Está chegando ao fim a chamada de seleção de doutorandos dos programas de pós-graduação de todas as unidades técnico-científicas e escritórios da Fundação para a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz 2024 (Obsma). Em sua 13ª edição, a chamada visa selecionar doutorandos para participarem de suas atividades pedagógicas e promover a participação destes estudantes na construção e realização de ações educativas da Obsma. Reconhecendo a importância da educação e da divulgação científica para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, a ampliação de seu impacto na sociedade, e, sobretudo, a importância da formação de novos pesquisadores comprometidos com a qualidade da educação básica, em 2024, a Olimpíada oferecerá três diferentes modalidades de participação remota para os doutorandos, matriculadoos em programas da Fiocruz. Candidaturas podem ser enviadas até 20 de setembro.
Os interessados podem concorrer às vagas nas seguintes modalidades: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas (Modalidade 1); Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica (Modalidade 2); e Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente (Modalidade 3). Estão disponíveis 24 vagas, sendo 8 por modalidade.
A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é um programa educacional bienal voltado a estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental (2º segmento) e do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos. Ela tem como objetivo estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de aprendizagem relevantes e dinâmicas no campo da saúde, abrangendo ainda o conceito de uma vida saudável indissociável de um ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável. Com ênfase em metodologias ativas de aprendizagem, este programa — já existe há 22 anos — tem o processo de construção de conhecimento como um de seus eixos centrais e estruturantes. Assim, a Obsma busca incentivar professores e alunos a abordarem, de forma crítica e criativa, temas transversais provocando discussões e reflexões sobre os desafios atuais no campo da saúde e ambiente.
Leia os detalhes sobre cada uma das modalidades de participação de doutorandos em 2024:
Modalidade 1: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas
Seu objetivo é possibilitar que estudantes de doutorado da Fiocruz participem da realização de Oficinas Pedagógicas, Alunos em Ação e/ou outras ações educativas da Obsma.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: A Obsma promove atividades pedagógicas visando criar espaços de diálogo e informação com professores e estudantes sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente, ciência e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na sala de aula. Dentre as atividades, destacam-se as Oficinas Pedagógicas (presenciais e online) – espaço de formação docente que busca contribuir para a atualização e o aperfeiçoamento de profissionais da educação básica que atuam em sala de aula – e os Alunos em Ação, que propõe realizar dinâmicas dialéticas com os estudantes nos temas de saúde, meio ambiente, ciência e sustentabilidade.
Espera-se que os/as estudantes de doutorado contribuam para a construção e aperfeiçoamento de novas práticas pedagógicas a serem oferecidas aos professores e estudantes durante as Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação. Os/as doutorandos/as poderão também atuar em outras atividades educativas da Obsma, interagindo com os/as professores/as e estudantes da educação básica nas temáticas ciência, educação, saúde e meio ambiente.
Modalidade 2: Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica
Esta modalidade visa estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a proporem e desenvolverem Recursos Educacionais Abertos com foco na promoção da saúde e educação ambiental, contribuindo de modo efetivo para a melhoria da qualidade do ensino nas áreas curriculares transversais saúde e meio ambiente.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: De acordo com o portal Fiocruz, os Recursos Educacionais Abertos (REA) são qualquer recurso educacional disponível abertamente para uso por educadores e alunos, sem a necessidade de pagar direitos autorais ou taxas de licença para sua utilização. Nesta modalidade, espera-se que o/a estudante de doutorado possa desenvolver, criar e produzir novas propostas de REA a partir de uma das seguintes temáticas na interface saúde e meio ambiente: Alimentação e nutrição; Ambiente, ecologia e biodiversidade; Arboviroses e doenças tropicais; Biotecnologia; Comunicação e saúde; Determinantes sociais da saúde; Divulgação científica; Doenças crônicas; Doenças infecciosas; Doenças negligenciadas; Economia e saúde; Educação Ambiental / Educação para a sustentabilidade; Educação em ciências; Educação em saúde; Entomologia e controle de vetores; Epidemiologia; Ética em pesquisa; Formação docente; Genética e biologia molecular; História, saúde e ciência; Informação em saúde; Medicamentos e vacinas; Microbiologia em saúde e resistência microbiana; Mulheres e meninas na ciência; Nanotecnologia e novos materiais; Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma); Parasitologia e paleoparasitologia; Políticas identitárias; Políticas públicas; Saúde da família; Saúde do idoso; Saúde e direitos humanos; Saúde e gênero; Saúde perinatal, da criança e do adolescente; Saúde Única; e Sistema Único de Saúde (SUS).
