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Publicado em 18/01/2024

Ministério da Saúde investe em medicamento contra o HIV. Confira curso do Campus Virtual sobre enfrentamento à discriminação nos serviços de saúde

Autor(a): 
Lucas Leal*

Em janeiro deste ano, o Ministério da Saúde iniciou a distribuição das primeiras unidades de um novo medicamento para pacientes com HIV ou aids. Cerca de 5,6 milhões de comprimidos compostos pelos antirretrovirais dolutegravir 50mg + lamivudina 300mg foram entregues aos estados e ao Distrito Federal. A nova combinação possibilita aos pacientes um tratamento com uma única dose diária, garantindo maior qualidade de vida e adesão ao tratamento. A medida faz parte da estratégia prioritária do ministério para eliminar o HIV e a aids como problemas de saúde pública. Apenas em 2023, foi investido o valor de R$ 1,8 bilhão em fármacos contra o vírus. 

O novo medicamento é fruto de uma aliança estratégica entre o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) e as empresas farmacêuticas ViiV Healthcare Company e GlaxoSmithKline. Anteriormente, o tratamento era realizado com a combinação de diferentes medicamentos para combater o vírus e retardar a progressão da doença. Com o novo remédio, os usuários ganham a possibilidade de utilizar um tratamento com uma única dose diária.

Entretanto, devido a atual disponibilidade do medicamento, a migração de uso da terapia com dois comprimidos para apenas um deve acontecer de forma gradual e contínua, obedecendo os seguintes critérios: idade igual ou superior a 50 anos; adesão regular; carga viral menor que 50 cópias no último exame; ter iniciado a terapia dupla até 30 de novembro de 2023. Mais informações sobre o uso da terapia e os critérios para a migração ao novo tratamento estão relatados em nota técnica disponível no site do Ministério da Saúde.

+ Acesse aqui a nota técnica disponível no site do Ministério da Saúde

Outra ação estratégica inclui o lançamento do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para manejo da infecção pelo HIV em adultos. O documento serve como guia de cuidado e assistência, listando medicamentos e condutas de tratamento, além de esclarecer como funciona o cuidado com uma pessoa infectada pelo HIV. 

Curso Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde

Tendo em vista que grupos ou indivíduos acometidos por determinadas doenças, como o HIV, podem sofrer com a discriminação e o preconceito até mesmo dentro dos sistemas de saúde, a Fiocruz e o Ministério da Saúde lançaram o curso Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde. A formação online, gratuita e autoinstrucional, visa qualificar e instrumentalizar trabalhadores da saúde para uma atenção inclusiva, humanizada, interseccional e não discriminatória aos usuários dos sistemas de saúde. 

A formação é uma realização da Fiocruz, por meio do Campus Virtual Fiocruz e a Coordenação de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência, em parceria com Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS). As inscrições estão abertas!

Inscreva-se já: Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde

 

*Com informações do Ministério da Saúde 

*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol

Publicado em 12/12/2023

Manuais orientam coleta de vetores da febre amarela e malária. Confira curso do Campus Virtual sobre o tema

Autor(a): 
Maíra Menezes (Instituto Oswaldo Cruz)*

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) lançou dois manuais que podem ajudar serviços de vigilância do país a implantar e aprimorar o monitoramento de vetores da febre amarela e malária.

Com os títulos ‘Procedimento Operacional Entomológico: febre amarela’ e ‘Procedimento Operacional Entomológico: malária’, as publicações reúnem orientações para a coleta de formas imaturas e adultas dos mosquitos transmissores desses agravos.

Os procedimentos são produtos da pesquisa desenvolvida por Claulimara Lopes Moreira no mestrado profissional do Programa de Pós-graduação em Vigilância e Controle de Vetores (PPG-VCV/IOC), com orientação de Nildimar Honório, pesquisadora do Laboratório das Interações Vírus Hospedeiros do Instituto. Ambas são coordenadoras e autoras das publicações. 

Disponíveis para download gratuito, os manuais estão alinhados com as abordagens preconizadas pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). 

Durante o evento de lançamento, realizado em 30/10, pesquisadores, gestores e agentes de combate às endemias do município de Macaé destacaram a importância das publicações para as atividades de vigilância entomológica.

Agente de combate às endemias da Coordenadoria Especial de Vigilância Ambiental em Saúde de Macaé (Cevas/Macaé), Claulimara lembrou que o projeto foi pensado após o surto de febre amarela de 2017, que revelou lacunas nos materiais disponíveis para orientar a coleta dos mosquitos silvestres.

