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Publicado em 27/02/2018

Neurocientista Robert Lent fala sobre educação e mecanismos de aprendizagem no Museu do Amanhã

O ciclo de palestras sobre ciência para o grande público, Ciência às seis e meia, organizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e por sua regional do Rio de Janeiro (SPBC/RJ), começou 2005, mas estava sem atividade desde 2013. Esse ano, a atual gestão da SBPC/RJ, secretariado pelo professor Leandro Lobo, decidiu retomar o evento. O projeto tem como objetivo aumentar o contato entre os cientistas e a população e costuma trazer temas atuais do mundo das ciências biológicas, exatas e humanas para serem discutidos com o público em apresentações com linguagem acessível. Tradicionalmente, o Ciência às Seis e Meia dura até o final do ano, com uma palestra apresentada na primeira quarta-feira de cada mês, às 18h30. A terceira palestra de 2018 - Ciência para educação: uma ponte entre dois mundos, com o professor do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ e Coordenador da Rede Nacional de Ciência para Educação, Dr. Roberto Lent - será no dia 7 de março, às 18h30, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. O evento também será transmitido ao vivo através do Facebook da SBPC - RJ.

A palestra é gratuita e o evento tem vagas limitadas, sujeitas a lotação. A entrada no Museu do Amanhã ocorrerá a partir das 17h30.

Os participantes das palestras receberão certificado de participação. Além da coorganização entre a SBPC - RJ e a SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, o Ciência às Seis e Meia conta ainda com o apoio do portal de divulgação científica A Ciência Explica e o Museu do Amanhã.

Sobre o tema

O Dr. Roberto Lent disponibilizou um resumo sobre o tema de sua palestra: "Um grande avanço na última mudança de século foi a consolidação do conceito de pesquisa translacional, aplicado com sucesso na Saúde e nas Engenharias em praticamente todos os países de médio/alto PIB. Intrigantemente, isso não ocorreu com a Educação. Ainda não se percebe que a Ciência já pode compreender como as pessoas aprendem, quais os mecanismos aceleradores da aprendizagem e do ensino, e como isso impactaria a economia e a ascensão social das nações. Também não se percebe que as inovações podem ser validadas com estudos populacionais para racionalizar em escala o ensino, nem quais competências socioemocionais devem possuir os futuros cidadãos para atuar em empresas cada vez mais automatizadas e informatizadas. Talvez por conta dessa omissão, o progresso dos indicadores educacionais brasileiros tem sido tão modesto. Esse cenário nos abre uma janela de oportunidade para criar uma nova política científica voltada para a Educação, que fomente a confluência de várias disciplinas científicas com esse foco consiliente. Para dar concretude a essa possibilidade, a proposta em discussão é que as novas iniciativas de fomento dos agentes públicos e privados tenham como eixo estruturante a Ciência para Educação. Pela mesma razão foi fundada a Rede Nacional de Ciência para Educação, que reúne atualmente mais de 100 pesquisadores brasileiros de inúmeras disciplinas, cujo trabalho pode impactar positivamente na Educação brasileira."

Quando: Dia 7 de março às 18h30
Onde: Museu do Amanhã (sala do Observatório do Amanhã), na Praça Mauá, 1 - Centro - RJ
Quanto: grátis

Confira o evento no Facebook

Publicado em 21/02/2018

Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2017 está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2017, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Estudantes e pesquisadores nacionais ou residentes nos países membros ou associados ao Mercosul (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela) podem ganhar prêmio em dinheiro de até US$ 10 mil, que varia de acordo com a categoria (Iniciação Científica; Estudante Universitário; Jovem Pesquisador; Pesquisador Sênior e Integração).

Nesta edição, o tema é "Tecnologias para a Economia do Conhecimento" e deverá ser abordado em uma das seguintes linhas de pesquisa:​

  1. Novas tecnologias da informação e comunicação e seu potencial transformador

  2. Novos modelos de negócios na era digital - a transformação sem fronteiras

  3. Formação do profissional do futuro - construção de novas competências e habilidades

  4. Novas tecnologias para despertar nos jovens o interesse pelo aprendizado e desenvolvimento de novas tecnologias

  5. Ciência, inovação e criatividade para o desenvolvimento humano: as indústrias criativas na convergência digital

As inscrições ficam abertas até 2 de março, às 18h (horário de Brasília). Confira o regulamento e participe!

