 32 trabalhos apresentados

Autor(a): 
Bruna Cruz (Ascom Programa VigiFronteiras/Brasil - Fiocruz)

A primeira turma do mestrado acadêmico do Programa Educacional em Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz) chegou ao fim. Foram apresentados 32 trabalhos de conclusão sobre temas relacionados à vigilância em saúde nas fronteiras brasileiras com os países sul-americanos, marcando um capítulo significativo na trajetória de um dos projetos recentes mais inovadores na área de Educação da Fiocruz.

Segundo Eduarda Cesse, coordenadora geral de Educação da Fundação e do Programa VigiFronteiras-Brasil, o impacto do curso vai além da esfera acadêmica. “O programa em si é essencial para fortalecer as capacidades locais de vigilância em saúde, especialmente em áreas de fronteira, que são frequentemente negligenciadas, mas extremamente críticas para a segurança sanitária do país”, explica.

Um dos seus aspectos diferenciados foi a estrutura curricular única, desenvolvida para atender a todos os programas envolvidos no consórcio entre os Programas de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente e Saúde Pública, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), e o Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (ILMD/Fiocruz Amazonas), além de docentes da Fiocruz Mato Grosso do Sul, articulado especialmente para a oferta.

A abordagem integrada permitiu que os alunos tivessem uma formação consistente e abrangente, independentemente de seu programa de origem, promovendo um alinhamento de conhecimentos e práticas entre os diferentes campos da saúde pública. As disciplinas síncronas e remotas, inicialmente devido à pandemia da Covid-19, foram outro diferencial, facilitando a participação de profissionais que atuam em áreas geograficamente distantes, sem comprometer a qualidade da formação.

“Ao longo do curso, o programa proporcionou uma formação multidisciplinar que capacitou profissionais a lidar com os desafios complexos da vigilância em saúde em regiões fronteiriças, abordando desde doenças infecciosas até o impacto das migrações de pessoas na saúde pública. A inovação do projeto residiu não apenas na abordagem integrada e regionalizada, mas também na articulação entre pesquisa, prática e políticas públicas”, explicou Andréa Sobral, coordenadora Acadêmica do Programa.

Os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver projetos que não só contribuíram para o avanço acadêmico, mas também trouxeram benefícios diretos para as áreas envolvidas. “A Fiocruz, ao liderar essa iniciativa, reafirma seu compromisso com a formação de recursos humanos qualificados e com a promoção da equidade em saúde, fortalecendo redes de cooperação entre países da América Latina”, complementou Eduarda Cesse.

Ao integrar produção científico-tecnológica e saúde pública, o formato adotado pelo Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz tem potencial para se tornar um modelo a ser seguido em outras regiões e áreas de atuação da instituição. A iniciativa conta com a parceria da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério das Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O objetivo é formar mestres e doutores para contribuir com o fortalecimento das ações e serviços de vigilância em saúde nas regiões da faixa de fronteira do Brasil e nos países vizinhos (Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, e uma Região Ultramarina da França, a Guiana Francesa). A perspectiva é que uma nova chamada para o programa seja realizada até o fim do ano. Confira, a seguir, alguns números do programa e links para matérias sobre os 32 trabalhos defendidos pelos alunos. Vídeos sobre a produção acadêmica do programa também podem ser conferidos no YouTube do Programa VigiSaúde Fiocruz e no seu perfil no Instagram. As dissertações completas podem ser acessadas no Repositório Institucional da Fiocruz – Arca.

Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz em números

> Chamada pública: março de 2021

> Início das aulas: novembro de 2021

> Candidatos inscritos: 466 (426 brasileiros e 40 estrangeiros)

> 75 aprovados, 60 brasileiros e 15 estrangeiros; 50 mulheres e 25 homens

> Ampla concorrência: 66; Autodeclarado indígena: 3; Autodeclarado negro (preto ou pardo): 6

> Alunos ativos: 34 Doutorado

> 1 progressão do Mestrado para o Doutorado

> 32 alunos do mestrado defenderam suas dissertações

Dissertações do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz

1. Análise da aplicação dos testes de diagnóstico rápido (TDRs) de malária no município de Oiapoque-AP, entre os anos de 2015 a 2020 - Anaytatyana Maciel

2. Análise espacial da malária na região transfronteiriça franco-brasileira (Oiapoque/AP - Guiana Francesa) no período de 2016 a 2021 - Igor Fernando dos Anjos Barros 

3. Nível de conhecimento sobre as formas biomédicas de prevenção do HIV em minorias sexuais e de gênero no Brasil em 2021 um estudo epidemiológico transversal -  Kayser Rogério Oliveira da Silva 