“Quando ocorreram as primeiras mortes de macacos em Macaé, fomos atrás de materiais de apoio para realizar a vigilância dos vetores. Parecia que as publicações falavam para quem já trabalhava com o tema. Esse projeto foi elaborado a partir das dificuldades da nossa experiência”, contou a bióloga.

“Ao redigir os manuais, pensamos nos profissionais que vão iniciar a vigilância. Detalhamos os métodos, com pequenas dicas que não são encontradas em artigos científicos. Nos manuais também foram apresentadas armadilhas de baixo custo e fáceis de montar, para que, de fato, os procedimentos possam ser inseridos nos serviços de vigilância”, completou.

A entomologista e coordenadora do Nosmove, Nildimar Honório, ressaltou a relevância das parcerias e o compromisso com a saúde pública na produção dos manuais.

“Com profissionais bem formados, instrumentos adequados e inovação alinhada ao que o Ministério da Saúde e Opas preconizam, poderemos fortalecer a vigilância entomológica e reduzir o impacto de doenças como febre amarela e malária que acometem a população. De fato, pesquisadores e agentes de endemias têm como foco comum trabalhar em prol da vida”, afirmou.

Profissionais da Secretaria Municipal de Saúde e agentes de combate às endemias de Macaé contribuíram com as publicações, participando das atividades de campo, na aplicação e teste dos procedimentos indicados, e compartilhando experiências práticas. 

A elaboração dos manuais contou com equipe técnica composta por profissionais do IOC, do Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores da Fundação Oswaldo Cruz (Nosmove/Fiocruz), da Cevas/Macaé e da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). 

Denise Valle, Monique de Albuquerque Motta e Teresa Fernandes Silva do Nascimento, entomologistas do IOC, realizaram a revisão técnica.

Além de Claulimara e Nildimar, participaram da mesa de lançamento: o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Ademir Martins; a coordenadora do Programa de Pós-graduação em Vigilância e Controle de Vetores, Daniele de Castro; a titular da Gerência de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ), Cristina Giordano Dias, e o gestor da Cevas/Macaé, Luan Campos.

“Esses manuais representam o objetivo do Programa de Vigilância e Controle de Vetores, que é formar profissionais com capacidade inovadora e crítica na área, gerando produtos que possam ser utilizados na prática”, declarou Daniele.

“A Pós-graduação em Vigilância e Controle de Vetores mostra como a integração entre pesquisa e serviço é importante para a produção do conhecimento e para levar até a ponta aquilo que é produzido na academia e, assim, gerar saúde”, acrescentou Ademir.

“Esse é um produto muito importante, que teve cuidado de usar linguagem e conhecimentos das equipes que atuam em campo”, reforçou Cristina, que também é docente da Pós-graduação em Vigilância e Controle de Vetores.

“Enquanto gestor, posso dizer que vamos utilizar esses manuais no município de Macaé e fazer o possível para que as informações cheguem aos agentes na ponta”, disse Luan.

Cada manual é dividido em nove capítulos, abordando características das doenças e dos vetores, principais métodos e armadilhas para coleta dos mosquitos, com detalhamento de procedimentos, materiais necessários e recomendações para as atividades de campo, além de bibliografia e documentos anexos, como fichas que podem ser utilizadas nos registros de dados.

O projeto contou com financiamento da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj) e apoio da prefeitura de Macaé, do Nosmove e do Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Nupem/UFRJ).

Campus Virtual Fiocruz oferece formação sobre febre amarela

Campus Virtual Fiocruz ressalta a importância da vacinação para a prevenção e erradicação de doenças como a da Febre Amarela. Assim, o CVF lembra do curso, online, gratuito e autoinstrucional de Vacinação contra Febre Amarela. A formação está com inscrições abertas!

Inscreva-se já!

A formação foi produzida pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e o Campus Virtual Fiocruz, com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Nele, são apresentadas situações diversas sobre vacinação para febre amarela, trazendo orientações e reflexões para qualificar a recomendação de vacina e outras condutas associadas. É indicado para profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Porém, qualquer pessoa pode se matricular. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de: identificar as pessoas para as quais a vacina é recomendada; orientar os usuários nos casos controversos; orientar sobre eventos adversos; e identificar casos de eventos adversos.

