Como ampliar a utilização de produtos e métodos mais naturais e inovadores em saúde? Pensando nisso, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) desenvolveu o curso de especialização em inovação em fitomedicamentos, que inscreve candidatos até 7 de dezembro*.
A seleção é voltada a profissionais de diferentes áreas de formação, com interesse em se qualificar para atuar na cadeia de desenvolvimento tecnológico e inovação de fitomedicamentos no Brasil, na perspectiva da sustentabilidade. Para participar, é preciso apenas comprovar a conclusão de um curso superior. São oferecidas 30 vagas.
A carga horária da especialização é de 360 horas, com regime presencial no Complexo Tecnológico de Medicamentos de Farmanguinhos, que fica em Jacarepaguá (Rio de Janeiro). O início das aulas é em março de 2019.
O curso é uma iniciativa do Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde (NGBS), de Farmanguinhos, que qualifica profissionais para as áreas de pesquisa, desenvolvimento e inovação de medicamentos de origem vegetal, tendo em vista a dinâmica da inovação como um processo social, ambiental, econômico e sustentável.
Atualize-se! Faça a sua inscrição aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.
Mais informações
E-mail: educacao@far.fiocruz.br
Telefone: (21) 3348-5058
Por Campus Virtual Fiocruz
*Atualizada em 3/12/2018. Acesse a errata do edital aqui.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está sempre de prontidão contra as doenças tropicais. A febre amarela é um dos agravos que tem exigido atenção redobrada quanto à prevenção e vigilância epidemiológica. Para manter profissionais e outros agentes da área da saúde sempre atualizados, a Fiocruz lançou dois microcursos sobre febre amarela.
Os cursos, que são online e gratuitos, foram produzidos pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e o Campus Virtual Fiocruz, com apoio da Organização Panamericana de Saúde (Opas). O conteúdo foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), sob a coordenação acadêmica da pesquisadora Marília Santini. Os interessados já podem se matricular nos dois microcursos: Transmissão, vigilância e controle e Vacinação.
Saiba mais sobre os microcursos
A estrutura de um microcurso é baseada em microlearning (microaprendizagem), trazendo conteúdos que reforçam conhecimentos, conceitos e condutas para qualificar o atendimento. Os participantes aprendem de uma forma rápida e objetiva. Exemplo disso é o próprio material de divulgação do curso, que traz cartões ilustrados com questões e fatos relacionados ao conhecimento da doença (veja alguns na galeria de fotos). Há também um miniquiz com perguntas rápidas para testar conhecimentos (clique aqui para responder).
Saiba mais sobre os cursos abaixo e clique nos links para acessar a área de inscrições.
1. Transmissão, vigilância e controle
Apresenta os conceitos gerais sobre febre amarela, sendo indicado para os profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas é aberto para qualquer pessoa interessada. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:
2. Vacinação
Em forma de perguntas e respostas, o minicurso apresenta situações diversas sobre vacinação para febre amarela, trazendo orientações e reflexões para qualificar a recomendação de vacina e outras condutas associadas. É indicado para profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas qualquer pessoa pode se matricular. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:
As matrículas para os microcursos ficarão abertas até junho de 2019. Caso tenha alguma dificuldade em se inscrever, envie uma mensagem para: suporte.campus@fiocruz.br
A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus que é transmitido pela picada dos mosquitos infectados. O período de maior transmissão é no verão, entre dezembro e maio, quando há maior proliferação de mosquitos. Vale lembrar que não há transmissão direta, ou seja, de pessoa a pessoa.
Por sua gravidade clínica e potencial de disseminação, as ações preventivas, de vigilância e controle epidemiológico são consideradas muito importantes para evitar que a doença se propague.
O vírus – após décadas sem ser registrado na costa leste do Brasil – voltou a atingir a região no ano passado. Entre julho de 2017 e junho de 2018, foram confirmados 1.376 casos humanos de febre amarela. Destes, 483 pessoas morreram. Além disso, houve a confirmação de 864 macacos com o vírus (dados do Boletim Epidemiológico n 27/2018).
Por Campus Virtual Fiocruz e Universidade Aberta do SUS
*Atualizada em 14/02/2019.
