As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios da atualidade. O aumento das temperaturas, a elevação do nível do mar e a intensificação de eventos climáticos extremos afetam diretamente a vida das pessoas e o equilíbrio dos ecossistemas. Eventos recentes como secas que esvaziaram rios, as enchentes devastadoras no Sul, além das chuvas extremas na Bahia e em São Paulo, evidenciam os efeitos da crise climática no Brasil e nos levam a pensar sobre o impacto dessas mudanças no aumento das desigualdades sociais no país. E é nesse contexto que estão abertas as inscrições para o 31º Prêmio Jovem Cientista, com o tema “Resposta às Mudanças Climáticas: Ciência, Tecnologia e Inovação como Aliadas”.
O prêmio é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho e conta com patrocínio master da Shell e apoio de mídia da Editora Globo e do Canal Futura.
O Prêmio Jovem Cientista incentiva jovens pesquisadores na busca por respostas às mudanças climáticas, como soluções de produtos sustentáveis e eficazes para o combate a desastres, estratégias de resiliência e adaptação às mudanças climáticas e iniciativas para a agricultura. Estudantes do ensino médio e superior, além de mestres e doutores, podem participar de um dos mais importantes prêmios científicos do país.
O PJC também acredita no protagonismo brasileiro nas propostas de enfrentamento em relação às mudanças climáticas, com diferentes abordagens e linhas de atuação. Os interessados têm até o 31 de julho de 2025 para realizar a inscrição no site: jovemcientista.cnpq.br. Entre as premiações previstas estão laptops, bolsas do CNPq e valores em dinheiro que vão de R$12 mil a R$40 mil.
As cinco categorias contempladas são: Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio, Mérito Institucional e Mérito Científico, que celebra um pesquisador doutor que, em sua trajetória, tenha se destacado na área relacionada ao tema da edição.
Cada categoria do prêmio atende a um determinado público. Para concorrer como “Mestre e Doutor”, são aceitos estudantes de mestrado, mestres, estudantes de doutorado e doutores com até 39 anos de idade em 31 de dezembro de 2025. Já em “Estudante do Ensino Superior”, estudantes que estejam frequentando cursos de graduação ou que tenham concluído a graduação a partir de 1º de janeiro de 2024 e tenham menos de 30 anos de idade em 31 de dezembro de 2025 podem se inscrever. Para concorrer na categoria “Estudante de Ensino Médio”, os alunos devem estar regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas de Ensino Médio e Profissional e Tecnológico, com menos de 25 anos de idade em 31 de dezembro de 2025. Os três melhores trabalhos em cada uma das categorias recebem premiações, extensivas aos orientadores. Para ressaltar o caráter colaborativo da aprendizagem, a categoria Mérito Institucional contempla duas instituições, uma do Ensino Superior e outra do Ensino Médio, que apresentarem o maior número de trabalhos com mérito científico reconhecido pela Comissão Julgadora da 31ª edição do Prêmio Jovem Cientista.
“Estamos muito orgulhosos em apoiar mais uma edição do Prêmio Jovem Cientista, que reconhece e valoriza mentes brilhantes comprometidas com um futuro em que geração de valor e descarbonização caminhem juntas. Essa equação só se resolve com educação, ciência, pesquisa e tecnologia. É através dessas avenidas de desenvolvimento, todas contempladas pelo Prêmio Jovem Cientista, que o Brasil tem maior possibilidade de reduzir desigualdades e construir um futuro melhor”, afirma Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação da Shell Brasil
Para o presidente do CNPq, Ricardo Galvão, "ainda existe muito negacionismo em relação à mudança climática, mas está demonstrado que o aquecimento global é, infelizmente, uma realidade, com consequências nefastas para as pessoas, a agricultura e a economia. E para que nós tenhamos políticas públicas robustas para enfrentar esses efeitos negativos, é preciso ciência. Por isso, fico muito agradecido à Fundação Roberto Marinho e à Shell por entrarem conosco nesse tema, estimulando trabalhos dos mais jovens para que possamos enfrentar, com robustez e resiliência, todos os efeitos negativos advindos da mudança climática",
“A emergência climática é o maior desafio do nosso tempo. Suas consequências afetam a todos, mas especialmente as populações mais vulneráveis. Diante disso, é urgente fortalecer o papel da ciência, da tecnologia e da inovação como ferramentas para imaginar e construir outros futuros possíveis. As respostas só serão potentes se forem coletivas e plurais. Precisamos ampliar o acesso à educação científica e valorizar os saberes que brotam dos territórios, das comunidades e das juventudes brasileiras. A diversidade é nossa maior força. O Prêmio Jovem Cientista reafirma que as soluções para a mudança climática não virão apenas dos laboratórios, mas também do encontro entre o conhecimento acadêmico, os saberes tradicionais e a criatividade de quem vive e resiste nas margens. É com essa convicção que seguimos apostando na juventude como protagonista da transformação que o Brasil e o planeta precisam.”, destaca o secretário-geral da FRM, João Alegria.
