As atividades comemorativas ao aniversário de 69 anos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) seguem a todo o vapor! Nesta semana, o debate será em torno dos temas Educação à Distância e Comunicação.
Em 12 de setembro, às 9h, será realizada uma mesa sobre a Educação à Distância na Ensp, que terá como participantes o diretor da Escola, Marco Menezes, o coordenador de Educação à Distância da Ensp, Maurício de Seta, a ex-coordenadora de Educação à Distância da Escola, Lúcia Dupret, além de Ricardo Ceccim, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), a secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde, Ana Estella Haddad, e Laíse Rezende de Andrade, diretora de Programa da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/Ministério da Saúde). A mesa será coordenada pela doutora em Educação Milta Torrez e terá participação de Joviana Avanci, coordenadora geral do Stricto Sensu da Ensp, e Gideon Borges, coordenador geral do Lato Sensu e Qualificação Profissional da Ensp.
Já no dia 13 de setembro, às 9h30, acontecerá a mesa intitulada 'Ecos da 17ª: a comunicação na Conferência', da qual participarão a coordenadora da VídeoSaúde Distribuidora da Fiocruz, Daniela Muzi, a superintendente do Canal Saúde, Márcia Correa e Castro, o coordenador da Coordenação de Comunicação Institucional (CCI) da Ensp, Filipe Leonel, a jornalista da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), Érika Farias, e o doutorando da Ensp, Bruno Cesar Dias. A coordenação da mesa ficará por conta do coordenador do Programa Radis, Rogério Lannes, que também atuará como palestrante na atividade.
As duas mesas serão realizadas no auditório térreo da Ensp e transmitidas ao vivo pelo canal da Escola no Youtube. O evento contará com tradução para a Lingua Brasileira de Sinais (Libras).
+Confira, mais detalhes da programação do aniversário da Escola!
Comemorar é preciso! O mês de setembro chegou e com ele o aniversário de 69 anos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). "O mês de setembro está repleto de atividades organizadas por um coletivo que foi deliberado pelo nosso Conselho Deliberativo e terá em destaque temas centrais no nosso país hoje, como a discussão dos direitos humanos, passando também por debates fundamentais como comunicação pública, a comunicação em saúde, algo também muito discutido na 17ª Conferência Nacional de Saúde. É, então, um mês de intensa mobilização na nossa Escola. Esperamos fazer um diálogo amplo com a sociedade em torno dos temas que estamos apresentando na programação. Teremos também atividades culturais, para as quais também estão todos convidados. Vamos todas, todos e todes, juntos, construir um novo momento nesse país, que seja mais justo e democrático", afirmou o diretor da Ensp, Marco Menezes, ao fazer o convite oficial para as celebrações.
O seminário Financiamento do SUS: Equidade, Acesso e Qualidade, realizado pelo Observatório do SUS da Ensp e pela Abrasco, abriu as celebrações na sexta-feira, 1º de setembro. Na segunda-feira, 4 de setembro, a programação terá a mesa Percepção indígena das mudanças climáticas e Saúde, às 14h. Com a coordenação da pesquisadora da Ensp Sandra Hacon, a abertura terá a participação de Sandra Padilha Fraga, da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz), de Hermano Albuquerque de Castro, Vice-Presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz), de Marco Menezes, Diretor da Ensp, e de Akari Waura, historiador, cacique de Topepeweke – TIX. Toda a programação será realizada no Auditório Térreo da Ensp, com tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e transmissão pelo Canal da Ensp no Youtube.
Ainda na tarde de segunda-feira, às 14h30, será realizado o painel Saúde indígena e clima. A pesquisadora biomédica da Universidade Federal do Pará Putira Sacuema falará sobre A saúde a partir dos Territórios Indígenas no Brasil. Na sequência, a mesa Lágrimas do Xingu terá o historiador Akari Waura, o cientista tradicional da Aldeia Topepeweke-TIX, Ayakanukala Waura, e o cineasta e professor Aldeia Topepeweke-TIX, Pirata Waura. O dia será encerrado com música e dança Wanja.
Na terça-feira, 5 de setembro, às 8h30, também no auditório, será realizada a abertura oficial dos 69 anos da Ensp, com a presença do Presidente da Fiocruz, Mário Moreira, do Diretor da Ensp/Fiocruz, Marco Menezes, da Presidente da Associação dos Servidores da Fundação Oswaldo Cruz – Sindicato Nacional (Asfoc-SN), Mychelle Alves, da representante dos Trabalhadores e Trabalhadoras no CD Ensp/Fiocruz, Janete Romeiro, e do representante dos Discentes no CD Ensp/Fiocruz, Bruno Dias. A seguir, a mesa ‘Direitos Humanos, Participação Social e Diversidade’ terá como palestrantes: Lúcia Souto, chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do MS, Andréa Pachá, desembargadora TJ/RJ e escritora, André Brito, juiz do Projeto Justiça Itinerante RJ e presidente do Fórum Permanente Antidiscriminação da Diversidade Social. A coordenação será de Marcos Besserman, Coordenador do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural (Dihs/Ensp/Fiocruz).
Para fechar a primeira semana de atividades alusivas ao aniversário de 69 anos da Ensp, na quarta-feira, 6 de setembro, serão realizadas as formaturas da Pós-Graduação Stricto Sensu, pela manhã, e Lato Sensu, à tarde, da Escola. Paralelamente, nos três dias, também haverá atividades culturais e sociais, concentradas no pátio da escola, como oficinas de arte, artesanato e pintura indígena, aula de yoga na cadeira, meditação e atendimento de auriculoterapia, oficina de chás e de medicina matrimilenar natural. Além disso, o projeto Livro em Movimento também estará presente com mais uma ação de doação de livros. E ainda: o hall dos elevadores da Ensp vai receber a exposição Percepção indígena das mudanças climáticas e saúde.
+ Baixe aqui a programação dos dias 4, 5 e 6 de setembro
+ Confira as atividades culturais previstas
+ Saiba mais sobre as formaturas do dia 6/9
Ao longo de quase sete décadas, formou mais de 21 mil profissionais nos cursos presenciais e mais de 70 mil nos cursos à distância, voltados para o aperfeiçoamento dos serviços de saúde do país. Orgulhosa da trajetória e ávida por mais realizações, neste mês a Ensp vai realizar uma série de atividades alusivas ao seu aniversário cujo o tema é “O amanhã é hoje: construção de um país justo e democrático”.