 

 

*Com complemente de informações de Lucas Leal sobre curso de vacinação contra febre amarela. Lucas Leal é estagiário do Campus Virtual Fiocruz sob supervisão de Isabela Schincariol.

Publicado em 21/11/2023

Cursos de Férias Verão 2024: inscrições até 24/11

Autor(a): 
Max Gomes | Edição: Vinícius Ferreira

Os laboratórios e salas de aula do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) estão prontos para receber alunos de graduação de todo o país para a 30ª edição dos Cursos de Férias do IOC – temporada Verão 2024. As inscrições estão abertas, e os interessados em concorrer a uma das 65 vagas dentre os quatro cursos disponíveis podem se inscrever até 24 de novembro no Campus Virtual Fiocruz, com atenção aos campos especificados, incluindo a carta de interesse.

Entre 22 de janeiro e 2 de fevereiro de 2024, no campus Manguinhos-Maré da Fiocruz, no Rio de Janeiro, os estudantes terão a oportunidade de entrar em contato com a realidade técnico-científica do Instituto e aprofundar conhecimentos nas metodologias empregadas em pesquisa básica e aplicada, assim como compreender conceitos e contextos relevantes para o cenário da pesquisa em saúde no Brasil. As atividades dos Cursos de Férias são planejadas e ministradas por estudantes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu do IOC e coordenadas por pesquisadores do Instituto. Confira o edital da temporada Verão 2024.

Nesta edição, serão aplicadas quatro modalidades. Acesse abaixo os links dos cursos:

A vida misteriosa dos fungos: heróis ou vilões?
10 vagas | Período 22 a 26 de janeiro de 2024

Arboviroses de importância médica e seus vetores: avanços e desafios
20 vagas | Período 22 de janeiro a 02 de fevereiro de 2024

Citometria de Fluxo: fundamentos e aplicações na pesquisa científica 
20 vagas | Período 22 de janeiro a 02 de fevereiro de 2024

Fisiologia dos insetos vetores 
15 vagas | Período 22 de janeiro a 02 de fevereiro de 2024

 

 

*Matéria publicada em 17/11 e editada em 21/11.

Publicado em 25/09/2023

Boletim InfoGripe mantém alerta para aumento de casos de Covid-19. Conheça cursos do Campus Virtual sobre a doença

Autor(a): 
Lucas Leal*

Lançado em 20 de setembro, o último boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta, pela segunda semana seguida, aumento nos casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) associadas à Covid-19, concentrado majoritariamente em estados do Sudeste e do Centro-Oeste, com destaque para o Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás. Nesses estados, o aumento se destaca nas faixas etárias da população adulta. A análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até 18 de agosto e é referente à Semana Epidemiológica (SE) 37, de 10 a 16 de setembro.

Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 2.7% Influenza A, 0.8% Influenza B, 12.8% vírus sincicial respiratório, e 34.9% SARS-CoV-2 (COVID-19). Coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes alerta sobre a retomada do crescimento de casos da Covid-19 na população adulta. “É um processo lento. O Rio de Janeiro chama um pouco mais a atenção, pois a situação está mais clara, mas São Paulo também já começa a ficar mais evidente”, afirma Gomes.

Em função da retomada que se observa, o pesquisador relembra a importância da vacinação em dia. “Temos a vacina bivalente, agora disponível para a maior parte das faixas etárias. E mesmo para aquelas faixas às quais a bivalente ainda não está aprovada, estar em dia com a vacina disponível para a sua idade é fundamental, especialmente agora que observamos esse aumento”, destaca.

Campus Virtual oferece cursos sobre Covid-19 e vacinação

Campus Virtual Fiocruz ressalta a importância da vacinação para a prevenção e erradicação de diversas doenças e lembra que oferece diversas formações, online, gratuitas e autoinstrucionais, sobre Covid-19 e vacinação. As formações estão com inscrições abertas!

Vacinação para Covid-19: protocolos e procedimentos Técnicos - 2ª Edição

Inscreva-se já!

A formação visa atualizar e capacitar, técnica e operacionalmente, as equipes profissionais envolvidas na cadeia de vacinação da Covid-19, bem como outros profissionais de saúde, da comunicação e demais interessados no tema. O curso é composto de cinco módulos distribuídos em uma carga horária de 50h. 