O Prêmio Jovem Cientista foi criado em 1981 pelo CNPq, em parceria com a Fundação Roberto Marinho e empresas da iniciativa privada, com o objetivo de revelar talentos, impulsionar a pesquisa no país e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram soluções inovadoras para os desafios da sociedade. Considerado um dos mais importantes reconhecimentos aos jovens cientistas brasileiros, o prêmio apresenta, a cada edição, um tema importante para o desenvolvimento científico e tecnológico, que atenda às políticas públicas da área e seja de relevância para a sociedade brasileira.
O Prêmio Jovem Cientista já premiou mais de 194 pesquisadores e estudantes, além de 21 instituições de ensino superior e ensino médio ao longo de 37 anos.
Linhas de Pesquisa para o Prêmio Jovem Cientista 2025:
Resiliência e adaptação às mudanças climáticas: estratégias de adaptação em zonas vulneráveis e sistemas preditivos.
Linhas de Pesquisa para a Categoria Estudante do Ensino Médio do Prêmio Jovem Cientista 2025:
a) Soluções sustentáveis para o uso de recursos naturais na escola e na comunidade;
b) Tecnologias digitais e aplicativos para o monitoramento ambiental e
climático;
c) Educação ambiental e engajamento comunitário para a prevenção de desastres;
d) Análise dos impactos das mudanças climáticas na saúde e bem-estar;
e) Desenvolvimento de produtos sustentáveis a partir de resíduos; ou
f) Agricultura sustentável e adaptação às mudanças climáticas.
Sobre a Fundação Roberto Marinho
A Fundação Roberto Marinho inova, há mais de 40 anos, em soluções de educação para não deixar ninguém para trás. Promove, em todas as suas iniciativas, uma cultura de educação de forma encantadora, inclusiva e, sobretudo, emancipatória, em permanente diálogo com a sociedade. Desenvolve projetos voltados para a escolaridade básica e para a solução de problemas educacionais que impactam nas avaliações nacionais, como distorção idade-série, evasão escolar e defasagem na aprendizagem. A Fundação realiza, de forma sistemática, pesquisas que revelam os cenários das juventudes brasileiras. A partir desses dados, políticas públicas podem ser criadas nos mais diversos setores, em especial, na educação. Incentivar a inclusão produtiva de jovens no mundo do trabalho também está entre as suas prioridades, assim como a valorização da diversidade e da equidade. Com o Canal Futura fomenta, em todo o país, uma agenda de comunicação e de mobilização social, com ações e produções audiovisuais que chegam ao chão da escola, a educadores, aos jovens e suas famílias, que se apropriam e utilizam seus conteúdos educacionais. Mais informações no Portal da Fundação Roberto Marinho. Saiba mais: www܂frm.org.br.
Sobre o CNPq
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), criado em 1951, foi o principal ator na construção, consolidação e gestão do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. O CNPq é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e sua atuação se dá, principalmente, por meio do apoio financeiro a projetos científicos, selecionados por chamadas públicas lançadas periodicamente, e pela concessão de bolsas de pesquisa. Atualmente, são cerca de 90 mil bolsistas em diversas modalidades, desde a iniciação científica até o mais alto nível, as bolsas de Produtividade em Pesquisa. O CNPq também gerencia programas estratégicos para o país, como o de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), empregando recursos próprios ou oriundos de parcerias nacionais com fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs), universidades, ministérios e empresas públicas e privadas, além das parcerias internacionais. Atua na divulgação científica, com o apoio a feiras de ciências, olimpíadas, publicações e eventos científicos, em especial a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Desde sua criação, o CNPq se encarrega de uma expressiva agenda de cooperação internacional, com destaque à colaboração em programas internacionais - bilaterais, regionais e multilaterais. Por meio do apoio a projetos conjuntos, do intercâmbio de pesquisadores e da participação em organismos internacionais, o Conselho fortalece as parcerias estratégicas para o Brasil, ao encontro do que estabelece a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Sobre a Shell Brasil
Há 111 anos no país, a Shell é uma companhia de energia integrada com participação em Upstream, Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.
#ParaTodosVerem Banner colorido, no canto superior esquerdo há uma imagem do céu com nuvens, no canto inferior direito a imagem de plantas, no banner está escrito: Últimos dias de inscrições: até 31/7! Prêmio Jovem Cientista 2025, Resposta às mudanças climáticas: ciência, tecnologia e inovação como aliadas.
O Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Aplicada em Saúde da Criança e da Mulher (PGPASCM) , do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) está com vagas abertas para as disciplinas do segundo semestre para Alunos Externos ao Programa. Até 24 de julho, candidatos podem se inscrever nas disciplinas disponíveis:
Vagas: 10
Início: 6/8/2025 Término: 8/10/2025
Carga horária: 30h / Créditos: 2
Docente responsável: Carla Trevisan Martins Ribeiro, Adriana Duarte Rocha.
Vagas: 10
Início: 15/8/2025 Término: 25/9/2025
Carga horária: 36h / Créditos: 2
Docente responsável: Maria Dalva Barbosa Baker Méio, Leticia Duarte Villela Botelho.
Vagas: 10
Início: 6/8/2025 Término: 10/12/2025
Carga horária: 30h / Créditos: 2
Docente responsável: Zilton Farias Meira de Vasconcelos..
Vagas: 10
Início: 3/9/2025 Término: 26/11/2025
Carga horária: 45h / Créditos: 3
Docente responsável: José Maria de Andrade Lopes.
Vagas: 10
Início: 14/10/2025 Término: 30/10/2025
Carga horária: 30h / Créditos: 2
Docente responsável: Marcos Vinicius da Silva Pone, José Paulo Pereira Júnior.
Vagas: 5
Início: 3/11/2025 Término: 14/11/2025
Carga horária: 45h / Créditos: 3
Docente responsável: Juan Clinton Llerena Junior.
Vagas: 10
Início: 24/11/2025 Término: 12/12/2025
Carga horária: 45h / Créditos: 3
Docente responsável: Sayonara Maria do Carvalho Gonzalez, Leonardo Henrique Ferreira Gomes.
As aulas serão ministradas na Av. Rui Barbosa, 716, Flamengo, Rio de Janeiro/RJ.
Contato: pgpascm.iff@fiocruz.br
Para inscrição, é necessário realizar um cadastro no Login Único da Fiocruz seguindo os passos descritos na Chamada.
Acesse:
+Confira aqui mais informações, como Carta de Interesse, Calendário e Procedimentos de Inscrição!
Nesta terça-feira, 15 de julho, o Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), realiza mais uma edição do Encontro com Especialistas para falar sobre "Povos indígenas: organização da Atenção e Interculturalidade". O Encontro acontece às 15h, com transmissão ao vivo pelo Portal de Boas Práticas e pelo canal no Youtube do Portal.
As convidadas desta edição são a médica sanitarista e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Ana Lucia Pontes, e a chefe do Departamento de Atenção Primária à Saúde Indígena (Dapsi/Sesai/MS), Putira Sacuena.
Criado para oferecer conteúdo de alta qualidade, voltado para a prática clínica e baseado nas melhores evidências científicas, o Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente é integrado por instituições de ensino e pesquisa de todo o Brasil. Toda semana um conteúdo inédito é publicado em cada área do Portal e transmissões ao vivo são realizadas com Especialistas dos melhores congressos. É conteúdo gratuito e aberto para profissionais que cuidam da saúde de milhões de mulheres e crianças em nosso país.
Crise silenciosa: Novo curso, online e gratuito, tem foco na saúde mental de jovens indígenas no Brasil
O aumento preocupante de casos de sofrimento psíquico, depressão, uso abusivo de substâncias e suicídio entre jovens indígenas vem preocupando lideranças, especialistas e instituições em todo o país. Fatores como racismo estrutural, perdas e conflitos territoriais, violência e apagamento históricos e precariedade no acesso a cuidados de saúde estão entre as principais causas levantadas. Diante dessa crise silenciosa, a Fiocruz Brasília e o Campus Virtual Fiocruz lançam uma iniciativa inédita que visa qualificar profissionais da saúde, da educação e assistência social, especialmente aqueles que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) com povos indígenas para agirem com mais sensibilidade e preparo nas comunidades indígenas: o curso Promoção da saúde mental de jovens indígenas. A formação, online, gratuita e autoinstrucional, foi desenvolvida no âmbito do edital Inova Educação - Recursos Educacionais Abertos, com apoio do Ministério da Educação (MEC).
