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Publicado em 07/06/2017

Aberta a chamada para cursos de curta duração com abrangência internacional

A Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) abriu uma chamada para apoiar a realização de cursos de curta duração com abrangência internacional. O objetivo é incentivar e consolidar a cooperação e o intercâmbio dos programas de pós-graduação entre si e também com instituições estrangeiras.

Serão selecionadas até dez propostas, com prioridade para as que forem apresentadas por parcerias entre programas de pós-graduação e/ou que contemplem alunos de diversos programas, podendo ser utilizados de recursos de web ou videoconferência. O valor do incentivo é de até R$ 12.500 por curso, e deve ser utilizado no período de julho de 2017 a março de 2018.

O prazo para se candidatar à concessão do incentivo termina no dia 23/6.

Para conhecer todos os critérios e prazos, acesse o edital na área de documentos do Campus Virtual Fiocruz.

Publicado em 06/06/2017

Zika vírus: Fiocruz desenvolverá cursos on-line sobre atendimento

Microcefalia, distúrbios neurológicos, auditivos e visuais, epilepsia e danos nos ossos e nas articulações são algumas das características da Síndrome Congênita do Zika (SCZ) descritas pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS). No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente 2 mil bebês foram confirmados com deficiências graves, como resultado da zika, desde o início da epidemia em 2015. Diante desse cenário, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com Centro Internacional de Evidência em Deficiência da London School of Hygiene & Tropical Medicine (Iced/SHTM), criou o projeto Auxiliando profissionais da saúde a prover os cuidados necessários às famílias de crianças com síndrome congênita relacionada ao Zika vírus no Brasil.

Aprovado pelo Fundo Newton, por meio do edital institucional Links Zika Virus, o projeto busca desenvolver cursos educacionais on-line de acesso aberto para capacitar profissionais de saúde com intuito de ajudar a atender as necessidades de crianças com SCZ e outras síndromes, bem como apoiar seus familiares. O trabalho é conduzido pelo Iced, um centro de pesquisa com vasta experiência no desenvolvimento de ferramentas de treinamento on-line e que investiga as necessidades de saúde de pessoas com deficiência. Principal parceira do projeto no Brasil, a Fiocruz está atuando com o auxílio dos profissionais de saúde e famílias afetadas pela SCZ. Além disso, o projeto conta com a colaboração da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepesc), que irá auxiliar na difusão das ferramentas desenvolvidas e do Hospital Infantil de Brasília, que também vai colaborar com o desenvolvimento das ferramentas de formação e participar ativamente das oficinas que serão realizadas ao longo do projeto.

Segundo a coordenadora do Programa de Educação, Cultura e Saúde (Pecs) da Fiocruz Brasília e coordenadora projeto no Brasil, Luciana Sepúlveda, trata-se de um projeto agregador que pretende buscar soluções e respostas para uma situação muito complexa. “O projeto é ambicioso, na medida em que busca integrar no currículo da formação permanente questões basilares da prática cotidiana vivenciadas pelos profissionais. Estas questões vão além da divulgação das normativas e protocolos do Ministério da Saúde, embora seja importante garantir que tais informações sejam compreendidas pelos profissionais. Além disso, esta é uma oportunidade de abertura de diálogo, compartilhamento e aprendizagem com a Dra. Hanna Kupper e sua equipe, da London School of Hygiene and Tropical Medicine”, avalia.

Pesquisa em três etapas

A pesquisa terá três etapas: análise situacional; desenvolvimento do programa de treinamento; e avaliação da viabilidade e aceitabilidade e finalização do programa. Durante a análise situacional, serão realizadas entrevistas qualitativas em profundidade e criação de grupos focais com famílias de bebês com SCZ, em Brasília. Também serão feitas entrevistas com especialistas-chave do Brasil e de outros países para identificar possíveis métodos de como os profissionais de saúde podem apoiar ainda mais as necessidades de crianças com SCZ. Já no desenvolvimento do programa de treinamento, os parceiros do Iced e do Brasil realizarão workshops sobre os planos para o programa de treinamento e definição de conteúdo e métodos de ensino. Na última etapa, o curso de formação será liberado e divulgado amplamente e um questionário será distribuído para todos os participantes do treinamento, a fim de avaliar o impacto da formação.