Esta versão do curso foi atualizada com a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o fim da Covid-19 como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). A declaração da OMS reforça que a circulação do vírus, o número de casos graves da doença e o percentual da população mundial vacinada alcançaram patamares satisfatórios dos pontos de vista social e epidemiológico. Cabe destacar, no entanto, que isso não significa que a Covid-19 acabou como uma ameaça à saúde global. Portanto, entre outras atualizações relevantes, a segunda edição do curso traz também novas orientações sobre o esquema vacinal contra o coronavírus a partir da inserção da vacina bivalente no Calendário Nacional.

Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus - 2ª Edição 

Inscreva-se já!

Para responder à demanda dos profissionais que estão na linha de frente do atendimento, a Fiocruz lançou o curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus. Ele é aberto, gratuito, autoinstrucional e oferecido à distância (EAD), permitindo que qualquer pessoa interessada se inscreva. A qualificação é dirigida especialmente a trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), redes hospitalares, clínicas e consultórios, mas pode ser cursado por todos os interessados. Ele é composto de três módulos, que são independentes e podem ser cursados conforme necessidade do aluno, conferindo autonomia ao processo de formação.

Pessoa idosa e a Covid-19: prevenção e cuidados em domicílio

Inscreva-se já!

Com a formação, a ideia é que os participantes sejam capazes de compreender e realizar as medidas sanitárias preconizadas para a prevenção e controle da infecção por Covid-19 no contato com pessoas idosas que necessitam de apoio ou auxílio para a realização de suas atividades cotidianas. Também é objetivo do curso que os alunos conheçam os serviços de saúde no território que prestam atendimento em casos de suspeita e/ou confirmação de infecção por Covid-19. Além do conteúdo programático, os alunos terão acesso à bibliografia utilizada no curso, a materiais complementares e a um conjunto de Perguntas e Respostas sobre o tema (FAQ).

Cuidado de saúde e segurança nas Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI) no contexto da Covid-19

Inscreva-se já!

O curso Cuidado de Saúde e Segurança nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) no contexto da Covid-19 é voltado a cuidadores, familiares e profissionais que atuam com a saúde da pessoa idosa e segurança do paciente. Entre os temas abordados nas aulas estão: medidas de prevenção e controle da disseminação de doenças; cuidados em áreas comuns; fragilidade e violência; vacinação para proteção da Covid-19 nas ILPIs; contatos sociais em tempos de isolamento; estratégias de comunicação para garantir o contato da pessoa idosa com a sua família ou comunidade; recomendações para a comunicação de notícias difíceis; e outros.

Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas

Inscreva-se já!

O curso Enfrentamento da Covid-19 no contexto dos povos indígenas, que já conta com mais de três mil participantes, visa capacitar, técnica e operacionalmente, gestores e equipes multidisciplinares de saúde indígena para a prevenção, vigilância e assistência à Covid-19, respeitando os aspectos socioculturais dessa população.

Enfrentamento da Covid-19 no sistema prisional

Inscreva-se já!

Para atualizar profissionais e capacitá-los quanto às ações de prevenção e enfrentamento ao coronavírus entre a população privada de liberdade, o Campus Virtual Fiocruz e a Fiocruz Mato Grosso do Sul lançaram o curso autoinstrucional para o Enfrentamento da Covid-19 no Sistema Prisional. A formação, que tem mais de quatro mil inscritos, é oferecida na modalidade à distância e voltada a gestores, profissionais de saúde, policiais penais, trabalhadores dos estabelecimentos prisionais, membros dos conselhos penitenciários e demais interessados na área. 

Treinamento de Profissionais de Saúde para aplicação de teste rápido de Covid-19

Inscreva-se já!

Com o objetivo de treinar profissionais de saúde para o uso dos kits de teste rápido para Covid-19, o curso apresenta as principais informações para o uso dos kits testes rápidos qualitativos para detecção de antígenos do vírus SARS-CoV-2 produzidos pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) e pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP). O curso foi organizado em um único módulo, on-line e autoinstrucional, com carga horária de 15h.

Covid-19 e a atenção à gestante em comunidades indígenas e tradicionais

Inscreva-se já!