4. Os efeitos da pandemia de Covid-19 em mulheres vivendo com HIV no território de fronteira - Cristianne Bressan Vital de Souza 

5. O perfil epidemiológico dos portadores de tuberculose nas cidades gêmeas e faixa de fronteira do Brasil de 2012 a 2021- Tatiana Scheidt 

6. Políticas públicas contra a raiva humana do Brasil, Colômbia e Peru - Larissa Ribas de Lima      

7. Análise da distribuição temporal das neuropatias periféricas, na 9ª Regional de Saúde do Estado do Paraná, no período de 2008-2022 - Pamela Cristina Fragata dos Santos

8 – Redes Vivas: o processo de trabalho de um agente indígena na atenção primária à saúde em Manaus, Amazonas – Aline Artini

9 – Ações e Desafios da Resposta do Sistema de Saúde a Covid-19: Estudo de Caso em dois municípios da tríplice fronteira amazônica - Augusto Nunes

10 - Avaliação da ocorrência da Leishmanioses em cães domiciliados do município de Oiapoque/Amapá, região de fronteira franco-brasileira – Dennis Ventura Magalhães

11 -  Incidência de dengue em  cidades gêmeas de fronteira: municípios de Epitaciolândia e Brasiléia (Brasil) e Cobija (Bolívia) - Sheila Andrade Vieira

12 - Revisión Exploratoria (Scoping Review) de la Toxoplasmosis en países del Mercosur y fronterizos con Paraguay: Sistemas de Vigilancia específicos y perfil epidemiológico de la Toxoplasmosis Gestacional y Congénita - Gladys Beatriz Olmedo Hermida

13 - Para nós aqui na fronteira, nós deveríamos ter mais um pouco de atenção: Violência sexual e saúde de mulheres na região de fronteira (Brasil e Guiana Francesa) - Vilma Maria da Costa Brito

14 - Avaliação da vigilância epidemiológica em hospitais do Acre aponta necessidade de melhorias - Valéria Nascimento de Moraes Brasil

15 - Estudo sobre cobertura vacinal de crianças no Mato Grosso do Sul aponta queda na adesão e dados pouco precisos sobre imunização - Milleny Sutier de Carvalho

16 - Mapeamento da rede de saúde na fronteira do Brasil com a Bolívia indica necessidade de políticas públicas específicas - Vitângela Freitas Figueiredo

17 - Pesquisa sobre incidência de tuberculose na fronteira do Brasil com a Argentina indica a necessidade de ações bilaterais de vigilância - Juliane José Massignani Perotto

18 - Estudo mostra como os serviços de saúde pública em Roraima ajudam a população fronteiriça da Venezuela - Emerso Ricardo de Sousa Capistrano

19 - Desafios socioeconômicos dificultam a vigilância contra a doença de Chagas na tríplice fronteira Brasil, Colômbia e Paraguai - Marília Lavocat Nunes

20 - Índices de mortalidade infantil e de óbitos por violência são mais altos entre indígenas do que na população em geral no Mato Grosso do Sul - Newton Gonçalves de Figueiredo 

21 - Pesquisa realizada no Mato Grosso indica que aumento da morte de indígenas por problemas respiratórios pode ter relação com desmatamento - Gleice Medeiros Rodrigues Dias

22 - Alto fluxo de pessoas na fronteira com a Venezuela contribuiu para ocorrência de Covid-19 em Roraima - Carmem Cenira Gomes Muniz

23 - Capacidade de vigilância e enfrentamento do sarampo no Amapá está abaixo do recomendado pela OMS - Diuliana dos Santos Mendes

24 - Borrachudos são vetores da filariose em Puero Nariño, na Colômbia - Lizeth Suárez

25 - Estudo identifica centro de Jaén como principal área de transmissão da dengue no Peru - Mario Vásquez

26 - Pesquisa demonstra que a visão de saúde indígena não é contemplada no sistema de vigilância comunitária em comunidade na região de fronteira brasileira - Yuri Consuelo Rodriguez Rodriguez

27 - Parteiras indígenas, suas práticas e saberes, devem se incluídas nas equipes de atenção à saúde materno-infantil no Alto Rio Solimões - Cristiane Ferreira da Silva 

28 - Queda nas coberturas vacinais de pré-escolares é preocupante em Tabatinga, no Amazonas - Gonçalo Ferreira 

29 - Estudo revela desafios e estratégias no combate à Covid-19 entre comunidades indígenas do Alto Rio Solimões - Raynara de Araújo Evangelista

30 - Chegada de viajantes internacionais impactou propagação do SARS-CoV-2, em Santiago do Chile, durante a pandemia do vírus - Léster Rifo López