Modalidade 3: Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente
O objetivo desta modalidade é estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a contribuírem com novas estratégias de educação, divulgação científica e engajamento voltadas para a informação e a comunicação em saúde e meio ambiente na educação básica e suas interfaces com a promoção da saúde e a educação ambiental, com ênfase na sustentabilidade.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: Nesta modalidade espera-se que o/a estudante de doutorado proponha estratégias de interação com o público-alvo da Obsma, tendo como finalidade estimular a participação de professores e estudantes nas atividades pedagógicas, assim como no certame da 13ª edição da Obsma. Os exemplos de trabalhos a serem desenvolvidos incluem a criação de materiais informativos e de comunicação sobre a Olimpíada; a criação de estratégias de interação com o público e aprimoramento do site da Obsma que tornem o acesso aos seus conteúdos mais intuitivos e dinâmicos; e a criação de espaços de diálogos (presenciais ou virtuais) para trocas de experiências e compartilhamento de conteúdos sobre a Olimpíada, sobre saúde e meio ambiente.
#ParaTodosVerem Banner colorido com colagens de imagens, no topo uma imagem do castelo da Fiocruz em tons lilás, junto de uma pilha de livros, claquete de cinema, o rosto do Oswaldo Cruz e uma prancheta com caneta, no centro os dizeres: OBSMA abre seleção para doutorandos 2024.2, inscrições até 20/9. Na parte inferior do banner imagens de estudantes lendo livros.
Em sua 13ª edição, a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz 2024 (Obsma) segue com a chamada de seleção de doutorandos dos programas de pós-graduação de todas as unidades técnico-científicas e escritórios da Fundação aberta. A chamada visa selecionar doutorandos para participarem de suas atividades pedagógicas e promover a participação destes estudantes na construção e realização de ações educativas da Obsma. Reconhecendo a importância da educação e da divulgação científica para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, a ampliação de seu impacto na sociedade, e, sobretudo, a importância da formação de novos pesquisadores comprometidos com a qualidade da educação básica, em 2024, a Olimpíada oferecerá três diferentes modalidades de participação remota para os doutorandos, matriculadoos em programas da Fiocruz. Candidaturas podem ser enviadas até 20 de setembro.
Os interessados podem concorrer às vagas nas seguintes modalidades: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas (Modalidade 1); Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica (Modalidade 2); e Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente (Modalidade 3). Estão disponíveis 24 vagas, sendo 8 por modalidade.
A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é um programa educacional bienal voltado a estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental (2º segmento) e do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos. Ela tem como objetivo estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de aprendizagem relevantes e dinâmicas no campo da saúde, abrangendo ainda o conceito de uma vida saudável indissociável de um ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável. Com ênfase em metodologias ativas de aprendizagem, este programa — já existe há 22 anos — tem o processo de construção de conhecimento como um de seus eixos centrais e estruturantes. Assim, a Obsma busca incentivar professores e alunos a abordarem, de forma crítica e criativa, temas transversais provocando discussões e reflexões sobre os desafios atuais no campo da saúde e ambiente.
Leia os detalhes sobre cada uma das modalidades de participação de doutorandos em 2024:
Modalidade 1: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas
Seu objetivo é possibilitar que estudantes de doutorado da Fiocruz participem da realização de Oficinas Pedagógicas, Alunos em Ação e/ou outras ações educativas da Obsma.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: A Obsma promove atividades pedagógicas visando criar espaços de diálogo e informação com professores e estudantes sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente, ciência e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na sala de aula. Dentre as atividades, destacam-se as Oficinas Pedagógicas (presenciais e online) – espaço de formação docente que busca contribuir para a atualização e o aperfeiçoamento de profissionais da educação básica que atuam em sala de aula – e os Alunos em Ação, que propõe realizar dinâmicas dialéticas com os estudantes nos temas de saúde, meio ambiente, ciência e sustentabilidade.