Resultado da união de esforços do Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa) com a Fiocruz, o curso busca qualificar profissionais e gestores de saúde dedicados a povos e comunidades tradicionais visando a promoção e melhoria nas ações de prevenção e atenção com foco nas gestantes, parturientes e puérperas. Aqui, será possibilitado o aprimoramento dos protocolos específicos para esses grupos, com detecção precoce de infecção e redução da razão de mortalidade materna. O curso foi organizado em 3 módulos, on-line e autoinstrucionais, com uma carga horária de 15h

 

*Com informações de João Pedro Sabadini (Agência Fiocruz de Notícias)

*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol

#ParaTodosVerem Banner com uma colagem de sete matérias diferentes sobre a Covid-19, no centro do banner os dizeres: Covid-19, conheça as formações online e gratuitas oferecidas pelo Campus Virtual Fiocruz.

Publicado em 06/06/2023

Inscrições abertas para curso online sobre primatas não humanos

Autor(a): 
ICTB/Fiocruz

Até 18 de junho, estão abertas as inscrições para o curso online de atualização “Primatas não humanos e sua importância no contexto da Ciência em Animais de Laboratório”, oferecido pela Coordenação de Ensino do Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz). A formação destina-se a técnicos em biotérios de criação e experimentação em primatas não humanos (PNH), estudantes de medicina veterinária e zootecnia, ciências biológicas, biomedicina ou ciências da saúde. Também podem se inscrever professores, graduados e pós-graduados que atuam ou desejam aprofundar seus conhecimentos na área.

Inscreva-se já!

O curso é gratuito e abordará temas relacionados à criação, manejo e medicina de PNH para uso científico, entre eles as técnicas de enriquecimento ambiental e a importância da aplicação do princípio dos 3R's (sigla em inglês para redução, refinamento e substituição de animais nas pesquisas científicas). As aulas acontecem de 26 de junho a 7 de julho, de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h, e serão ministradas online, ao vivo, via Zoom, totalizando 45 horas de carga horária.

São 100 vagas disponíveis. O resultado do processo seletivo será divulgado em 21 de junho, via e-mail e por lista publicada na área logada da plataforma virtual de ensino.

Consulte o edital e realize a sua inscrição!

 

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner na cor azul e uma foto do Castelo da Fiocruz ao fundo. No lado superior esquerdo está escrito: Curso gratuito, Primatas não humanos e sua importância no contexto da ciência em animais de laboratório. Ao lado direito do banner, o período das inscrições: até 18 de junho. Público-alvo: técnicos em biotério de criação e experimentação em primatas não humanos; estudantes de medicina veterinária e zootecnia, ciências biológicas, biomedicina e ciências da saúde; professores, graduados e pós-graduados que atuam ou desejam aprofundar seus conhecimentos na área. As aulas serão ao vivo no Zoom. Vagas limitadas.

Publicado em 06/03/2023

Chuvas de verão: Fiocruz oferece curso sobre enfrentamento de emergências de saúde pública

Autor(a): 
Lucas Leal*

Chuvas intensas são comuns durante os meses de verão. Entretanto, tragédias ocasionadas por eventos climáticos extremos, como no Litoral Norte do estado de São Paulo, tendem a se tornar cada vez mais recorrentes e fatais devido às mudanças climáticas. Pensando na atuação da sociedade civil como agentes de vigilância popular em suas comunidades, o Campus Virtual Fiocruz lembra do curso, online e gratuito, Instrumentos para o enfrentamento de emergências de saúde pública no contexto da sociedade civil, lançado a partir de uma parceria entre o CVF e a plataforma The Global Health Network (TGHN). Esta formação também está disponível em inglês e espanhol. As inscrições estão abertas.

Inscreva-se já!

O curso é destinado a representantes e envolvidos com movimentos sociais, mas aberto também a todos os interessados nessa temática. Pensado para promover o diálogo entre conhecimentos técnico-científicos e experiências sobre eventos extraordinários de risco à saúde pública protagonizados pela sociedade civil organizada, o curso busca oferecer instrumentos que garantam o direito à saúde e à informação, estabelecendo trocas com os movimentos sociais e colaborando com a sua atuação como mediadores e produtores de conhecimento. 

É sabido que deslizamentos de terra e desabamentos trazem riscos imediatos à população, com possíveis óbitos, ferimentos e destruição de construções. Porém, comunidades afetadas por esses desastres também podem sofrer com impactos à saúde em médio e longo prazo. Doenças como leptospirose, febre tifoide e hepatite têm sua proliferação facilitada pelas inundações e contaminação do sistema de saneamento, caso ele exista na região, além das arboviroses, como a dengue, chikungunya e zika, que encontram um cenário favorável para a proliferação dos mosquitos transmissores das doenças, apresentando um risco de contaminação à população.

