Desde o dia 8 de janeiro de 2018, os diplomas de mestrado e doutorado estão sendo emitidos com registro da própria Fiocruz. A novidade se deve à Resolução nº 7, aprovada pelo Ministério da Educação (MEC) em dezembro de 2017. Com isso, instituições como a Fiocruz — que não se classificam como Instituições de Ensino Superior (IES) pelo MEC, porque não têm programas de graduação — passaram a poder registrar diplomas dos cursos Stricto sensu (mestrado e doutorado) que ofertam regularmente.
Antes da resolução, essas instituições tinham autonomia acadêmica, mas não de registro, como explica a responsável pela Coordenação Geral de Educação da Fiocruz (CGE/Fiocruz), Cristina Guilam: "Foi uma excelente notícia! Essa autonomia no registro e na emissão dos diplomas vai facilitar o trabalho das equipes e possibilitar a padronização dos documentos de todos os programas".
Por Raphaela Fernandes (Campus Virtual Fiocruz)
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde de Moçambique realizaram no dia 7 de novembro, a cerimônia de formatura da primeira turma de mestrado em sistemas de saúde do país. Financiado pelo International Development Research Center (IDRC - Canadá), o curso – iniciado em 2014 – faz parte da política de internacionalização do ensino, conduzida pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (VPEIC/Fiocruz) e do fortalecimento da cooperação da Fiocruz com os países africanos de língua portuguesa.
Com aulas expositivas, seminários, trabalhos de grupo, discussões em sala e tarefas individuais, o programa foi organizado em módulos temáticos, com o objetivo de provocar nos alunos uma reflexão crítica sobre o funcionamento e os resultados alcançados pelo sistema de saúde de Moçambique. Nove estudantes foram orientados por pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) e cinco da Fiocruz Pernambuco. Segundo Eduarda Cesse (à direita na foto), que é uma das coordenadoras do mestrado, o curso teve 100% de aproveitamento. “Todas as dissertações foram sobre temas de interesse do Ministério da Saúde de Moçambique e todos os alunos conseguiram defender seus trabalhos. Além disso, os estudantes tiveram a rica experiência de passar dois meses estudando no Brasil, conhecendo de perto o sistema local de saúde”.
A instituição brasileira tem interesse de manter a colaboração de ensino e de pesquisa com o país africano. O objetivo da VPEIC/Fiocruz é oferecer novas turmas de mestrado em sistemas de saúde através da Ensp/Fiocruz e da Fiocruz Pernambuco, assim como ofertar o mestrado em ciências da saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
Fonte: Fabíola Tavares (Fiocruz Pernambuco)
Uma iniciativa inovadora de formação baseada nos princípios da aprendizagem significativa. Assim pode ser definido o Programa de Formação em Saúde Pública para a Área de Fronteira Brasil-Uruguai, elaborado e oferecido por docentes da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e da Universidad de la República (Udelar). O programa se insere no marco de um acordo de cooperação trilateral entre os Ministérios da Saúde de Brasil e Uruguai e a Agência de Cooperação Técnica do Governo Alemão, e tem o objetivo de fortalecer os programas e serviços de vigilância em saúde na área de fronteira entre os dois países sul-americanos, com ênfase na vigilância do HIV/Aids.
Coordenado pelo pesquisador do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/Ensp), Frederico Peres, o programa de formação teve início em março desse ano, com a solenidade de abertura contando com a presença do Ministro da Saúde do Uruguai, Jorge Basso Garrido, do diretor da Ensp/Fiocruz, Hermano Castro, e do vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, Marco Menezes, que representou a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, além de outras autoridades e professores brasileiros e uruguaios. A iniciativa contempla um conjunto de atividades acadêmicas, a serem realizadas em 2017 e 2018, nos quatro departamentos uruguaios que fazem fronteira com o Brasil, além de seis municípios do estado do Rio Grande Sul também localizados nessa região fronteiriça.
