Tem chamada aberta, vem! A Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) prorrogou o prazo de inscrições para a Chamada nº7/2019*, que se destina a missões acadêmico-científicas no exterior. Agora, os candidatos podem submeter propostas até o dia 27 de agosto. Confira outras alterações no calendário**.
Trata-se de mais uma das ações do Programa Institucional de Internacionalização da Fiocruz (PrInt Fiocruz-Capes). O objetivo da sétima chamada é promover interações com grupos de excelência fora do Brasil, visando o desenvolvimento de pesquisas em conjunto, discussões sobre acordos, convênios, parcerias, redes e outras iniciativas.
Fique atento aos critérios da seleção: entende-se como missões as viagens de 7 a 15 dias, realizadas por pesquisadores que sejam servidores ativos da Fiocruz e docentes de um dos programas de pós-graduação vinculados ao PrInt. Os selecionados vão conhecer instituições parceiras no exterior. Acesse aqui a chamada, saiba mais e participe.
Acompanhe as próximas etapas da chamada aqui no Campus Virtual Fiocruz ou pelo site do PrInt.
*Atualizado em 21/8/2019.
**Atualizado em 10/9/2019.
Entre os dias 12 e 14 de agosto, pesquisadores, estudantes e representantes de agências de fomento debatem os potenciais e desafios da interdisciplinaridade em pesquisa. O encontro será durante a 3ª Jornada do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS), que celebra 10 anos neste segundo semestre de 2019.
Este é o único programa de pós-graduação do país construído na interseção entre o campo da comunicação, o da informação e o da saúde pública. Um espaço que pensa o ensino e a pesquisa tendo como norte os princípios do Sistema Único de Saúde, o SUS: equidade, universalidade e integralidade. Um pólo que já formou mais de 100 mestres e 50 doutores, profissionais e pesquisadores que elaboraram investigações com ao menos um aspecto em comum: a premissa de que o direito à comunicação e à informação é inerente ao direito à saúde. O programa é oferecido pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), e avaliado com nota 5 pela Capes.
O coordenador Wilson Borges comenta que a interdisciplinaridade permite lançar um olhar multidimensional sobre vários fenômenos de nossos tempos: "As pesquisas desenvolvidas pelo PPGICS aliam objetos e conceitos de diferentes áreas para investigar, de forma mais complexa, temas tão desafiadores quanto as fake news, a cobertura jornalística de epidemias atuais ou sistemas de informação em prol da ciência aberta, apenas para citar alguns exemplos”.
Ao mesmo tempo em que a interdisciplinaridade confere vigor às investigações, também traz desafios, na prática. Por isso, o Icict convidou pesquisadores, ex-alunos e representantes de agências de fomento para apresentarem suas experiências para debater estas questões na 3ª Jornada do PPGICS. O evento tem, ainda, o papel de chamar atenção para o quanto ainda há inúmeros desafios nas áreas que abarca. Afinal, o próprio campo da comunicação e da informação é, hoje, um grande desafio para toda a sociedade. É o que afirma Christovam Barcellos, vice-diretor de Pesquisa do Icict. "Houve uma profunda mudança na maneira com que as pessoas se informam e transmitem informação. As redes de comunicação interpessoal e social dominam hoje grande parte dos fluxos de informação no mundo. Perdeu-se uma certa centralidade que tinham os veículos de comunicação de massa no passado".
O pesquisador aponta como são contundentes as consequências disso para a saúde coletiva. "Nestas redes circulam mensagens que esclarecem sobre riscos à saúde, que apoiam pessoas com problemas de saúde, que indicam encaminhamentos no sistema de saúde, mas também que espalham mentiras ou exageram situações reais. Nosso trabalho como pesquisadores e professores ganhou novas perguntas. O ciclo de produção-circulação-consumo de informação foi alterado, com a incorporação de novos atores e novos instrumentos de difusão e interação".
3ª Jornada do PPGICS: confira a programação, inscreva-se e participe!
Data: 12/8 a 14/8
Locais: Prédio da Expansão e Salão de Conferência do Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), no campus central da Fiocruz.
Acesse a programação completa
Inscrições: eventos.icict.fiocruz.br
Saiba mais sobre o seminário “Acolhimento à mesa: comensalidade e produção social de saúde entre refugiados”
Já está disponível o resultado final da chamada para o Programa de Professor Visitante no Exterior Júnior/Sênior. A lista, que se refere à segunda chamada, traz o nome de mais cinco pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz que vão passar de 3 a 6 meses em uma universidade estrangeira. No total, foram selecionados 16 pesquisadores, no âmbito da Chamada nº 6/2019, que é uma das iniciativas do programa PrInt Fiocruz-Capes.
Confira o nome dos aprovados. Parabéns a todos!