Uma das metas para o desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) é "Reforçar a capacidade de todos os países, particularmente os países em desenvolvimento, para o alerta precoce, redução de riscos e gerenciamento de riscos nacionais e globais de saúde". Nesse sentido, reduzir os impactos das emergências e desastres em saúde é uma das prioridades, como afirma o guia Preparação para resposta à emergência em saúde pública por inundações graduais, desenvolvido pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (Cepedes), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Em entrevista ao Informe ENSP, o coordenador do Cepedes Carlos Machado de Freitas afirmou ser importante uma mudança na forma como os governos lidam com esses eventos. Para ele, é preciso "sair de uma gestão reativa sobre as emergências e desastres em saúde pública para uma abordagem proativa e prospectiva, de prevenção, preparação e redução do risco dos desastres". Ele apontou ainda que vale ressaltar que as populações vulnerabilizadas, que já sofrem com o precário suporte estatal, são as mais afetadas e que a sua capacidade de se recuperar a cada desastre é "cada vez menor", como destacou Freitas.

Segundo Flávia Bueno, coordenadora do Hub Fiocruz na TGHN, a resposta a emergências de saúde pública é uma realidade da sociedade civil desde sempre. “Muitas vezes, mesmo sem apoio estatal, eles se estruturam e se organizam para responder às necessidades de suas populações. Assim, nosso objetivo com esse curso é apresentar informações sobre como opera esse mecanismo de declaração de emergências e ferramentas que possam apoiar as respostas, trazendo como exemplo ações originadas e desenvolvidas pelos próprios movimentos sociais, para que possam inspirar outras populações”, afirmou Flávia.

Oferecido em três línguas — em inglês e espanhol através da plataforma The Global Health Network (TGHN) e em português pelo Campus Virtual Fiocruz, o curso é composto de nove aulas que somam uma carga horária de 30h.

Conheça a estrutura do curso Instrumentos para o enfrentamento de emergências de saúde pública no contexto da sociedade civil:

Aula 1 | Governança da saúde global e emergências de saúde pública

Aula 2 | Movimentos sociais na agenda global
 
Aula 3 | Movimentos sociais na América Latina e resposta às emergências de saúde pública
 
Aula 4 | SARS-CoV-2: transmissão e prevenção
 
Aula 5 | Vacinação: conceitos, desenvolvimento e desafios
 
Aula 6 | Painel epidemiológico da Covid-19 em territórios urbanos vulnerabilizados: um caso brasileiro
 
Aula 7 | Vigilância popular em saúde: conceitos e desafios
 
Aula 8 | Planejamento de ações de comunicação em saúde
 
Aula 9 | Ativismo digital em saúde: uso político das mídias digitais

Avaliação Final

 

*Com informações de Isabela Schincariol e do Informe Ensp

*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol

Publicado em 08/08/2022

Fiocruz lança curso trilíngue sobre Emergências de saúde pública e sociedade civil

Autor(a): 
Isabela Schincariol

Acaba de entrar no ar o curso trilíngue, online e gratuito, Instrumentos para o enfrentamento de emergências de saúde pública no contexto da sociedade civil. A formação está disponível em português, pelo Campus Virtual Fiocruz, e em inglês e espanhol, por meio da plataforma The Global Health Network (TGHN). Seu objetivo é promover o diálogo entre conhecimentos técnico-científicos já consolidados e as experiências sobre eventos extraordinários de risco à saúde pública protagonizados pela sociedade civil organizada.

Inscreva-se já - Português
Inscreva-se já - Inglês
Inscreva-se já - Espanhol

Esta iniciativa, do Campus Virtual em parceria com a THGN, integra o catálogo de cursos da Fundação no Hub Fiocruz na plataforma internacional.  

Etnografia virtual de movimentos sociais no enfrentamento da Covid-19

O curso em inglês e espanhol foi lançado nesta segunda-feira, 8/8/22, durante o seminário virtual Participação social e emergências sanitárias. Na ocasião, também foi lançado o material que traz os resultados da pesquisa Etnografia virtual de movimentos sociais no enfrentamento da Covid-19: Experiências coletivas e comunitáris na América Latina (também disponível em inglês e espanhol). O estudo — que buscou conhecer as estratégias organizadas pelas populações vulnerabilizadas e que foram amplamente afetadas pela pandemia da Covid-19 na América Latina, com foco no Brasil, México e Equador — foi desenvolvido em três grandes etapas. A primeira compreendeu um amplo levantamento de movimentos sociais de populações vulnerabilizadas historicamente constituídos nos três países foco. A segunda, selecionou os movimentos sociais que são ativos na internet e nas redes sociais e que conduziram ações específicas de contingenciamento da pandemia frente às populações que representam; e a terceira tratou de uma etnografia virtual, por meio de estudos de caso no Brasil, México e Equador de povos indígenas e populações não indígenas em contextos urbanos, com abrangência nacional e local, durante o período de março de 2020 (início da pandemia) a junho de 2021. 