Publicado em 27/11/2017

Simpósio sobre mobilização social em ciência acontece dia 29/11

Diretor do Festival de Ciência de Manchester, Antônio Benitez é o convidado especial do simpósio Eventos de Mobilização Social em Ciência: experiências e impacto, no próximo dia 29 de novembro, no Auditório do Museu da Vida. O Festival de Manchester é o maior festival de ciências da Inglaterra, que acontece anualmente desde 2007. O encontro é uma iniciativa do Museu da Vida, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) e conta com apoio do British Council, visando promover a divulgação científica e educação patrimonial e possibilitar a troca de experiência e reflexão em torno dos temas.

Haverá uma mesa-redonda sobre avaliações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), como política pública, em momento de grande inflexão e resistência. Serão discutidas as experiências de divulgação científica como a organização da SNCT e de outros grandes eventos, como o Circo da Ciência da SBPC e as feiras de ciências. Haverá mesa-redonda também para debater a educação patrimonial e a experiência com organização de semanas e jornadas de preservação do patrimônio.

Não é necessário se inscrever antes para participar.

Sobre o Festival de Ciência de Manchester

Realizado em outubro, o festival – lançado pelo Museum of Science and Industry (Museu de Ciência e Indústria) - se propõe a criar um lugar para experiências inovadoras, surpreendentes e significativas, estimulando a curiosidade de pessoas de todas as idades pela ciência. Os organizadores mantêm um programa interativo e acessível a todos os participantes. Em 2016, Manchester foi escolhida pelo EuroScience Open Forum (ESOF) como European City of Science, marcando a primeira década do Festival de Ciência. Este ano, a cidade inglesa promoveu os 11 dias do evento com atividades científicas arrojadas, criativas e provocativas, características do Festival, que recebe mais de 100 mil pessoas interessadas no universo da ciência todos os anos.

Simpósio Eventos de Mobilização Social em Ciência: experiências e impacto

8h30 - Boas vindas

9h30 - Conferência com Antonio Benitez (Science Museum Group), diretor do Manchester Science Festival

10h30 - Mesa redonda 1: Avaliações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Ângela Maria Hartmann (Unipampa)
Douglas Falcão (MAST)
Ildeu de Catro Moreira (UFRJ e SBPC)
Mediação: Diego Vaz Bevilaqua (Fiocruz)

12h - Almoço

13h30 - Mesa redonda 2: Experiências e Práticas em Grande Eventos de Divulgação Científica

Antônio Carlos Pavão (Espaço Ciência e UFPE)
Fátima Britto (Casa da Ciência / UFRJ)
Héliton Barros (Fiocruz)
José Ribamar Ferreira (ABCMC)
Mediação: Alessandro Batista (Fiocruz)

15h - Mesa redonda 3: Experiências e Práticas em Valorização e Difusão do Patrimônio

Cristina Coelho (Fiocruz)
Vanessa Fernandes Correa (Jornada de Patrimônio em São Paulo)
Festival Mimo - a confirmar
Mediação: Marcos José de Araújo Pinheiro (Fiocruz)

Organização: Museu da Vida (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz)
Apoio: British Council

Fonte: COC/Fiocruz | Foto: Manchester Science Festival

Publicado em 23/10/2017

Fiocruz lança Fórum de Divulgação e Popularização da Ciência

“É muito importante que a população saiba a diferença que faz a ciência em um projeto de país autônomo e democrático”, afirmou a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima, ao participar da apresentação do Mapeamento de ações de divulgação e popularização da ciência na Fiocruz e do lançamento do Fórum Fiocruz de Divulgação e Popularização da Ciência, no Auditório do Museu da Vida, no dia 18 de outubro. Segundo Nísia, o tema é de fundamental importância no momento em que se discute a ciência sem cortes. Na ocasião, o assessor técnico de Divulgação Científica da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), Diego Bevilaqua, apresentou o mapeamento. Segundo ele, o estudo teve como referência documentos realizados no Reino Unido, México, nos Estados Unidos e pela Rede de Popularização da Ciência e Tecnologia na América Latina e no Caribe (RedPop), a partir da distribuição de questionários on-line a profissionais da Fundação. 