Os vice-diretores da Escola, Enirtes Caetano, Fátima Rocha, Luciana Dias de Lima, Eduardo Melo e Alex Molinaro, compartilharam com o Informe Ensp suas reflexões sobre essa temática, tão potente e simbólica no contexto brasileiro atual. “Estamos comprometidos com a construção de um país mais justo e democrático e com um projeto de formação conectado às necessidades da sociedade e do SUS. A Ensp também pauta seriamente sua gestão e desenvolvimento institucional na perspectiva da inclusão social e do enfrentamento das desigualdades, de maneira transversal, em todos os níveis e em todas as suas atividades e ações, buscando parcerias internas e com a sociedade, para continuidade dos seus projetos e programas de maneira sustentável, criativa e inovadora”, afirmou a vice-diretora de Ensino, Enirtes Caetano.
À frente da Vice-direção de Pesquisa e Inovação, Luciana Dias de Lima destacou que a temática do aniversário também direciona a olhar para os dias atuais de forma posicionada e crítica. “O caminho é longo, e ainda há muitos obstáculos a superar e muito por fazer para alcançarmos o ideal de uma sociedade mais justa e menos desigual”, disse. Ela sublinha ainda o fato de o tema destes 69 anos da Escola fazer “lembrar da esperança e da luta por um futuro melhor que nos permitiu atravessar um período de muita turbulência e dificuldades em nosso país, e nos guiou até aqui”. A superação de crises também foi destacada por Enirtes, que acredita que o momento é propício não apenas para reconstruir projetos e políticas, mas também para dar passos mais além. “Ao longo últimos três anos, fomos atravessados por grandes desafios. Tempo pandêmico; tempo de retrocessos; tempo que nos exigiu grande sabedoria; um tempo, que não deve ser esquecido. Assim, para nós o amanhã é hoje! Tempo de tecer novas histórias coletivas, tempo de retirar compromissos do papel, tempo de avançar.”
Vice-diretor de Desenvolvimento Institucional e Gestão, Alex Molinaro cultiva “as melhores expectativas possíveis” para as comemorações. “Depois de atravessarmos um período sombrio da nossa história, com um governo negacionista e ao mesmo tempo uma pandemia que levou a vida de quase 700 mil pessoas no nosso país, estamos num novo momento que é de esperança, mas também de muita luta e trabalho, para consolidar o SUS, defender a democracia e a vida. Então, estamos diante de grandes e bons desafios e por isso, ‘o amanhã é hoje’, não temos tempo a perder”, sintetizou.
Para a vice-diretora de Ambulatórios e Laboratórios, Fátima Rocha, discussões sobre gestão participativa e sobre a presença dos movimentos sociais nos espaços como os de organização das conferências de saúde, por exemplo, serão destaque nas atividades de setembro. “Há espaços vitais para a construção de um país mais justo, mais equânime. Por isso, é fundamental essa conexão com a sociedade. A construção da ciência tem que ser articulada em diálogos amplos, com a divulgação científica e translação de conhecimento nessa dinâmica”, resumiu Fátima.
O avanço em direção a uma relação mais estreita com a realidade brasileira é o que guia a Ensp, que tem sido responsável pela formação de profissionais para atuar na pesquisa, no ensino e em serviços de saúde pública. Por isso, entre as prioridades para a educação na Escola estão as seguintes diretrizes, conforme listado pela vice-diretora Enirtes Caetano: a ampliação de ofertas educacionais de maneira mais integrada e sinérgica; a articulação interdisciplinar e multidisciplinar entre cursos e programas; o fortalecimento e ampliação as experiências e práticas de educação a distância; o fortalecimento dos direitos humanos nas ações educacionais respeitando princípios de igualdade, não discriminação, transparência e participação social, dentre outros; a atuação na formação dos trabalhadores do SUS, ministério público e movimento sociais em todos os níveis educacionais.
“O momento é de comemoração e de responsabilidade com o presente e futuro. Comemoração pelo momento de reconstrução democrática do Brasil e pela importância e atuação histórica da Ensp. Mas essa comemoração é feita junto com reflexões e debates sobre elementos que buscam incidir sobre as desigualdades que fazem da injustiça uma marca infeliz do nosso país. Nesse sentido, a defesa da vida, do SUS e de outras políticas públicas, da formação cidadã, da democracia e da sustentabilidade do próprio planeta são mais que urgentes e necessárias, para hoje e para as gerações futuras. Esse mês de aniversário será importante para nos fortalecer e renovar sonhos e compromissos históricos", reforçou Eduardo Melo, vice-diretor da Escola de Governo em Saúde.
A vice-diretora Fátima Rocha sente que o aniversário da Escola é um momento revigorante para toda a comunidade escolar. Inspirada pela data e pelo tema escolhido, ela lembrou da canção ‘Gente’, do cantor e compositor Caetano Veloso. “Tanta coisa importante é simbolizada nesse lema da construção do país, com todos os desafios que temos nesse percurso no qual precisamos contar com muita gente”, refletiu ao citar o seguinte trecho da música:
Gente lavando roupa, amassando pão
Gente pobre arrancando a vida com a mão
No coração da mata, gente quer prosseguir
Quer durar, quer crescer, gente quer luzir
“Uma referência importante na história brasileira, seja nas lutas sociais e por justiça nesse país, Betinho dizia uma coisa muito importante que tem a ver com a construção que está na agenda desse aniversário: ‘solidariedade a gente não agradece, a gente celebra’. É isso que a gente precisa. Viva a vida, viva a Ensp, e seus trabalhadores, e seus trabalhadoras!”, celebrou Fátima.
#ParaTodosVerem Banner com fundo amarelo e azul escuro, no topo o mapa do Brasil com diversos ícones, entre eles uma vacina, a palavra SUS e o cocar de um índio. Na parte esquerda do banner o tema do evento, “O amanhã é hoje: construção de um país justo e democrático.”
O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) completa 42 anos no dia 4 de setembro e celebrará a data com palestras, apresentações de projetos, música e bolo. Os destaques da programação são as exposições sobre inovação científica, na terça-feira, 5 de setembro, às 10h, e sobre Saúde Digital, na quarta-feira, 6 de setembro, às 9h30, ministrada por Ana Estela Haddad, da Secretaria de Informação e Saúde Digital, do Ministério da Saúde.
Os eventos comemorativos são gratuitos, abertos ao público geral, sem necessidade de inscrição prévia e contarão com intérpretes de libras.