A proposta da formação parte de uma abordagem interseccional, fundamentada em evidências produzidas por pesquisas realizadas junto a jovens indígenas em comunidades tradicionais. Com o curso, a ideia é que profissionais estejam aptos a reconhecerem os principais agravos em saúde mental e possam propor ações educativas que valorizem os saberes populares e refletir sobre os impactos da violência estrutural na saúde desses jovens. Dividida em três módulos, a formação aborda desde conceitos como saúde mental, bem-viver e interseccionalidade até o funcionamento da Rede de Atenção Psicossocial (Raps) e da saúde indígena no SUS. Um dos diferenciais da formação está no terceiro módulo, que trata diretamente dos saberes tradicionais dos povos indígenas como ferramentas de prevenção e cuidado em saúde mental.
Conheça a estrutura da nova formação e inscreva-se:
Módulo 1: Saúde mental de jovens indígenas
Módulo 2: SUS e saúde mental de jovens indígenas
Módulo 3: Saberes indígenas para promoção da saúde mental
Acompanhe ao vivo:
#ParaTodosVerem Banner com fundo branco, no topo está escrito: Encontro com Especialistas, povos indígenas: organização da atenção e interculturalidade. O evento será no dia 15 de julho, terça-feira, às 15 horas. No centro do banner há informações sobre as convidadas, no canto direito há uma foto de uma mulher indígena segurando uma criança nos seus braços, as duas possuem cabelos escuros e linhas pretas desenhadas nos seus rostos, a mulher está com um colar de miçangas no pescoço e as duas sorriem.
O Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), oferece vagas para discentes internos e externos (DI/AE) em três disciplinas eletivas de inverno, que serão realizados nos meses de julho e agosto de 2025. Candidatos podem se inscrever até 16 de julho! Confira abaixo os procedimentos para inscrição.
- Disciplina: Métodos de Análise Quantitativas de Bases de Dados Públicos em Saúde
CH: 30h (2 Créditos) 20h em modo presencial e 10h em atividades online
Período: 21/7 a 30/7
Responsável: Prof. Sergio Ricardo de Oliveira
Informações da Disciplina: Métodos de Análise Quantitativas de Bases de Dados Públicos em Saúde.pdf
- Disciplina: Podcast para Disseminação de conhecimentos em Educação, Trabalho e Saúde
CH: 30h (2 Créditos) Presenciais
Período: 28/7 a 8/8
Responsável: Profa. Gianne Cristina dos Reis
Informações da Disciplina: Podcast para Disseminação de conhecimentos em Educação, Trabalho e Saúde.pdf
- Disciplina: Território, saúde e ambiente: conceitos e práticas
CH: 30h (2 Créditos) Presenciais
Período: 21/7 a 25/7
Responsável: Prof. Mauricio Monken
Informações da Disciplina: Território, saúde e ambiente - conceitos e práticas.pdf
A inscrição será efetivada através do envio dos documentos especificados na Chamada Pública para o e-mail da secretaria acadêmica (cppg.epsjv@fiocruz.br). O(a) candidato(a) deverá solicitar confirmação de recebimento.
Período de Inscrições: até 16/7
Resultado: 18/7
Período de Aulas: 21/7 a 8/8
Chamada Pública – Discentes Matriculados
Saiba mais sobre o Programa de Pós-Graduação emEducação Profissional em Saúde
#ParaTodosVerem fotografia de um prédio com a fachada desfocada, a foto está em tons preto e branco, há um homem negro, com casaco, calças e chapéu em frente ao prédio, ele segura livros e ao seu lado há um termômetro marcando 20 graus, por cima da foto está escrito: aproveite o frio carioca para estudar!
Ao lado da foto informações sobre as disciplinas eletivas de inverno.
Estão prorrogadas até segunda-feira, 14 de julho, as inscrições para o Curso de capacitação em Preservação do Patrimônio: Madeiras e metais. A iniciativa visa desenvolver aptidões, novos conhecimentos, práticas e técnicas relacionadas à execução e à conservação de elementos construtivos e decorativos em madeiras e metais.
Realizado presencialmente no campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro, de 5 de agosto a 28 de novembro de 2025, a capacitação oferece 30 vagas – 15 para a turma de madeira e 15 para a turma de metais – e certificado para quem tiver 75% de frequência. A iniciativa conta com a parceria do Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde(PPGPAT).
O curso é destinado exclusivamente:
- Moradores dos territórios da Maré, Manguinhos, Rocinha, Cidade de Deus e Rio das Pedras;
- Ter a partir de 18 anos;
- Cursando ou com o ensino médio concluído na modalidade Regular ou de Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O curso de capacitação profissional tem o objetivo desenvolver aptidões, novos conhecimentos, práticas e técnicas relacionadas à execução e à conservação de elementos construtivos e decorativos em madeiras e metais. Será composto por duas turmas, uma exclusivamente para madeiras e outra para metais.
Ao ser aprovado no curso o aluno receberá o Certificado de Conclusão de Capacitação em Preservação do Patrimônio”.