Estrutura do programa
A estrutura básica do programa está montada a partir de oficinas pedagógicas, oferecidas nos municípios de fronteira por docentes brasileiros e uruguaios, para profissionais que atuam/coordenam serviços de saúde no âmbito da Atenção Básica e de outros níveis de organização, de ambos os países. Nessas oficinas, são abordados e discutidos princípios, conceitos e ferramentas da organização dos sistemas de saúde e da vigilância em saúde de ambos os países. A partir de exemplos e da experiência dos profissionais-alunos, os professores atuam como mediadores do processo de reconhecimento de desafios e oportunidades presentes no cotidiano do trabalho loco-regional e, com base nesses exemplos e aportes, apresentam estratégias metodológicas e outras ferramentas que possam aprimorar as ações de vigilância em saúde na região fronteiriça, considerando as diferenças existentes entre as políticas, sistemas e serviços dos dois países.
Formação
A formação acontece em dois momentos distintos, ao longo de dois anos. Na etapa inicial, prevista para ocorrer entre março e dezembro de 2017, professores da Ensp/Fiocruz e da Udelar elaboram e conduzem as oficinas pedagógicas para um grupo de 30 profissionais, sendo 24 uruguaios e seis brasileiros, numa lógica de formação de formadores. As atividades e discussões são organizadas em torno de três Unidades de Aprendizagem: Organização dos sistemas de saúde; Vigilância em saúde; e Educação e promoção da saúde. Com essa organização, as atividades acadêmicas partem do reconhecimento das características de cada sistema nacional (SUS e SNS) para trazer à discussão estratégias e ferramentas voltadas para o fortalecimento da vigilância em saúde, com ênfase na vigilância do HIV/Aids. Na última unidade de aprendizagem, são discutidos os princípios pedagógicos da formação em saúde, visando à elaboração de novos programas de formação para diferentes grupos de profissionais e trabalhadores da saúde que atuam, em ambos os países, na região fronteiriça. Ao final dessa primeira etapa, cada departamento uruguaio e município brasileira terá construído um programa de formação voltado ao fortalecimento da vigilância do HIV/Aids, a ser executado ao longo de 2018.
Na segunda etapa do programa, os profissionais-alunos que participaram da formação em 2017 conduzirão os respectivos programas de formação em seus departamentos/municípios, com o acompanhamento pedagógico e técnico dos docentes da Ensp/Fiocruz e da Udelar. Espera-se que, ao final de dois anos, o programa tenha envolvido entre 450 a 500 profissionais de ambos os países, contribuindo assim para o aprimoramento permanente da vigilância em saúde na região de fronteira entre Brasil e Uruguai, assim como o fortalecimento de capacidades formativas locais.
Caráter inovador
Frederico Peres explica que o caráter inovador do programa reside, entre outros aspectos, na possibilidade de construção de um conhecimento de aplicação direta nos serviços de saúde, numa lógica mais horizontal. "Rompe-se o modelo do déficit de informação ainda vigente nas mais distintas iniciativas formativas oferecidas por escolas e centros formadores em saúde pública da região latino-americana. Isso permite construir percursos formativos que atendam de maneira efetiva e direta às necessidades colocadas pelos atores da prática, dado o contexto local, a organização do trabalho real e as condições existentes para o desenvolvimento de suas atividades de trabalho”, afirma.
Para o pesquisador, o Programa de Formação em Saúde Pública para a Área de Fronteira Brasil-Uruguai abre uma perspectiva de repensar o papel dessas escolas e centros formadores em saúde pública como espaços estratégicos para a formação no âmbito dos serviços, programas e sistemas de saúde regionais, além de possibilitar o fortalecimento da cooperação técnica da Ensp/Fiocruz.
Mestrado e expansão da formação
Como ação estratégica de cooperação internacional, cabe destaque ao espaço de articulação entre instâncias acadêmicas e de governo criado no processo de organização e oferta do programa, que envolve não apenas o trabalho colaborativo permanente entre docentes brasileiros e uruguaios, como também a estreita colaboração entre os Ministérios da Saúde do Brasil e do Uruguai com a prestadora de serviços públicos em saúde uruguaia (Asse) e com as secretarias municipais de saúde das cidades brasileiras fronteiriças. Esse arranjo complexo, porém fundamental, vem possibilitando o deslocamento de alunos e professores para os quatro departamentos uruguaios que fazem fronteira com o Brasil, onde acontecem as oficinas uma vez ao mês, assim como vem favorecendo a discussão de outras ações formativas e de cooperação técnica e o acompanhamento permanente das atividades do curso.