Confira a programação:
Programa Inova Fiocruz – Construindo pontes para a Ciência
Palestrante: Márcia de Oliveira Teixeira, da Coordenação do Programa Fiocruz de Fomento à Inovação
Dia: 5/9 (terça-feira)
Horário: 10h
Local: auditório Sérgio Arouca, do INCQS
* A palestra será seguida pelas apresentações dos projetos do INCQS que foram contemplados no Programa Inova Fiocruz
Temas:
- Desenvolvimento de um sistema de identificação e genotipagem de Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae em material clínico, por PCR em Tempo Real (High Resolution Melting - HRM), por Ivano de Filippis Capasso
- Método para preservação de córneas para avaliação de segurança de produtos de uso oftalmológico, por Izabela Gimenes Lopes
- Projeto Rede Conecta Conhecimento, por Elaine Lúcia da Silva
- Avaliação da aplicabilidade do modelo zebrafish (Danio rerio) na investigação da toxicidade in vivo de nanomateriais, por Magno Maciel Magalhães
A Saúde Pública no Brasil: o avanço necessário para termos a Saúde Digital voltada para a melhoria da Vigilância Sanitária
Palestrantes: Ana Estela Haddad (Secretaria de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde) e Arlindo Fábio Gómez de Sousa (Presidência da Fiocruz)
Dia: 6/9 (quarta-feira)
Horário: 9h30
Local: auditório Sérgio Arouca, do INCQS
* A palestra será antecedida pela cerimônia de aniversário, que contará com as presenças do presidente da Fiocruz, Mario Moreira, e da presidente do sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc-SN), Mychelle Alves.
O programa Sala de Convidados, do Canal Saúde, apresentou uma edição especial em comemoração aos 70 anos do Ministério da Saúde. A apresentadora Yasmine Saboya conversou com o médico sanitarista, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Ministro da Saúde no período de 2007 a 2010, José Gomes Temporão, com o pesquisador da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), Gilberto Hochman, e com o presidente do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), Carlos Fidelis Pontes.
Durante o programa, a apresentadora e os convidados debateram assuntos como a função e a importância do Ministério da Saúde, debatendo como seria se não houvesse um ministério exclusivo para cuidar da saúde pública, a politização da saúde e a construção e fortalecimento do Ministério da Saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS) e a importância da primeira mulher como ministra da saúde.
A Saúde Pública no Brasil ganhou uma pasta exclusiva apenas em 1953. Sete décadas se passaram desde o desmembramento do Ministério da Educação e Saúde Pública e a instituição do Ministério da Saúde, ainda no governo de Getúlio Vargas. Anos mais tarde, outro passo importante para a saúde da população brasileira foi a formulação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição Federal de 1988 e sua regulação nos anos 1990. A Saúde passou a ser considerada direito de todos e dever do Estado e a ter políticas sociais e econômicas garantidas.
Ao longo dessas 7 décadas, o Ministério da Saúde tornou-se responsável pelo maior programa de vacinação do mundo e de outros programas, como o Sistema Único de Saúde, Mais Médicos e grandes campanhas de saúde coletiva, e programas que são exemplos pelo mundo, como de DST’s e hepatites virais e mobilizações nacionais contra surtos, epidemias e pandemias.
Confira o programa completo:
Curso online do Campus Virtual fala sobre a história da saúde pública no Brasil
No contexto das comemorações que giram em torno da história da saúde pública, o Campus Virtual Fiocruz reforça a oferta do curso online e autoinstrucional História da Saúde Pública no Brasil, que segue com inscrições abertas.
O curso é uma iniciativa do Observatório História & Saúde (OHS) em articulação com a Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (VPEIC/Fiocruz). Ele contempla a história da saúde pública no Brasil em seus diversos períodos históricos.
Produzido por docentes da Fiocruz, especialistas da área e integrantes do Observatório História e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz, a formação busca promover o diálogo sistemático entre historiadores, cientistas sociais, formuladores de políticas, professores e trabalhadores da saúde. Sua missão é mobilizar e produzir conhecimento acerca dos processos históricos em saúde, em diálogo privilegiado com a Saúde Coletiva e demais abordagens sociais da Saúde, para apoio aos processos de formulação, monitoramento e avaliação de políticas no âmbito do sistema de saúde brasileiro e aprimoramento das decisões e práticas dos profissionais no campo da saúde.
Podem se inscrever alunos de pós-graduação de diferentes áreas do conhecimento e público em geral interessado na história da saúde no Brasil com foco nas políticas públicas de saúde.
Com carga horária total de 50h, está organizado em três áreas: Pesquisa histórica; Documentação e Informação; e Educação e Divulgação, e estruturado em três unidades:
Unidade 1 – Do império a primeira República: O surgimento da saúde pública
Unidade 2 – Do Período Getulista à Ditadura Civil Militar
Unidade 3 – Da Ditadura Civil Militar à regulamentação do SUS
O foco são as políticas de saúde; as condições de saúde de diversos setores da população e sua relação com os diferentes aspectos da organização social; as correntes de pensamento médico-sanitário que pautaram as ações de saúde; as transformações nos saberes médico-científicos e as práticas de saúde dos diferentes períodos; as epidemias; os diferentes conhecimentos e práticas para o seu controle e o papel das iniciativas privadas e filantrópicas no campo da saúde.
Conheça o curso e inscreva-se!
Além dos 70 anos do Ministério da Saúde, em agosto são celebrados o Dia Nacional da Saúde e o aniversário de Oswaldo Cruz. Para homenagear as datas, a VideoSaúde indica produções que contam a história da saúde no país. Confira:
Mudando o mundo
Em uma sala de aula, brinquedos e objetos ganham vida para ajudar a contar a história de descobertas científicas, na área da saúde, que mudaram o mundo. Em cinco divertidos episódios aprenda sobre Oswaldo Cruz e o combate à varíola; Adolpho Lutz e Emilio Ribas e a experiência sobre a transmissão da febre amarela; Carlos Chagas e a descoberta do inseto transmissor da Doença de Chagas; Manoel Dias de Abreu e a invenção da técnica de abreugrafia e Zé Gotinha e a importância da vacinação.
Revolta da Vacina
Com esquetes teatrais e depoimentos de médicos, pesquisadores e historiadores, este documentário apresenta a história da varíola, da vacina e da revolta popular de 1904, ocorrida no Rio de Janeiro, abordando as questões sociais, políticas e culturais que envolveram a campanha de vacinação do governo de Rodrigues Alves, em plena República Velha.
Oswaldo Cruz na Amazônia
No início do século XX, após a implantação das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, Oswaldo Cruz partiu para a Amazônia, em viagem de inspeção sanitária aos portos do Brasil. Em 1910, realizou campanha contra a febre amarela em Belém e, em visita às obras de construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré, estabeleceu um plano de combate à malária na região. Quase um século depois, utilizando filmes, fotografias, caricaturas, cartas e relatórios do cientista, uma equipe de pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) refez seu percurso e gerou este documentário, que resgata a memória e atualiza as principais questões de saúde por ele levantadas.
Anima Saúde | Rattus rattus
Rio de Janeiro, 1904. Oswaldo Cruz promove intenso combate à peste bubônica. Heitor, um pequeno imigrante, descobre uma maneira inusitada de ganhar dinheiro: caçar ratos.