31 - Barreira linguística e cultural impacta qualidade do atendimento pré-natal na Atenção Primária à Saúde em Boa Vista - Nadja Salgueiro da Silva

32 - Estudo revela vulnerabilidade em Cidades Gêmeas nas fronteiras do Brasil em relação ao saneamento e higiene em unidades de saúde - Mariely Helena Barbosa Daniel

Publicado em 28/08/2024

Fiocruz tem contemplados em programa Bolsa Nota 10 da Faperj

Autor(a): 
Ascom Faperj

A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) divulgou a relação dos aprovados após a submissão de propostas na segunda janela anual do programa de Bolsa Nota 10. Serão concedidas 60 bolsas na modalidade "Mestrado Nota 10" e 44 bolsas na modalidade "Doutorado Nota 10".

O programa Bolsa Nota 10  tem como seu principal objetivo incentivar os programas de pós-graduação do estado do Rio de Janeiro de significativa excelência, mediante a concessão de bolsas com valores diferenciados a alunos de mestrado e doutorado com desempenho acadêmico em destaque.

As bolsas do programa Bolsa Nota 10 contemplam apenas os últimos 12 meses de curso para os alunos de mestrado (13º ao 24º mês) e os últimos 24 meses de curso para os alunos de doutorado (25º ao 48º mês). Entre as exigências do edital, está a necessidade de que os proponentes sejam alunos de programas de pós-graduação stricto sensu, e que estes programas tenham conceitos 5, 6 ou 7, na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Nesta segunda chamada, na modalidade "Mestrado Nota 10", as instituições contempladas com o maior número de bolsas, em ordem decrescente, foram a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – (22); Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Universidade Federal Fluminense (UFF) – (9); e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) – 8. Outras seis instituições de ensino e pesquisa do nosso estado receberam o restante das bolsas. O quantitativo das grandes áreas do conhecimento com maior destaque para esta chamada foram, em ordem decrescente, as Ciências Biológicas – 17; Ciências Humanas – 13; Ciências Exatas e da Terra – 11; Engenharias – 8; Ciências da Saúde – 7; Ciências Sociais Aplicadas – 3, e Ciências Agrárias – 2.

Já na modalidade "Doutorado Nota 10" as instituições contempladas com o maior número de bolsas, em ordem decrescente, foram: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – (19); Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) – (7); Universidade Federal Fluminense (UFF) – (5); Fiocruz e Uerj, que obtiveram o mesmo número de aprovados – (4). Nesta modalidade, as grandes áreas do conhecimento que receberam o maior número de bolsas foram, em ordem decrescente, as Ciências Biológicas – 16; Ciências Humanas – 7; Engenharias, Ciências Exatas e da Terra e Ciências Sociais Aplicadas com o mesmo quantitativo – 5.

Os contemplados da Fiocruz são:

- Bolsista: Alice Dos Santos Rosa; Orientadora: Milene Dias Miranda; Coordenadora: Patricia Cuervo Escobar; Curso: Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular;

- Bolsista: Carolina Moreira Dos Santos; Orientador: Daniel Pedra Adesse; Coordenador: André Luiz Rodrigues Roque; Curso: Programa de Pós-Graduação em Biologia Parasitária;

- Bolsita: Luca Milério Andrade; Orientador: João Hermínio Martins da Silva; Coordenadora: Ana Carolina Ramos Guimarães; Curso: Programa de Pós-Graduação em Biologia Computacional e Sistemas;

- Bolsista: Rudson Santos da Silva; Orientador: Mauro Felippe Felix Mediano; Coordenadora; Claudia Maria Valete; Curso: Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas.

Confira a lista dos contemplados no Programa Bolsa Nota 10 – 2024.2:

Resultado: Edital FAPERJ Nº 03/2024 – Programa Bolsa Nota 10 / Doutorado

Resultado: Edital FAPERJ Nº 03/2024 – Programa Bolsa Nota 10 / Mestrado

Publicado em 14/08/2024

Fiocruz abre inscrições para mestrado e doutorado em Informação e Comunicação em Saúde

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS), do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), está com inscrições abertas até 6 de setembro para os cursos de Mestrado e Doutorado 2025. Os cursos têm por objetivo a formação de pessoal qualificado para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e ensino, relacionadas à informação e comunicação no campo da saúde pública. Estão disponíveis 16 vagas para doutorado e 20 para mestrado. Confira abaixo os links para inscrição.

Inscreva-se no Mestrado

Inscreva-se no Doutorado

Leia atentamente as chamadas públicas do Doutorado e Mestrado.

Sobre o PPGICS

Com nota 6 (seis), dada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes (as notas variam de 3 a 7), o PPGICS integra o Programa de Excelência Acadêmica (Proex), do Governo Federal. O seu nível de excelência é demonstrado também pelas teses e dissertações premiadas.

