A Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), por meio da Coordenação Geral de Educação (CGE) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulga a Chamada Interna do Programa de Formação em Língua Inglesa 2025. O programa tem o objetivo de democratizar e ampliar o conhecimento instrumental da língua, para fortalecer o desenvolvimento acadêmico em nível de pós-graduação, de modo a propiciar acesso à aprendizagem do idioma a estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica. Candidatos poderão se inscrever de 11 a 25 de abril de 2025. Confira o Edital e fique atento ao início das inscrições!
+Acesse aqui a chamada interna
O curso é destinado a estudantes de pós-graduação com hipossuficiência econômica, e será realizada por meio digital, via ensino remoto em aulas síncronas, com duração de um ano, passível de renovação.
O programa é destinado a estudantes com matrícula ativa na Fiocruz em cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) e stricto sensu (mestrado e doutorado acadêmico ou profissional), nas condições abaixo:
São oferecidas 54 vagas, a serem distribuídas pelas turmas, sendo turmas destinadas a estudantes com nível de proficiência básico e turmas com nível de proficiência intermediário. A etapa de classificação ocorrerá antes do exame de nivelamento.
As aulas serão realizadas nos seguintes dias e horários, com início previsto para 30 de maio:
As inscrições estarão abertas de 11 a 25 de abril de 2025 e deverão ser realizadas através do Formulário de Levantamento Socioeconômico, que será disponibilizado no dia da abertura das inscrições, com o envio da declaração de condição socioeconômica e o Termo de Responsabilidade totalmente preenchidos e assinados no local indicado, que podem ser acessados nos Anexos I e II da chamada interna.
#ParaTodosVerem banner com fundo predominantemente azul, com um quadrado amarelo no canto inferior direito. Ao centro, um círculo com fotos de quatro pessoas sorrindo, dois homens e duas mulheres. Ao topo da imagem, o nome "Programa de Formação em Língua Inglesa - Para estudantes de pós-graduação lato e stricto sensu, em situação de vulmenerabilidade econômica".
Novos talentos e instituições têm mais uma oportunidade de terem seus trabalhos reconhecidos. Está aberto o período para indicação de bolsistas à 22ª edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica - Edição 2024, além das inscrições para a Categoria Mérito Institucional. A ação é voltada para bolsistas das instituições participantes dos programas de iniciação científica e tecnológica do CNPq. Além da premiação em dinheiro, os vencedores e as instituições recebem bolsas de iniciação científica ou tecnológica, mestrado ou doutorado.
As instituições de ensino e pesquisa devem selecionar os bolsistas e transmitir, por meio do site do prêmio, os documentos relacionados no edital até às 18h (horário de Brasília) do dia 14 de abril.
De acordo com o documento, devem ser selecionados “Aqueles que apresentaram os melhores relatórios, classificados ou premiados pelo comitê interno ou externo nas jornadas, salões, seminários ou congressos, painéis ou exposições orais realizadas nas instituições de ensino e pesquisa no 2º semestre de 2024”. Segundo o edital, caso a instituição de ensino ou pesquisa não realize eventos relacionados deverá selecionar os melhores relatórios por meio de um comitê interno e encaminhá-las ao CNPq.
Categorias
O prêmio é dividido em quatro categorias: O primeiro, Bolsista de Iniciação Científica é destinado aos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC e PIBIC-Af). O segundo é o Bolsista de Iniciação Tecnológica, para os bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI). Já o Bolsista de Iniciação Científica Júnior, atende os estudantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-EM).
Por fim, a categoria Mérito Institucional é focada nas instituições de ensino e pesquisa participantes de um dos programas de bolsas do CNPq e que tenham bolsistas inscritos no prêmio. Para esta edição, para concorrer à categoria Mérito Institucional a instituição deverá encaminhar documentação específica, exigida no edital, diferentemente dos anos anteriores, nos quais a inscrição era automática. “Depois de 21 anos, essa é uma mudança importante na forma de concessão da premiação na categoria Mérito Institucional. O CNPq irá avaliar os principais resultados desses programas em diferentes universidades e institutos de pesquisa, incluindo um relato da política de acompanhamento de egressos”, destaca Lisandra Santos, coordenadora-Geral de Cooperação Nacional do CNPq.
A premiação
Cada bolsista de Iniciação Científica e de Iniciação Tecnológica receberá a quantia, em dinheiro, no valor de R$ 10 mil e uma bolsa de mestrado ou de doutorado no país, com prazo limite de início de utilização de 24 meses, a partir da cerimônia de entrega da premiação;
Para o bolsista de Iniciação Científica Júnior o prêmio será de R$ 5 mil em dinheiro e uma bolsa de Iniciação Científica ou de Iniciação Tecnológica.