Considerando as recentes e tensas ocorrências em salas de aula ocorridas em outras instituições, que levaram a um posicionamento do Ministério Público sobre “qualquer tentativa de obstar a abordagem, a análise, a discussão ou o debate acerca de quaisquer concepções filosóficas, políticas, religiosas, ou mesmo ideológicas — que não se confundem com propaganda político-partidária —, desde que não configurem condutas ilícitas ou efetiva incitação ou apologia a práticas ilegais, representa flagrante violação aos princípios e normas acima referidos” (Recomendação No 22, de 29 de outubro de 2018, do Ministério Público Federal CHA-SC-00006853).
Considerando o recente posicionamento do Supremo Tribunal Federal que referendou em sessão plenária com os ministros da Corte, no dia 31/10/2018, liminar concedida pela ministra Carmén Lúcia para assegurar a livre manifestação do pensamento e de ideias nas universidades.
Considerando o pluralismo de ideias que é reconhecido na nossa Constituição que no seu Art. 5o indica:
"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
• IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
• IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”
Também são amparadas na Constituição Federal, a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber e o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas (arts. 205 e 206).
Considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no seu artigo 3º (Lei no 9.394/96), estabelece como princípios do ensino no país entre outros o respeito à liberdade e apreço à tolerância, o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, consideração com a diversidade étnico-racial.
A Fiocruz vem publicamente esclarecer que estão garantidos os direitos de livre expressão de seus professores e alunos nos espaços acadêmicos da instituição.
No ambiente acadêmico é esperada a livre manifestação de ideias, a crítica, o contraditório e o reconhecimento das diferenças assim como o respeito a opiniões divergentes. Desta forma, a Fiocruz pretende continuar a estimular a manutenção de relações interpessoais condizentes com a sua tradição educacional caracterizada pelo respeito entre as pessoas e a ética educacional.
Os professores devem ministrar suas aulas a partir de seus conteúdos programáticos permitindo o livre debate de ideias em suas salas de aulas, auditórios, etc. Não cabendo qualquer censura prévia de conteúdo já estabelecido e divulgado em seus cursos.
Ademais, a Fiocruz como instituição estratégica de Estado na área de ciência e tecnologia em saúde, que possui um forte compromisso de formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde, defende o debate amplo e público de ideias incluindo a diversidade de grupos sociais.
Orientamos, de forma específica, que gravações de áudio e/ou de imagem conteúdo de aulas e outros atividades acadêmicas na Fiocruz só poderão ser feitas com prévia autorização do professor e dos demais sujeitos presentes nos registros, assegurando, assim, a privacidade e subjetividade de seus docentes, discentes e da comunidade acadêmica.
Para facilitar a comunicação neste tema, colocamos à disposição o e-mail ouvidoria@fiocruz.br para comunicações e esclarecimentos.
Por Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Até o dia 5 de dezembro, o Programa de Políticas Públicas e Modelos de Atenção à Saúde (PMA), vinculado à Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas, seleciona 11 bolsistas para atuarem na disseminação dos resultados de pesquisas desenvolvidas na Fiocruz, na Rede PMA. As vagas são distribuídas entre alguns estados: são nove vagas para o Rio de Janeiro, uma para a Bahia e uma para o Ceará.
O que é preciso para se candidatar? Além de ser graduado em qualquer área de formação, é preciso ter experiência na área de saúde pública ou coletiva, e ter atuado junto a organizações da sociedade civil e/ou setor público ou privado. Todo o processo seletivo é dividido em três fases eliminatórias – a primeira é a análise documental, seguida de uma entrevista com o Comitê Avaliador e, por fim, uma entrevista com o coordenador da pesquisa com o qual o candidato irá trabalhar.
A bolsa, no valor de R$ 3 mil mensais, tem duração de 12 meses, com início em 1º de abril de 2019. O pagamento é feito pela Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec).
Para saber mais sobre a bolsa e as etapas de seleção, acesse o edital aqui.
Boa sorte!
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) está selecionando candidatos para mais de 40 modalidades de cursos livres, que integram seu Programa de Atividades de Extensão. Trata-se da 1ª chamada de 2019 (janeiro a abril).
A iniciativa abrange níveis de escolaridade que vão do ensino médio ao doutorado, sendo voltada ao enriquecimento curricular, a atualização e a qualificação profissional nas áreas de atuação do IOC/Fiocruz [acesse o regulamento]. São cursos teóricos e/ou práticos que visam atender demandas da sociedade e que integram o Programa de Formação Permanente de Profissionais para Ciência, Tecnologia e Saúde da Fiocruz.