Espera-se que os/as estudantes de doutorado contribuam para a construção e aperfeiçoamento de novas práticas pedagógicas a serem oferecidas aos professores e estudantes durante as Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação. Os/as doutorandos/as poderão também atuar em outras atividades educativas da Obsma, interagindo com os/as professores/as e estudantes da educação básica nas temáticas ciência, educação, saúde e meio ambiente.
Modalidade 2: Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica
Esta modalidade visa estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a proporem e desenvolverem Recursos Educacionais Abertos com foco na promoção da saúde e educação ambiental, contribuindo de modo efetivo para a melhoria da qualidade do ensino nas áreas curriculares transversais saúde e meio ambiente.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: De acordo com o portal Fiocruz, os Recursos Educacionais Abertos (REA) são qualquer recurso educacional disponível abertamente para uso por educadores e alunos, sem a necessidade de pagar direitos autorais ou taxas de licença para sua utilização. Nesta modalidade, espera-se que o/a estudante de doutorado possa desenvolver, criar e produzir novas propostas de REA a partir de uma das seguintes temáticas na interface saúde e meio ambiente: Alimentação e nutrição; Ambiente, ecologia e biodiversidade; Arboviroses e doenças tropicais; Biotecnologia; Comunicação e saúde; Determinantes sociais da saúde; Divulgação científica; Doenças crônicas; Doenças infecciosas; Doenças negligenciadas; Economia e saúde; Educação Ambiental / Educação para a sustentabilidade; Educação em ciências; Educação em saúde; Entomologia e controle de vetores; Epidemiologia; Ética em pesquisa; Formação docente; Genética e biologia molecular; História, saúde e ciência; Informação em saúde; Medicamentos e vacinas; Microbiologia em saúde e resistência microbiana; Mulheres e meninas na ciência; Nanotecnologia e novos materiais; Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma); Parasitologia e paleoparasitologia; Políticas identitárias; Políticas públicas; Saúde da família; Saúde do idoso; Saúde e direitos humanos; Saúde e gênero; Saúde perinatal, da criança e do adolescente; Saúde Única; e Sistema Único de Saúde (SUS).
Modalidade 3: Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente
O objetivo desta modalidade é estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a contribuírem com novas estratégias de educação, divulgação científica e engajamento voltadas para a informação e a comunicação em saúde e meio ambiente na educação básica e suas interfaces com a promoção da saúde e a educação ambiental, com ênfase na sustentabilidade.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: Nesta modalidade espera-se que o/a estudante de doutorado proponha estratégias de interação com o público-alvo da Obsma, tendo como finalidade estimular a participação de professores e estudantes nas atividades pedagógicas, assim como no certame da 13ª edição da Obsma. Os exemplos de trabalhos a serem desenvolvidos incluem a criação de materiais informativos e de comunicação sobre a Olimpíada; a criação de estratégias de interação com o público e aprimoramento do site da Obsma que tornem o acesso aos seus conteúdos mais intuitivos e dinâmicos; e a criação de espaços de diálogos (presenciais ou virtuais) para trocas de experiências e compartilhamento de conteúdos sobre a Olimpíada, sobre saúde e meio ambiente.
#ParaTodosVerem Banner colorido com colagens de imagens, no topo uma imagem do castelo da Fiocruz em tons lilás, junto de uma pilha de livros, claquete de cinema, o rosto do Oswaldo Cruz e uma prancheta com caneta, no centro os dizeres: OBSMA abre seleção para doutorandos 2024.2, inscrições até 20/9. Na parte inferior do banner imagens de estudantes lendo livros.
Uma inovação para atender ao público dos cursos de pós-graduação de Informação e Comunicação em Saúde, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz), foi lançada: estão disponíveis as chamadas públicas em linguagem simples e em Libras para aqueles que querem fazer os cursos de Mestrado e Doutorado 2025, do PPGICS.
Os cursos têm por objetivo a formação de pessoal qualificado para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e ensino, relacionadas à informação e comunicação no campo da saúde pública. Estão disponíveis 16 vagas para doutorado e 20 para mestrado.
Todas as chamadas públicas estão disponíveis no site do PPGICS.
Para se inscrever, os candidatos deverão acessar a Plataforma Siga, preencher o formulário de inscrição para seleção de vagas e apresentação de documentos. O envio de documentação por formulário será até 9 de setembro de 2024.