A história da saúde pública no Brasil
Essa história começa com a chegada dos colonizadores portugueses, quando os problemas sanitários ficaram mais graves e começamos a busca de soluções para as questões de saúde dos brasileiros. Brasil Colônia, Brasil Império, Brasil República, um passeio pela história da saúde pública no país, sempre marcada pelas diferenças sociais e pela falta de prioridade nos investimentos do governo. Apesar dos muitos avanços e conquistas, continuamos na busca de soluções.
*Com informações do Programa Sala de Convidados/Canal Saúde e da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz.
O Museu da Vida Fiocruz, em parceria com a Aldeia Maracanã, festeja 24 anos de fundação com um evento especial. O ’Aniversário do Museu da Vida Fiocruz 2023: Aprendendo com os povos originários‘ acontece no campus Fiocruz Manguinhos entre os dias 25 e 27 de maio, com entrada gratuita e uma programação comemorativa. O destaque fica para as atividades do dia 27, quando o Museu abre ao público em esquema de visitação livre num sábado pela primeira vez este ano. Confira abaixo a lista de atividades.
Durante três dias, o Museu da Vida Fiocruz e a Aldeia Maracanã convidam o público a mergulhar na cultura indígena. A lista de atividades é extensa, com oficina de grafismo corporal, de tupi-guarani, contação de histórias, feira de artesanato e medicinas da floresta e apresentação de cânticos. Os visitantes também vão poder conferir exposições, peças teatrais, atividades ao ar livre e muito mais. Haverá espaço para piquenique e distribuição de pipoca, picolé e algodão doce. Algumas atividades vão contar com intérpretes de Libras.
Paula Bonatto, coordenadora do Serviço de Educação do Museu da Vida Fiocruz, explica que, dentro da visão que se constrói de popularização da ciência, a promoção do diálogo com os movimentos populares é muito importante. “Cabe a nós, como Museu da Vida Fiocruz, como pessoas que estão na luta pela saúde de qualidade para todos, nos alinharmos com esses povos, principalmente considerando o conceito de equidade, que é dar mais atenção aos que mais precisam”, explica Bonatto, que ressalta também a relevância fundamental das trocas de saberes e experiências com os grupos. “São conhecimentos e sabedoria que temos como patrimônios a serem conservados e aprendidos por nós”.
Povos indígenas por eles mesmos
Ninguém melhor para compartilhar conhecimentos sobre cultura indígena do que os próprios indígenas. Sendo assim, o Museu da Vida Fiocruz está trazendo a Aldeia Maracanã (Aldeia Maraká'nà) para estabelecer este diálogo junto aos visitantes.
Durante os três dias de evento, o público poderá partilhar da visão e do conhecimento dos indígenas que ocupam a Aldeia Maracanã, aldeia urbana que reúne povos de várias etnias e se localiza no bairro do Maracanã, Zona Norte do Rio de Janeiro. Há ainda a Universidade Pluriétnica Indígena Aldeia Maracanã, que cultiva e promove o compartilhamento de conhecimentos tradicionais.
“Pensar e planejar o evento com o museu tem sido uma troca de emoções, memórias e afetos. A todo instante, sentimos muito respeito à cultura e à espiritualidade dos povos originários. Percebo o esforço para que realmente tenhamos o protagonismo”, explica Mônica Lima Tripuira Kuarahy Manaú Arawak, professora da Universidade Pluriétnica Indígena Aldeia Maracanã, doutora em Biologia e servidora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC).
Ela lembrou que o evento possibilitará a abordagem de aspectos da medicina da floresta e da cosmovisão indígena, uma discussão que contribui para a cura do planeta e da sociedade. “Penso que as pessoas do museu estão realmente mergulhando neste resgate ancestral a cada contato conosco”, ressaltou. O desejo é que este sentimento seja transmitido ao público durante os três dias de evento. “Que as pessoas possam vivenciar a espiritualidade dos povos da floresta, pois é na floresta que reside toda ciência e vida”.
A professora destacou ainda que a expectativa é que o encontro traga desdobramentos futuros, divulgando aos visitantes as mais urgentes pautas indígenas e ajudando na formação de parcerias dentro e fora da Fiocruz junto a questões como a demarcação da Aldeia Maracanã e de sua Universidade Pluriétnica Indígena, maior atenção à Casa do Índio (localizada na Ilha do Governador – RJ) e as violações e violências contra os povos originários.
O Museu da Vida Fiocruz fica localizado na Avenida Brasil, 4365, Manguinhos. A entrada é gratuita e a visitação é livre. O agendamento para grupos já está esgotado para os dias 25 e 26 de maio. Não haverá agendamento também no dia 27 – o Museu estará de portas abertas para receber todos os visitantes.
ANIVERSÁRIO DO MUSEU DA VIDA FIOCRUZ: PROGRAMAÇÃO COMPLETA
QUINTA-FEIRA, DIA 25 DE MAIO
Peça 'É O Fim da Picada!'
Quando: sessões às 9h e às 10h30
Onde: Auditório do Museu da Vida Fiocruz
Idade: a partir de 12 anos
Duração: 45 minutos
Sinopse: com bom humor e doses de improviso, cenas de diálogo com o público vão sendo costuradas para abordar temas relacionados à dengue, zika e chikungunya.
Obs.: público limitado a 144 espectadores
Visita pelo Conjunto Histórico da Fiocruz
Quando: 9h, 10h30, 13h30 e 15h
Onde: Praça Pasteur, Exposição Vida e Saúde: relações (in) visíveis, Castelo Mourisco
Idade: Livre
Sinopse: essa atividade educativa proporciona ao visitante do Museu da Vida uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o processo histórico da saúde pública brasileira e as pesquisas científicas realizadas em seu âmbito a partir do empreendimento do Instituto que veio a ser tornar a atual Fundação Oswaldo Cruz. O público é recebido para a atividade na Praça Pasteur onde tem início a visita ao Conjunto Histórico da Fiocruz, o qual será explorado na mediação: informações sobre o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos como o Pavilhão da Peste (Relógio), Cavalariça e Pavilhão Figueiredo de Vasconcelos (mais conhecido como Quinino). Em seguida, é convidado a contemplar o Pavilhão Mourisco (Castelo). Características dos prédios são destacadas junto a uma contextualização histórica do empreendimento, onde o visitante tem a oportunidade de conhecer mais sobre os seus aspectos funcionais e simbólicos.
Obs.: recomendamos o uso de calçados confortáveis.
Encontro com Professores: Universidade Pluriétnica Indígena Aldeia Maracanã na perspectiva do Bem-Viver - Medicina da Floresta
Quando: das 9h às 12h ou das 13h30 às 16h30
Onde: Sala de Aula
Sinopse: no mês de maio, nosso Encontro com Professores oferece uma oportunidade especial - uma conversa com educadores indígenas da Aldeia Marakanã. Vamos refletir sobre a existência de povos indígenas em situação urbana e sobre a construção coletiva de uma universidade indígena. A programação inclui também visita às exposições do Museu da Vida Fiocruz, buscando desenvolver esse olhar de interesse pelos movimentos sociais, em especial, os dos povos originários.