As inscrições para os cursos livres do Instituto vão até o dia 14 de novembro de 2018. Para isso, basta o candidato clicar no curso de seu interesse (abaixo) e, em seguida, no item ‘Inscrições’ na página do curso.
Os cursos estão organizados por ordem alfabética e podem ser acessados aqui no Campus Virtual Fiocruz:
Análise da resposta imune a infecção pelos vírus das hepatites
Análise de marcadores de progressão tumoral no modelo tridimensional de cultivo de células
Análise de materiais educativos e informativos sobre doença de Chagas
Análise espacial e distribuição geográfica de pequenos mamíferos reservatórios de zoonoses
Análise in silico de complexos proteicos
Aspectos estruturais e funcionais da cistogênese de Toxoplasma gondii
Avaliação de danos teciduais após infecção por Trypanosoma cruzi
Avaliação de imunidade hepática na infeção por Trypanosoma cruzi
Capacitação para a elaboração de material didático para o enfrentamento da Dirofilariose Canina
Capacitação sobre modelos experimentais para estudo das filarioses
Caracterização da sinalização por Gdf11 em linhagens de células T humanas
Condições de saúde, Trabalho Policial e gênero
Contribuições da abordagem da Saúde Pública para a Prevenção da violência
Cultivo de células BEND3: aspectos morfológicos e perfil de infecção pelo T. cruzi
Desafios de um estudo epidemiológico de grande porte: O ELSA-Brasil
Estudo de fármacos para doenças causadas por protozoários
Estudo taxonômico integrativo de Didymozoidae através de abordagens morfológicas e moleculares
Estudos do desempenho dos testes rápidos no diagnóstico da infecção pelos vírus das hepatites
Estudos morfológicos de Monogenoidea parasitos de peixes de água doce
Estudos sobre a expressão de fibronectina no timo de camundongos deficientes em Wasp
Estudos taxonômicos morfológicos de pequenos mamíferos reservatórios de zoonoses
Fenotipagem de linfócitos T ativados com vacinas de DNA contra dengue
Manejo e técnicas na pesquisa com animais de laboratório
Métodos diferenciados em coprologia para diagnóstico de enteroparasitas
Taxonomia de adultos e bionomia de Dipteros nuiscoides de Importância para a Saúde Pública
Técnicas para obtenção e identificação molecular de helmintos associados a moluscos límnicos
Utilização do organismo modelo Echinostoma paraensei em condições experimentais
Fonte: Comunicação/Instituto Oswaldo Cruz
O Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz) está com 15 vagas abertas para o curso de atualização em vigilância em saúde no ambiente hospitalar. As inscrições vão até o dia 10 de novembro.
A iniciativa é voltada a profissionais de saúde de nível superior e graduandos dos cursos da saúde matriculados no último ano. O objetivo é fazer com que compreendam o papel da vigilância em saúde nos hospitais, considerando o atual modelo adotado pelo SUS, bem como a inserção da área no Sistema Nacional de Vigilância em Saúde.
Os alunos conhecerão, ainda: elementos do processo de trabalho da vigilância em saúde hospitalar e sua relação com o ambiente hospitalar de forma integrada à segurança do paciente; controle de infecção hospitalar e análise de indicadores para a avaliação de riscos, a prevenção e o controle de agravos.
O curso será ministrado de 26 de novembro a 17 de dezembro de 2018, na sede do INI, e contará com aulas teóricas presenciais (32h) e atividades à distância por meio da plataforma Moodle (8h).
Se interessou? Então inscreva-se aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.
Por Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz) | Foto: Unsplash
Que educação a Fiocruz promove, pratica e deseja? De que forma educar, preparar a vida, garantir e ampliar o acesso ao conhecimento? Como estruturar um projeto educacional que contribua para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS)? Em que que nossos planos, projetos e políticas se traduzem numa educação que transforme a sociedade?
A única certeza é de que o processo será construído de uma forma coletiva, participativa e democrática. Por isso, nesta quinta e sexta-feira (dias 18/10 e 19/10), a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) realiza o Seminário de Educação da Fiocruz.
