curso

Home curso
Voltar
Publicado em 27/02/2019

Oficina de Consenso discute projeto de formação de docentes na Fiocruz

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Discutir e avançar, cada vez mais, com a formação pedagógica de docentes na Fiocruz. Esta foi a premissa da Oficina de Consenso do Projeto de Formação de Docentes, que reuniu participantes de diferentes unidades da Fundação e de outras instituições, entre os dias 18 e 22 de fevereiro, no Rio de Janeiro. A iniciativa foi da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz).

O objetivo principal da Oficina foi compartilhar com os participantes os avanços do projeto Formação Pedagógica de Docentes na Fiocruz: em busca de um modelo com novos padrões de ensino x aprendizagem para as Escolas de Saúde. A intenção era delinear as bases de um curso piloto para docentes da Fiocruz, que ocorrerá no segundo semestre de 2019, coordenado pela Coordenação Geral de Educação (CGEd/Fiocruz). O projeto tem a parceria da Universidade Autônoma de Barcelona e já foi aprovado pelo Comitê de Ética da Fiocruz.

"Essa oficina se trata de mais uma iniciativa da Fiocruz articulada ao tema da formação docente na instituição, assim como o projeto do curso", comenta Tânia Celeste, assessora da Coordenação Geral de Educação (CGEd/Fiocruz) e coordenadora da Oficina. "A oferta será desenvolvida na modalidade presencial e à distância, com destaque para a valorização da prática docente. Queremos que os resultados sirvam de base para o modelo de formação a ser adotado pela Fundação", conta.

De acordo com Tânia, o curso será embasado em três pontos: a aprendizagem significativa, a sociologia da educação e os estudos sobre padrões de aprendizagem realizados pelo grupo Pafiu da Universidade Autónoma de Barcelona. Durante a Oficina de Consenso, os participantes tiveram a oportunidade de revisitar as bases do projeto, analisar e dar novas ideias que contribuam para o curso piloto, de acordo com suas experiências.

A Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz) e a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) também fazem parte do projeto, já que integram a coordenação colegiada do curso piloto.

Publicado em 26/02/2019

Vagas abertas para curso internacional da Fiocruz Minas sobre regulação gênica

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Quer saber mais sobre rede de regulação gênica? Então conheça o curso Identifying Gene Regulatory Networks from Gene Expression Data, oferecido na modalidade presencial e em EAD pelo Instituto René Rachou (Fiocruz Minas). É possível se inscrever até o dia 3 de março.

Na modalidade presencial, será realizado em parceria com o Departamento de Engenharia de Estruturas, no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Já os estudantes das instituições parceiras poderão participar em suas unidades, à distância, por meio de videoconferência.

Ao todo, o curso integra oito unidades de ensino e pesquisa. Além da Fiocruz Minas e da UFMG, são elas: o Instituto Oswaldo Cruz (PGBCS/IOC/Fiocruz); a Fiocruz Paraná (ICC); a Fiocruz Pernambuco (CPqAM); a Fiocruz Rondônia; a Fiocruz Ceará; e a Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Por dentro da rede

Uma Rede de Regulação Gênica (ou GRN, do inglês Gene Regulatory Network) é uma coleção de reguladores moleculares que interagem uns com os outros e com outras substâncias na célula para regular os níveis de expressão gênica de mRNA e proteínas. Elas desempenham um papel central na morfogênese - a criação de estruturas do corpo - o que as torna fundamentais para o controle genômico do desenvolvimento em animais e plantas.

Essas interações regulatórias entre genes podem ser estudadas em grande escala, permitindo, por exemplo, entender as cascatas de regulação gênica, ou elucidar a conexão entre regulação gênica e fenótipo. Dessa forma, o estudo de GRNs requer contribuições de vários campos de pesquisa, incluindo Biologia de Sistemas, Biologia Evolutiva do Desenvolvimento e Genômica Funcional, e fornece uma abordagem integrativa para questões fundamentais de pesquisa em Biologia. Aí está a importância do curso.

As inscrições são feitas aqui pelo Campus Virtual Fiocruz

As aulas acontecem entre os dias 11 e 15 de março. Inscreva-se já!