Obs.: para participar do Encontro com Professores, é precisar realizar inscrição prévia pelo e-mail secaoform@fiocruz.br ou pelo telefone (21) 3865-2128.
Cânticos e Batida de Marakás
Quando: sessões às 9h e às 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: pela manhã e à tarde teremos rodas de cânticos com base nas tradições indígenas em uma atividade aberta a todos que quiserem participar.
Ciência Móvel: Modelos Anatômicos
Quando: 9h às 16h30
Onde: Sala de Experimentação – Pirâmide
Idade: livre
Sinopse: atividade destaca o funcionamento do corpo humano e suas interações a partir de um conjunto de modelos anatômicos. Com uma abordagem lúdica e dinâmica, o visitante tem a possibilidade de conhecer detalhes das estruturas responsáveis por diferentes funções do organismo enquanto manuseia réplicas de órgãos humanos.
Exposição Energia, Comunicação e Organização da Vida
Quando: 9h às 16h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: a partir de 7 anos
Sinopse: o Parque da Ciência conta com uma grande área aberta, na qual estão espalhados vários equipamentos. As instalações do Parque estão organizadas em três temas principais que estão conectados: Energia, Comunicação e Organização da Vida. No ambiente Energia, o visitante tem contato com equipamentos que demonstram ou permitem observar as transformações de energia que a humanidade tem aprendido a controlar. Aparelhos como aquecedor solar, espelho parabólico e pilha humana criam oportunidades para a discussão sobre a origem da energia, eficiência energética, economia e o impacto das diferentes tecnologias de transformação e aproveitamento de energia. O espaço conta ainda com atrações como o Jardim dos Códigos – que conta a história da escrita e da matemática desde as pinturas de cavernas pré-históricas até a atualidade –, os Espelhos Sonoros e os Tubos Musicais proporcionam um ambiente interativo e divertido. A área da Organização da Vida inclui equipamentos interativos, painéis e modelos tridimensionais que mostram as relações entre os mundos macroscópico e microscópico. Alguns destaques são o modelo de célula animal gigante, que demonstra a organização da vida e permite discutir como a célula obtém e gasta energia e as esculturas que mostram como funciona a fala e a audição. Contém equipamentos acessíveis, como Pilha Humana, Espelhos Parabólicos, Praça Solar, Tubos Sonoros e Pedalando Ondas.
Obs.: não há atividades em dias de chuva.
Exposição Rios em Movimento
Quando: 9h às 16h30
Onde: Salão de Exposições Temporárias
Sinopse: 'Rios em Movimento' é uma expressão artística, científica e cultural dos rios brasileiros. Dividida em cinco módulos - Rio que dá vida, Vida e morte do Rio, Rios que sofrem e vidas que lutam, Rio que vira arte e Cada Rio, uma história -, a mostra fala do uso sustentável de recursos hídricos e reflete as falhas no modo de vida do ser humano que podem levar à morte dos rios. Para além dos problemas socioambientais, a exposição amplia o nosso olhar para outras nascentes, fontes inesgotáveis de significados culturais e religiosos. Entre poesias, pinturas, peças em cerâmica e outros elementos artísticos, faça uma expedição pelos rios do Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil a partir de obras inspiradas nos saberes e culturas dessas regiões. São obras como as do artista plástico Rodrigo Andriàn, que transmitem beleza e mensagens de incentivo à preservação dos rios e do meio ambiente. A exposição conta com recursos de tecnologia assistiva.
Feira de Arte Indígena e Medicinas da Floresta
Quando: 9h às 16h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: essa é a sua oportunidade de adquirir artefatos originais de povos indígenas diversos e apoiar as causas e sustentabilidade dessas populações. Venha preparado para as compras!
Espetáculo ‘Nopocket’ (Coletivo Nopok)
Quando: sessões às 13h30 e 15h
Onde: Auditório do Museu da Vida Fiocruz
Idade: livre
Duração: 40 minutos
Sinopse: o espetáculo Nopocket, do Coletivo Nopok, utiliza as charlas clássicas, a música, a dança e a comédia física na criação de gags e cenas cômicas. Este espetáculo de circo é uma sucessão de números que exploram o virtuosismo técnico acompanhado por música ao vivo. O fio condutor da sua dramaturgia é a relação direta dos artistas com o público, sendo este um importante elemento no jogo estabelecido.
Esta atividade vai contar com intérpretes de Libras.
SEXTA-FEIRA, DIA 26 DE MAIO
Show de ciências ‘Paracelso, O Fenomenal’
Quando: sessões às 9h e 10h30
Onde: Auditório do Museu da Vida Fiocruz
Idade: a partir de 8 anos
Duração: 45 minutos
Sinopse: vindos de não se sabe onde e viajando desde não se sabe quando, Paracelso e sua assistente Ununúltima sempre estão dispostos a apresentar para o público tudo o que descobriram e aprenderam em sua jornada. Minúcias, malícias e mistérios.... Ou seria simplesmente pura ciência? Com muito bom humor e certo charlatanismo, essa dupla um tanto excêntrica mostra várias experiências incríveis e promove um encontro único e altamente divertido. No palco, experiências de física e química são elaboradas e, em determinados momentos, integrantes da plateia precisam participar e ajudá-los!
Esta atividade vai contar com intérpretes de Libras.
Obs.: público limitado a 144 espectadores
Visita pelo Conjunto Histórico da Fiocruz
Quando: 9h, 10h30, 13h30 e 15h
Onde: Praça Pasteur, Exposição Vida e Saúde: relações (in) visíveis, Castelo Mourisco
Idade: Livre
Sinopse: essa atividade educativa proporciona ao visitante do Museu da Vida uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o processo histórico da saúde pública brasileira e as pesquisas científicas realizadas em seu âmbito a partir do empreendimento do Instituto que veio a ser tornar a atual Fundação Oswaldo Cruz. O público é recebido para a atividade na Praça Pasteur onde tem início a visita ao Conjunto Histórico da Fiocruz, o qual será explorado na mediação: informações sobre o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos como o Pavilhão da Peste (Relógio), Cavalariça e Pavilhão Figueiredo de Vasconcelos (mais conhecido como Quinino). Em seguida, é convidado a contemplar o Pavilhão Mourisco (Castelo). Características dos prédios são destacadas junto a uma contextualização histórica do empreendimento, onde o visitante tem a oportunidade de conhecer mais sobre os seus aspectos funcionais e simbólicos.
Obs.: recomendamos o uso de calçados confortáveis.