A coordenadora geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, conta que o objetivo do seminário – que faz parte da Semana de Educação da Fiocruz – é reunir gestores, professores, alunos, pesquisadores e profissionais da área, a fim de refletir as orientações e desejos da comunidade acadêmica. “É importante que possamos pensar juntos na contribuição que a instituição tem dado para as políticas públicas de educação e saúde, em especial, e também nos nossos desafios internos e externos. E ter sempre em vista que todo o nosso trabalho visa ampliar a cidadania, combater iniquidades e promover transformações sociais”.
Um espaço para apresentar experiências e tendências em educação
No encontro, os participantes vão compartilhar experiências que vêm sendo realizadas nas unidades da instituição em diferentes níveis e modalidades de ensino.
Também serão apresentados dois relatórios sobre tendências para a educação, incluindo novas metodologias e o uso de tecnologias educacionais. Um realizado a partir de uma parceria entre o Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz) e a VPEIC/Fiocruz, o outro produzido pela Fiocruz Brasília.
A programação inclui ainda debates sobre pedagogia e docência universitária e sobre a formação de docentes pela Fiocruz.
O encontro contará com a participação das convidadas Vani Moreira Kenski, vice-presidente da Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed), e Maria Isabel da Cunha, doutora em educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Acesse a programação completa (em PDF) e saiba mais sobre a experiência dos convidados a seguir.
Vani Moreira Kenski
É mestre e doutora em educação, licenciada em pedagogia e geografia. Vice-presidente da Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed), na gestão 2015-2019. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de São Paulo (USP). É diretora da SITE Educacional Ltda. Pesquisadora do CNPq (bolsista Pq). Foi responsável pelo design instrucional do curso de licenciatura em ciências da USP (2011/2015). Criadora e ex-coordenadora do curso de pós-graduação em design Instrucional do Senac/SP e da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ex-professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade de Brasília (UnB). Coordenadora e pesquisadora de pesquisa e da publicação Grupos que pesquisam EaD no Brasil (Abed, 2017). Organizadora e autora do livro Design instrucional para cursos on-line (Ed. Senac/SP). É autora dos livros: Tecnologias e ensino presencial e à distância; Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação e Tecnologias e tempo docente, todos publicados pela Editora Papirus, além de outras publicações em que trata de suas pesquisas e experiências profissionais.
Maria Isabel da Cunha
Graduada em ciências sociais (1968) e em pedagogia (1974) pela Universidade Católica de Pelotas. Tem mestrado em educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1979) e doutorado na mesma área pela Universidade Estadual de Campinas (1988). Foi supervisora pedagógica na Escola Técnica Federal de Pelotas (1973-1988). Aposentou-se como professora titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas (1975-1999) onde foi coordenadora do Programa de Pós-graduação em Educação (1995-1997) e Pró-reitora de Graduação (1989-1992). Fez estágio de pós-doutoramento na Universidade Complutense de Madri (1998) e estágio Senior na Universidade de Sevilha (CNPQ, 2013). Atuou por 17 anos como professora titular do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2000-20017). Faz parte da Rede Sul Riograndense de Investigadores da Educação Superior (Ries) com extensa participação em pesquisa e dois projetos FAPERGS/CNPq/Pronex. Participou dos Comitês de Educação FAPERGS (1989-1992), Capes (1999-2005) e CNPq (2009-2011) e da Comissão que propôs o Sinaes (1992). Atualmente, é docente permanente do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas. Tem experiência na área de educação, com ênfase nos seguintes temas: educação superior, formação de professores, pedagogia universitária e docência universitária. Coordena Grupo de Pesquisa (CNPq) com 20 anos de atuação e seis livros publicados. Possui bolsa PQ1 do CNPq.
Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)
Ficam abertas até domingo (14/10) as inscrições para o mestrado profissional em tecnologia de imunobiológicos (MPTI). O curso faz parte do programa de pós-graduação do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) — unidade responsável pela produção de vacinas, reativos e biofármacos que atendem aos diversos programas públicos de saúde no Brasil.
Podem se candidatar profissionais com diploma de curso superior em farmácia, ciências biológicas, biomedicina, ciências da saúde, biotecnologia e áreas afins. Eles serão qualificados a desenvolver novas tecnologias e aperfeiçoar processos de produção de imunobiológicos. Além disso, o mestrado profissional capacita gestores a otimizar processos produtivos, e em áreas como controle e garantia de qualidade, a redução de custos e implantação de processos de melhoria contínua. São oferecidas 20 vagas.