No momento, o plano de trabalho do projeto encontra-se em fase de detalhamento e no final de maio está prevista a primeira oficina local que contará com a participação da Fiocruz, do Hospital da Criança de Brasília, da Fepecs, do Fundo de População das Nações das Nações Unidas (UNFPA) e da Secretaria de Estado de Saúde do GDF, que irão discutir sobre a etapa de análise situacional do projeto.

Luciana ressalta que, embora a SCZ não represente, até o momento, uma emergência de saúde pública no DF, o serviço de saúde precisa estar preparado para acolher e cuidar destes casos quando ocorrerem. “Estamos acostumados a apagar incêndio, no entanto, precisamos mudar esta cultura e nos prepararmos antes da emergência em saúde pública acontecer. Assim, acredito que o curso vai contribuir para a melhoria do atendimento das necessidades de famílias com crianças com problemas sensoriais, motores e cognitivos, causados ou não pelo vírus Zika”, afirma. 

Fonte: Fernanda Miranda (Fiocruz Brasília)

Publicado em 08/05/2017

EAD: inscrições abertas para especialização de Gestão de Redes de Atenção à Saúde

Estão abertas até 15/5 as inscrições para o Curso de Especialização em Gestão de Redes de Atenção à Saúde, na modalidade à distância. Há 600 vagas para profissionais de nível superior que atuem como gestores ou técnicos, nas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), além de profissionais e professores das áreas de planejamento e gestão em saúde de todo o Brasil. A especialização é oferecida pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) e coordenada pela pesquisadora Rosana Kuschnir.

Em sua última edição, o curso recebeu 25 mil inscrições online. Rosana diz que a procura mostra a importância da área: “Este curso é fruto de parceria da Ensp/Fiocruz com o Ministério da Saúde. O objetivo é dar suporte à constituição de redes de atenção, estratégia central para o alcance dos objetivos do SUS, buscando garantir atenção integral e de qualidade, além de maior eficiência na produção do cuidado. O foco é em planejamento e gestão, especialmente nas dimensões de diagnóstico e desenho de estratégias de intervenção, organização da atenção e sua gestão, com ênfase na utilização de mecanismos de coordenação".

O curso visa apoiar a política de constituição de redes e de (re)instituição do espaço regional, por meio de formação de concepção sistêmica, propiciando a compreensão do processo de construção das redes em suas diferentes dimensões, e da provisão de base conceitual e instrumental que habilite ao planejamento e gestão de redes de atenção à saúde. 

De acordo com a coordenadora, a avaliação dos ex-alunos e a qualidade dos trabalhos de conclusão de curso apresentados têm demonstrado o alcance dos objetivos. "Estamos imensamente orgulhosos de nossos alunos e da nossa equipe de tutores e orientadores de aprendizagem", diz.

Confira o edital e o link de inscrição.

Fonte: Ensp/Fiocruz

Publicado em 31/03/2017

Fiocruz promove 2ª Oficina do PROFSAÚDE e reúne cerca de 150 profissionais de todo o Brasil

Nos dias 27/3 e 28/3, autores e professores do Mestrado Profissional em Saúde da Família (PROFSAÚDE) participaram de uma Oficina, organizada pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O encontro foi realizado na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), no Rio de Janeiro, e reuniu cerca de 150 pessoas: responsáveis nacionais, autores dos cursos, professores das 18 instituições associadas ao PROFSAÚDE, incluindo o corpo docente da Fiocruz em todo o país, e coordenadores locais da iniciativa.

À frente da Coordenação Acadêmica Nacional, Maria Cristina Guilam comenta o objetivo da Oficina. “O PROFSAÚDE será todo à distância. Então, buscamos ter este momento de integração entre os colaboradores para que eles possam perceber que fazem parte de um corpo único”.

Na primeira parte do encontro, autores e professores das disciplinas tiveram a oportunidade de conhecer a concepção pedagógica, a estrutura do curso e o papel do regente. Num segundo momento, foram formados grupos de trabalho que discutiram a integração e a organização de disciplinas. A professora Vera Lucia Kodjaoglanian, da Fiocruz Mato Grosso do Sul, mostrou-se satisfeita com a troca de experiências, que considera fundamental diante de um grande projeto como o PROFSAÚDE. "Graças ao envolvimento de todos os atores que trabalharam para elaborar a disciplina, desenvolvemos o sentido de pertencimento ao grupo. Também foi uma oportunidade para ampliar nossa visão do conteúdo interno a ser trabalhado e tirar dúvidas. Como havia regentes das mais diversas regiões do Brasil, pudemos conhecer outras estratégias, considerando os diferentes contextos apresentados. Compartilhamos saberes e fazeres, e ajustamos, coletivamente, o plano de ensino", afirmou.