Todos os bolsistas, de qualquer categoria, receberão ainda, como parte de sua premiação, passagens aéreas e hospedagem, para permitir que eles recebam a premiação, na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, SBPC.
A instituição vencedora na categoria Mérito Institucional ganhará de 5 a 20 bolsas adicionais de iniciação científica ou de iniciação tecnológica.
As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios da atualidade. O aumento das temperaturas, a elevação do nível do mar e a intensificação de eventos climáticos extremos afetam diretamente a vida das pessoas e o equilíbrio dos ecossistemas. Eventos recentes como secas que esvaziaram rios, as enchentes devastadoras no Sul, além das chuvas extremas na Bahia e em São Paulo, evidenciam os efeitos da crise climática no Brasil e nos levam a pensar sobre o impacto dessas mudanças no aumento das desigualdades sociais no país. E é nesse contexto que estão abertas as inscrições para o 31º Prêmio Jovem Cientista, com o tema “Resposta às Mudanças Climáticas: Ciência, Tecnologia e Inovação como Aliadas”.
O prêmio é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho e conta com patrocínio master da Shell e apoio de mídia da Editora Globo e do Canal Futura.
O Prêmio Jovem Cientista incentiva jovens pesquisadores na busca por respostas às mudanças climáticas, como soluções de produtos sustentáveis e eficazes para o combate a desastres, estratégias de resiliência e adaptação às mudanças climáticas e iniciativas para a agricultura. Estudantes do ensino médio e superior, além de mestres e doutores, podem participar de um dos mais importantes prêmios científicos do país.
O PJC também acredita no protagonismo brasileiro nas propostas de enfrentamento em relação às mudanças climáticas, com diferentes abordagens e linhas de atuação. Os interessados têm até o 31 de julho de 2025 para realizar a inscrição no site: jovemcientista.cnpq.br. Entre as premiações previstas estão laptops, bolsas do CNPq e valores em dinheiro que vão de R$12 mil a R$40 mil.
As cinco categorias contempladas são: Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio, Mérito Institucional e Mérito Científico, que celebra um pesquisador doutor que, em sua trajetória, tenha se destacado na área relacionada ao tema da edição.
Cada categoria do prêmio atende a um determinado público. Para concorrer como “Mestre e Doutor”, são aceitos estudantes de mestrado, mestres, estudantes de doutorado e doutores com até 39 anos de idade em 31 de dezembro de 2025. Já em “Estudante do Ensino Superior”, estudantes que estejam frequentando cursos de graduação ou que tenham concluído a graduação a partir de 1º de janeiro de 2024 e tenham menos de 30 anos de idade em 31 de dezembro de 2025 podem se inscrever. Para concorrer na categoria “Estudante de Ensino Médio”, os alunos devem estar regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas de Ensino Médio e Profissional e Tecnológico, com menos de 25 anos de idade em 31 de dezembro de 2025. Os três melhores trabalhos em cada uma das categorias recebem premiações, extensivas aos orientadores. Para ressaltar o caráter colaborativo da aprendizagem, a categoria Mérito Institucional contempla duas instituições, uma do Ensino Superior e outra do Ensino Médio, que apresentarem o maior número de trabalhos com mérito científico reconhecido pela Comissão Julgadora da 31ª edição do Prêmio Jovem Cientista.
“Estamos muito orgulhosos em apoiar mais uma edição do Prêmio Jovem Cientista, que reconhece e valoriza mentes brilhantes comprometidas com um futuro em que geração de valor e descarbonização caminhem juntas. Essa equação só se resolve com educação, ciência, pesquisa e tecnologia. É através dessas avenidas de desenvolvimento, todas contempladas pelo Prêmio Jovem Cientista, que o Brasil tem maior possibilidade de reduzir desigualdades e construir um futuro melhor”, afirma Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação da Shell Brasil
Para o presidente do CNPq, Ricardo Galvão, "ainda existe muito negacionismo em relação à mudança climática, mas está demonstrado que o aquecimento global é, infelizmente, uma realidade, com consequências nefastas para as pessoas, a agricultura e a economia. E para que nós tenhamos políticas públicas robustas para enfrentar esses efeitos negativos, é preciso ciência. Por isso, fico muito agradecido à Fundação Roberto Marinho e à Shell por entrarem conosco nesse tema, estimulando trabalhos dos mais jovens para que possamos enfrentar, com robustez e resiliência, todos os efeitos negativos advindos da mudança climática",
“A emergência climática é o maior desafio do nosso tempo. Suas consequências afetam a todos, mas especialmente as populações mais vulneráveis. Diante disso, é urgente fortalecer o papel da ciência, da tecnologia e da inovação como ferramentas para imaginar e construir outros futuros possíveis. As respostas só serão potentes se forem coletivas e plurais. Precisamos ampliar o acesso à educação científica e valorizar os saberes que brotam dos territórios, das comunidades e das juventudes brasileiras. A diversidade é nossa maior força. O Prêmio Jovem Cientista reafirma que as soluções para a mudança climática não virão apenas dos laboratórios, mas também do encontro entre o conhecimento acadêmico, os saberes tradicionais e a criatividade de quem vive e resiste nas margens. É com essa convicção que seguimos apostando na juventude como protagonista da transformação que o Brasil e o planeta precisam.”, destaca o secretário-geral da FRM, João Alegria.