Saiba mais sobre o curso
Os alunos participam de aulas teóricas, práticas, trabalhos de pesquisa e seminários, o que possibilita a atualização em relação aos avanços tecnológicos. Baseada em três linhas de pesquisa (Controle de processos e qualidade; Desenvolvimento Tecnológico de Produtos e Processos; e Gestão), esta pós-graduação permite aos discentes repensar técnicas e processos, fazendo com que possam analisar, planejar e implantar novos produtos e soluções.
Com duração de até dois anos, o MPTI tem carga horária total de 1440 horas, sendo 30 créditos acadêmicos (450 horas) e 66 créditos para a pesquisa e elaboração da dissertação (990 horas). São aprovados os alunos que alcançam conceitos de A a C e frequência mínima de 75%.
Acesse o edital e inscreva-se pelo Campus Virtual Fiocruz.
Mais informações
Secretaria Acadêmica do MPTI (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Tel.: (21) 3882-9455 / 3882-7129
E-mail: mpti@bio.fiocruz.br
Por Bio-Manguinhos (Fiocruz) | Foto: Wikimedia Commons
O prazo para inscrições na 10ª edição do Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde (CRICS10) foi prorrogado. Agora, os interessados podem submeter seus trabalhos até o dia 30 de setembro. O evento, que acontece de 4 a 6 de dezembro, promoverá o intercâmbio a nível global da Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, assim como a educação de qualidade. Na ocasião, será realizado um Workshop Regional sobre recursos educacionais abertos (REA).
A iniciativa é do Campus Virtual da Saúde Pública (CVSP) e do Centro Latinoamericano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme), que faz parte da Organização Panamericana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS). Os participantes do workshop serão escolhidos por meio de um concurso.
Saiba como participar do concurso
O concurso é voltado aos membros das instituições associadas aos países que fazem parte da rede CVSP. No Brasil, a Fiocruz coordena a iniciativa do CVSP, que através do Campus Virtual Fiocruz integra seus 21 institutos. Para participar, é preciso apenas ter experiência no desenvolvimento de REA, de acordo com as áreas temáticas determinadas pelo concurso.
Destacam-se entre os objetivos da iniciativa: a apresentação de experiências bem-sucedidas na produção de recursos educacionais de qualidade (objetos de aprendizagem); as práticas para processos educacionais no Campus Virtual de Saúde Pública; a apresentação e o treinamento sobre o novo modelo da Rede REA; e a projeção de trabalho da Rede REA para o ano de 2019. Os trabalhos devem ser submetidos até o dia 30 de setembro.
Considerando a qualidade e relevância dos trabalhos, assim como a distribuição por país, a coordenação regional do CVSP decidirá quem participa do workshop. Ao fim, de três a cinco recursos educacionais brasileiros vão ser encaminhados à coordenação geral do CVSP/Opas, responsável pela seleção final. Os autores dos trabalhos escolhidos vão apresentar suas experiências no CRICS10, em dezembro.
Os interessados podem entrar em contato com o Campus Virtual Fiocruz para publicar o seu recurso educacional e metadados completos no novo repositório de REA de rede. As iniciativas devem ser encaminhadas para o email recursos.educacionias@fiocruz.br, com o assunto “Concurso REA CRICS10”, informando os seguintes dados:
A Opas cobrirá todos os custos de participação no workshop para os selecionados, incluindo transferência, hospedagem e registro no CRICS10.
Saiba mais sobre o concurso aqui. Para conhecer melhor as áreas temáticas, os requisitos e critérios de avaliação, acesse o site do congresso.
Fique ligado também nas datas importantes. Participe!
O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) acaba de abrir inscrições para sua residência multiprofissional em saúde na área de vigilância sanitária. Há 12 vagas para o curso, que visa formar profissionais qualificados em laboratórios de controle de qualidade de produtos, ambientes e serviços. As inscrições ficam abertas até esta quarta-feira (19/9).
Podem participar profissionais com ensino superior completo em farmácia, biologia, medicina veterinária, biomedicina, microbiologia e imunologia ou nutrição, que tenham sido concluídos há, no máximo, dois anos.
Saiba mais sobre a residência multiprofissional em saúde na área de vigilância sanitária.
Thaís Dantas (Campus Virtual Fiocruz) | Sociedade de Ensino Superior de Alagoas (Sesal/AL)