Publicado em 19/02/2019

Fiocruz e UNA-SUS lançam curso de atenção integral a crianças com alterações motoras relacionadas a Zika e Storch

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Tem novidade para a educação em saúde! Já está disponível o curso gratuito Atenção Integral às Crianças com Alterações do Crescimento e Desenvolvimento, relacionadas às Infecções Zika e Storch. A oferta é uma iniciativa do Ministério da Saúde, por meio das Secretarias de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, de Atenção a Saúde e de Vigilância em Saúde, em parceria com a Fiocruz Pernambuco, a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), o Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) e o Campus Virtual Fiocruz.

O objetivo é qualificar profissionais de saúde atuantes em atenção primária ou Estratégia de Saúde da Família (ESF), para que estejam aptos a proceder no apoio a crianças que tenham alterações motoras relacionadas a ambas as infecções virais.

Adriana Coser, assessora da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (VPEIC/Fiocruz), explica a importância da iniciativa. “O curso surgiu de uma demanda social muito particular, para formar trabalhadores da saúde de uma forma moderna e eficaz”, conta Adriana. “Foi concebido a partir da experiência prática de assistência e pesquisa que a Fiocruz vem acumulando ao longo dos anos, com as diretrizes clínicas propostas pelo Ministério da Saúde”.

De acordo com a coordenadora do Campus Virtual Fiocruz, Ana Furniel, o desenvolvimento do curso reforça não só a estratégia de criar ações em Educação à Distância (EAD), mas também as parcerias entre unidades. “A parceria com a equipe da Fiocruz Pernambuco foi fundamental para obtermos bons resultados, pela experiência que eles têm em projetos de EAD”, comenta.

Já para Miriam Ribeiro, do IFF/Fiocruz, a oferta é animadora pois permite a disseminação de um conhecimento tão importante em larga escala, para um grande público. “O envolvimento do IFF permite um maior alcance de profissionais de saúde em todo o Brasil, já que mobiliza uma equipe de especialistas na área do desenvolvimento infantil. Apoiamos ações integradas e articuladas para pesquisa, ensino e assistência, com um olhar voltado para a atenção integral à saúde”, opina Miriam. 

Por dentro da atenção integral

Você sabia? O desenvolvimento integral de uma criança é decorrente da junção de vários elementos, como aspectos biológicos, estímulos do ambiente e outros fatores adversos – estes últimos podem influenciar negativamente no processo de desenvolvimento e, dessa forma, gerar deficiências motoras.

As infecções pelo vírus da Zika e Storch podem ser um desses determinantes. Aí está a importância de qualificar profissionais em atenção integral: são eles os responsáveis por cuidar da melhor forma de pacientes nessas condições. Médicos e enfermeiros são o principal público-alvo do curso.

O curso tem carga horária de 30 horas, todas na modalidade à distância. Estão divididas em quatro unidades didáticas, que abordam o contexto epidemiológico do Zika e Storch; o desenvolvimento infantil em uma perspectiva do cuidado ampliado em saúde na ESF; Avaliação neuropsicomotora na ESF; e estratégias de orientação e seguimento na perspectiva da ESF.

Os participantes têm acesso a recursos educacionais como vídeos com especialistas, games, textos de apoio e outros, tudo em EAD.

A oferta fica disponível no site da UNA-SUS até o dia 19 de setembro de 2019.

Inscreva-se já, através do link!

Publicado em 15/02/2019

Últimos dias* para se inscrever no curso de gestão participativa em saúde da Escola Politécnica

Autor(a): 
Portal Fiocruz

Até dia 28 de fevereiro* é possível se inscrever no curso de atualização profissional em Gestão Participativa em Saúde, promovido em parceria pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e pela Coordenação de Cooperação Social da Presidência da Fiocruz.

O curso propõe o debate e reflexão sobre os limites e possibilidades da gestão participativa em saúde, em uma leitura contextualizada da recente história política brasileira e das disputas na esfera pública em torno das políticas sociais, com foco nas políticas e ações em saúde. Terá duração de 49 horas/aula e serão oferecidas 30 vagas.