Como mostras da relevância da ação e de seu papel estratégico para o desenvolvimento de capacidades formativas, já se encontram em discussão dois outros projetos formativos que nascem no processo de organização e condução desse programa de formação. O primeiro está relacionado à construção de um mestrado em saúde pública no Uruguai, a ser oferecido pela Udelar com apoio da Ensp/Fiocruz, voltado à formação docente para os serviços de saúde, numa perspectiva semelhante a dos mestrados profissionais. E o segundo, que se encontra em discussão no âmbito da cooperação técnica entre a Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz e a Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, está ligado à possibilidade de expansão do programa de formação para outras áreas de fronteira do Brasil.
Além de Frederico Peres, participam do programa pela Ensp/Fiocruz os professores Eduardo Melo, Gustavo Matta, Maria de Fátima Lobato e Rosa Rocha, do Daps, Fernando Verani e Cosme Passos, do DEMQS, e Pedro Lima, do Cepi-DSS.
Fonte: Informe Ensp
Apesar de um oceano de distância, há quase uma década Brasil e Moçambique atuam juntos na formação de uma geração de novos cientistas africanos, dedicados às questões de saúde locais. O Programa de Cooperação Internacional de Pós-graduação em Ciências da Saúde é resultado de uma parceria entre o Instituto Nacional de Saúde de Moçambique (INS) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A iniciativa, que oferece mestrado e doutorado nos Programas de Pós-graduação Stricto sensu do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), formou mais 14 estudantes em julho. Com isso, soma mais de 40 alunos ao longo dos nove anos de parceria. O coordenador do programa, Renato Porrozzi, destaca a importância da cooperação: "Levar nossos cursos de mestrado e doutorado para Moçambique é um ato de solidariedade a um país carente de formação em pós-graduação, além de ser muito gratificante. Isso se traduz em melhorias na qualidade da pesquisa realizada localmente, com impactos diretos na saúde do povo moçambicano”.
O perfil dos estudantes é variado, incluindo profissionais que atuam na saúde pública em diferentes províncias. Tendo em vista essa pluralidade de origens, os projetos de pesquisa dos alunos compõem um verdadeiro mosaico. “Os estudos desenvolvidos no contexto das dissertações e teses dos estudantes contribuem para preencher lacunas no conhecimento científico, com destaque para investigações acerca de doenças infecciosas como malária, Aids e parasitoses intestinais”, explica Renato. Vírus influenza e sincicial, enterovírus, hepatite B, malária, dengue, HIV, leptospirose e hantavírus foram alguns dos temas escolhidos pelos estudantes da quarta turma de mestrado da parceria Brasil-Moçambique.
As aulas são ministradas por pesquisadores das duas instituições, sendo a maior parte dos encontros realizada na sede do INS, em Maputo, capital de Moçambique. Já nos Laboratórios do IOC, no Rio de Janeiro, os estudantes desenvolvem aspectos práticos dos projetos, como a análise de amostras.
Contribuição para os esforços de eliminação da filariose linfática
Do trabalho de pesquisa nas bancadas dos laboratórios, nascem projetos como o de Henis Mior, um dos mais novos mestres da parceria, que apresentou resultados de um estudo sobre a filariose linfática. Considerada doença negligenciada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a filariose linfática faz vítimas tanto em Moçambique quanto no Brasil. Henis investigou um tema com interface direta com a saúde pública: a eficácia do protocolo de tratamento em massa, que vem sendo preconizado nos esforços de eliminação da doença. Segundo esse protocolo, um conjunto de pessoas recebe a medicação mesmo sem diagnóstico individual tendo em conta o alto índice de transmissão na localidade.