O Programa de Pós-Graduação do Icict é dividido em três linhas de pesquisa: 

Linha 1: Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde

Dedica-se à investigação de políticas, processos e produtos relacionados à produção, à organização, ao acesso, à disseminação, à difusão e ao uso da informação e do conhecimento no campo da saúde coletiva. 

Linha 2: Comunicação, Poder e Processos Sociais em Saúde

Com a premissa de que o direito à comunicação é indissociável do direito à saúde, esta linha de pesquisa estuda as relações entre grupos sociais, instituições e profissionais de saúde e de comunicação em suas diversas formas de organização. Dedica-se à discussão conceitual, ao desenvolvimento e à aplicação de metodologias voltadas para a compreensão das mediações culturais e das relações de poder envolvidas em processos sociais de produção, circulação e apropriação dos sentidos relacionados à saúde.

Linha 3: Informação para Análise, Vigilância, Monitoramento e Avaliação em Saúde

Dedica-se à análise de políticas, produção, organização e uso da informação para análise, vigilância, monitoramento e avaliação de sistemas de saúde, da situação de saúde da população brasileira e de seus determinantes sociais e ambientais. 

Para outras informações, consulte o site do PPGICS.

Publicado em 13/08/2024

Curso livre Patrimônio e Território recebe inscrições

Autor(a): 
Fabiano Gama

A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) recebe inscrições para o curso livre presencial Patrimônio e Território, que tem como objetivo subsidiar a elaboração de projetos de mestrado profissional que visam preservar e valorizar territórios culturais. A disciplina aborda o território enquanto uma construção social; discute a relação de território, memória e patrimônio cultural; analisa estratégias de mediação cultural e participação social que contribuem no processo de patrimonialização dos territórios. Interessados podem se inscrever até 16 de agosto pelo Campus Virtual Fiocruz. Ao todo, são dez vagas disponíveis.

Inscreva-se já!

As aulas terão como base para discussão os textos selecionados e estudos de caso apresentados. Todos os textos de leitura deverão ser lidos antecipadamente e discutidos pelo grupo. Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula e apresentação de exercícios/de textos.

Serão realizadas sete aulas, de 29 de agosto a 17 de outubro, às quintas-feiras, das 13h30 às 16h30, na sala de aula do Centro de Documentação em História da Saúde (CDHS) localizado na Avenida Brasil, 4.365, Manguinhos, Rio de Janeiro.

Confira a estrutura e  cronograma do curso:
29/08 - Patrimônio e território(s): conceitos e abrangência disciplinar
1. A multidisciplinariedade do território do patrimônio
2. Patrimônio cultural no Antropoceno

05/09 - Território lugar:
1. Territorialidade e multiterritorialidade
2. Lugar da memória
3. Ecomuseus. Museu de Território. Museu de percurso.
Leituras: HAESBAERT. Rogério. Dos múltiplos territórios á multiterritorialidade. Porto Alegre, 2004 TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Londrina: Eduel, 2013.

12/09 - Não teremos aula

19/09 - Território e proteção:
1. Narrativas e construções do patrimônio nacional
2. Instrumentos de proteção
3. Conceitos de Valor, Valoração e Significação cultural
Leituras: CANCLINI, Nestor Garcia. “O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional”. Revista do IPHAN. Brasília: IPHAN, nº 23, 1994, p. 94-115 MASON, Randall. Fixing Historic Preservation: A Constructive Critique of “Significance” [research and debate]. Places, v.16, n. 1, p. 64-71, 2004.

TOLENTINO, Atila. Educação Patrimonial Decolonial: perspectivas e entraves nas práticas de patrimonialização federal. Sillogés - Revista Do GT Acervos: História, Memória e Patrimônio. Dossiê Releituras do Passado no Tempo Presente: Memória, Patrimônio e Educação 1, no. 1, 2018, pp.41–60. 

26/09 - Mesa redonda com convidados

03/10 - Território e comunicação:

1. Apropriações do patrimônio: abusos de memórias e esquecimentos
2. Apresentação e interpretação patrimonial
3. Comunicação interpretativa
4. Meios e técnicas de interpretação: itinerários culturais, sinalizações e centros interpretativos
Leituras: COSTA, Flávia Roberta. Turismo e patrimônio cultural: interpretação e qualificação. São Paulo: Ed. Senac SP: Edições SESC SP, 2009.
MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina. Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: UFMG/Terra Brasilis, 2002.