A formação é destinada a lideranças sociais, residentes ou atuantes em territórios vulnerabilizados, como favelas e periferias, e profissionais de saúde, com centralidade sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), o curso também inclui a perspectiva da territorialização de políticas públicas – quando essas políticas são pensadas a partir da realidade local – como estratégica para a saúde pública. 

Caso o número de interessados aptos ultrapasse o número de vagas, será realizada uma avaliação de informações contidas nas fichas e currículos dos candidatos, seguida de entrevistas com caráter eliminatório. A certificação será emitida pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. O resultado será divulgado no dia 11 de março no Portal Fiocruz e no site da EPSJV.

As aulas se iniciam 14 de março a 09 de maio de 2019, e ocorrerão sempre às terças e quintas-feiras, das 18 às 21 horas, na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, no campus Manguinhos da Fiocruz. O curso é gratuito.

Para mais informações, entre em contato pelo telefone (21) 3865-9865/9801 ou pelo e-mail secesc.epsjv@fiocruz.br. Inscreva-se já, aqui pelo Campus Virtual Fiocruz!

 

*Inscrições prorrogadas! Atualizado em 25/2/2019.

Publicado em 08/02/2019

Avaliação positiva: curso de tecnologias e metologias em saúde qualifica 23 profissionais da educação

Autor(a): 
Flávia Lobato e Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Bons professores são também aqueles que nunca perdem a vontade de aprender, não é? Sempre em busca do conhecimento, 23 docentes e gestores da educação experimentaram o papel de alunos no curso Tecnologias e Metodologias para a Docência na Saúde, na modalidade híbrida. As aulas terminaram em novembro do ano passado e, agora, eles estão recebendo seus certificados. E o curso também recebeu o aval dos participantes: cerca de 95% se sentem mais confiantes na inclusão de tecnologias para promover a aprendizagem ativa e 90,5% deles recomendariam a formação para outro professor ou colega. Um resultado excelente!

Aprendendo a inovar na educação

O curso é uma iniciativa do Programa de Qualificação de Docentes Fiocruz, conduzido pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). O objetivo da formação é capacitar professores e gestores do ensino para utilizar e promover o uso de tecnologias digitais no contexto da educação, estimulando a reflexão crítica. Na prática, os profissionais se desenvolvem para elaborar e atuar como multiplicadores de projetos de mudança na educação presencial e online.

Seguindo o Plano de Ensino e Aprendizagem, os professores-alunos participaram de atividades que refletem a própria metodologia do curso. Eles tiveram aulas on-line, por web conferência, no Ambiente Virtual de Aprendizagem do Campus Virtual Fiocruz, e dois encontros presenciais. Os docentes e gestores, também puderam, claro, se integrar mais, trocar experiências, contribuir com ideias e até ajudaram a atualizar a plataforma Moodle Fiocruz. Além disso, trocaram de papeis, contando, eles mesmos, com orientação pedagógica individual. Tudo isso a fim de desenvolver projetos inovadores.

Avaliação do curso: uma experiência positiva para os docentes

Ao final do curso, os participantes responderam a uma pesquisa. A turma reuniu, majoritariamente, mulheres (95,2%) com mais de cinco anos de experiência na área de educação (85,7%). Uma consulta preliminar com os participantes do curso, mostra que quase 70% dos profissionais têm experiência na área de saúde, presencialmente, mas apenas 44,2% na modalidade EAD. 

O professor José Moran, que é também um dos coordenadores do curso, conta que a intenção era justamente a de que os profissionais se familiarizassem com as tecnologias e tivessem mais contato com ambientes virtuais e aplicativos. A pesquisa mostra que 52,4% dos profissionais concordam totalmente sobre o alcance deste objetivo e os outros 47,6% concordam. "Minha avaliação é positiva, porque o curso surtiu o efeito desejado", diz Moran. A professora Dênia Falcão de Bittencourt, que também coordena a iniciativa, reforça este aspecto: “Após esta primeira experiência, com os indicadores e processos avaliativos dos participantes, teremos bons subsídios para que o curso seja qualificado como um importante instrumento de formação para a docência na saúde. Por isso, recomendo que seja disseminado para todos os professores da Fiocruz”.