Inscreva-se até 14 de julho através do Formulário de Inscrição!
Mais informações: oem@fiocruz.br
+Confira a Chamada Pública aqui!
Saiba mais: coc.fiocruz.br/cursos/cursos-livres
#ParaTodosVerem Banner com fundo rosa e a imagem de uma porta de ferro com detalhes de losangos, nesse banner está escrito: Curso de capacitação em preservação do patrimônio madeiras e metais com Roseni Cordeiro e Gelson Cordeiro. Inscrições prorrogadas até 14 de julho de 2025, aulas de 5 de agosto a 28 de novembro, no Campus Fiocruz Manguinhos.
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) está com inscrições abertas para a Pós-graduação ‘Lato sensu’ em Malacologia de Vetores 2025. A especialização é voltada a portadores de diploma de graduação, obtido em curso reconhecido pelo MEC, profissionais de órgãos como Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Organização Mundial da Saúde (OMS), Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, assim como a biólogos e outros profissionais de áreas afins, os quais terão oportunidade de adquirir e aprimorar conhecimentos na área de Malacologia médica e aplicada, orientados por especialistas. As inscrições estão disponíveis pelo Campus Virtual Fiocruz até 25 de julho.
O objetivo do curso é a formação de recursos humanos em Malacologia médica e aplicada, com ênfase no treinamento em serviço de profissionais de órgãos governamentais de saúde, bem como biólogos e outros profissionais de áreas afins que atuam tanto na pesquisa e ensino quanto no serviço, voltados à saúde humana, animal e ambiental.
São oferecidas 30 vagas, com carga horária total de 510 horas, 360 horas equivalentes às disciplinas obrigatórias e 40 horas equivalentes aos seminários de acompanhamento e 120 horas equivalentes ao Trabalho de Conclusão de Curso.
O início das aulas está previsto para 25 de agosto de 2025.
A duração mínima do curso será de 12 (doze) meses e máxima de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir do mês/ano da matrícula inicial no curso até o mês/ano da efetiva defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.
Observação: Os 8 primeiros meses serão dedicados as aulas teóricas ministradas de forma síncrona remota, de agosto de 2025 a março 2026 (1 semana por mês), das 9h às 17h, exceto os meses de janeiro e fevereiro que ocorrerão aulas presencias/práticas (somente na última semana de janeiro e na primeira semana de fevereiro) nas dependências do Instituto Oswaldo Cruz, da Fundação Oswaldo Cruz, na Av. Brasil, 4.365, Pavilhão Arthur Neiva – Sala 1A, Manguinhos, Rio de Janeiro/RJ. O restante do tempo, serão dedicados à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
+Acesse a chamada pública de seleção e inscreva-se já!
Dúvidas e informações: pglsmal@ioc.fiocruz.br
#ParaTosoVerem Banner com uma foto da torre do Castelo Mourisco da Fiocruz, o fundo ao redor da torre é verde, branco e azul, por cima da foto está escrito: Inscrições abertas, pós-graduação, lato sensu no IOC, Malacologia de Vetores.
A Fundação Oswaldo Cruz convoca seus programas de pós-graduação a oferecerem vagas de doutorado pleno, doutorado sanduíche e mestrado pleno em seus cursos no âmbito do Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG) — uma ação conjunta entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com o Ministério das Relações Exteriores e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A iniciativa oferece oportunidades para que estudantes estrangeiros façam, de maneira parcial ou integral, seus cursos de mestrado ou doutorado no Brasil. Nesta primeira etapa do PEC-PG na Fiocruz, os cursos interessados têm até o dia 22 de julho para apresentarem vagas para candidatura junto à Capes.
A coordenadora-geral de Educação da Fiocruz, Isabella Delgado, ressaltou a importância da participação de todos os programas da Fiocruz nessa oferta que favorece e fortalece ainda mais a internacionalização da Fundação. Ela pediu empenho dos PPG nesta primeira etapa, visto que o prazo para envio das vagas é curto. Os programas interessados devem realizar levantamento interno e informar as vagas disponíveis para a recepção de alunos por meio do preenchimento do formulário enviado a todos os vice-diretores, coordenadores e secretarias acadêmicas dos programas de pós, impreterivelmente até 22 de julho. O envio deve conter as seguintes informações: número de vagas disponíveis para cada modalidade de bolsa, idiomas aceitos para a realização das atividades, e a possibilidade de oferta de disciplinas pelo PPG. Além disso, será necessária a designação de um responsável por cada modalidade ofertada para que esse seja o contato direto com possíveis candidato, dúvidas e a necessidade de maior interação com orientadores. .
