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Publicado em 31/07/2018

Abrascão 2018 discute o uso das redes sociais como instrumento de políticas públicas de saúde

"Territórios virtuais", que potencializem a participação democrática, as ideias e as experiências em todos os âmbitos do Sistema Único de Saúde (SUS) foram o tema da mesa CiberespaSUS: As redes sociais como dispositivos das políticas públicas de saúde no contexto da cibercultura. Realizada no dia 26/7 no 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, a mesa contou com a  participação de Felipe de Oliveira Lopes Cavalcanti, da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, Mariana Salles de Oliveira, da Rede HumanizaSUS, e Ricardo Rodrigues Teixeira, da Universidade de São Paulo (USP). Os três discutiram as experiências da Comunidade de práticas e da Rede Humaniza SUS, as maiores “redes sociais” na internet associadas a políticas públicas de saúde (a política nacional de atenção básica e a política nacional de humanização), além de abordarem a produção e a  circulação de narrativas sobre o SUS no cenário atual da comunicação digital.

Cavalcanti apresentou sua experiência na Comunidade de práticas, uma iniciativa digital que procura dar visibilidade às vivências construídas por trabalhadores da atenção básica, atualmente com mais de oito mil relatos publicados. “Qualquer profissional que atue na área pode cadastrar uma prática no sistema, recebendo o auxílio de um curador para qualificar o relato antes da publicação”, explicou. “A iniciativa tem tido papel fundamental para sistematizar o conhecimento sobre as práticas de saúde na atenção básica.”

Mariana Oliveira relembrou os quase quatro anos em que esteve à frente da plataforma. A rede de trabalhadores, gestores e usuários tem como objetivo a multiplicação de perspectivas e a construção coletiva de narrativas sobre a humanização do SUS. “A proposta é estimular o compartilhamento de tecnologias sociais que busquem abrir portas de escuta, sem infantilizar ou tutelar a participação social, para criar espaços de cogestão e contribuir para a democratização do SUS em seu fazer cotidiano”, afirmou Oliveira. Criada em 2008, a rede conta hoje com 14 mil relatos, 37 mil cadastros e 100 mil acessos por semana.

Para Ricardo Teixeira, da USP, o processo de releitura e narração das experiências de saúde propiciado por essas iniciativas é essencial para a prática do SUS, por produzir novas reflexões e aprimoramentos a partir das vivências dos integrantes. Em sua apresentação, ele destacou que as duas iniciativas apontam para a possibilidades do emprego de redes sociais na internet como dispositivos de políticas públicas - ressignificando e radicalizando a própria ideia de política pública, não como política de estado ou de governo, mas de agentes da sociedade civil que produzem discursos e disputam narrativas. “Estes dispositivos ampliam o caráter público das políticas de forma diferenciada em relação aos conselhos de saúde, ampliando a participação”, avaliou.  

Novo cenário

Desde que estas iniciativas nasceram, no entanto, o contexto da internet mudou. Teixeira argumentou que nos últimos dez anos houve uma mudança brutal na economia cognitiva e comunicacional. Para além do potencial democrático e emancipatório que a internet e as redes sociais ainda mantêm, a crescente concentração do mercado, a articulação de perspectivas pouco democráticas, os processos de circulação de notícias falsas, além de outras questões, têm reforçado o fato de que a tecnologia pode ser empregada de muitas formas e para diferentes fins.

Nesse contexto, Teixeira acredita que as redes sociais da saúde estão longe de representar o ciberespaço como um todo e acredita que seu estudo pode trazer um aprendizado importante para lidarmos com a complexidade comunicacional da atualidade. “A rede Humaniza SUS, por exemplo, é completamente aberta e tende a trazer para o primeiro plano a experiência afetiva, cognitiva e comunicacional do trabalho em saúde, mas nunca registrou qualquer episódio de intolerância ou violência, o que é ótimo, mas também causa certo estranhamento”, avaliou.