A pedagoga e pesquisadora em saúde pública Silvia Helena Mendonca de Moraes, que atua na área de educação da Fiocruz Mato Grosso do Sul, aprovou a iniciativa: “Para mim foi superimportante ter a oportunidade de conhecer novas tecnologias e saber como utilizá-las nos processos de ensino-aprendizagem”, conta. Ela também elogia a qualidade dos textos e do material disponibilizado. “Achei excelente. Os temas foram bem distribuídos, com uma bibliografia muito adequada”. Silvia também considera que a experiência com educação à distância (EAD) também foi positiva, porque a modalidade possibilita que diversas pessoas possam fazer o curso. Como pontos de melhoria, a pedagoga sugere que os tutores ofereçam mais feedbacks sobre as atividades desenvolvidas e que haja mais tempo para a instrumentalização no uso das tecnologias. “Desenvolvemos um blog (webportfolio), tivemos a oportunidade de gravar vídeos, enfim, entramos em contato com diversas tecnologias. Mas fiquei com o gostinho de ‘quero mais’”, diz.

Este foi, aliás, um dos resultados mais expressivos da avaliação: todos os participantes demonstraram interesse em realizar novos cursos oferecidos pelo programa. E 90% dos docentes recomendariam a formação para outro professor ou colega.

A demanda por novas turmas é grande. Para atendê-la, a VPEIC está discutido novas iniciativas junto ao Fórum EAD Fiocruz. Ana Furniel, que é uma das coordenadoras da Vice, há a possibilidade de uma nova versão do curso. "Vamos ampliar o escopo, para tratar de temas como conteúdo para EAD, montagem de equipes, fluxos de construção de cursos e outros", comenta. "Desta vez, vamos desenvolver o curso num formato autoinstrucional, pensando numa escala maior, com oficinas presenciais nas unidades”. Então, que venham novos cursos e outros profissionais da educação!

Publicado em 07/02/2019

No Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas, UNA-SUS oferece curso gratuito sobre saúde indígena

Autor(a): 
Ascom SE/UNA-SUS

Hoje é Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas (7/2). Para lembrar a importância da saúde destes povos, saiba que já estão abertas as matrículas para o curso online Conhecendo a Realidade da Saúde Indígena no Brasil, oferecido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), integrante da Rede Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). Profissionais de saúde podem se matricular até o dia 30 de junho pelo site.

O início é imediato e, como todas as ofertas da UNA-SUS, o curso é integralmente gratuito. O objetivo é capacitar os profissionais de saúde para um atendimento de qualidade à essas populações, considerando a diversidades dos povos indígenas e hábitos que impactam em sua saúde. O módulo é uma continuidade do curso O Fazer da Saúde Indígena, recomendado para interessados nesse tema.

Com carga horária de 60 horas, a capacitação está dividida em três unidades, que apresentam o contexto dos povos indígenas no Brasil e conceitos relevantes da prática da saúde indígena, como a atenção diferenciada, a política de saúde e a epidemiologia aplicadas a prestação dos serviços de saúde. O conteúdo foi organizado para abranger a realidade nacional, contando com uma simulação da realidade de um DSEI amazônico, além de disponibilizar materiais complementares.

“Preparar o profissional para trabalhar em cenários de diversidade cultural e em muitos casos com grandes dificuldades logísticas e de acesso ainda é um desafio recente. Esperamos que estes módulos contribuam para localizar os profissionais de saúde e os desafiem a aprofundar seus conhecimentos em saúde indígena”, afirma a professora Lavínia Oliveira, uma das responsáveis pelo conteúdo do curso.

Inscreva-se já!

Publicado em 06/02/2019

Fiocruz seleciona servidores da instituição para mestrado profissional em gestão em CT&I em saúde até 12 de março*

Autor(a): 
Ascom Cogepe/Fiocruz

A Escola Corporativa Fiocruz e a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) estão selecionando alunos para a nova turma do Mestrado Profissional em Política e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. As inscrições vão até o dia 12 de março* e podem ser feitas aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.