Para acompanhar as chamadas, resultados e iniciativas do programa PrInt Fiocruz-Capes, acesse também o site: https://print.campusvirtual.fiocruz.br/
Publicação : 08/08/2019
Resultado final da Chamada nº 6/2019, vinculada ao programa PrInt Fiocruz-Capes. Trata-se do resultado da segunda chamada para o Programa de Professor Visitante no Exterior Júnior/Sênior, em que foram aprovados cinco pesquisadores da Fiocruz para passarem um período de 3 a 6 meses em uma universidade estrangeira. No total, foram selecionados 16 pesquisadores.
Patógenos, bacteriófagos e outros nomes esquisitos soavam como música aos ouvidos de Eduardo Volotão. Apaixonado por virologia, o garoto soube cedo que queria ser cientista, passar horas no laboratório, estudar os vírus e as bactérias. Fez isso por 23 anos no Brasil, desde que ingressou no curso de Microbiologia e Imunologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A aprovação em um concurso da Fiocruz, em 2006, o aproximou da epidemiologia e da saúde pública. Foi o momento mais significativo de sua carreira de pesquisador, ele diz. “Mostrou para mim que era possível sonhar cada vez mais alto”. O mais frustrante? “Ver o fim das bolsas de pesquisa em diferentes níveis e o contingenciamento das instituições de ensino e pesquisa no país”.
Há cinco meses, Eduardo trocou o Rio de Janeiro por Montevidéu, no Uruguai. Insatisfeito com a falta de investimento e a destruição das políticas públicas de ciência e tecnologia ligadas à formação de recursos humanos, decidiu acompanhar a esposa também cientista no pós-doutorado dela. Apesar da instabilidade financeir e das saudades de casa e da avó de 99 anos, Eduardo não pretende voltar. Quer tentar carreira acadêmica no exterior e trabalhar com novos projetos aplicados à realidade do Uruguai, país que vem mantendo um crescimento sustentável na sua área de interesse. “Está passando pela descentralização das universidades para o interior, o que permite maior acesso, além do foco na produção científica”, ele analisa. “A diferença maior é que eles estão em crescimento e nós, no Brasil, pegamos o caminho contrário”.
Ainda que não exista um levantamento sobre o número de pesquisadores que, como Eduardo, decidiram arrumar as malas e partir para outros países, são cada vez mais frequentes os relatos de um certo êxodo científico. Assunto recorrente no Brasil, a desvalorização da pesquisa voltou à carga este ano, desde que o Ministério da Educação (MEC) anunciou, em maio, um bloqueio de 30% no orçamento para despesas discricionárias, usadas para custear serviços como água, luz e limpeza, em todas as universidades do país (Radis 201). Ainda que o ministério tenha preferido o usar o termo “contingenciamento” e afirmado que o bloqueio era preventivo, a situação alterou a rotina universitária e atingiu em cheio os centros de pesquisa.
Some-se a isso a ameaça ao corte de bolsas de diversos níveis por parte das principais agências de fomento do país. Em todo o Brasil, cerca de 6 mil bolsas já foram cortadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), enquanto o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) — que responde pelo pagamento aproximado de 80 mil bolsistas, 11 mil projetos de pesquisa, 500 eventos científicos e 200 periódicos — informou o bloqueio de 42% de seu orçamento. Diga-se que o valor das bolsas de mestrado e doutorado estacionou em R$ 1,5 mil e 2,2 mil, respectivamente, permanecendo sem reajuste há exatos seis anos.
Para o professor e ex-reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Naomar de Almeida Filho, ouvido por Radis, enxugar orçamento, em um sistema de reduzida autonomia como as universidades, significa estrangulamento e desmonte. Na sua opinião, cortar bolsas é o mesmo que “matar o futuro”, uma vez que a reprodução de docentes e pesquisadores precisa contar com financiamento prévio para candidatos que irão repor os quadros da educação superior. “A médio prazo, teremos um êxodo de mentes talentosas e dedicadas ao ofício de produzir conhecimento”, calcula. Em alguns setores, é certo que esse êxodo já começou. No longo prazo, o professor enxerga apagões e crises, culminando “com o aumento da dependência política e econômica numa nova ordem internacional que valoriza a ciência, a tecnologia e a inovação”.
Em Montevidéu, Eduardo continua pesquisando virologia, enquanto se prepara para concursos. Estuda pelo menos quatro horas por dia e presta consultoria na área de biossegurança, mantém projetos em colaboração com grupos de pesquisa da Fiocruz-RJ e Fiocruz-AM e sente muita falta do podcast Microbiando — projeto de divulgação científica que ajudou a construir na UFRJ e que traz notícias e atualidades do mundo da microbiologia e imunologia, de maneira divertida e casual. “A grande força acadêmica está nas nossas universidades e nas instituições de pesquisa que cresceram nas últimas décadas”, diz, lamentando que projetos nacionais e internacionais tenham sido interrompidos. “Grupos se desfizeram e linhas de pesquisa foram deixadas de lado”, comenta. “O Brasil já ficou atrás na era da industrialização e corre o sério risco de também perder lugar na era tecnológica”.