Sobre o PPGICS
Com nota 6 (seis), dada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes (as notas variam de 3 a 7), o PPGICS integra o Programa de Excelência Acadêmica (Proex), do Governo Federal. O seu nível de excelência é demonstrado também pelas teses e dissertações premiadas.
O Programa de Pós-Graduação do Icict é dividido em três linhas de pesquisa:
Linha 1: Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde
Linha 2: Comunicação, Poder e Processos Sociais em Saúde
Linha 3: Informação para Análise, Vigilância, Monitoramento e Avaliação em Saúde
Para outras informações, consulte o site do PPGICS.
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) recebe inscrições para o Doutorado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Biodiversidade e Saúde. São oferecidas até dez vagas. Interessados podem se inscrever até 1º de setembro através do Campus Virtual Fiocruz.
Biodiversidade e Saúde
O Programa de Pós-graduação em Biodiversidade e Saúde (PPG-BS) tem por objetivo a formação de mestres e doutores capazes de atuar em pesquisa, docência e atividades técnicas sobre a parcela da biodiversidade relacionada à saúde. Esses profissionais poderão atuar no desenvolvimento de projetos de pesquisa que envolvam: a) taxonomia, sistemática e biogeografia; b) caracterização morfológica, bioquímica e molecular; c) relações ecológicas e etológicas dos organismos e suas relações com os seres humanos, animais e ambiente, no contexto da saúde global; d) educação em Biodiversidade e Saúde; e) pesquisa e curadoria em coleções biológicas. O Doutorado destina-se a portadores de Diploma de Graduação e Diploma de Mestrado emitidos por instituições reconhecidas por órgãos responsáveis pelo credenciamento e regulação das instituições de educação. São ofertadas dez vagas para Doutorado.
A carga horária total mínima para o Curso de Doutorado é de 2.880 horas, equivalentes a 36 créditos em disciplinas e 160 créditos (ou 2.400 horas) para o trabalho de tese.
As inscrições deverão ser realizadas até 1º de setembro de 2024,
Confira o edital completo e inscreva-se já!
*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol
Com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente vai selecionar 5 bolsistas por 2 meses para colaborarem com as avaliações regionais e nacional e demais atividades envolvendo o público externo.
Estudantes de pós-graduação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) podem se inscrever para atuar em ações educativas e de divulgação científica nos meses de outubro e novembro de 2024. As atividades serão presenciais.
Para participar, é necessário uma disponibilidade mínima de 8h semanais.
Envie seu currículo atualizado para olimpiada@fiocruz.br até 2 de setembro!
Parceira do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Editora Emerald está com chamadas abertas para a submissão de artigos acadêmicos até 1º de dezembro deste ano.
Já no mês de novembro, no dia 30, serão recebidas as seguintes propostas: Endereçando inovações tecnológicas, eventos em saúde e necessidades sociais para alcançar qualidade na educação, propagado no The TQM Journal; Desenvolvendo pedagogias com inteligência artificial generativa com estudos de aula, no International Journal for Lesson and Learning Studies; Temas contemporâneos em contabilidade, finanças e governança, disseminado no Journal of Financial Reporting and Accounting.
Os últimos artigos deste ano serão entregues no dia 1º de dezembro, com a abordagem dos temas sobre Sustentabilidade e empresa familiar, no Journal of Family Business Management, e Reimaginando teorias e práticas por meio da lente do empreendedorismo de transição, para o Management Decision.
Sobre o Portal de Periódicos
Criado em 2000, o Portal de Periódicos tem a participação de 446 instituições de ensino e pesquisa, o que representa um potencial de mais de seis milhões de usuários, entre professores, pesquisadores, funcionários e estudantes, com acesso à melhor produção científica internacional. A plataforma, um dos maiores acervos científicos virtuais do mundo, tem contribuído para o fortalecimento da pós-graduação no País e para a integração da comunidade científica brasileira.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
(Brasília – Redação CGCOM/Capes)
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura CGCOM/Capes
Colaborar para decisões rápidas e alertar para potenciais riscos à saúde da população através da sistematização e compartilhamento de informações sobre as mudanças ambientais e climáticas. Estes têm sido alguns dos propósitos do Observatório de Clima e Saúde, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz (Icict/Fiocruz), que celebra 15 anos de atuação em 2024.