A formação é voltada aos servidores públicos da Fiocruz, com diploma de graduação concedido por instituição de ensino superior, reconhecido pelo Conselho Nacional de Educação. Os candidatos devem atuar em atividades de gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, que contem com apoio institucional, e cujas propostas contribuam para inovações na instituição. O curso é coordenado pelos pesquisadores da Ensp Carlos Gadelha e José Maldonado. (Assista aqui ao vídeo gravado por Carlos Gadelha, estimulando os servidores a participarem da seleção).

São oferecidas até 30 vagas, sendo 10% destinadas a ações afirmativas (cotas para pessoas com deficiências, negros ou índios).

Processo seletivo

Para se inscrever é necessário preencher o formulário eletrônico, na plataforma SIGA, e enviar a documentação por e-mail, conforme orientações do edital.

A seleção será composta por: prova de inglês; prova escrita; entrevista; análise de currículo e análise de proposta inicial de projeto. O resultado da seleção será divulgado no dia 24 de abril, a partir das 15h.

O curso exige dedicação parcial. Os alunos dividirão os estudos com a atuação profissional. O início das aulas está previsto para 10 de maio e o mestrado profissional tem duração total de 24 meses.

Sobre a formação

O mestrado visa atender à demanda por qualificação de profissionais das instituições públicas de referência do Sistema Nacional de Inovação em Saúde frente às mudanças necessárias no padrão de gestão nestas organizações.

O principal objetivo é capacitar gestores para a formular e implementar novas políticas e mecanismos de gestão, estimulando a geração de conhecimentos e de inovações e sua aplicação no desenvolvimento econômico e social. A diretora da Escola Corporativa Fiocruz, Carla Kaufmann, diz que a parceria com a Ensp visa alinhar as necessidades de formação aos projetos selecionados com os objetivos e metas da instituição.

Dentre os objetivos específicos do mestrado destacam-se:

  • contribuir para a construção de capacitações organizacionais estratégicas para a gestão do conhecimento científico e tecnológico em saúde, com foco nas necessidades das instituições que compõem o Sistema Nacional de Inovação em Saúde,
  • promover intervenções no processo de trabalho, desenvolvendo e utilizando novos métodos e ferramentas para a promoção, o acompanhamento e a avaliação de inovações gerenciais e
  • capacitar gestores compromissados com processos dinâmicos de transformação institucional e inovação gerencial.

Mestrado profissional em política e gestão de ciência, tecnologia e inovação em saúde

Inscrições: até 18/2/2019
Acesse o edital completo aqui no Campus Virtual Fiocruz.
Contato: mestradoprofissionalensp@ensp.fiocruz.br

Assista também ao vídeo gravado por Carlos Gadelha, um dos coordenadores do curso, convocando os servidores da Fiocruz a conhecerem a iniciativa e participarem da seleção.

 

*Atualizada em 18/02/2019.

Publicado em 23/01/2019

Últimos dias! Pós-graduação do IOC inscreve estudantes em disciplinas

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz, com informações de Lucas Rocha (IOC/Fiocruz)

Está buscando novas disciplinas? Chega mais que a gente te ajuda: os programas de pós-graduação Stricto sensu do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) estão recebendo inscrições em disciplinas para o primeiro semestre de 2019. Os estudantes regularmente matriculados podem solicitar até o dia 24 de janeiro, por meio da Plataforma SIGA (o sistema deve ser acessado pelo navegador Internet Explorer). Já os alunos externos poderão se inscrever nos dias 28 e 29 de janeiro.

São considerados externos, alunos do IOC cuja disciplina não é oferecida no seu programa, ou estudantes dos demais programas de pós-graduação Stricto sensu da Fiocruz e de outras instituições de ensino. Para os alunos regularmente matriculados em programas do IOC, não é necessário enviar documentação - é só preencher o formulário de inscrição em disciplinas (disponível aqui).