O estudo foi baseado em um levantamento realizado na cidade de Murrupula, província de Nampula, em Moçambique, com a participação de mais de 670 pessoas. Os testes consideraram aspectos que indicam a persistência da infecção no paciente seis meses após a administração da primeira dose do tratamento. Os resultados sugerem que a dose única da medicação não proporciona redução significativa da presença de parasitos nas fezes dos pacientes tratados e nem do antígeno no organismo. O pesquisador do IOC Adeilton Brandão orientou a apresentação dos resultados do projeto, junto com Ricardo Thompson, pesquisador do INS e coordenador do projeto em Moçambique. Segundo Adeilton, os dados da pesquisa poderão ser utilizados para avaliar o alcance de metas da campanha, que é de grande importância para a saúde pública em Moçambique. "Há, ainda, a oportunidade de mensurar o impacto de grandes programas de tratamento em áreas carentes de recursos, que apresentam grandes dificuldades logísticas”, afirma.
Henis, por sua vez, celebra a inciativa e a conquista do título. “O mestrado é bem-vindo para os profissionais de saúde e pesquisadores em geral, por trazer melhorias no desempenho da pesquisa e docência na área de saúde. Pretendo continuar os estudos a partir do monitoramento da infecção pela filariose linfática, até a declaração da eliminação da doença no país”, conta.
Veterano elege a genética em estudos sobre tuberculose e hepatites
A trajetória do estudante Nédio Jonas Mabunda é um exemplo do estímulo à produção científica e acadêmica em Moçambique por meio da cooperação internacional. Pesquisador do Instituto Nacional de Saúde, Nédio é um veterano da iniciativa: concluiu o mestrado em 2013 e, agora, está no doutorado.
No projeto de mestrado, investigou a associação entre as características genéticas do hospedeiro e o desenvolvimento das manifestações da tuberculose. O estudo observou, em especial, o comportamento de algumas citocinas, moléculas responsáveis pela sinalização entre as células durante reações imunes. Os resultados apontaram que algumas características da citocina ‘fator de necrose tumoral’ estão relacionadas a um maior risco na evolução da doença.
No doutorado, o tema do projeto também é genética: as mutações que influenciam no desenvolvimento da infecção por hepatite B, doença endêmica em Moçambique, e uma das principais causas do câncer de fígado no país. “Iniciei minha atividade profissional no Laboratório de Virologia Molecular do INS e sempre tive paixão por genética. Olhei para o mestrado como uma oportunidade de aprendizado específico na área de pesquisa, aliado à minha área de trabalho e paixão. Hoje, o doutorado é um instrumento importante para a fortificação da minha carreira científica”, destaca Nédio.
Fonte: Lucas Rocha e Raquel Aguiar (IOC/Fiocruz) | Foto: INS-Moçambique
Foram prorrogadas, até o dia 5/8, as inscrições para a segunda chamada pública de seleção de candidatos ao Programa de Mobilidade Acadêmica. A iniciativa da Coordenação-Geral de Pós-Graduação da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (CGPG/VPEIC) disponibiliza apoio financeiro para alunos dos programas de pós-graduação da modalidade Stricto Sensu da instituição.
A assessora da CGPG/VPEIC, Adélia Oliveira de Araújo, conta que o programa é voltado a alunos que cursem o mestrado acadêmico, mestrado profissional ou doutorado na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e tenham interesse em desenvolver projetos de pesquisa em unidades ou escritórios da Fundação, diferentes daqueles aos quais estão associados. “A mobilidade acadêmica é uma ação indutora, que faz parte do Programa de Integração da Fiocruz. O objetivo é ampliar as possibilidades de capacitação técnico-científica dos pós-graduandos, já que eles participam de um programa interdisciplinar. Assim, estimulamos uma formação mais ampla e diversificada de profissionais de saúde”, diz.
As chamadas para o Programa de Mobilidade Acadêmica são abertas a cada três meses. Acesse o edital aqui no Campus Virtual Fiocruz e saiba como se candidatar a uma das cinco vagas disponíveis na seleção de agosto.