Para comemorar a data, no dia 28 de agosto será realizado o seminário Clima e Saúde: olhares no presente em direção ao futuro, que reunirá pesquisadores e especialistas, tanto nacionais como internacionais, para debater os impactos das mudanças climáticas na saúde.
“A crise climática atual precisa ser entendida na sua complexidade, e sabemos que nenhum grupo pode dar conta desse fenômeno isoladamente. Por isso, esse seminário vai reunir antigos parceiros e criar oportunidade de ampliar colaborações por meio de redes de pesquisadores de instituições brasileiras e internacionais”, afirma o coordenador do Observatório, Christovam Barcellos.
O seminário será uma oportunidade para refletir sobre as conquistas do Observatório, que, desde sua criação, tem desempenhado um importante papel na centralização e disponibilização de dados ambientais, climáticos, socioeconômicos e epidemiológicos. Esse trabalho tem colaborado na elaboração de análises mais abrangentes e formulação de políticas públicas mais eficazes. Um exemplo foi a atuação durante as enchentes no Rio Grande do Sul, quando o Observatório elaborou duas notas técnicas: a primeira, nos primeiros dias do desastre, abordando os impactos imediatos e possíveis consequências sobre a saúde da população; e a segunda, um mês depois, alertando para as doenças e agravos que poderiam ocorrer nos meses seguintes.
Voltado para o futuro, o evento se propõe a ser um espaço de diálogo em busca da construção de estratégias coletivas para a redução dos impactos das mudanças climáticas na saúde, especialmente nas populações mais vulneráveis. Para colaborar nessa elaboração, nomes como Rachel Lowe, pesquisadora do Barcelona Supercomputing Center, e Claudio Angelo, coordenador de Comunicação do Observatório do Clima, farão parte dos painéis de debate.
As inscrições são gratuitas, limitadas, e podem ser realizadas pelo site do Icict.
O evento também contará com transmissão ao vivo no canal da VideoSaúde Distribuidora no youtube.
Programação
Seminário “Clima e Saúde: olhares no presente em direção ao futuro”
Data: 28 de agosto (quarta-feira)
Horário: 9h às 16h30
Local: Hotel Windsor Florida (Rua Ferreira Viana, 81 - Flamengo, Rio de Janeiro)
9h Boas-vindas
9h30 Mesa de Abertura
Instituições participantes: Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), Organização Mundial de Saúde e Organização Panamericana de Saúde
10h Painel 1: Panorama do Observatório de Clima e Saúde nos últimos 15 anos
Christovam Barcellos (Icict/Fiocruz )
Guilherme Franco Netto (Vppaps/Fiocruz)
Miguel Monteiro (Inpe)
10h35 Painel 2: Contribuições Conceituais sobre os temas do Observatório de Clima e Saúde
Água - Léo Heller (IRR/Fiocruz)
Desastres - Carlos Machado (Ensp/Fiocruz)
Poluição do Ar - Sandra Hacon (Ensp/Fiocruz)
Vetores - Claudia Codeço (Procc/Fiocruz)
Mediação: Mônica Magalhães (Icict/Fiocruz)
12h – 13h INTERVALO
13h Painel 3: Desenvolvimento Tecnológico dos Sistemas de Indicadores do Observatório de Clima e Saúde
Heglaucio Barros (Icict/Fiocruz)
Vanderlei Matos (Icict/Fiocruz)
Raphael Saldanha (Icict/Fiocruz)
Mediação: Marcel Pedroso (Icict/Fiocruz)
14h Painel 4: Análise das Informações de Situação de Saúde nos quatro temas do Observatório de Clima e Saúde
Vetores - Rachel Lowe (BSC-CNS)
Poluição do Ar - Emmanuel Roux (IRD)
Desastres - Beatriz Oliveira (Fiocruz Piauí)
Água - Renata Gracie (Icict Fiocruz)
Mediação: Diego Ricardo Xavier (Icict/Fiocruz)
15h Painel 5: A Comunicação e Divulgação Científica para Gestores, Sociedade Civil e Pesquisadores no âmbito do Observatório de Clima e Saúde
Theresa Williamson (ComCat)
Daniela Muzi (Icict/Fiocruz)
Juliana Mori (InfoAmazônia)
Claudio Angelo (Observatório do Clima)
Mediação: Renata Gracie
16h30 Encerramento
As pesquisadoras do Laboratório de Comunicação e Saúde (Laces), do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), da Fiocruz, Adriana Aguiar e Irene Kalil, lançaram o livro “Residências em Saúde no Brasil: uma revisão de escopo”, voltado a professores, pesquisadores, coordenadores de programas de residência, preceptores, residentes e ex-residentes.