Próximas etapas
A Fiocruz deve enviar a lista consolidada de vagas para o PEC-PG até 31 de julho. Na sequência, a Capes publicará a lista de vagas para mestrado e doutorado pleno até 13 de agosto, e doutorado sanduíche até 30 de setembro. O período de inscrição dos candidatos estrangeiros vai de 14 de agosto a 29 de setembro para mestrado e doutorado pleno, e de 1° de outubro a 30 de dezembro de 2025 para doutorado sanduíche. O início dos estudos nas modalidades mestrado e doutorado pleno no Brasil está previsto para o primeiro semestre de 2026. Já para a modalidade doutorado sanduíche, em agosto de 2026. O cronograma detalhado está no edital do PEC-PEG.
Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG)
O PEC-PG apoia a internacionalização das instituições, incentivando a entrada de alunos estrangeiros em programas de pós-graduação, de forma a promover o intercâmbio de conhecimento e a diversidade cultural. O programa também fomenta relações bilaterais entre o Brasil e os países participantes. O investimento da Capes totaliza R$41 milhões. O valor da bolsa de doutorado é R$3.100 e de mestrado, R$ 2.100. Os selecionados também receberão auxílio saúde no valor de R$400 mensais.
Ao todo, a Capes selecionará 650 bolsistas, sendo 100 para doutorado pleno, com duração de até 48 meses, 350 para doutorado-sanduíche, com vigência de seis a dez meses, e 200 para mestrado pleno, com prazo máximo de 24 meses, para que os estudantes realizem seus cursos presenciais de programas de pós-graduação de instituições de ensino superior e pesquisa brasileiras.
* Com informações da Capes
#ParaTodosVerem Banner com fundo verde, nele está escrito: Fiocruz convoca seus programas de pós a ofertarem vagas em novo edital de internacionalização da Capes (PEC-PG). As propostas devem ser submetidas até 22/7 e o envio deve ser feito pelo link recebido no e-mai. No canto esquerdo do banner, uma foto de duas pessoas negras, uma menina e um menino, ela usa blusa branca e faixa no cabelo, ele usa uma blusa azul, eles estão sentados em um sofá e há diversos livros na mesa na frente deles, atrás há uma estante de livros.
A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é um dos pilares do Programa de Extensão da Pós-Graduação (Proext-PG), uma nova modalidade de chamada implementada pela Fiocruz em 2025, que envolve estudantes de pós-graduação e graduação em atividades de extensão acadêmica desenvolvidas no âmbito de programas de pós-graduação da Fundação. A iniciativa está em sua primeira edição, e, tal qual a publicação da chamada, inova à medida em que implementa uma comissão de avaliação composta não somente por pares acadêmicos, mas também por pessoas que atuam nos territórios. A chamada selecionou um total de 12 projetos para apoio financeiro e 8 bolsas de iniciação à extensão (IEXT).
O Proext-PG Fiocruz é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e tem como objetivo a formação plural e inclusiva do estudante nas suas mais diversas dimensões, com foco ainda no fortalecimento da interação entre a Fiocruz e a sociedade, gerando resultados que impactem positivamente o território no qual as pesquisas serão desenvolvidas.
Nesta primeira edição, foram selecionados projetos ligados aos Programas de Pós-Graduação em Biologia da Interação Patógeno-Hospedeiro do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia); Políticas Públicas em Saúde (mestrado profissional - Profsaúde) da Fiocruz Brasília; Ciências da Saúde do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas); Biociências e Biotecnologia em Saúde do Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz Pernambuco); Biologia Parasitária, Biologia Celular e Molecular, e Biodiversidade e Saúde, todos os três ligados ao Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz); Informação e Comunicação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz); História das Ciências e da Saúde, e Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde, ambos oferecidos pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz); Saúde da Família (mestrado profissional - Profsaúde) da Fiocruz Mato Grosso do Sul; e Pesquisa Translacional em Fármacos e Medicamentos do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos).
A Política de Extensão Acadêmica da Fundação — um texto ainda em elaboração interna — baseia-se nos mesmos alicerces da Política Nacional de Extensão Universitária, considerando a realidade da Fundação, mas tendo como diretrizes a interação dialógica, a interdisciplinaridade e interprofissionalidade; a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão; o impacto na formação das pessoas que estudam na Fiocruz; e o impacto e transformação social.