Oliveira também destacou a mudança de cenário e relembrou que, quando a Rede Humaniza SUS foi criada, parecia óbvio que redes sociais ajudariam a fortalecer a militância em torno do SUS e a produção de sistema mais democrático “Porém, boa parte da produção de subjetividade na rede está, hoje, nas mãos de algumas grandes empresas, que ditam as formas de interação em suas redes”, ponderou.

Entre os fatores que devem ser considerados no estudo do ciberespaço está a participação de novo atores não-humanos nos seus processos. “As máquinas participam cada vez mais de nossa vida, com filtros e critérios de seleção responsáveis pela curadoria de boa parte das informações que consumimos. Isso é algo indispensável, o problema é que esses algoritmos não são abertos, conhecidos ou sujeitos a um debate ou controle públicos”, afirmou Teixeira.

Para Oliveira, é preciso estimular políticas que produzam novas possibilidades de experimentação e troca em rede. “Precisamos desenvolver contra-políticas em relação aos algoritmos fechados, para ampliar as possibilidades desses corpos-máquina que continuarão a ser produzidos pela inserção da tecnologia no cotidiano”. Felipe de Oliveira Lopes Cavalcanti também defende a necessidade de criar estratégias que ajudem as instituições e os atores da saúde a participar da construção das narrativas sobre a área. “Quando pensamos de ciberespaço e políticas públicas, em geral falamos de projetos que estão muito na periferia. Precisamos valorizar novas propostas para aproveitar o potencial das redes, modificando os arranjos institucionais para tornar possíveis o engajamento e a participação”, concluiu.

 

Fonte: Portal Fiocruz

Publicado em 25/07/2018

Curso aborda os impactos de emissários submarinos de esgoto na saúde e no meio ambiente

A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) está selecionando 30 alunos para seu curso de emissários submarinos de esgotos: noções e avaliações do impacto na saúde e meio ambiente 2018 até o dia 9 de agosto. 

Durante qualificação profissional serão apresentados modelos de saneamento e alternativas de destino final de efluentes domésticos, de acordo com a particularidade de cada região do Brasil.

O curso será ministrado em cinco aulas, a partir do dia 1° de outubro. A seleção é destinada a profissionais graduados nas áreas de Engenharia e Arquitetura. Inscreva-se já!

 

Thaís Dantas (Campus Virtual Fiocruz)

Publicado em 01/08/2018

Casa de Oswaldo Cruz oferece cursos livres sobre divulgação da ciência

A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) está oferecendo vagas em cursos livres sobre divulgação da ciência. As oportunidades são destinadas, preferencialmente, a profissionais graduados e estudantes de graduação das áreas de ciências humanas, ciências sociais aplicadas e ciências da saúde.

Para participar é necessário encaminhar uma carta de intenção, relatando os motivos que o levaram a escolher o curso, e seu currículo. Os candidatos selecionados devem fazer a matrícula no Centro de Documentação e História da Saúde (Av. Brasil, 4365 - Manguinhos, Rio de Janeiro), onde as aulas serão ministradas. Veja os cursos com inscrições abertas:

Divulgação da ciência e da tecnologia em meios de comunicação de massa

Os meios de comunicação de massa são apontados, em diferentes estudos e levantamentos realizados no Brasil e no exterior, como uma das principais vias de acesso da população em geral aos temas de ciência, tecnologia e inovação. É por meio da imprensa, da internet e das redes sociais e até do cinema que a sociedade forma um imaginário relacionado ao fazer científico. A disciplina apresenta diferentes aspectos das relações entre mídia, sociedade e ciência e tecnologia, este importante campo da divulgação científica. O jornalismo em ciência, linguagens, temas polêmicos e emergentes, audiovisual e rádio, documentários e redes sociais estão entre os principais conteúdos apresentados para discussão e reflexão. Há cinco vagas.

Inscrições: até 1º de agosto. Mais informações aqui no Campus Virtual Fiocruz.