Cânticos e Batida de Marakás
Quando: sessões às 9h e 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: pela manhã e à tarde teremos rodas de cânticos com base nas tradições indígenas em uma atividade aberta a todos que quiserem participar.
Feira de Arte Indígena e Medicinas da Floresta
Quando: 9h às 16h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: essa é a sua oportunidade de adquirir artefatos originais de povos indígenas diversos e apoiar as causas e sustentabilidade dessas populações. Venha preparado para as compras!
Exposição Energia, Comunicação e Organização da Vida
Quando: 9h às 16h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: a partir de 7 anos
Sinopse: o Parque da Ciência conta com uma grande área aberta, na qual estão espalhados vários equipamentos. As instalações do Parque estão organizadas em três temas principais que estão conectados: Energia, Comunicação e Organização da Vida. No ambiente Energia, o visitante tem contato com equipamentos que demonstram ou permitem observar as transformações de energia que a humanidade tem aprendido a controlar. Aparelhos como aquecedor solar, espelho parabólico e pilha humana criam oportunidades para a discussão sobre a origem da energia, eficiência energética, economia e o impacto das diferentes tecnologias de transformação e aproveitamento de energia. O espaço conta ainda com atrações como o Jardim dos Códigos – que conta a história da escrita e da matemática desde as pinturas de cavernas pré-históricas até a atualidade –, os Espelhos Sonoros e os Tubos Musicais proporcionam um ambiente interativo e divertido. A área da Organização da Vida inclui equipamentos interativos, painéis e modelos tridimensionais que mostram as relações entre os mundos macroscópico e microscópico. Alguns destaques são o modelo de célula animal gigante, que demonstra a organização da vida e permite discutir como a célula obtém e gasta energia e as esculturas que mostram como funciona a fala e a audição. Contém equipamentos acessíveis, como Pilha Humana, Espelhos Parabólicos, Praça Solar, Tubos Sonoros e Pedalando Ondas.
Obs.: não há atividades em dias de chuva.
Ciência Móvel: Modelos Anatômicos
Quando: 9h às 16h30
Onde: Sala de Experimentação – Pirâmide
Idade: livre
Sinopse: Atividade destaca o funcionamento do corpo humano e suas interações a partir de um conjunto de modelos anatômicos. Com uma abordagem lúdica e dinâmica, o visitante tem a possibilidade de conhecer detalhes das estruturas responsáveis por diferentes funções do organismo enquanto manuseia réplicas de órgãos humanos.
Exposição Rios em Movimento
Quando: 9h às 16h30
Onde: Salão de Exposições Temporárias
Sinopse: 'Rios em Movimento' é uma expressão artística, científica e cultural dos rios brasileiros. Dividida em cinco módulos - Rio que dá vida, Vida e morte do Rio, Rios que sofrem e vidas que lutam, Rio que vira arte e Cada Rio, uma história -, a mostra fala do uso sustentável de recursos hídricos e reflete as falhas no modo de vida do ser humano que podem levar à morte dos rios. Para além dos problemas socioambientais, a exposição amplia o nosso olhar para outras nascentes, fontes inesgotáveis de significados culturais e religiosos. Entre poesias, pinturas, peças em cerâmica e outros elementos artísticos, faça uma expedição pelos rios do Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil a partir de obras inspiradas nos saberes e culturas dessas regiões. São obras como as do artista plástico Rodrigo Andriàn, que transmitem beleza e mensagens de incentivo à preservação dos rios e do meio ambiente. A exposição conta com recursos de tecnologia assistiva.
Oficina de Grafismo Corporal
Quando: 10h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Duração 60 minutos
Sinopse: A oficina mostrará a preparação do genipapo e carvão para o grafismo corporal segundo a cultura indígena dos Guajajaras.
Obs.: Somente 10 pessoas por sessão.
Aula de Língua e Cultura Tupi-Guarani, com José Guajajara
Quando: 13h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Duração: 60 minutos
Sinopse: No ensino da Língua Tupi-Guarani resgatamos a memória ancestral através do intercâmbio cultural e partilha de conhecimento à medida que o vocabulário é apresentado e relacionado com as vivências e cosmovisões indígenas. Entendemos que muitas das nossas palavras e práticas são dos povos originários.
Espetáculo ‘Nopocket’
Quando: sessões às 13h30 e 15h
Onde: Auditório do Museu da Vida Fiocruz
Idade: livre
Duração: 40 minutos
Sinopse: o espetáculo Nopocket, do Coletivo Nopok, utiliza as charlas clássicas, a música, a dança e a comédia física na criação de gags e cenas cômicas. Este espetáculo de circo é uma sucessão de números que exploram o virtuosismo técnico acompanhado por música ao vivo. O fio condutor da sua dramaturgia é a relação direta dos artistas com o público, sendo este um importante elemento no jogo estabelecido.
Esta atividade vai contar com intérpretes de Libras.
SÁBADO, DIA 27 DE MAIO
Conhecendo o Céu Tupi-Guarani
Quando: sessões às 10h, 10h40, 11h20, 13h, 13h40, 14h20 e 15h
Onde: Auditório do Museu da Vida
Idade: a partir de 10 anos
Sinopse: um passeio pelo céu tupi-guarani, conhecendo quatro constelações, marcadoras de tempos anuais no hemisfério sul: o Homem Velho (verão), o Veado (outono), a Ema Branca (inverno) e a Anta do Norte (primavera). Vamos observá-las com o simulador do céu Planetário Stellarium e descobrir onde estão e quando observá-las no céu ao longo do ano!
Colorindo o Céu Tupi-Guarani
Quando: sessões às 10h, 10h40, 11h20, 13h, 13h40, 14h20 e 15h
Onde: Sala de Aula e pátio externo à sala
Idade: a partir de 6 anos
Sinopse: A oficina irá apresentar quatro ilustrações de constelações indígenas de povos tupi-guarani para colorir, observadas em diferentes meses e indicadoras do calendário e estações do ano dos povos originários.
Mostra de Livros sobre Povos Originários com a Biblioteca Ilone Seibel do Museu da Vida Fiocruz
Quando: das 10h às 13h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: a Biblioteca de Educação e Divulgação Científica Iloni Seibel participará do evento no Parque da Ciência, com o Espaço da leitura e a exposição de livros de sua coleção "Povos indígenas", que abrange diversas nuances dentro da ampla temática indígena e suas etnias. Todos os livros estarão disponíveis para consulta do público.
Cânticos e Batida de Marakás
Quando: sessões às 10h e 15h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: pela manhã e à tarde teremos rodas de cânticos com base nas tradições indígenas em uma atividade aberta a todos que quiserem participar.
Feira de Arte Indígena e Medicinas da Floresta
Quando: das 10h às 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: essa é a sua oportunidade de adquirir artefatos originais de povos indígenas diversos e apoiar as causas e sustentabilidade dessas populações. Venha preparado para as compras!