O Fórum será coordenado pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) e deve promover “sinergia e integração entre as diferentes ações e projetos desenvolvidos na Fiocruz, bem como um espaço para compartilhamento de experiências e reflexões a fim de apoiar eventos integrados como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), além da formulação de propostas políticas”, escreveu o vice-presidente Manoel Barral. Ele não pode comparacer ao evento e enviou a coordenadora-geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, como sua representante. Na mensagem, Barral informa que a Vice deverá indicar o Comitê Executivo de acompanhamento. Mas, ainda será divulgado “o detalhamento de cronograma de reuniões, formas de participação e indicação de nomes”.

De acordo com o diretor da Casa de Oswaldo Cruz (COC), o mapeamento faz parte de um conjunto de ações para avançar na formulação de uma política de divulgação científica. Paulo Elian disse que a iniciativa está ancorada em princípios e valores, elementos conceituais e diretrizes a fim de articular a ampla e múltipla variedade de projetos e espaços institucionais da Fiocruz. “A COC está bastante empenhada nessa iniciativa”, frisou.

Ao lembrar que o VIII Congresso Interno da Fiocruz está pautado na visão da Fundação como instituição estratégica de Estado, Nísia Trindade lembrou que a perspectiva de comunicar a ciência contribuiu para que a Fiocruz fosse escolhida para o Prêmio José Reis de Divulgação Cientifica em 2015. “Podemos melhorar a nossa forma de comunicar para a sociedade, não apenas na visão de uma transmissão, mas na perspectiva de um diálogo. Não se trata de ensinar ciência às pessoas, mas de dialogar a partir da contribuição da ciência para a sociedade”, destacou a presidente.

O evento teve a participação de Silvania Sousa do Nascimento, da Diretoria de Divulgação Científica da Pró-reitora de Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela ministrou a palestra Desafios da divulgação científica nas instituições Universitárias, trazendo a experiência de mapeamentos feitos pela UFMG.

Mapeamento de ações de divulgação e popularização da ciência na Fiocruz

O estudo avaliou as respostas contidas em 168 questionários distribuídos on-line em ampla divulgação à comunidade Fiocruz. Segundo Diego Bevilaqua, o mapeamento procurou fazer o retrato mais fiel do momento em que foi realizado. O documento constatou ações em quase todas as unidades, com destaque para a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz), com grande participação nesse campo da divulgação científica. O Rio de Janeiro foi a região com maior concentração de atividades (representando 90 por cento das ações). No entanto, houve registro em Minas Gerais (Instituto René Rachou), Bahia (Instituto Gonçalo Moniz) Pernambuco (Instituto Aggeu Magalhães), Rondônia, Brasília e Mato Grosso do Sul. Para Diego, há muito espaço para se ampliar as ações de divulgação científica.

Quase metade (45%) das atividades das regionais tiveram parcerias externas (universidades, institutos e associações de moradores). De acordo com Bevilaqua, isso potencializa a relação da Fiocruz com outras instituições. No entanto, falta maior relação interna entre as ações. O estudo indicou que metade das ações foi obtida com recursos captados externamente. Ele alertou que isso pode significar dependência, principalmente em momentos de diminuição de orçamentos externos. A solução seria a criar uma política para garantir recursos às atividades, mas sem retirar o potencial desse tipo de financiamento. De acordo com o mapeamento, foram encontrados 42 grupos de pesquisa relacionados às atividades de divulgação científica na Fiocruz. Segundo Diego, a participação pode aumentar.

Foi feita uma categorização das iniciativas em: produtos (virtuais e comunicações audiovisuais), ações educativas em suas várias naturezas, ações de relação com escolas, de formação, promoção da saúde e de educação não formal (ciência, ambiente e patrimônio). Outras categorias como exposições e coleções museológicas e ações de ciência cidadã e engajamento também foram incluídas. Diego explicou que se tratavam de iniciativas de pesquisa que buscavam trabalhar com a sociedade de forma a olhar o público como o próprio processo científico.