Alunos de outras instituições precisam preencher o formulário de matrícula para alunos externos (disponível aqui) e enviá-lo, junto com a documentação exigida, para o email: disciplina@ioc.fiocruz.br. 

Não perca tempo e organize a sua grade do semestre.

Publicado em 23/01/2019

Fiocruz lança pós-graduação em métodos alternativos ao uso de animais de laboratório

Autor(a): 
Gian Cornachini (ICTB/Fiocruz)

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) abrirá em 2019 a primeira turma da pós-graduação Lato sensu em Métodos Alternativos ao Uso de Animais de Laboratório. A especialização será oferecida pelo Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz), no campus Manguinhos, Rio de Janeiro, e é voltada para profissionais graduados nas áreas das ciências da saúde e agrárias. O curso terá carga horária total de 480 horas, duração de 12 meses, com aulas durante uma semana a cada mês. As inscrições acontecem de 6 a 31 de maio e as aulas estão previstas para iniciarem em agosto deste ano.

Curso pioneiro

A especialização, criada pela Fiocruz em parceria com o Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos (BraCVAM), tem o objetivo de formar profissionais capacitados a desenvolver, divulgar e aplicar novos procedimentos em pesquisa e ensino que substituam ou reduzam o uso de animais na ciência. “Até hoje, a maior parte da formação nessa área acontece por meio de cursos avulsos ou limita-se a disciplinas específicas de cursos de pós-graduação. Essa especialização vai focar exclusivamente no tema dos métodos alternativos, visando fortalecer a pesquisa e mostrar o potencial do Brasil nesta área”, ressalta o pesquisador Octavio Presgrave, coordenador do BracVAM e da nova pós-graduação.

Etinete Gonçalves, coordenadora de ensino do ICTB, também coordena a nova pós-graduação. “É um curso pioneiro no Brasil, e ainda desconhecemos a existência de uma especialização como essa em outros países. Também haverá foco na área educacional, visando a substituir o uso de animais em graduações de medicina veterinária, biologia e zootecnia”, destaca Etinete.

Nas últimas duas décadas, a Fundação vem centrando esforços na busca por métodos que reduzam ou substituam o uso de animais em pesquisas. Com a criação do mestrado profissional em ciência em animais de laboratório, em 2016 — também oferecido pelo ICTB —, a instituição deu ainda mais ênfase a uma formação acadêmica baseada no princípio internacional dos 3R’s (sigla em inglês para “redução”, “refinamento” e “substituição” de animais na pesquisa), preconizando o bem-estar animal, a criação e adoção de métodos alternativos.

“O novo curso será de grande importância estratégica para toda a Fiocruz, pois estaremos na vanguarda dessa modalidade, proporcionando pesquisas que utilizem essas novas metodologias e que têm se mostrado extremamente promissoras na substituição de animais de laboratório, colaborando para o fundamento dos 3R’s”, avalia a vice-diretora de ensino e pesquisa do ICTB, Fátima Fandinho.

A pós-graduação contará com disciplinas de ciência em animais de laboratório, métodos alternativos na experimentação e na educação, boas práticas em laboratório, biossegurança e cultivo celular, metodologia de pesquisa, legislação e bioética, entre outras.

O edital para inscrição será divulgado nos próximos meses em www.ictb.fiocruz.br. Em caso de dúvidas ou esclarecimentos adicionais, contate a coordenação de ensino pelo e-mail ensino.ictb@fiocruz.br ou telefone (21) 3194-8452.

Publicado em 18/01/2019

Atenção: embarque imediato no segundo curso de Ciência Aberta da Fiocruz

Autor(a): 
Flávia Lobato e Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Nesta alta temporada de férias, nada melhor do que fazer uma superviagem. A Fiocruz segue guiando os interessados em expandir horizontes em Ciência Aberta, e chama para embarque imediato no segundo curso de sua Formação Modular. Agora, o roteiro é pelo Panorama histórico da Ciência Aberta. Os interessados já podem se inscrever aqui no Campus Virtual Fiocruz.