Decifrando papiros numéricos egípcios
Quando: das 10h às 16h
Onde: Jardim dos Códigos
Idade: a partir de 10 anos
Sinopse: Os visitantes serão desafiados a decifrar papiros numéricos egípcios e papiros numéricos astronômicos, com orientação de mediadores. E visitar o Jardim dos Códigos em uma viagem pela invenção da escrita e dos números.
Decifrando papiros numéricos maias
Quando: das 10h às 16h
Onde: Jardim dos Códigos
Idade: a partir de 10 anos
Sinopse: Uma aventura para se apaixonar pela história e matemática do Império Maia. Sua missão será decifrar desafios numéricos e descobrir que cálculos os agricultores e os contadores de dias maias registraram em papiro há mais de 2.000 anos atrás. Não se preocupe, você terá apoio do mediador Itzam para ajudar nos desafios. Venha se tornar um escriba matemático maia!
Ciência Móvel: Modelos Anatômicos
Quando: das 10h às 16h
Onde: Sala de Experimentação – Pirâmide
Idade: livre
Sinopse: atividade destaca o funcionamento do corpo humano e suas interações a partir de um conjunto de modelos anatômicos. Com uma abordagem lúdica e dinâmica, o visitante tem a possibilidade de conhecer detalhes das estruturas responsáveis por diferentes funções do organismo enquanto manuseia réplicas de órgãos humanos.
Exposição Energia, Comunicação e Organização da Vida e Pirâmide
Quando: das 10h às 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: a partir de 7 anos
Sinopse: o Parque da Ciência conta com uma grande área aberta, na qual estão espalhados vários equipamentos. As instalações do Parque estão organizadas em três temas principais que estão conectados: Energia, Comunicação e Organização da Vida. No ambiente Energia, o visitante tem contato com equipamentos que demonstram ou permitem observar as transformações de energia que a humanidade tem aprendido a controlar. Aparelhos como aquecedor solar, espelho parabólico e pilha humana criam oportunidades para a discussão sobre a origem da energia, eficiência energética, economia e o impacto das diferentes tecnologias de transformação e aproveitamento de energia. O espaço conta ainda com atrações como o Jardim dos Códigos – que conta a história da escrita e da matemática desde as pinturas de cavernas pré-históricas até a atualidade –, os Espelhos Sonoros e os Tubos Musicais proporcionam um ambiente interativo e divertido. A área da Organização da Vida inclui equipamentos interativos, painéis e modelos tridimensionais que mostram as relações entre os mundos macroscópico e microscópico. Alguns destaques são o modelo de célula animal gigante, que demonstra a organização da vida e permite discutir como a célula obtém e gasta energia e as esculturas que mostram como funciona a fala e a audição. Contém equipamentos acessíveis, como Pilha Humana, Espelhos Parabólicos, Praça Solar, Tubos Sonoros e Pedalando Ondas.
Obs.: não há atividades em dias de chuva.
Exposição Vida e saúde: relações (in)visíveis
Quando: das 10h às 16h
Onde: Prédio da Cavalariça
Sinopse: a exposição apresenta o tema da saúde em sua complexidade, com 14 módulos que convidam o público a conhecer o conceito de saúde em suas diferentes escalas, da microbiologia à saúde como fenômeno social.
Exposição Rios em Movimento
Quando: das 10h às 16h
Onde: Salão de Exposições Temporárias
Sinopse: 'Rios em Movimento' é uma expressão artística, científica e cultural dos rios brasileiros. Dividida em cinco módulos - Rio que dá vida, Vida e morte do Rio, Rios que sofrem e vidas que lutam, Rio que vira arte e Cada Rio, uma história -, a mostra fala do uso sustentável de recursos hídricos e reflete as falhas no modo de vida do ser humano que podem levar à morte dos rios. Para além dos problemas socioambientais, a exposição amplia o nosso olhar para outras nascentes, fontes inesgotáveis de significados culturais e religiosos. Entre poesias, pinturas, peças em cerâmica e outros elementos artísticos, faça uma expedição pelos rios do Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil a partir de obras inspiradas nos saberes e culturas dessas regiões. São obras como as do artista plástico Rodrigo Andriàn, que transmitem beleza e mensagens de incentivo à preservação dos rios e do meio ambiente. A exposição conta com recursos de tecnologia assistiva.
Visita ao Castelo da Fiocruz
Quando: das 10h às 16h (visitação livre em fluxo contínuo)
Onde: Castelo Mourisco
Sinopse: joia da arquitetura eclética brasileira, o Castelo Mourisco é a principal edificação do núcleo histórico e arquitetônico de Manguinhos. Este senhor centenário é tombado como patrimônio histórico nacional! Ao visitá-lo, fatos, fotos e documentos históricos revelam curiosidades de sua construção. Neste espaço de visitação, o público também pode contemplar a arquitetura em estilo neomourisco, a beleza dos azulejos portugueses e os mosaicos inspirados em tapeçaria árabe.
Obs.: recomendamos o uso de calçados confortáveis.
Oficina de Grafismo Corporal
Quando: sessões às 11h e às 13h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: A oficina mostrará a preparação do jenipapo e carvão para o grafismo corporal segundo a cultura indígena dos Guajajaras.
Obs.: As sessões terão 1 hora de duração e 10 pessoas por sessão.
Contação de Histórias
Quando: das 14h às 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: "Nossas Histórias Ancestrais é um grande encontro de contação de histórias e também um espaço de trocas coletivas e desconstrução da ideia dos povos originários como antepassados distantes na nossa história, ou como povos "exóticos" e diferentes. Esse encontro valoriza as tradições da oralidade, do canto e artesanato indígenas de diferentes etnias com materiais usados ao longo das histórias, como bonecos reciclados e instrumentos percussivos. Na história "O Curumim que Virou Gigante", uma história guarani, onde são explicadas as formações rochosas do Rio de Janeiro. Tarumã, um piá muito querido em sua aldeia, através da grande criatividade que possui e de um desejo enorme de ter uma irmãzinha, vive uma grande e curiosa aventura. Uma outra história que trabalho em meu acervo é A Sogra do Jacamim. O Jacamim anu é uma ave muito conhecida na Amazônia e esta história explica como ele conseguiu os tons de suas penas. De maneira muito leve e divertida, vários pássaros de nossa fauna brasileira, vão surgindo na história enquanto a sogra do jacamim tenta mudar o curso da Natureza.
Esta atividade vai contar com intérpretes de Libras.
Obs.: As sessões terão 1 hora de duração, com 40 pessoas por sessão.
Serviço:
Aniversário do Museu da Vida Fiocruz
Quando: 25 e 26 de maio, das 9h às 16h30; 27 de maio, das 10h às 16h
Onde: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro – RJ
Entrada gratuita e livre. Não é necessário agendamento.