Artes e ciência: diálogos possíveis com a divulgação científica

O curso apresenta as relações entre artes e ciências e suas possíveis ações de divulgação científica, principalmente, por meio de: leitura de peças teatrais, estudo de textos teóricos; exibição de filmes e debates acerca da temática em questão.

Inscrições: até 22 de agosto. Mais informações aqui no Campus Virtual Fiocruz.


Thaís Dantas (Campus Virtual Fiocruz) | Foto: Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz)

Publicado em 20/07/2018

Ensp qualifica profissionais em avaliação, acreditação e ouvidorias do SUS

Até 24 de julho ficam abertas as inscrições para o curso de qualificação em avaliação externa de acreditação institucional de ouvidorias do SUS. Há 21 vagas para esta oportunidade de qualificação, oferecida pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/ Fiocruz) em parceria com Secretaria de Gestão Participativa do Ministério da Saúde. Podem se candidatar profissionais com nível superior e conhecimentos em ouvidorias do Sistema Único de Saúde (SUS) e experiência nas área de educação, saúde e avaliação.

Para fazer o curso, os alunos precisam de acesso a um computador, já que vão participar de de debates on-line e interagir com os professores. É necessário também que estejam presentes em três momentos do curso e no campo de prática. As despesas com deslocamento, hospedagem e alimentação para os momentos presenciais serão custeadas pelo curso.

Para saber mais sobre o processo seletivo e as inscrições, leia o edital.

Thaís Dantas (Campus Virtual Fiocruz) | Foto: CG Notícias

Publicado em 20/07/2018

Michelle Bachelet fará a conferência de abertura do Abrascão 2018

“É preciso calcular o custo de não fazermos o que temos que fazer”, disse recentemente a ex-presidente chilena Michelle Bachelet – que é médica, foi a primeira ministra da Saúde, primeira ministra da Defesa e primeira presidente da história do Chile. Bachelet estará na manhã da quinta-feira, 26 de julho, na abertura do 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva da Abrasco, com a conferência Direitos e democracia: sistemas universais e públicos de saúde.

A imprensa chilena divulgou a participação de Bachelet: “Ya está confirmado que en fin de julio Bachelet partirá a Brasil. Llegará a Río de Janeiro en compañía de la ex ministra de Salud, Helia Molina. Ahí participará de la conferencia inaugural del Congresso de Brasil de Salud colectiva, en el que están inscritas 10 mil personas. Derechos, libertad, democracia, universidad Pública y el Sistema Único de Salud están sometidos a ataques cerrados. El principal recurso a nuestra disposición para organizar la resistencia e impedir retrocesos a la libertad y a los derechos sociales somos nosotros mismos. El Abrascón 2018 es uno de los medios por los que podemos resonar nuestra voz, dice la convocatoria de la conferencia en Brasil que abrirá la ex presidenta”, publicou o jornal chileno La Tercera.

A ex-presidente do Chile preside atualmente uma comissão de alto nível convocada pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para propor soluções que ampliem o acesso e a cobertura de saúde na região das Américas até 2030, sem deixar ninguém para trás. Para que exista saúde universal, para todos e em todos os lugares, “temos que construir consensos nacionais, pois os desafios são de tal magnitude que requerem o compromisso e o esforço de todos”, alertou Bachelet durante a conferência organizada pela Opas em Washington, nos Estados Unidos, em abril passado.

Para a médica chilena, “a desigualdade é um grande inimigo na América Latina e no Caribe”. Bachelet sustenta ainda que o melhor caminho inclui uma ênfase maior para a promoção de saúde e prevenção de doenças, reduzir a segmentação e a fragmentação dos serviços de saúde, resguardar as condições de trabalho dos profissionais, incluir novas tecnologias e inovação e melhorar a regulação do Estado para a construção de sistemas de financiamento que promovam a solidariedade. “Para isso, não há milagres nem atalhos, o que há é um longo caminho de trabalho coletivo que leva a mais justiça para todas e todos”, concluiu Bachelet.