Continue a leitura no site da Radis.
Confira também a edição completa de agosto da publicação.
A-ces-si-bi-li-da-de... Como diminuir barreiras que separam cidadãos do direito à saúde? Conectando profissionais de diferentes instituições, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança o curso Acessibilidade e os Princípios do SUS: formação básica para trabalhadores da saúde. Disponível através do Campus Virtual Fiocruz, é oferecido pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), e foi organizado pelo seu Grupo de Trabalho sobre Acessibilidade.
O curso é voltado, prioritariamente, a profissionais da área de saúde, para que ofereçam um atendimento mais inclusivo e acessível a pessoas com deficiência (PCD) — em especial a pessoas surdas ou com deficiência auditiva. Apesar do foco nos profissionais da área, o curso é aberto a qualquer interessado em conhecer mais sobre práticas inclusivas. As inscrições já estão abertas aqui e podem ser feitas até o dia 31 de outubro.
A coordenadora do curso é Valéria Machado, integrante do Grupo de Trabalho e responsável pelo relacionamento com o cidadão no Icict/Fiocruz. Ela destaca o processo de construção coletiva. “Envolvemos professores de diferentes trajetórias, campos do conhecimento da Fiocruz e de outras instituições parceiras neste trabalho, sempre pensando na importância de uma formação interdisciplinar”. Segundo Valéria, essas experiências foram fundamentais para produzir uma série de conteúdos e recursos educacionais abertos que abrangem diversos aspectos relacionados aos direitos das pessoas com deficiência no Sistema Único de Saúde (SUS).
Este é mais um projeto financiado pelo Edital de Recursos Educacionais Abertos (REA), iniciativa da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). O curso Acessibilidade e os Princípios do SUS: formação básica para trabalhadores da saúde é fruto de uma parceria do Icict/Fiocruz com a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), a Cooperação Social/Fiocruz e o Centro de Vida Independente (CVI), o Núcleo de Acessibilidade e Usabilidade da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e o Núcleo de Estudos em Diversidade Inclusão de Surdos da Universidade Federal Fluminense (UFF).
A colaboração resulta em sete módulos sobre temas como: tipos de deficiência e diversidade, surdez e Língua Brasileira de Sinais (Libras), acessibilidade, direitos de pessoas com deficiência, tecnologia assistiva e produção de materiais acessíveis. O conteúdo inclui também estudos de caso. E, claro, está tudo disponível respeitando os padrões que garantem a ampliação do conhecimento para todos.
O curso é aberto, gratuito e autoinstrucional, oferecido na modalidade a distância (EAD), online. Assim, apesar de ter foco nos trabalhadores de saúde, qualquer pessoa interessada em saber mais sobre acessibilidade e práticas inclusivas pode participar. Com carga horária total de 72 horas/aula, os módulos estão organizados em sequência para facilitar a compreensão dos assuntos, mas são independentes entre si. Dessa forma, os participantes podem conduzir seu processo de aprendizagem com autonomia, da forma que julgarem mais conveniente. Terminando cada módulo, há exercícios para o aluno consolidar o aprendizado. E uma avaliação final para que o aluno receba o certificado de conclusão, emitido em até cinco dias úteis.
“Nós incentivamos os interessados a fazerem a formação completa. Ao mesmo tempo, essa estrutura foi desenvolvida de modo que o curso possa ser reutilizado por outras iniciativas ou mesmo de forma isolada para o ensino de algum conteúdo específico”, explica Valéria, que é doutora em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande Sul (UFRGS).
Ponto do Brasil em ensino e pesquisa. Uma nova parceria estratégica entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a The Global Health Network (Rede de Saúde Global, TGHN na sigla em inglês), vinculada à Universidade de Oxford, ampliará o impacto de iniciativas de formação e de pesquisa no contexto internacional, a começar por descobertas relacionadas ao Zika vírus. O acordo foi assinado no dia 31/7, na sede da Fiocruz no Rio de Janeiro, pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.
"Estou muito contente. Esta assinatura é uma celebração de um trabalho que começou há um ano e será uma importante janela para os nossos projetos de ensino, com muito potencial para contribuir com a pesquisa e a saúde pública no mundo”. Nísia destacou que a colaboração é possível graças aos objetivos em comum partilhados pelas duas instituições, entre eles uma forte crença de que a saúde pública pode ser melhorada por meio de pesquisa.
A parceria, que começou a ser traçada em 2018, busca responder à necessidade de melhorar a capacidade de pesquisa em todo o mundo. O objetivo é gerar evidências sobre doenças, em lugares e comunidades onde esses dados estão faltando, como explica a professora Trudie Lang, diretoa da TGHN. “Atualmente, 90% das pesquisas do mundo beneficiam cerca de 10% da população, o nosso esforço é para tentar incluir os outros 90%”.