Publicação : 31/07/2017
Chamada de seleção pública de candidatos ao Programa de Mobilidade Acadêmica, oferecido a alunos da pós-graduação Stricto sensu, matriculados em programas de mestrado acadêmico, mestrado profissional ou doutorado da Fiocruz. O objetivo desta chamada é selecionar alunos com este perfil, que tenham interesse em desenvolver projetos de pesquisa em unidades ou escritórios da Fiocruz, distintas daquelas nas quais estão regularmente associados. Assim, é possível induzir a formação de profissionais da saúde com visão ampla e diversificada, dado o caráter interdisciplinar deste programa.
Termina nesta sexta-feira (14/9), o prazo para inscrições nos cursos de mestrado acadêmico e doutorado em vigilância sanitária do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz).
O Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS) tem como objetivo formar mestres e doutores com habilidades para realizar atividades de ensino e pesquisa nos diversos campos de atuação da Vigilância Sanitária.
O INCQS disponibilizará dez vagas para o mestrado e cinco vagas para o doutorado. Podem participar do processo seletivo profissionais com o ensino superior completo, preferencialmente, nas áreas relacionadas a vigilância sanitária, como ciências biológicas, ciências da saúde, ciências exatas e ciências sociais.
Mais informações sobre os cursos aqui no Campus Virtual Fiocruz:
Thaís Dantas (Campus Virtual Fiocruz) | Foto: Pinterest
A Fiocruz Paraná está com chamada aberta para a seleção de mestrado e doutorado de 2019, que integram o Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Biociências e Biotecnologia. O principal objetivo do programa é formar profissionais aptos a exercer atividades de pesquisas e magistério de ensino superior, por meio do desenvolvimento de novas metodologias e produtos na área.
O mestrado acadêmico tem duração máxima de dois anos e abre inscrições entre os dias 24 de setembro e 22 de outubro.
Já o doutorado pode durar até quatro anos e os candidatos ao curso podem se inscrever de 5 de setembro a 5 de outubro.
O processo seletivo é dividido em duas etapas eliminatórias: prova escrita e análise do currículo do candidato.
Acesse os editais e confira todas as informações aqui no Campus Virtual Fiocruz:
Leia mais sobre biociências e biotecnologia.
Thaís Dantas e Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)
O programa de Pós-graduação Stricto sensu em Biologia Celular e Molecular do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) divulga a chamada de seleção pública de candidatos para os cursos de mestrado e doutorado 2018B. As inscrições serão realizadas através da Plataforma SiGA entre os dias 24 de abril e 5 de maio. Para cada modalidade serão disponibilizadas até 18 vagas. O objetivo do programa é a formação de recursos humanos com alta capacidade acadêmica e científica que atuem em pesquisa-ensino-produção em ênfase nas áreas de Biologia Celular e Molecular, Farmacologica e lmunologica.
Para mais informações, acesse o site do Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Biologia Celular e Molecular do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) lança o calendário e as normas para a seleção de candidatos ao Curso de Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde.
O Programa tem como objetivo a formação, em nível de mestrado acadêmico, de pesquisadores qualificados para a produção de novos conhecimentos que visam incrementar o diálogo dos campos da saúde, da ciência e da tecnologia com a sociedade e que induzam o desenvolvimento de novas ações e estratégias de divulgação científica.
As inscrições, realizadas exclusivamente on-line, estarão abertas de 1º de março a 17 de abril. Os documentos necessários para validar as inscrições devem ser entregues presencialmente na secretaria do curso até as 16h do dia 17 de abril ou enviados pelo correio até 31 de março. As aulas começam em agosto.
O mestrado é resultado de uma parceria da COC com o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), a Fundação Cecierj e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Com característica multidisciplinar, o curso é destinado a museólogos, comunicadores, jornalistas, educadores, sociólogos, cenógrafos, produtores culturais, professores de ciências licenciados, pesquisadores de distintas áreas e àqueles que atuam, seja no âmbito acadêmico ou prático, na área da divulgação da ciência, da tecnologia e da saúde.
Todos os candidatos precisam ter diploma de nível superior devidamente reconhecido pelo MEC.
Informações no site da Casa de Oswaldo Cruz e pelo e-mail pgdc@fiocruz.br
Fonte: Blog de HCS-Manguinhos