Quatro décadas depois da Declaração de Alma-Ata, que defendia a saúde para todos até o ano 2000, 30% da população da região das Américas não tem acesso ao atendimento de saúde por motivos econômicos e 21% não recebe atendimento devido a barreiras geográficas.  Nos últimos anos, os países da região conseguiram avanços e implementaram diversas transformações em seus sistemas de saúde para que sejam mais inclusivos e cheguem às pessoas que precisam deles. O trabalho da comissão visa a acelerar essas transformações, incluindo a sociedade civil no desenho, implementação e supervisão das políticas e planos de saúde criados para ela. A expectativa é de que isso contribua para alcançar a saúde universal até 2030, como estabelecido pelos países na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

“Devemos dar resposta com urgência aos principais desafios atuais em saúde”, como o envelhecimento acelerado da população e as doenças não transmissíveis, tem dito Bachelet, chamando a atuar com maior decisão e impulsionar políticas que permitam enfrentar as desigualdades em matéria de saúde e incluir os grupos mais vulneráveis, porque, segundo ela, não abordar esse tema significa renunciar como região à possibilidade de alcançar um desenvolvimento sustentável. A comissão produzirá um relatório com recomendações para melhorar o desempenho dos sistemas de saúde, incluir aqueles que ainda estão excluídos, empoderar as comunidades e melhorar a participação social nas decisões que afetam a saúde, com o objetivo de avançar para a saúde universal na região.


Fonte: Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)

Publicado em 19/07/2018

Instituto Nacional de Infectologia oferece curso básico para coordenadores de pesquisa clínica

O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) está com inscrições abertas para seu curso básico para coordenadores de pesquisa clínica, até 6 de agosto. A capacitação é destinada a profissionais que atuem em projetos de pesquisas e de desejem ingressar na área de coordenação de pesquisa clínica.

Coordenado por Jennifer Salgueiro, seu objetivo é formar uma equipe multidisciplinar de profissionais com atribuições bem estabelecidas para o desenvolvimento de pesquisas clínicas. Com o total de 20 horas, as aulas serão ministradas uma vez por semana, a partir do dia 16 de agosto.

Saiba como se inscrever no curso aqui.


Thaís Dantas (Campus Virtual Fiocruz) 

Publicado em 12/07/2018

Inscrições abertas para o curso Benchmarking em saúde: projeto terapêutico singular

O curso Benchmarking em saúde: projeto terapêutico singular no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), organizado pelo Instituto em parceria com o GT de Benchmarking Saúde do Núcleo de Qualidade e Excelência em Gestão do Estado do Rio de Janeiro, está com inscrições abertas até 15 de julho.

O curso tem como objetivo promover um espaço dialógico entre os representantes das Unidades de Saúde participantes do Grupo Benchmarking Saúde/Núcleo Estadual de Qualidade e Excelência em Gestão (NEQEG/RJ), convidados e a equipe multiprofissional do INI, através de uma mesa redonda sobre a temática “Projeto Terapêutico Singular no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz)” como boa prática de Gestão, Assistência à Saúde, Pesquisa e Ensino.

A estratégia pedagógica será a exposição dialogada sobre o tema seguida de debate e uma visita técnica na unidade. Desta forma os participantes serão apresentados aos fundamentos teórico-conceituais e práticos na aplicação de Projeto Terapêutico Singular (PTS), como boas práticas de integralidade na Atenção à Saúde, conhecerão a relevância e os desafios de implementação do PTS e vivenciarão a prática de benchmarking.

O público alvo está constituído por profissionais do SUS ligados à assistência e estão disponíveis 45 vagas. O curso será ofertado na modalidade presencial, no dia 17 de julho, das 13h às 17h, no Auditório do Pavilhão de Ensino. Os interessados podem inscrever-se no processo seletivo clicando aqui.

Fonte: Antonio Fuchs (INI/Fiocruz) | Foto: Ridofranz

 

Publicado em 12/07/2018

Curso sobre tópicos especiais em museus e centros de ciência tem inscrições abertas até esta sexta-feira (13/7)

Estão abertas, até esta sexta-feira (13/7), as inscrições para o curso Tópicos especiais em museus e centros de ciência da Casa Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).