Diversidade de ações na Fiocruz

O Mapeamento de ações de divulgação e popularização da ciência revelou uma diversidade de ações, exemplificadas por Bevilaqua com iniciativas das unidades que se destacaram. Na COC/Fiocruz, o Museu da Vida concentra a maior parte das iniciativas, com exposições museológicas, publicações e ações de educação. Mas, a unidade também participa com o blog da revista científica História, Ciências, Saúde – Manguinhos e a Semana Fluminense do Patrimônio, entre outras atividades. O estudo mostrou que o IOC/Fiocruz apresenta maior distribuição entre as diversas categorias, sem identificar concentração em nenhuma área específica: publicações, sites, exposições, vídeo-aulas, e-books, Museu da Patologia, ações na Sala Costa Lima (coleção entomológica) e com escolas, além do mapeamento participativo da qualidade da água, entre outros. No caso da Ensp/Fiocruz, as ações se concentram em produtos e ações relacionados à promoção da saúde, como a publicação da revista Radis, do periódico científico Cadernos de Saúde Pública e o Laboratório Territorial de Manguinhos.

Fonte: Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) | Foto: Rodrigo Méxas (Multimeios/Icict)

Publicado em 13/09/2017

Capes divulga oportunidades em rede social voltada a profissionais

No dia 12/9, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) passou a ter um perfil no Linkedin, rede social voltada para conectar profissionais. O objetivo é é divulgar ofertas de trabalho, pesquisa, bolsas e intercâmbio enviados para a instituição por diversas entidades parceiras. Também estarão disponíveis editais de pesquisa e bolsas de estudo com o apoio da própria Capes.

Através desse novo canal de divulgação, a Coordenação pretende ampliar a difusão de oportunidades interessantes para o público relacionadas a ciência, tecnologia e inovação no Brasil.

Quando a informação é encaminhada por entidades parceiras, a Capes não tem envolvimento nos processos seletivos. As instituições podem encaminhar anúncios para o endereço imprensa@capes.gov.br.

Sobre o LinkedIn
Lançada em 2003 nos Estados Unidos, esta rede social é voltada à manutenção de contatos profissionais. Segundo a empresa, o Linkedin conta com mais de 500 milhões de perfis pessoais e corporativos. A inscrição básica é gratuita, e há também opções de recursos avançados mediante pagamento.

Fonte: CCS/Capes

Publicado em 16/08/2017

XVI Prêmio de Incentivo em Ciência, Tecnologia e Inovação para o SUS recebe inscrições

O Prêmio de Incentivo em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Sistema Único de Saúde (SUS) visa reconhecer e premiar trabalhos técnico-científicos de pesquisadores e profissionais de saúde ou de qualquer área do conhecimento em nível de pós-graduação concluída, com temática na área de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e que atendam às necessidades do SUS; pesquisas no âmbito do Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS); e projetos apoiados pelo Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde (Deciis/SCTIE/MS) em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) com aplicação industrial e impacto social e tecnológico.

Os candidatos poderão concorrer em cinco diferentes categorias: trabalho científico publicado (com premiação no valor de R$ 50 mil); tese de doutorado (R$ 50 mil); dissertação de mestrado (R$ 30 mil);  Produtos e Inovação em Saúde (R$ 50 mil) e Experiência Exitosa do Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde – PPSUS (1º lugar: R$ 50 mil, 2º lugar: R$ 30 mil e 3º lugar: R$ 20 mil).