10/10 - Território e saberes:
1. Inventários de reconhecimento
2. Cartografia colaborativa e cartografia participativa
Leituras: ACSELRAD, Henri (Org). Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2008. (Coleção Território, ambiente e conflitos sociais; n. 1)
FLORÊNCIO, Sônia Regina Rampim et al. Educação Patrimonial: inventários participativos/manual de aplicação. Brasília-DF: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2016.

17/10 - Palestra com convidado

Obs.: Para receber certificado é necessário registrar a presença, em 75% das atividades do evento, por meio das listas que serão disponibilizadas durante as conferências e mesas, e fazer a inscrição na página do campus virtual da Fiocruz.

Publicado em 05/08/2024

Aula inaugural do mestrado profissional em Saúde, Trabalho, Ambiente e Movimentos Sociais recebe João Pedro Stédile

Autor(a): 
Tatiane Vargas (Ensp/Fiocruz)

A aula inaugural do Mestrado Profissional em Saúde, Trabalho, Ambiente e Movimentos Sociais da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), que acontecerá no dia 6 de agosto, contará com a participação de João Pedro Stédile, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores sem Terra. Com o tema ‘Capitalismo internacional e ultradireita, liberalização da esquerda e realidade brasileira’, a atividade marcará o início da segunda turma do curso desenvolvido pela Ensp, em parceria com a Escola Nacional Florestan Fernandes, com financiamento da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde. A parceria entre as instituições busca aprofundar a cooperação entre os movimentos sociais do campo e o Governo Federal. A atividade é aberta aos interessados e acontecerá no auditório térreo da Ensp, com transmissão ao vivo pelo Youtube a partir das 9h. Participe! 

Segundo a coordenadora do Mestrado Profissional e pesquisadora do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/Ensp), Simone Oliveira, o curso visa o fortalecimento da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas, com a ativa participação dos movimentos sociais.

A formação tem o objetivo de qualificar profissionais que atuam na educação do campo, na saúde e nas ciências agrárias, em áreas de Reforma Agrária e comunidades camponesas, através da consolidação de conhecimentos sobre método, teoria crítica e desenvolvimento de investigações na área de trabalho, saúde e ambiente, e movimentos sociais.

“Esse curso é resultado da intensa luta dos movimentos sociais rurais e urbanos em prol da saúde coletiva e pública. Em especial, ele busca enfrentar as práticas predatórias ligadas à expansão do capitalismo e das commodities (agrotóxicos, mineração, monoculturas, envenenamento de seres sociais e animais, das águas, da alimentação) que afetam processos de trabalho e vida no campo, floresta e águas. Desta forma, a formação tem como princípio orientador a construção do diálogo interdisciplinar entre estudantes e professores, tendo como referência os problemas identificados na realidade social dos assentamentos e comunidades camponesas”, explicou ela.

A segunda turma do Mestrado Profissional busca formar 25 mestres qualificados para o ensino e a pesquisa. “Essa construção é comprometida com uma luta mais ampla que visa a transformação das condições de vida nos campos, nas florestas, nas águas e na sociedade, com participação ativa desses protagonistas”, destacou Simone Oliveira.

Além da aula inaugural com a participação de João Pedro Stédile, sob a coordenação do pesquisador da Ensp, Ary Miranda, o dia de atividades para os novos alunos contará com uma mesa de relatos de experiências de egressos, com o tema ‘A experiência de pesquisa no Mestrado Profissional em Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais: com a palavra, as egressas da Turma Primavera da Luta, ano 2014-2016'. A mediação da mesa será dos pesquisadores Ary Miranda e Simone Oliveira. Os alunos também receberão informações gerais da Secretaria Acadêmica da Ensp (Seca).  

Acompanhe ao vivo:

 

Publicado em 24/07/2024

Fiocruz oferece disciplina 'Escrita Científica' a alunos da Pós-Graduação em Saúde Pública

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

O Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública (PPGSP), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), oferece aos seus alunos de mestrado e de doutorado a disciplina eletiva de Escrita Científica. Os interessados devem se inscrever até o dia 31 de julho por meio do formulário de inscrição. Há 30 vagas disponíveis. Os inscritos serão divulgados em 5 de agosto. As aulas serão realizadas no período de 12 de agosto a 18 de novembro, às segundas-feiras, das 14h às 17h. O formato adotado será presencial, na Ensp. A disciplina terá como convidada e ministrante principal Maria Thereza Lucia Aires Imbiriba, professora da Fundação Técnico-Educacional Faculdade Souza Marques. 

Inscreva-se já!