Dividido em 10 capítulos, a publicação apresenta uma “revisão da bibliografia indexada sobre residências em saúde no Brasil e analisa em profundidade 237 artigos disponíveis em seis grandes bases nacionais e internacionais. Dessa forma, foi possível sistematizar o material disponível sobre temas estratégicos para a formação de especialistas”, explica Adriana Aguiar.
O livro é bem didático e mostra as “Características gerais do escopo de publicações sobre residências em saúde no Brasil”, “Currículo e competência nas residências em saúde brasileiras”, “Avaliação do desempenho dos residentes” e “Instâncias e mecanismos de gestão e governança das residências em saúde”, dentre outros capítulos.
Modelos de residência
A Residência Médica é uma pós-graduação destinada a médicos que, ao final do curso, receberão o título de especialistas. Além dela, existem os Programas em Área Profissional da Saúde (residências multiprofissionais e uniprofissionais), voltados para as demais carreiras da saúde. Esses dois formatos de programas constituem modalidades de pós-graduação lato sensu, destinadas às profissões da saúde, caracterizados por ensino em serviço, com carga horária de 60 (sessenta) horas semanais, duração mínima de 2 (dois) anos (dependendo da especialidade). Os programas de Residência em Área Profissional da Saúde contemplam os egressos das áreas de: Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social, Terapia Ocupacional, Saúde Coletiva e Física Médica (fonte: Ministério da Saúde).
Segundo o Ministério, a residência “incentiva a formação de especialistas, priorizando as especialidades e regiões prioritárias estabelecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”.
+Acesse aqui o livro Residências em Saúde no Brasil: uma revisão de escopo
Saúde e Educação
As autoras chamam a atenção para a relação peculiar das residências, pois ao mesmo tempo que a “Constituição estabelece que o SUS é o ‘ordenador’ da formação em saúde, a regulação e avaliação é realizada pelo Ministério da Educação, gerando uma interlocução constante”, explica Adriana Aguiar, que complementa: “residências em saúde como objeto de pesquisa envolve vários ângulos de análise, pois está situado na interface entre os campos da saúde, da educação superior e do trabalho, estando indissociável das políticas públicas”.
No livro “Residências em Saúde no Brasil: uma revisão de escopo”, as pesquisadoras do Laces, trabalhando com colegas de outros estados, tiveram uma preocupação em realizar uma pesquisa ampla para que o público-alvo tivesse uma visão sólida sobre o tema, como explica a coordenadora da pesquisa, Adriana Aguiar: “gostaríamos de despertar ou fortalecer o interesse nas residências como objeto de pesquisa científica, e também estimular estudos realizados nos serviços onde a residência ocorre, envolvendo os próprios residentes”. Aguiar entende como fundamental a compreensão das bases da pesquisa científica sobre o tema, porque ela “é intrínseca à boa formação especializada e que uma ótima maneira de aprender sobre métodos de pesquisa é participando de projetos de investigação durante a residência”.
Ensino-aprendizagem da Comunicação
Na publicação, tanto Adriana Aguiar, quanto Irene Kalil são uníssonas em afirmar que “tendo analisado o escopo do ponto de vista temático e metodológico, esperamos oferecer um 'mapa’ da pesquisa no assunto, e incluímos ainda lacunas no conhecimento, pontos que consideramos particularmente importantes de serem investigados e problematizados. Identificamos narrativas emergentes que apontam interesses mais recentes do campo, como é o caso do ensino-aprendizagem da Comunicação”.
As autoras, inclusive, dedicam um capítulo exclusivo ao tema - "A comunicação como temática na literatura sobre residências em saúde no Brasil" - no qual abordam a importância da comunicação para a formação de residentes. Segundo Irene Kalil, o capítulo sobre comunicação na formação de residentes, “inclui acepções de comunicação que identificamos na literatura sobre residências, com referências interessantes que vão além da tradicional visão de comunicação nas práticas de saúde como instrumento para obtenção de informações por parte dos profissionais”.