O projeto também é fruto de uma parceria entre a Fiocruz e a The Global Health Network (Universidade de Oxford) e foi financiado pelo projeto Covid-19: Strengthening Global Research Collaboration and Impact by Sharing Methods, Tools and Knowledge Between Countries, Networks and Organisations, e teve a colaboração em rede com centros de pesquisa no Brasil, México e Equador. Ele foi desenvolvido sob a coordenação-geral dos pesquisadores da Fiocruz Flávia Bueno e Gustavo Matta, e a coordenação técnica de Juliana Kabad.

Acesse o documento: Português — Inglês — Espanhol

Durante a mesa de abertura do evento, o coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Emergências em Saúde Pública, ligado ao Centro de Estudos Estratégicos Antônio Ivo de Carvalho (Niesp/CEE/Fiocruz) e um dos responsáveis pela pesquisa, Gustavo Matta, destacou a relevância da participação social para a Fiocruz. Segundo ele, "essa é uma discussão bastante cara para nós, e tentamos abrangê-la sob uma perspectiva mais crítica, inclusiva e sinérgica entre pesquisadores, atores, autoridades sanitárias e movimentos sociais, como os que estão aqui conosco hoje". Gustavo comentou ainda que o Niesp realiza pesquisas e atividades relacionadas à emergências sanitárias a partir de uma visão das ciências sociais e ciências humanas, sendo a discussão da participação social, e a concepção de engajamento público e comunitário, um dos eixos fundamentais desse trabalho.

Já a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Machado, lembrou com tristeza que a América Latina responde por mais de 27% das mortes por Covid-19, ressaltando que as populações foram desigualmente afetadas e, para ela, "todas as desigualdades estruturais que nós experimentamos na nossa trajetória foram expressas de forma contundente nesta emergência sanitária". Cristiani apontou ainda que a participação social é um elemento fundamental para as políticas públicas e, muito mais do que isso, para a própria efetividade da democracia. Ela falou ainda sobre o orgulho que sente com a construção do curso 'Instrumentos para o enfrentamento de emergências de saúde pública no contexto da sociedade civil', "não somente pela forma como ele foi feito, mas especialmente pelo seu desenvolvimento com diálogo e a inserção de outros países". 

Assista ao seminário virtual em português: 


Para assistir ao seminário virtual em espanhol, clique aqui.

Conheça o curso Instrumentos para o enfrentamento de emergências de saúde pública no contexto da sociedade civil

A ideia central da formação é oferecer instrumentos a partir do conhecimento dialogado, que propiciem a garantia do direito à saúde e à informação, bem como estabelecer trocas com os movimentos sociais e colaborar com a sua atuação como mediadores e produtores de conhecimento. Ele é composto de nove aulas que somam uma carga horária de 30h, e é voltado a representantes e envolvidos com movimentos sociais, mas aberto também a todos interessados nessa temática. 

A plataforma The Global Health Network (TGHN)

A inserção deste curso na TGHN faz parte da iniciativa de fortalecimento da presença da Fiocruz nessa plataforma de ensino remoto e integra um projeto mais amplo, que visa fortalecer o papel da Fundação como instituição de pesquisa na área da saúde pública com vocação para cooperar e compartilhar seu conhecimento com pesquisadores de todo o mundo. A ideia central é alcançar o máximo de pessoas possíveis em toda a América Latina e estabelecer um diálogo profícuo entre pesquisadores, sociedade civil e trabalhadores de saúde. 

A The Global Health Network (TGHN) é um ambiente digital internacional destinado à promoção da ciência. Há cerca de quatro anos, a Fiocruz tem um Hub na plataforma, fruto de um acordo firmado entre a Fundação e a Universidade de Oxford.  Esse espaço colaborativo e de acesso aberto da Fundação na plataforma TGHN visa fortalecer redes e melhorar as capacidades de pesquisa em saúde pública regional e globalmente, propiciando um potente ambiente virtual no qual profissionais, estudantes e pesquisadores podem compartilhar experiências, conhecimentos, recursos e ferramentas de pesquisa.