Professora coordenadora: Vera Lucia Luiza

Gestão acadêmica: Sabrina Alarcão

Período: 12/8 a 18/11 (15 sessões; 3 créditos)

Publicado em 24/07/2024

Alunos da Fiocruz concorrem a premiação no 9º Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cientometria

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

Os alunos do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS), do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) Raquel da Silva Teixeira e Jânio Gustavo Barbosa, estão concorrendo, respectivamente, ao Prêmio EBBC 2024 de melhores Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado, publicadas entre os anos de 2022 e 2023.

A premiação, que destaca a contribuição significativa dos trabalhos para o desenvolvimento dos estudos métricos de informação, será realizada durante o 9º Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cientometria - EBBC, que acontecerá na Universidade de Brasília (UnB), entre os dias 22 e 26 de julho e terá como tema “Ciência Inclusiva e Global: Métricas, Dados e Infraestruturas”.

A dissertação “Ciência e sexualidade: a produção científica brasileira sobre atenção à saúde de mulheres lésbicas”, de Raquel da Silva Teixeira, foi defendida em março de 2023 e teve como orientadora Kizi Mendonça de Araújo. Em sua pesquisa, Raquel aborda, dentre outros pontos, os três principais paradigmas que direcionaram os discursos coletivos acerca das relações entre mulheres, são eles: o discurso religioso, o discurso médico e o político. Os resultados de sua pesquisa demonstram “que a saúde de mulheres lésbicas é tema pouco explorado no Brasil, e apontam uma produção científica ainda incipiente, fruto de uma comunidade científica pouco estruturada. O panorama descortinado através das publicações analisadas evidencia a tendência universalizante da abordagem da científica sobre o tema, onde as especificidades em saúde da população lésbica são tratadas de maneira tangencial”.

Já a tese de Jânio Gustavo Barbosa,”Infraestrutura de informação na fronteira entre saúde e direito: ampliando o diagnóstico da judicialização no Brasil”, orientada por Maria Cristina Soares Guimarães e tendo como segundo orientador Clênio Jair Schulze, enfoca um tema “relativamente recente na literatura científica”, e traz “um protótipo, JUDJe (judje.com.br), orientado para ler, coletar, agrupar, classificar e disponibilizar dados de judicialização da saúde, especificamente, nos litígios em câncer, no estado do Rio de Janeiro, no período entre 2015 e 2021”. Como resultado, o protótipo JUDJe “se mostrou escalável, expansível, híbrido, de alta disponibilidade, capaz de fornecer uma infraestrutura potencial, até então inexistente no Brasil, que permite novas configurações de dados e análises do próprio judiciário, da gestão pública e da sociedade.”

Ambas as orientadoras Kizi Mendonça de Araújo e Maria Cristina Soares Guimarães são pesquisadoras do Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde do Icict (LICTS), que desenvolve pesquisas na interface entre a área de Ciência da Informação e o campo da Informação e Comunicação em Saúde.

As pessoas interessadas em participar do 9º EBBC podem se inscrever pelo link: https://ebbc.inf.br/ebbc9/

Publicado em 19/07/2024

Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente recebe inscrições de alunos externos para disciplinas isoladas

Autor(a): 
IFF/Fiocruz

O Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher e o Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Aplicada (mestrado e doutorado) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) divulgam inscrições para disciplinas isoladas – segundo semestre de 2024. As aulas serão em formato presencial e online e acontecerão nas instalações do Instituto. As inscrições estão abertas até o dia 23 de julho, às 23h59.

Para ter acesso ao formulário de inscrição, é necessário realizar um cadastro no Login Único da Fiocruz seguindo os passos abaixo:

 - Acesse o site do Acesso Fiocruz;

- Clique em “Crie sua conta”;

- Selecione uma das opções: brasileiro, estrangeiro sem CPF ou estrangeiro com CPF;

- Preencha seus dados pessoais, leia os termos de uso e realize a confirmação do campo “Li e estou de acordo com os termos de uso”;

- Clique na opção “Não sou um robô” e em seguida clique em “Avançar”;

- Verifique se o seu e-mail está correto e clique em “Avançar” para ativar a sua conta;

- Verifique o recebimento do código de acesso na caixa de entrada do seu e-mail. Informe o código de acesso recebido por e-mail, no campo “código de 06 dígitos” e em seguida clique em Verificar”;

- Uma mensagem de confirmação será apresentada: “Sua conta foi criada com sucesso”, clique em “Autenticar”;

- Depois de cadastrado ou se já tiver cadastro no "Login Único da Fiocruz", acesse a opção "Serviços Fiocruz" no menu à esquerda. Clique em "Ensino" e depois em "Inscrição em Disciplina Isolada";

- Selecione a opção Disciplinas PGSCM ou PGPASCM para Candidatos Externos 2024.02

Em caso de dúvidas ou dificuldades no momento da inscrição, entrar em contato com a Secretaria Acadêmica de acordo com o Programa escolhido:

Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher: pgscm.iff@fiocruz.br

Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Aplicada à Saúde da Mulher: pgpascm.iff@fiocruz.br

Publicado em 17/07/2024

Escola Nacional de Saúde Pública realiza 1ª Jornada Acadêmica Discente

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

No mês de seu aniversário de 70 anos, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) realizará a sua 1ª Jornada Acadêmica Discente. Com o tema “Do SUS e para o SUS: desafios, limitações e potencialidades”, o objetivo da 1ª JAD é reunir e agregar estudantes de todos os cursos de Pós-graduação da Escola, de Stricto Sensu e Lato Sensu, para promover a exposição e a discussão de trabalhos de alunos com matrícula ativa e egressos formados entre 2019 e 2023. A programação contará com conferências de abertura e encerramento, comunicação oral, rodas de conversa, palestras, apresentações culturais e confraternização, entre os dias 9 e 11 de setembro. As inscrições e submissões de trabalhos para a 1ª Jornada Acadêmica Discente da Ensp estão abertas até 9 de agosto pelo Campus Virtual Fiocruz. Os interessados podem se inscrever como participantes, submetendo trabalhos, ou como ouvintes.

Inscreva-se já!

A Jornada valoriza debates e trabalhos sobre interseccionalidades das lutas, dos direitos e pela integralidade do cuidado dentro do escopo das temáticas do SUS, não prejudicando outras temáticas que possam ser apresentadas pela produção discente e busca reunir estudantes pertencentes a todos os cursos de Pós-graduação da Ensp, abrangendo os cursos lato sensu de Especialização e Residência e os cursos de mestrado e doutorado, tanto das modalidades acadêmica e profissional das áreas da Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente, Epidemiologia e Bioética, assegurando o espaço para a exposição e a discussão dos trabalhos finalísticos discentes, envolvendo seus projetos de conclusão de disciplinas, monografias, dissertações e teses desenvolvidos na Escola, proporcionando, assim, a troca de experiências entre estudantes, docentes e pesquisadores.

Os trabalhos devem ser, prioritariamente, produtos de suas pesquisas e estudos finalísticos, ou oriundos de atividades relacionadas às disciplinas cursadas na Ensp. Cada aluno ou egresso pode submeter até três trabalhos. As apresentações serão divididas em 15 Áreas Temáticas:

1 - Gestão e Saneamento ambiental

2 - Toxicologia ambiental e clínica

3 - Epidemiologia de Doenças Transmissíveis

4 - Epidemiologia de Doenças crônicas Não-Transmissíveis

5 - Modelagem Estatística, Matemática e Computacional Aplicada à Saúde

6 - Ética Aplicada e Bioética

7 - Atenção Primária à Saúde e Promoção da saúde

8 - Saúde do trabalhador

9 - Vigilância em saúde (epidemiológica, sanitária e ambiental)

10 - Saúde pública em subgrupos populacionais específicos

11 - Saúde mental

12 - Organização e Gestão do Sistema de Saúde

13 - Educação Popular, Participação social e Movimentos sociais em saúde

14 - Saúde e suas interfaces com arte, comunicação e tecnologia

15 - Formação em Saúde e Educação Permanente

Confira o Edital completo da 1ª JAD, inscreva-se para participar e saiba como realizar a submissão de trabalhos!

Dúvidas? Entre em contato pelo e-mail: cientifica.japg@gmail.com  

Comissão formada por estudantes organiza a 1ª JAD

Com o apoio da Vice-direção de Ensino (VDE) da Ensp, a 1ª JAD está sendo organizada por uma comissão formada por cerca de 30 estudantes do Mestrado Profissional, dos programas acadêmicos e das residências. Representante discente da Ensp e um dos coordenadores da Associação de Pós-Graduandos (APG) Fiocruz RJ, Bruno Dias conta que a Jornada Acadêmica surgiu como uma demanda dos estudantes. Ele lembra que a proposta foi apresentada à Direção e à Vice-direção de Ensino (VDE) da Escola numa reunião realizada em 2023, encontro que marcou o estreitamento de laços entre discentes e a gestão da Escola. Ideia amadurecida, a Jornada foi incluída no Calendário Acadêmico de 2024. “É um processo coletivo. A jornada é construção de uma demanda estudantil. Além de uma iniciativa para valorizar a produção discente, é uma oportunidade para os estudantes vivenciarem o processo de organização de um evento, pensando nas mesas, na programação e atuando na articulação institucional dentro da Ensp”, explicou Bruno.