O encontro foi encerrado com uma mesa para alinhamento dos encontros presenciais.

As aulas do PROFSAÚDE estão previstas para começar no dia 5/5.

Sobre o Mestrado Profissional em Saúde da Família (PROFSAÚDE)

Com a chancela da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e da Fiocruz, trata-se de uma proposta de curso em rede nacional, que reúne 18 instituições de ensino e pesquisa que atuam no Brasil.

O objetivo do mestrado é formar profissionais de saúde que atuam na Saúde da Família/Atenção Básica nos diversos municípios brasileiros. O PROFSAÚDE também tem o papel de estimular a produção de novos conhecimentos e inovações na atenção básica no país, considerando as diversidades regionais e locais, ao integrar instituições acadêmicas e gestores da saúde pública. Com isso, espera-se contribuir para iniciativas defensoras do Sistema Único de Saúde (SUS), afirmando os valores constitucionais de universalidade, integralidade, equidade, descentralização e participação social.

À frente da Coordenação Acadêmica Nacional estão Luiz Augusto Facchini (Abrasco), Maria Cristina Rodrigues Guilam e Carla Pacheco Teixeira (ambas da Fiocruz). O programa visa favorecer a superação de obstáculos estruturais, para consolidar a Estratégia de Saúde da Família como política pública efetiva e que também está alinhado aos objetivos do Programa Mais Médicos.

O Mestrado Profissional em Saúde da Família tem duração mínima de 18 meses e máxima de 24 meses, com carga horária total de 960 horas. São 42 créditos distribuídos entre 32 créditos para as disciplinas obrigatórias (480 horas) e 10 créditos para disciplinas eletivas (150 horas) e 22 créditos para dissertação (330 horas).

O curso é semipresencial: do total de 960 horas, 832 horas são desenvolvidas em trabalho online e 128 horas para desenvolver trabalhos em encontro físico-presencial com os participantes de cada uma das universidades.

As atividades EAD serão desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Open Source Moodle (Modular Object Oriented Distance Learning – Objeto Modular Orientado ao Ensino a Distância), por ser um software livre de ambiente colaborativo de aprendizagem, que possibilita ações educativas compartilhadas através da utilização de tecnologia, onde todos sujeitos envolvidos podem atuar simultaneamente. Este software pode ser utilizado em qualquer sistema operacional, além de ter as características da adaptabilidade e usabilidade.

 

Publicado em 20/02/2017

Fiocruz e Hospital Sírio-Libanês lançam especialização em Gestão Hospitalar

O Hospital Sírio Libanês (HSL) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançaram, em parceria, uma especialização em Gestão Hospitalar. O curso é voltado para servidores que tenham interesse ou façam interface com a gestão clínica ou que estejam exercendo cargo de chefia (DAS e FG), e que sejam vinculados ao Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz) e ao Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). A ação compõe o Programa de Desenvolvimento Gerencial (PDG) e está inserida no conjunto de iniciativas de formação e implementação de projetos que já vêm sendo desenvolvidos nos dois institutos com foco na melhoria dos processos de gestão hospitalar. A divulgação do curso e destinação das vagas, portanto, ocorreu especificamente nas duas unidades.

A aula inaugural aconteceu no dia 14/2 (terça-feira), no hotel Windsor Flórida, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, participou da mesa de abertura. Segundo ela, em momentos de crise, em vez de reduzir a cooperação, é fundamental realizar ações como esta parceria para fortalecer as instituições. Nísia lembrou a tradição da Fiocruz em oferecer cursos de gestão hospitalar, destacando a importância de incorporar essa experiência à agenda da Escola Corporativa. A presidente sinalizou também a intenção de dar continuidade à parceria, pensando outras ações além da gestão hospitalar, fazendo com que a experiência adquirida não fique circunscrita somente aos limites da Fundação. 