E o melhor é que todos são bem-vindos! Quem não se aventurou na introdução ao tema, também pode embarcar nessa viagem. Mas, um aviso aos passageiros: é bem mais vantajoso aproveitar o nosso pacote completo, participando do Curso 1 (O que é Ciência Aberta?) e seguindo nosso roteiro pelo Curso 2.

Saiba mais sobre o Curso 2

Panorama histórico da Ciência Aberta é o segundo curso da Série 1 da formação. Dessa vez, os alunos fazem conexões com outros países e são apresentados ao contexto internacional do movimento da Ciência Aberta.

Neste percurso de 10h, os participantes dão uma paradinha num mirante para apreciar algumas iniciativas do Governo Aberto e também fazem o primeiro passeio pelo uso de dados administrativos para produzir novos conhecimentos e políticas públicas em saúde (tema que será aprofundado na Série 2). Os alunos têm, ainda, a oportunidade de contrastar as principais expectativas depositadas na Ciência Aberta por diversos atores e antigas problemáticas (como as assimetrias do fazer científico entre países), refletindo criticamente sobre as oportunidades e riscos para a sociedade brasileira.

A coordenadora do Grupo de Trabalho de Ciência Aberta da Fiocruz (GTCA), Paula Xavier, comenta que este é um tema muito novo e pouco institucionalizado no Brasil. Por isso, o Grupo — que atua na formulação de uma política para a Fundação — mapeou iniciativas mundiais com protagonismo na implantação de políticas e infraestrutura de dados abertos, especialmente no que se refere à pesquisa. Um dos principais resultados deste processo foi o Livro Verde, relatório em que as experiências destes países são analisadas e consolidadas. E o Curso 2 se baseia, em boa parte, nesta fonte”.

Para ela, um dos diferenciais do curso é o direcionamento à comunidade Fiocruz: “O Grupo observou que as políticas governamentais, das agências de financiamento e das revistas científicas que promovem a abertura de dados não contemplam especificidades do campo da saúde pública nem de interesses de países com as características do nosso. Pensando nisso, ao elaborar o conteúdo, nos preocupamos em tratar de questões específicas do campo da saúde pública e, ainda, de países com características semelhantes às do Brasil”.

Estrutura do Curso 2: Aula 1: Cenário internacional | Aula 2: Cenário brasileiro | Aula 3: Ciência aberta e saúde: abertura dos dados governamentais | Aula 4: Os obstáculos que a Ciência Aberta pretende mitigar | Aula 5: Uma ciência aberta, várias expectativas | Aula 6: Visões críticas da Ciência Aberta | Aula 7: Qual Ciência Aberta precisamos?

Conteudistas: Anne Clinio (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Paula Xavier (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Flavia Tavares Silva Elias (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Gabriela Oliveira (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Marcia Luz da Motta (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Bethania Almeida (Cidacs/Fiocruz Bahia) | Vanessa Arruda (INCQS/Fiocruz)

Carga horária: 10h

Sobre a Formação Modular em Ciência Aberta

Realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), da Escola Corporativa Fiocruz e da Universidade do Minho (Portugal), esta iniciativa integra as estratégias da Fiocruz para apresentar à comunidade o movimento da Ciência Aberta. Pensando nisso, a formação foi estruturada em quatro séries, num total de oito cursos*, que serão lançados ao longo do ano de 2019 através do Campus Virtual Fiocruz.

Todos os microcursos são oferecidos na modalidade de educação à distância (EAD). Os inscritos podem acessar as aulas online, quando e de onde quiserem, gratuitamente. Os cursos são independentes entre si. Ou seja: não é preciso cursar um para se inscrever em outro.

O período de oferta do Curso 2 é de 15 de janeiro a 15 de julho de 2019. Os alunos devem fazer a avaliação final até o dia 15 de julho e obter nota igual ou maior que 70 para para receber o certificado — que é emitido em até cinco dias úteis. 

A cada curso realizado, os alunos passam por uma avaliação online e recebem certificados de conclusão de acordo com critérios de aprovação.

Saiba mais sobre a Formação Modular, e fique ligado nas próximas temporadas de cursos de nossas séries.

 

*Atualizada em 29/4/2019.

Páginas

Subscrever RSS - curso