Quebra de paradigmas e transformação social
A Coordenadora Adjunta do Lato Sensu da Coordenação-Geral de Educação (CGE/VPEIC), Mariana de Souza — responsável pela elaboração e execução da nova chamada —, descreveu a iniciativa como um feito histórico para a área. De acordo com ela, o Proext-PG trouxe duas grandes mudanças em relação ao que tradicionalmente é feito: “A primeira foi a obrigatoriedade de inserção, como membros da equipe, de pessoas do território no qual os projetos acontecerão, deixando de aparecerem somente como objetos de estudo. A segunda diz respeito à forma de avaliação. Desde a sua elaboração, o edital previu a participação de pessoas que atuam nos territórios, pois entendemos que, se uma ação vai interferir em determinado local, ninguém melhor do que quem atua no território para avaliar a pertinência de um projeto”, detalhou Mariana.
Além do grupo de condução da CGE/VPEIC, uma representante do Comitê Gestor do Proext-PG, Márcia Lenzi, e três pessoas convidadas — uma acadêmica, Edla Herculano; e duas pessoas com inserção em territórios: Emmanuele Costa, historiadora de favelas que atua no Dicionário de Favelas Marielle Franco, e Fernando Gonçalves, que, entre outras atividades, atua no Pré-Vestibular Popular Construção, ambos projetos que tem interface com a Fiocruz —, fizeram parte da equipe de avaliação e integraram a banca de seleção da chamada. De maneira complementar, todos demonstraram entusiasmo com a abordagem e inserção da perspectiva territorial no processo e fizeram destaques.
Edla Herculano falou sobre a participação dos territórios como parceiros e não meros receptores de atividades. Para ela, sem dúvidas um avanço no qual instituição, estudantes e sociedade saem ganhando. Já Emmanuelle Torres Costa rememorou antigos esforços para "quebrar", de maneira imaginária, os muros que cercam a Fiocruz, salientando que pensar atividades extensionistas intimamente relacionadas com os territórios e que convoquem os mesmos para atuarem em colaboração é sinal de transformação social. "Precisamos, cada vez mais, que pessoas de favelas, periferias, aldeias e quilombos sejam reconhecidas como produtoras de conhecimento e tenham destaque na produção de ciência. A extensão é um pequeno passo no oceano de possibilidades de construção coletiva que temos dentro da Fiocruz", comentou.
Marcia Lenzi falou da alegria em participar das diversas etapas da iniciativa e acompanhar de perto seus frutos, sempre buscando parcerias com instituições diversas distribuídas pelo país. "Projetos de extensão são como pontes fundamentais entre o conhecimento acadêmico e as demandas reais das comunidades, especialmente em territórios historicamente marginalizados, como favelas, periferias urbanas e regiões interioranas", disse Fernando Caldeira Gonçalves, defendendo que a troca de saberes promove a cidadania e contribui para a transformação social. Para ele, projetos de extensão são ferramentas poderosas para a justiça social, pois são capazes de conectar a Fundação aos territórios que mais precisam de apoio, transformando realidades e também desafiando a própria instituição a repensar seu lugar na sociedade. Investir nesses programas é investir na construção de um futuro mais inclusivo, onde o conhecimento sirva, de fato, à emancipação social.
Encontros Virtuais e Câmara Técnica de Educação
Essa temática já vem sendo estudada e debatida pela comunidade educacional da Fiocruz. Em setembro de 2024, a Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC) organizou uma edição do Encontros Virtuais da Educação, e recebeu a pró-reitora de Extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ivana Bentes para o debate. A ideia foi fomentar o desenvolvimento da política interna de extensão, pensando suas bases e questões estratégicas e essenciais para sua concepção.
De maneira mais recente, o Programa de Extensão da Pós-Graduação (Proext-PG Fiocruz) também foi pauta de apresentação e discussão na Câmara Técnica de Educação. O encontro realizado em 8 de julho marcou o fim das contribuições ao texto da Política de Extensão da Fiocruz. A partir disso, todos as propostas recebidas serão avaliadas e consolidadas, e o texto seguirá para aprovação do Conselho Deliberativo (CD Fiocruz). Na ocasião, Mariana Souza também teve a oportunidade de dividir com a comunidade educacional da Fiocruz os resultados da experiência da chamada interna.
Quer transformar a trajetória de um jovem e ainda fortalecer a ciência? A Rede Provoc Luiz Fernando Rocha Ferreira da Silva da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Rede Provoc/EPSJV/Fiocruz) prorrogou o prazo para inscrições como orientador e orientadora até 15 de julho!
O objetivo é despertar nos estudantes o interesse pela pesquisa científica, contribuindo para que façam uma escolha profissional mais consciente e possibilitar a participação destes estudantes na pesquisa científica através da vivência em um ambiente de pesquisa, estabelecendo um confronto teórico-prático e estimular a aprendizagem dos conhecimentos técnicos e científicos a partir da experimentação de práticas de pesquisa.