Já o diretor do IFF/Fiocruz, Carlos Maciel, afirmou que o curso vem se somar ao processo de fortalecimento e constituição dos Institutos Nacionais. “Não é uma Portaria que transformará os nossos institutos, e sim a força do nosso trabalho”, disse. O diretor do INI/Fiocruz, Alejandro Hasslocher, também enfatizou que o curso surge como uma possibilidade para introduzir os servidores da área de gestão na prática do trabalho em conjunto, com atores "azeitados e falando a mesma linguagem". “Poderemos ter um grupo homogêneo trabalhando em linhas bem definidas”, afirmou.

O chefe de gabinete da Presidência da Fiocruz, Valcler Rangel, enalteceu o trabalho da Escola Corporativa na condução do trabalho de apoio e desenvolvimento da estrutura do curso realizado em conjunto com o Hospital Sírio-Libanês. “A tarefa de fazer gestão hospitalar e enfrentar adversidades só será superada com muita parceria e esse curso de especialização é uma parte estratégica dessa parceria”. 

Para o diretor de Estratégias e Projetos do HSL, Rogério Caiuby, a especialização é uma oportunidade para a troca de conhecimentos que visa reforçar o modelo de gestão da Fiocruz. Ele salientou que poucas organizações conseguem oferecer iniciativas como esta para um grande grupo de colaboradores, e que os encontros serão momentos propícios para formar uma rede envolvendo os gestores dos institutos. A superintendente de Ensino do HSL, Gislene Eimantas, falou sobre o caráter colaborativo entre as instituições, lembrando que os módulos foram feitos sob demanda para atender à realidade da gestão institucional da Fiocruz. 

Desafios do SUS 

Após o encerramento da mesa de abertura, os alunos participaram da primeira atividade oficial acadêmica do curso: uma mesa de diálogo sobre o tema ‘Desafios e perspectivas do SUS’. A mesa contou com a participação da pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Isabela Soares Santos e da professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Malik.  

Isabela fez uma análise do modelo de saúde pública sobre uma perspectiva histórica. Ela partiu da instituição do Código Tributário Nacional, em 1966, quando foi definida a isenção de IR para a área de saúde, até ações recentes que acabam por enfraquecer o Sistema. A pesquisadora elencou motivos para que se mantenha o Sistema Único de Saúde (SUS) com caráter público e disse que o desafio é “tornar real o SUS que ainda é constitucional”.

Ana Maria iniciou sua apresentação ressaltando a impossibilidade de comparar o SUS com outros sistemas de saúde públicos internacionais. A professora apresentou alguns dados percentuais de utilização do SUS pela população brasileira, que, segundo ela, chegam a 90% — sendo que 29% usam exclusivamente o SUS, 62% utilizam o sistema somado a outra modalidade de acesso a serviços de saúde, e apenas 9% da população não se enquadram em nenhuma categoria de usuário do Sistema. Entre os desafios a serem enfrentados pelo SUS, Ana Maria listou a redução das desigualdades, o aumento do financiamento, o aprimoramento do pacto interfederativo, a qualificação de formação de pessoal e o reforço na estrutura das respostas à população. 

O curso 

O curso de especialização em Gestão Hospitalar Fiocruz-HSL se divide em módulos presenciais, à distância e fóruns de discussão, totalizando 360 horas. As aulas presencias acontecem três vezes ao mês, com carga horária de 30 horas, totalizando dez meses (de março a dezembro). As atividades a distância e os fóruns serão realizados por meio de plataforma de EAD e somam 60 horas. A essa carga horária soma-se também mais 80 horas destinadas à redação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que deve abordar projetos alinhados às necessidades de cada Instituto. 

Duas turmas de 30 alunos serão formadas. O participante poderá ter acesso aos conteúdos administrativos ou assistências, de forma mais aprofundada, dependendo da sua área de atuação.

Fonte: Comunicação Social da Diretoria de Recurso Humanos da Fiocruz | Foto: Juana Portugal (Ascom/INI)

Publicado em 08/02/2017

Instituto abre 40 vagas para o Curso Internacional de Atualização em Imuno-histoquímica

Estão abertas, até 20/2, as inscrições para o International Update Course on Immunohistochemistry, Molecular Pathology and Histopathology for the Diagnosis of Infectious Diseases and Neoplastic Diseases. Oferecido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), o curso visa promover a atualização de profissionais da área de saúde que atuam ou desejam atuar na área de anatomia patológica.