O curso oferecido na modalidade livre é preferencialmente destinado a profissionais graduados e estudantes de graduação das áreas das ciências humanas, ciências sociais aplicadas e ciências da saúde.

Durante o ensino, serão oferecidos aos alunos uma visão panorâmica dos museus e centros de ciência, abordando aspectos históricos, suas tipologias, suas particularidades e as diferentes funções assumidas ao longo dos séculos.

Além disso, serão abordados aspectos sobre as diversas funções dos museus relacionadas tanto a constituição de coleções, a salvaguarda e pesquisa científica, quanto a interface com a sociedade por meio de ações culturais e educacionais, promovendo a análise e reflexão crítica sobre as diferentes estratégias de diálogo dos museus e centros de ciência com o público, frente às demandas atuais de alfabetização científica e participação social. Inscreva-se já!

 

Thaís Dantas (Campus Virtual Fiocruz) | Foto: Gutemberg Brito

Publicado em 12/07/2018

Centro de Estudos lança séries de encontros "Futuros do Brasil e da América Latina"

O Centro de Estudos Estratégicos da Fundação Oswaldo Cruz (CEE-Fiocruz) abre, na próxima segunda-feira (16/7), a partir das 14h, a série de encontros Futuros do Brasil e da América Latina, tendo no centro do debate a economista Laura Carvalho.

Autora do livro Valsa brasileira: do boom ao caos econômico (Ed. Todavia), lançado este ano, Laura abordará o tema Alternativas econômicas para um Brasil justo. Sob a coordenação e a apresentação do ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão, pesquisador do CEE-Fiocruz, Laura vai interagir com três debatedores: o economista Carlos Gadelha, coordenador de Ações de Prospecção da Fiocruz e ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde; Carlos Eduardo Martins, professor do Departamento de Ciência Política da UFRJ e coordenador do Laboratório de Estudos sobre Hegemonia e Contra-Hegemonia (LEHC) da universidade; e por Gustavo Noronha, economista do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O evento será on-line, com transmissão em tempo real pelo blog do CEE-Fiocruz e pela página do Centro no Facebook.

Em Valsa brasileira, Laura Carvalho faz uma análise do período que compreende o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2016, em que o país viveu os anos de maior prosperidade de sua história e também uma crise econômica sem precedentes. A autora defende que, após 2010, era possível contornar os obstáculos para a manutenção de um crescimento inclusivo, se não se optasse por uma mudança de rumo, em que o conjunto da sociedade saiu do foco de atenção. Ela propõe, ainda, uma agenda para o país, afirmando que o aprofundamento da democracia cabe no orçamento. Leia aqui entrevista com Laura Carvalho, sobre o livro, publicada na revista IHU Online

Leonardo Boff

A série Futuros do Brasil e da América Latina tinha início previsto para 20 de junho, com o teólogo Leonardo Boff. O evento, no entanto, foi cancelado por motivo de segurança, uma vez que nesse dia estava em curso uma operação policial nas comunidades vizinhas à Fiocruz. O debate com Boff está previsto para setembro.

 

Fonte: Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz)


 

 

Publicado em 09/07/2018

Inscrições abertas para curso de atualização em ciência de animais de laboratório avançado

Estão abertas, até o dia 24 de julho, as inscrições para o curso de atualização em ciência de animais de laboratório avançado do Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz). Com o total de 30 vagas, o curso de Educação Básica e Profissional é oferecido de forma gratuita e abordará temas relacionados ao manejo de biomodelos, aspectos éticos e legais, biossegurança, controle de qualidade e biotecnologias.

A atualização, que será realizada de 30 de julho a 24 de agosto, é voltada para profissionais das áreas de medicina veterinária, zootecnia, ciências biológicas e ciências da saúde (graduandos que estejam no fim da graduação, graduados e pós-graduados).

Saiba mais sobre o processo seletivo acessando o edital aqui.

 

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