A inscrição para as novas vagas refere-se à etapa Iniciação do Provoc, com duração de doze meses, de agosto de 2025 a junho de 2026.
Essa é a sua chance de receber estudantes do ensino médio na Etapa Iniciação 2025/2026 da Rede Provoc da Fiocruz:
Ser orientador no Provoc é mais do que ensinar: é abrir portas, inspirar futuros cientistas e construir ciência com inclusão e propósito.
Acesse o edital e o manual de inscrição e confira mais informações!
#ParaTodosVerem Foto de quatro pessoas em uma sala, há uma cadeira no centro e uma bancada perto da parede com uma garrafa de vidro com água, há três pessoas em pé, dois homens brancos com blusa de manga comprida, um deles está no canto esquerdo da foto, o outro está no centro atrás da cadeira, com o braço esquerdo levantado apontando para frente, ao lado dele, no lado direito da foto há uma mulher branca com um top azul, na cadeira no centro há uma menina branca sentada, ela está com as pernas cruzadas e sorrindo. Por cima da foto está escrito: Seja orientador do PROVOC, última chamada, inscrições prorrogadas até 15 de julho, você pode mudar o futuro de um jovem com a ciência.
Em maio de 2025, a Fiocruz completou 125 anos. Uma jornada que se confunde com a própria história da saúde no Brasil. Por isso, em sua terceira edição, o Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil convida estudantes brasileiros a responderem à pergunta: "O que é saúde coletiva para você?".
Podem participar alunos de escolas públicas ou privadas de todo o Brasil, que tenham entre 13 e 16 anos no momento da inscrição. Eles devem responder à pergunta com textos dissertativos ou narrativos. Ou seja: valem ensaios, crônicas, dissertações ou contos. Os 30 melhores trabalhos vão integrar um livro, a ser publicado pelo selo Portinho Livre, da Fiocruz. E os 3 melhores ganham também um cartão presente no valor de R$ 1 mil. Além disso, o primeiro colocado será convidado a visitar o campus central da Fiocruz, no Rio de Janeiro, para receber a premiação, em outubro.
Nesta edição, o concurso traz uma novidade: os professores também serão premiados. No ato da inscrição, o candidato deve indicar o professor que o estimulou a participar. O livro que vai reunir os 30 textos premiados vai apresentar o nome desses professores, prestando homenagem ao seu trabalho. Os mestres indicados pelos 3 primeiros colocados também vão ganhar vales presente no valor de R$ 1 mil. E aquele referente ao grande vencedor será convidado a visitar a Fiocruz, também em outubro. Caso aluno e professor residam em outra cidade, terão sua viagem custeada pelo concurso.
As inscrições estão abertas até 18 de julho no site da Portinho Livre.
"Nas primeiras duas edições do concurso, percebemos como os professores têm papel fundamental na participação dos jovens", explica a jornalista Juliana Krapp, coordenadora da Portinho Livre. "São eles que incentivam o debate em sala de aula, que estimulam a escrita dos textos e que avançam nas nuances de cada tema. Nada mais justo do que reconhecer a participação deles. Por isso, neste ano, também serão premiados e terão seus nomes relacionados aos trabalhos vencedores."
Veja resultado da 2ª edição do concurso
Ao indagar aos adolescentes brasileiros “O que é saúde coletiva para você?”, o selo Portinho Livre quer incentivar o debate, nas salas de aula, sobre como o direito à saúde está relacionado diretamente à cidadania, à democracia e ao enfrentamento das desigualdades. Em como “saúde” não é só a ausência de doenças, mas sim uma ideia que tem a ver também com direito ao lazer, ao trabalho, à comunicação e à informação, à moradia digna, ao bem-estar em geral. E em como esses direitos, assegurados pela Constituição Cidadã e pela própria criação do Sistema Único de Saúde (SUS), são fruto de lutas históricas.
O concurso Portinho Livre teve sua primeira edição em 2023, quando os estudantes foram convidados a escreverem sobre o tema “O bonde da vacina: cuidar de si para cuidar do outro”. Em 2024, 160 jovens atenderam ao chamado para escrever sobre o tema “O Brasil que resiste: ideias para adiar o fim do mundo”. Para saber mais, visite a plataforma: https://portolivre.fiocruz.br/portinho_livre.
Portinho Livre, além de um selo editorial, também é uma plataforma de livros infantojuvenis em acesso aberto. Coordenada pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), reúne obras que usam o poder da literatura para instigar o interesse pela ciência, pela saúde pública e pela cidadania. O 3º Concurso Portinho Livre tem patrocínio da Fundação de Apoio à Fiocruz (Fiotec).
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Baixe aqui o livro "O Bonde da Vacina - cuidar de si para cuidar do outro"