Coordenado por Rodrigo Caldas Menezes, Leonardo Pereira Quintella, Matti Kiupel e Luiz Claudio Ferreira, o curso aborda técnicas de histopatologia, imuno-histoquímica e de patologia molecular voltadas para o diagnóstico histopatológico com ênfase em doenças infecciosas e neoplásicas associadas a agentes infecciosos em seres humanos e animais. 

São oferecidas 40 vagas para profissionais de saúde de nível superior ou médio e para estudantes da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).

Clique aqui para mais informações.

Fonte: Antonio Fuchs (INI/Fiocruz)

Publicado em 26/01/2017

Até 31/1: Universidade de Harvard e Fiocruz oferecem o curso internacional Princípios e prática em pesquisa clínica

A Universidade de Harvard e a Vice-Presidência de Pesquisa e Laboratórios de Referência (VPPLR/Fiocruz) oferecem o curso Principles and practice of clinical research, voltado a profissionais e pesquisadores da área da saúde que procuram por treinamento básico e avançado em pesquisa clínica. As inscrições ficam abertas até o dia 31/1.

O curso será oferecido no Rio de Janeiro e contempla módulos em pesquisa clínica básica, estatística, aspectos práticos da pesquisa clínica e desenhos de estudo. As aulas aulas estão previstas para começar em fevereiro de 2017, terão nove meses de duração e transmissões semanais, diretamente de Boston, por videoconferência ao vivo, às quintas-feiras. A presença é obrigatória, no Instituto Nacional Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), das 17h às 20h (horário de Brasília, com alteração durante o horário de verão brasileiro).

Os certificados de conclusão do curso serão emitidos pela Harvard T.H. Chan School of Public Health.

As inscrições podem ser realizadas com Karla Tauil, coordenadora do curso na VPPLR/Fiocruz, através do e-mail pesquisaclinica@fiocruz.br ou pelo telefone (21) 3882-9239.

 

Publicação : 08/02/2023

Termo de Referência para cursos - Campus Virtual Fiocruz 2024

Termo de Referência para cadastro de novos cursos na plataforma do Campus Virtual Fiocruz - versão 2024

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Publicação : 15/07/2020

Câmara Técnica de Educação (jun/2020) - Apresentação - VPEIC - Eduarda Cesse - Curso Metodologia da Pesquisa Científica

No dia 29 de junho de 2020, Eduarda Cesse, da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz,  apresentou detalhes do curso Metodologia da Pesquisa Científica à Câmara Técnica de Educação.

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Publicado em 15/04/2020

Fiocruz lança seu primeiro curso sobre Covid-19, online e gratuito, para profissionais de saúde*

Autor(a): 
Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)

Conhecimento: esta é a principal solução que os profissionais de saúde têm para enfrentar a pandemia de coronavírus. Liderando diversas ações no campo da ciência, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), lança o curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus. A iniciativa é do Campus Virtual Fiocruz, que abre inscrições, online, nesta quarta-feira, dia 15 de abril (saiba como se inscrever aqui).

O curso é aberto, gratuito, autoinstrucional e oferecido à distância (EAD). Esse modelo considera uma ampla rede de trabalhadores que estão na linha de frente do combate à Covid-19: atualmente, o Brasil tem cerca de 3 milhões de profissionais de saúde. A vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado, explica que a formação em escala é uma estratégia fundamental para responder à crise. “O novo curso é uma das muitas contribuições da Fiocruz/Ministério da Saúde para responder a essa emergência sanitária. Atuamos sempre com o compromisso de salvar vidas e fortalecer o Sistema Único de Saúde em sua capacidade de enfrentar esse e outros desafios relacionados à saúde da população brasileira”, afirma.

Fiocruz desenvolve curso próprio junto a seus especialistas

A coordenadora geral do curso e do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel, diz que qualquer pessoa interessada em aprender mais sobre coronavírus pode se inscrever. Mas ressalta que a qualificação foi concebida, especialmente, para trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), redes hospitalares, clínicas e consultórios. “Com isso, esperamos potencializar e multiplicar o conhecimento por todo o país”.