Um dos principais objetivos da cooperação é promover as ações da Fiocruz de forma global, ampliando sua abrangência internacional. Para isso, a Fiocruz contará com um novo ambiente de compartilhamento de conhecimentos (hub) através da TGHN, que permitirá acesso a cursos online, comunidades de prática, divulgação das ações estratégicas e um maior intercâmbio com parceiros. A Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) participa da criação deste espaço com a equipe do Campus Virtual Fiocruz (CVF).
As duas instituições vão colaborar com organizações de pesquisa locais para promover o acesso a treinamento, apoio, ferramentas e recursos para trabalhos de saúde em países de língua portuguesa. O objetivo é superar a barreira da linguagem para a realização de pesquisas, oferecendo a profissionais de saúde habilidades e treinamento, em português, para que construam sua carreiras.
A coordenadora adjunta do Campus Virtual Fiocruz, Rosane Mendes, explica que o CVF fará a curadoria dos cursos para e-learning, selecionando os cursos que serão disponibilizados na nova plataforma conjunta. "Na prática, a Fundação está participando da criação da rede global de cursos compartilhados, seja incluindo conteúdos ou disponibilizando material dos parceiros. Além de incorporar novos formatos utilizados internacionalmente, potencializaremos a oferta de cursos na modalidade à distância (EAD), atingindo um novo público e ampliando nosso alcance". O primeiro curso será sobre febre amarela.
A nova parceria também visa ampliar o acesso a resultados de pesquisas sobre zika. Sabendo do protagonismo da Fiocruz na área, o acordo prevê um ambiente dedicado à temática. Na Fiocruz, a responsável pelo ambiente será a Rede Zika Ciências Socias, que está vinculada à Presidência da instituição, e é coordenada por Gustavo Matta. "Esse novo espaço será fundamental para ampliar a disseminação de informações, a discussão de resultados científicos relevantes e o engajamento com famílias afetadas pelo Zika vírus”, diz ele. Gustavo celebra a iniciativa: "A assinatura é de grande valia para a nossa instituição: é a Fiocruz engajada com a internacionalização e preservando o que faz de melhor, que é defender a saúde como direito universal e responder as necessidades sociais de saúde das populações".
*Com informações de Julia Dias (AFN/Fiocruz) | Colaborou Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)
Até 12 de agosto, a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) recebe inscrições de candidatos ao Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família (2020/2022). O objetivo é promover o desenvolvimento de atributos à equipe multiprofissional de saúde, para os seguintes profissionais: enfermeiro, cirurgião dentista, farmacêutico, educador físico, assistente social, nutricionista e psicólogo. Ao todo, são 28 vagas, distribuídas por categoria profissional.
A residência
O programa tem foco no ensino em serviço, e é realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS/RJ), a Secretaria Municipal de Saúde de Mesquita (SEMUS) e o Núcleo do Estado do Rio de Janeiro do Ministério da Saúde (Nerj/MS). A formação é realizada sob supervisão de preceptores (docentes e pesquisadores). Eles acompanham as atividades desenvolvidas junto a equipes de saúde da família, Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB), Clínicas da Saúde da Família e a SMS/RJ.
Oferecido na modalidade presencial, com a maior parte das atividades na Ensp/Fiocruz, o programa tem carga horária total de 60 horas semanais, com dedicação exclusiva.
Acesse o edital, saiba mais e inscreva-se através do Campus Virtual Fiocruz.
A Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) divulga a lista de candidaturas homologadas na Chamada nº 6/2019, destinada à seleção para o Programa de Professor Visitante no Exterior Júnior/Sênior. O processo faz parte das ações do programa PrInt Fiocruz-Capes e é destinado a pesquisadores(as) que residam e atuem no Brasil, que vão desenvolver atividades de pesquisa e educação no exterior.
Os candidatos que desejarem recorrer da decisão, podem pedir reconsideração da candidatura até o dia 31 de julho de 2019, às 17h.
Confira quem segue para a próxima etapa aqui.
Para saber mais sobre o Print Fiocruz-Capes, acesse: https://print.campusvirtual.fiocruz.br/
Publicação : 29/07/2019
Lista de homologação de candidaturas referente à Chamada nº 6/2019, vinculada ao programa PrInt Fiocruz-Capes, que visa a seleção para o Programa de Professor Visitante no Exterior Júnior/Sênior. Ao final do processo, as vagas serão preenchidas por pesquisadores(as) que residam e atuem no Brasil, que vão desenvolver atividades de pesquisa e educação no exterior. Os pedidos de reconsideração das candidaturas podem ser enviados até o dia 31 de julho de 2019, às 17h.