A vice-diretora de Ensino da Ensp, Enirtes Caetano, afirmou que a 1ª Jornada é anunciada “com muita alegria”. A pesquisadora ressalta a relevância dos temas que serão debatidos. “Diante de um cenário complexo e desafiador, temas relevantes irão compor as seções e mesas propostas por um coletivo marcado pela diversidade”, disse. Enirtes acredita que a pluralidade da área de saúde coletiva estará em destaque por meio da produção científica oriunda de teses, dissertações, trabalhos de conclusão de residência e de cursos. “Entre os valores e princípios que orientam o Projeto Político Pedagógico da Ensp, estão o compromisso com a transformação dos determinantes das desigualdades das condições de saúde e com a promoção da equidade, da cidadania e dos direitos sociais. Bem como o compromisso com a dinâmica de uma instituição pública voltada para a sociedade, com capacidade de gerar conhecimento, formular propostas e desenvolver inovações que atendam os interesses coletivos e públicos”, comentou a vice-diretora.

Representante do PPG Saúde Pública e Meio Ambiente e membro da comissão organizadora da Jornada, Lillian Silva afirma que o evento é oportunidade de aproximar os alunos, que se distanciaram durante a pandemia de Covid-19. "A interação foi muito prejudicada durante a pandemia. Muitos colegas de turma estão se (re)conhecendo agora, com o retorno das atividades presenciais, desde 2023. Por isso, a JAD 2024 é uma excelente oportunidade para integrar e estreitar os laços entre os discentes de todos os cursos, trazer vida para a Ensp e divulgar nossas produções acadêmicas. Ou seja, mostrar como a Ensp, também com seu corpo discente, contribui para a saúde pública no Brasil”. 

A representante do PPG em Epidemiologia e Saúde Pública, Léa Amaral, classifica como gratificante e significativa a experiência de participar da organização da 1ª JAD da nsp. “O evento é importante para promover discussão e reflexão sobre os inúmeros desafios e as vastas potencialidades do SUS e das nossas pesquisas. Esperamos que a Jornada se torne um espaço rico de troca de conhecimentos e experiências entre estudantes, professores, profissionais e gestores de saúde, pois muitos dos participantes exercem todos esses papéis”, disse a aluna.

Publicado em 28/06/2024

Programa de Mobilidade Acadêmica 2024: confira resultado final após pedidos de recursos

Autor(a): 
Fabiano Gama

A Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), divulga, nesta sexta-feira, 28 de junho, o resultado final após os pedidos de recursos da avaliação das candidaturas para a seleção do Programa de Mobilidade Acadêmica 2024. A chamada disponibilizará apoio financeiro para estudantes regularmente matriculados em programas de pós-graduação stricto-sensu de mestrado (acadêmico ou profissional) ou doutorado (acadêmico ou profissional) da Fiocruz. Foram aprovados na chamada 10 (dez) discentes.

+Acesse aqui o resultado final após recurso

O objetivo do Programa é selecionar discentes de programas de mestrado acadêmico, mestrado profissional, doutorado acadêmico ou doutorado profissional da Fundação que tenham interesse em desenvolver projetos de pesquisa em unidades ou escritórios da Fiocruz distintas daquelas nas quais estão regularmente associados, ampliando a possibilidade de capacitação técnico-cientifica dos pós-graduandos, induzindo uma formação mais ampla e diversificada de profissionais da saúde, além de amplificar as oportunidades de interdisciplinaridade.

O período de realização das atividades deve ter no máximo 3 meses, sendo o início da mobilidade entre 1º de julho e 30 setembro de 2024.

Para implementação dos benefícios do discente aprovado, este deve encaminhar, exclusivamente via e-mail, para o endereço cge.stricto@fiocruz.br, com o campo “Assunto:” Documentos Mobilidade Acadêmica 2024, os seguintes documentos:

a) Cópia do RG;

b) Cópia do CPF;

c) Comprovante bancário, contendo as informações de agência e conta bancária;

d) Formulário para auxílio – anexo II.

As dúvidas e solicitações de informação devem ser encaminhadas para o endereço eletrônico: cge.stricto@fiocruz.br; com o “Assunto:” Chamada de Seleção Interna – Mobilidade Acadêmica 2024.

Confira a Chamada do Programa para mais informações.

 

#ParaTodosVerem Foto de três jovens, uma menina negra com cabelos cacheados escuros e blusa branca com gola, um menino negro com cabelos crespos e castanhos e blusa azul e uma menina branca loira com cabelo curto e blusa de manga comprida colorida, os três estão olhando para um celular com um caderno na frente, atrás deles uma estante repleta de livros. No centro da foto os dizeres: Resultado final após recursos. Programa de Mobilidade Acadêmica 2024.

Páginas

Subscrever RSS - mestrado