Publicado em 16/03/2022

Boas práticas clínicas: lançada segunda edição de curso online e gratuito na Fiocruz

Autor(a): 
Isabela Schincariol

Visando apresentar os melhores padrões para a condução, com qualidade, de projetos, bem como disseminar e fortalecer o respeito pleno aos direitos dos participantes de uma pesquisa, a Fiocruz acaba de lançar a segunda edição do curso de Boas Práticas Clínicas. A formação, online e gratuita, foi revista, atualizada e já está disponível para acesso no Campus Virtual Fiocruz. Todos que trabalham ou têm interesse na área das Pesquisas Clínicas podem participar da formação. A primeira edição formou cerca de nove mil participantes das quatro regiões brasileiras e de outros 22 diferentes países, incluindo Estados Unidos, Afeganistão, Peru, Espanha, entre outros.

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Seu objetivo é compartilhar com os alunos um arcabouço histórico-ético-regulatório da pesquisa clínica nacional, assim como apresentar o papel de seus atores e manejo de eventos adversos. O curso está organizado em sete módulos independentes que abordam conteúdos essenciais para as boas práticas clínicas. Estratégias de exemplificação de casos e problematização de situações pertinentes às atividades cotidianas são exploradas na formação de modo a conduzir o participante à reflexão crítica sobre o tema. 

A partir da necessidade de ajustes sobre uma legislação nacional que foi alterada, o curso passou por uma grande revisão e atualização. Para além disso, a pesquisadora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e coordenadora do curso, Jennifer Braathen Salgueiro, destaca o componente da qualidade e conteúdo da formação, com formato intuitivo, leve e moderno. "O curso reflete a experiência dos profissionais do INI/Fiocruz e o desejo de disseminar os melhores padrões, sempre respeitando os direitos dos participantes de pesquisa", disse ela. 

Entre as mudanças da nova versão do curso, a pesquisadora destacou uma modificação advinda da Resolução CNS 647/20, que dispõe sobre as regras referentes à regulamentação do processo de designação e atuação dos membros de Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) indicados por entidades do controle social. Segundo ela, essa legislação alterou o termo do membro do CEP que representa o controle social, antes chamado de representante de usuário e atualmente de representante de participante de pesquisa (RPP). "O termo reflete a necessidade do protagonismo e pertinência do controle social para o exercício da eticidade nas pesquisas avaliadas pelo Sistema CEP/Conep", ressaltou Jennifer, que também coordena o Comitê de Ética em Pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (CEP/Ensp/Fiocruz). 

Essa formação já foi realizada de forma presencial, e agora, pela segunda vez, ela é oferecida na modalidade à distância, alcançando, assim, uma quantidade absolutamente maior de participantes. A primeira edição do curso online foi publicada em novembro de 2020 e contou com quase nove mil inscritos, provenientes de todos os estados brasileiros, 852 cidades, além de participantes de outros 22 países, entre eles, Estados Unidos, Afeganistão, Peru, Espanha, Canadá, Itália e muitos outros.

O curso é composto de sete módulos de aprendizagem, com um total de 40h de carga horária, além de um módulo de avaliação. Esta formação certifica em Boas Prática Clínicas (BPC) profissionais envolvidos em pesquisa clínica, independentemente do nível de escolaridade e formação profissional. Servindo, portanto, não somente na formação desses profissionais, mas também como uma fonte de consulta na área. Vale ressaltar que os módulos são independentes entre si, não sequenciais, sendo permitido que o aluno realize sua trajetória de maneira particular, a partir de suas necessidades. O curso emite certificado de participação. No entanto, é necessário obter, no mínimo, 70% de acertos na avaliação final.

Conheça a estrutura do curso de Boas Práticas Clínicas

  • Introdução e Glossário;
  • Histórico e Diretrizes Éticas Nacionais;
  • Regulamentação Brasileira para Pesquisa Clínica Envolvendo Seres Humanos: Contexto e Evolução;
  • Fuxo Ético-Regulatório daPesquisa Clínica no Brasil;
  • Pesquisador e Patrocinador, Papéis, Responsabilidades e Documentos Essenciais
  • Participantes de Pesquisa
  • Evento Adverso Grave

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