Quanto ao conteúdo, Ana comenta que o principal desafio é capacitar os trabalhadores na sua prática nos serviços de saúde, em um contexto de mudanças frequentes no conhecimento sobre Covid-19. Para apresentar as melhores estratégias para conter e enfrentar a doença, vários especialistas da Fiocruz foram mobilizados. “Esse é um diferencial importante do nosso curso: ser elaborado junto a pesquisadores e gestores diretamente envolvidos nas ações de vigilância e assistência, e que estão considerando o atual cenário. Eles contribuíram com textos, videoaulas, e com a revisão técnica de todo o material”, destaca.

O curso tem a coordenação acadêmica de Marília Santini, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e de André Reynaldo Santos Perissé, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Marília destaca que, para conter a curva epidêmica, é fundamental qualificar quem vai enfrentar este período conturbado. “Na pandemia, os casos aumentam rapidamente, causando uma pressão maior sobre os profissionais dos serviços de saúde, assim como sua exposição a riscos. Por isso, o curso informa os participantes sobre medidas e usos de equipamento de proteção individual e coletiva, manejo clínico do paciente grave com base em outras doenças respiratórias agudas, e notificação de casos”, diz.

Saiba mais: novo curso é aberto, online, gratuito e dinâmico

Com uma linguagem simples, visual atraente e navegação dinâmica, o curso reúne textos curtos, videoaulas com especialistas, recursos abertos (como infográficos e minitestes) e uma série de fontes confiáveis e atualizadas, que são muito úteis para pesquisar e compreender melhor o tema. Há também uma seção de perguntas frequentes categorizada por interesse dos diferentes públicos, além de atividades e exercícios rápidos.

A qualificação está dividida em três módulos independentes, permitindo que cada aluno escolha em que ordem deseja fazer o curso. No fim de cada módulo, os conhecimentos são avaliados. Quem obtiver nota maior ou igual a 70, recebe um micro certificado com a carga horária correspondente. O aluno que acessar todos os módulos e concluir todas as avaliações com sucesso receberá um certificado com o total de carga horária do curso (30h).

A partir do dia 14 de abril, serão lançados os dois primeiros módulos:  Introdução e Manejo clínico nas UBS. Já o terceiro módulo é mais complexo e difícil, pois aborda o manejo de pacientes graves na rede de atenção especializada e rede hospitalar, explica a coordenadora Ana Furniel. “O conteúdo do módulo 3 tratará de questões que ainda estão sendo debatidas pela comunidade científica, como suporte e terapia farmacológica, uso de medicações experimentais. São questões mais complicados e, por isso, demandam mais tempo para serem elaboradas no formato de um curso”.

Mas ela conta que a espera dos interessados no último módulo será breve. “A equipe está trabalhando de forma bastante dedicada e a previsão é de que o terceiro módulo seja liberado já nos próximos 15 dias”, antecipa. Conheça os conteúdos de cada módulo:

Módulo 1 - Introdução: Conceitos e informações básicas (5 horas/aula)

  • Aula 1 - Novo coronavírus: conceitos básicos
  • Aula 2 - Transmissão, sintomas e prevenção
  • Aula 3 - O que fazer se estiver doente

>> Inscrições abertas aqui!

Módulo 2 - Manejo clínico: Atenção Básica (10 horas/aula)

  • Aula 1 - Organizando sua UBS para a pandemia
  • Aula 2 - Manejo clínico na APS
  • Aula 3 - Como conduzir isolamento domiciliar
  • Aula 4 - Protegendo os profissionais de saúde

>> Inscrições abertas aqui!

Módulo 3 - Manejo clínico da Covid-19 na atenção hospitalar (15 horas/aula) | Em breve

  • Aula 1 - Detecção precoce e classificação da severidade dos pacientes com síndrome respiratória aguda grave (SRAG)
  • Aula 2 - Manejo clínico inicial dos pacientes com síndrome respiratória aguda grave
  • Aula 3 - Investigação de imagem, laboratorial e diagnóstico diferencial da Covid-19
  • Aula 4 - Suporte farmacológico a pacientes com Covid-19
  • Aula 5 - Suporte respiratório a pacientes com Covid-19
  • Aula 6 - Manejo clínico da gestante no contexto da Covid-19
  • Aula 7 - Procedimentos de proteção e controle de infecção em ambiente hospitalar

O curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus é uma realização do Campus Virtual Fiocruz, vinculado à Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz.  A iniciativa conta com o apoio do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), da Fiocruz Brasília, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis), da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS).

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