Mais informações: recepcaomv@fiocruz.br
#ParaTodosVerem Banner com fundo rosa, no alto, a data do evento: dias 25 a 27 de maio, entrada gratuita. Ao centro está o nome do evento: Aprendendo com os povos originários, aniversário Museu da Vida Fiocruz 2023. O endereço do Museu da Vida Fiocruz: Av. Brasil, 4.365. Abaixo, uma tarja amarela escrita "visitação livre sábado", e mais informações em museudavida.fiocruz.br.
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) completa, no dia 25 de maio, 123 anos de existência. De 1900 para cá, diversificou suas atividades e hoje constitui uma das principais instituições geradoras de conhecimento, produtos e serviços na área biomédica, sempre com foco em atender as necessidades da saúde da população brasileira.
Para as comemorações do aniversário – celebrado em data compartilhada com a Fundação – estão previstos dois dias de programação. No primeiro, 24 de maio, será realizada a Conferência Livre Nacional Ciência e Cidadania no Sistema Único de Saúde (SUS), atividade organizada pelo IOC em parceria com a Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e outras entidades. As inscrições estão disponíveis aqui.
O encontro, que integra a preparação para a 17ª Conferência Nacional em Saúde, acontece das 9h às 16h, em formato híbrido. A transmissão online será, simultaneamente, pelos canais da Asfoc, do IOC e da Rede CAC, no Youtube. Já a atividade presencial ocorre no campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro (Av. Brasil, 4365 – Auditório Emmanuel Dias, Pav. Arthur Neiva).
No segundo dia de programação, 25 de maio, também no Auditório Emmanuel Dias, as ações comemorativas da parte da manhã giram em torno da temática ‘Pavilhão Lauro Travassos: memória, reconstrução e solidariedade’. A escolha do tema tem como objetivo reafirmar o compromisso de retomada das atividades desenvolvidas no prédio, atingido por incêndio no início de maio.
Como forma de homenagear as memórias das pessoas e das práticas desenvolvidas no prédio, a programação destaca o lançamento do projeto ‘Lauro Travassos, caderno de memórias’ e reserva um momento para a fala de cientistas (que atuavam no espaço, incluindo a operação de regaste das coleções históricas abrigadas no Pavilhão).
Na parte da tarde, os servidores do IOC aposentados ao longo de 2021 e 2022 receberão o reconhecimento e o carinho da comunidade do Instituto durante cerimônia que reunirá amigos e familiares destes profissionais, que dedicaram suas carreiras à ciência e ao serviço público.
Confira aqui a programação completa.
#ParaTodosVerem Banner, no topo uma faixa azul escrito: 123 anos Instituto Oswaldo Cruz. Abaixo, em um fundo simulando papel amassado antigo, com tom amarelado, a foto do pesquisador Lauro Travassos em preto e branco, um homem de cabelos escuros e bigode, veste um jaleco branco e gravata escura, ao seu lado esquerdo um microscópio, ao lado direito a foto do Pavilhão Lauro Travassos com coqueiros em volta. No centro do banner, o tema da comemoração: Pavilhão Lauro Travassos, memória, reconstrução e solidariedade, nos dias 24 e 25 de maio, no auditório Emmanuel Dias, Pav. Arthur Neiva.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Fiocruz Piauí promovem, em 30 de março, o evento em comemoração aos 10 anos da Pós-graduação em Medicina Tropical no Piauí – Formando Mestres e Doutores para o Nordeste Brasileiro.
O encontro será realizado das 8h30 às 16h, no auditório da Fiocruz Piauí, localizado na Rua Magalhães Filho, 519, Centro (Norte), Teresina/PI.
Atendendo a pedidos, o prazo da chamada comemorativa dos 30 anos da Editora Fiocruz foi prorrogado para 31 de março.
Serão selecionados pelo comitê editorial até cinco manuscritos a serem publicados no decorrer de 2023, com selo indicativo do aniversário da Editora.
Os critérios para seleção pautam-se na qualidade, originalidade e inovações temáticas, didáticas, teóricas ou metodológicas dos textos.
Serão considerados manuscritos de um a três autores, brasileiros ou estrangeiros, que abordem temas em saúde pública/saúde coletiva, ciências biológicas e biomédicas, pesquisa clínica em saúde, e ciências sociais e humanas em saúde. Para o selo, não serão analisadas coletâneas de textos e/ou livros organizados.
Veja mais informações aqui.
Em comemoração ao dia das mulheres, celebrado em 8 de março, durante a semana de 6 a 10 de março, trabalhadoras e estudantes da Fiocruz poderão participar de um ciclo de atividades destinado exclusivamente a elas com direito à visita guiada e vivências lúdicas e educativas na Biblioteca de Manguinhos.
Para participar, as mulheres deverão se reunir em um grupo com no mínimo quatro pessoas e efetuar a inscrição através do formulário eletrônico, escolhendo o dia e o horário de interesse.
O evento visa enaltecer a data através do reconhecimento e valorização da instituição, suas pesquisadoras, biblioteca e acervo.
A chamada especial para submissão de livros acadêmicos da Editora Fiocruz está nos últimos dias. Até 1º de março, autores poderão encaminhar livros acadêmicos e autorais em variados campos e temáticas de atuação. Serão avaliados originais em temas de saúde pública e saúde coletiva, ciências biológicas e biomédicas, pesquisa clínica em saúde e ciências sociais e humanas em saúde. A chamada especial é em comemoração aos 30 anos da Editora, completados em 2023.
Somente poderão ser enviados manuscritos de cunho autoral, podendo ser de um até três autores, e devem ser escritos exclusivamente em português. Os originais deverão ter entre 70 mil e 100 mil palavras no total (incluindo referências bibliográficas e anexos, se houver). Não serão considerados, para efeitos desta chamada comemorativa, coletâneas de textos e/ou livros organizados.
Os manuscritos podem ser apresentados por pesquisadores e professores brasileiros ou estrangeiros e serão selecionados até cinco originais a partir de análise e parecer de comitê ad hoc indicado pelo Conselho Editorial. Os selecionados serão publicados no decorrer do ano de 2023, com um selo que indique serem os livros selecionados nesta chamada.
Os critérios para seleção se pautarão na qualidade dos manuscritos, originalidade e em suas inovações temáticas, didáticas, teóricas ou metodológicas.
A submissão das obras deve ser feita encaminhando para o e-mail originais.editora@fiocruz.br em formato pdf, em conformidade com as demais normas estabelecidas nas orientações gerais disponíveis no Como Publicar da Editora Fiocruz. O assunto do e-mail deve ser: Chamada Especial Editora 30 anos.
Acesse aqui o guia Como Publicar.
*Com informações da Editora Fiocruz.