Para Adriana Aguiar, “há autores que investigam a comunicação no cuidado como construção compartilhada de sentidos sobre saúde-doença entre profissionais e usuários, o que reforça nosso entendimento de que a comunicação na formação em saúde deve ser compreendida como uma competência (que inclui conhecimentos, habilidades e atitudes), e não como habitualmente aparecia no debate, como se a comunicação efetiva pudesse se restringir à aplicação de técnicas”.
As duas pesquisadoras acreditam que “a participação qualificada de representantes dos interessados na formação de especialistas, o que em última instância inclui toda a sociedade, será fortalecida mediante o acesso a esse material de estudo e oportunidades de problematização”.
O estudo pode ser acessado no link https://residencias.icict.fiocruz.br/ ou, no formato impresso, diretamente na editora Appris.
Assista abaixo ao lançamento do livro "Residências em Saúde no Brasil: uma revisão de escopo", que contou com a presença das autoras Adriana Cavaçanti de Aguiar e Irene Rocha Kalil, da coordenadora do Fórum de Coordenadores de Programas de Residência - Fiocruz, Adriana Coser, e da coordenadora-geral das Residências em Saúde - Ministério da Saúde (MS), Priscilla Azevedo:
O Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) prorrogou até a próxima segunda-feira, 26 de agosto, as inscrições para o V Encontro de Pós-Graduação, que acontecerá entre os dias 9 e 12 de setembro, no Hotel Intercity, em Manaus. Com o tema “Saúde e Meio Ambiente na Amazônia: Papel dos pós-graduando nos desafios globais”, o encontro se propõe a discutir e divulgar avanços nas pesquisas científicas realizadas pelos pós-graduandos dos programas de pós-graduação do ILMD/Fiocruz Amazônia, promovendo maior integração entre docentes e discentes, incluindo alunos de Iniciação Científica. O evento acontece em associação com o III Encontro dos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva no Amazonas”, que abriu a programação no dia 9 de agosto envolvendo programas de pós-graduação em Saúde Coletiva do ILMD/Fiocruz Amazônia, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA). As inscrições são gratuitas pelo Campus Virtual Fiocruz.
De acordo com a pesquisadora da Fiocruz Amazônia, Ani Beatriz Matsuura, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (PPGVIDA) e responsável pela organização do encontro, a prorrogação tem como finalidade ampliar o alcance do evento, uma vez que ele é aberto para alunos de programas de pós-graduação de outras instituições, interessados em aprofundar as discussões acerca dos temas propostos para as mesas-redondas, palestras e oficinas programadas para o evento.
Confira aqui a programação completa. As inscrições para o V Encontro de Pós-Graduação estão sendo realizadas no Campus Virtual Fiocruz. No total, foram disponibilizadas 200 vagas. “Estamos tendo uma procura significativa, mas ainda há vagas disponíveis”, afirma Matsuura. Haverá premiação para os melhores trabalhos submetidos. A submissão de trabalhos é restrita aos alunos dos programas de pós-graduação do ILMD/Fiocruz Amazônia e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
Imagem: Mackesy Nascimento
Nesta sexta-feira, 23 de agosto, a Fiocruz Bahia vai realizar a sua sessão científica com o tema "Plataforma de dados climáticos, ambientais e de saúde: Cidacs-Clima", a partir das 9 horas. Para assistir, basta acessar pelo Zoom.
Palestrante
Danielson Neves é licenciado em Geografia pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) 2016-2023, Bacharel em Meteorologia pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2006-2011, Mestre em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) 2012-2014 e Doutor em Meteorologia pela UFCG, 2014-2018, com período de doutorado sanduíche realizado na State University of New York - SUNY at Albany, nos EUA em 2017, por meio do Programa de Doutorado Sanduíche PDSE da Capes.
O convidado tem experiência em pesquisa na área de Geociências, com ênfase em Meteorologia, área na qual foram desenvolvidas pesquisas em Climatologia das ilhas de Cabo Verde (classificação climática e tendência de eventos extremos), Estação Chuvosa das Regiões Sudeste e Centro Oeste do Brasil, além de padrões atmosféricos associados a atuação dos Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL) sobre o Nordeste do Brasil.
Atualmente, está como pesquisador de pós-doutorado do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde (Cidacs) na Fiocruz Bahia, integrado em projetos na área de clima e saúde.