As inscrições vão o dia 6 de setembro de 2017, às 18h (horário oficial de Brasília - DF) e podem ser feitas somente pelo site: www.saude.gov.br/sisct

Elegibilidade

  • Trabalho científico publicado: ter publicado artigo científico, texto completo, em revista científica indexada (versão impressa ou eletrônica) no período de 10 de maio de 2016 a 17 de julho de 2017.
  • Tese de doutorado: ter concluído curso de pós-graduação em nível de doutorado e ter tese aprovada em banca examinadora no período de 10 de maio de 2016 a 17 de julho de 2017.
  • Dissertação de mestrado: ter concluído curso de pósgraduação em nível de mestrado e ter dissertação aprovada em banca examinadora no período de 10 de maio de 2016 a 17 de julho de 2017.
  • Experiências exitosas do Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS): ter concluído pesquisa fomentada na Edição PPSUS - 2012/2013 ou PPSUS-Rede, e ser selecionada, conforme cláusula quarta do edital, pelas Fundações de Amparo a Pesquisas (FAP) e Secretarias Estaduais de Saúde (SES) de cada Unidade Federativa (UF).
  • Produtos e inovação em saúde: projetos apoiados pelo Deciis/SCTIE/MS em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) com aplicação industrial e impacto social e tecnológico.


Fonte: Sistema de Informação de Ciência e Tecnologia em Saúde

Publicado em 14/07/2017

Simpósio discute a pesquisa em divulgação científica e a construção da área como campo acadêmico

Nos dias 31 de julho e 1º de agosto, a Tenda da Ciência Virgínia Schall vai sediar o simpósio "A ciência da divulgação científica: a construção de um campo acadêmico", que buscará pensar e debater a pesquisa na área de divulgação científica. O encontro é gratuito, não requer inscrição e contará com tradução simultânea. A ocasião também vai marcar o início do semestre letivo do mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde 2017. 

Já estão confirmadas as participações de Bruce Lewenstein (Cornell University), Dominique Brossard (Wisconsin University), Melanie Smallman (University College London), Martha Marandino (USP), Yurij Castelfranchi (UFMG), Sibele Cazelli (Mast), Simone Pallone (Unicamp), Claudia Juberg (UFRJ), Jéssica Norberto (Fundação Cecierj), Luiz Bento (Fundação Cecierj), Luisa Massarani (Museu da Vida/COC/Fiocruz, RedPop, PCST), Luís Amorim (Museu da Vida/COC/Fiocruz) e Carla Almeida (Museu da Vida/COC/Fiocruz).

A organização é do Museu da Vida, do mestrado acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde e da especialização em Divulgação e Popularização da Ciência, ambos da Casa de Oswaldo Cruz, e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia voltado para a Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia, com o auspício da Rede Internacional de Comunicação Pública da Ciência e da Tecnologia (PCST, em sua sigla em inglês) e da Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnología en América Latina y el Caribe (RedPOP). 

Para mais informações, escreva para nedc.fiocruz@gmail.com

Fonte: Museu da Vida

Publicado em 03/11/2016

Simpósio discute integridade científica, saúde pública, educação e bioética

Kadu Cayres (IOC/Fiocruz)

De 9/11 a 11/11, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizará o 1º Simpósio e Workshops Internacionais sobre Integridade Científica, Saúde Pública, Educação em Saúde e Bioética. O evento é organizado pela Comissão de Integridade Científica do Instituto e voltado a toda a comunidade científica da Fiocruz. Serão apresentados cinco painéis, que abordarão temas relativos à diplomacia em saúde, à proteção de dados e governança em biobancos e biorrepositórios de material biológico humano, entre outros. Haverá, ainda, três workshops: Pesquisa e inovação responsáveisIntegridade científica e os requisitos dos Comitês de Ética em Pesquisa do Brasil e Estratégias e instrumentos na formação ética nas ciências da vida e do meio: um estudo de caso do Projeto Best.

Financiada pelo Programa de Apoio a Eventos no País (Paep/Capes), a iniciativa tem como principais objetivos fomentar as discussões e trocas de experiências sobre a natureza e condições de implantação de políticas institucionais voltadas para a preservação e promoção dos valores da integridade da pesquisa científica; discutir os aspectos jurídicos da atuação dos biobancos; e debater sobre as responsabilidades dos pesquisadores diante de violações éticas e de integridade científica com foco no papel institucional diante de condutas questionáveis.

O evento é gratuito e o número de vagas está relacionado à lotação dos espaços onde serão realizadas as atividades. Acesse a programação e faça a sua inscrição pela internet.

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