O Prêmio Jovem Cientista foi criado em 1981 pelo CNPq, em parceria com a Fundação Roberto Marinho e empresas da iniciativa privada, com o objetivo de revelar talentos, impulsionar a pesquisa no país e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram soluções inovadoras para os desafios da sociedade. Considerado um dos mais importantes reconhecimentos aos jovens cientistas brasileiros, o prêmio apresenta, a cada edição, um tema importante para o desenvolvimento científico e tecnológico, que atenda às políticas públicas da área e seja de relevância para a sociedade brasileira.
O Prêmio Jovem Cientista já premiou mais de 194 pesquisadores e estudantes, além de 21 instituições de ensino superior e ensino médio ao longo de 37 anos.
Linhas de Pesquisa para o Prêmio Jovem Cientista 2025:
Resiliência e adaptação às mudanças climáticas: estratégias de adaptação em zonas vulneráveis e sistemas preditivos.
Linhas de Pesquisa para a Categoria Estudante do Ensino Médio do Prêmio Jovem Cientista 2025:
a) Soluções sustentáveis para o uso de recursos naturais na escola e na comunidade;
b) Tecnologias digitais e aplicativos para o monitoramento ambiental e
climático;
c) Educação ambiental e engajamento comunitário para a prevenção de desastres;
d) Análise dos impactos das mudanças climáticas na saúde e bem-estar;
e) Desenvolvimento de produtos sustentáveis a partir de resíduos; ou
f) Agricultura sustentável e adaptação às mudanças climáticas.
Sobre a Fundação Roberto Marinho
A Fundação Roberto Marinho inova, há mais de 40 anos, em soluções de educação para não deixar ninguém para trás. Promove, em todas as suas iniciativas, uma cultura de educação de forma encantadora, inclusiva e, sobretudo, emancipatória, em permanente diálogo com a sociedade. Desenvolve projetos voltados para a escolaridade básica e para a solução de problemas educacionais que impactam nas avaliações nacionais, como distorção idade-série, evasão escolar e defasagem na aprendizagem. A Fundação realiza, de forma sistemática, pesquisas que revelam os cenários das juventudes brasileiras. A partir desses dados, políticas públicas podem ser criadas nos mais diversos setores, em especial, na educação. Incentivar a inclusão produtiva de jovens no mundo do trabalho também está entre as suas prioridades, assim como a valorização da diversidade e da equidade. Com o Canal Futura fomenta, em todo o país, uma agenda de comunicação e de mobilização social, com ações e produções audiovisuais que chegam ao chão da escola, a educadores, aos jovens e suas famílias, que se apropriam e utilizam seus conteúdos educacionais. Mais informações no Portal da Fundação Roberto Marinho. Saiba mais: www܂frm.org.br.
Sobre o CNPq
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), criado em 1951, foi o principal ator na construção, consolidação e gestão do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. O CNPq é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e sua atuação se dá, principalmente, por meio do apoio financeiro a projetos científicos, selecionados por chamadas públicas lançadas periodicamente, e pela concessão de bolsas de pesquisa. Atualmente, são cerca de 90 mil bolsistas em diversas modalidades, desde a iniciação científica até o mais alto nível, as bolsas de Produtividade em Pesquisa. O CNPq também gerencia programas estratégicos para o país, como o de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), empregando recursos próprios ou oriundos de parcerias nacionais com fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs), universidades, ministérios e empresas públicas e privadas, além das parcerias internacionais. Atua na divulgação científica, com o apoio a feiras de ciências, olimpíadas, publicações e eventos científicos, em especial a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Desde sua criação, o CNPq se encarrega de uma expressiva agenda de cooperação internacional, com destaque à colaboração em programas internacionais - bilaterais, regionais e multilaterais. Por meio do apoio a projetos conjuntos, do intercâmbio de pesquisadores e da participação em organismos internacionais, o Conselho fortalece as parcerias estratégicas para o Brasil, ao encontro do que estabelece a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Sobre a Shell Brasil
Há 111 anos no país, a Shell é uma companhia de energia integrada com participação em Upstream, Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.
Este Termo de Referência estabelece as diretrizes para a Chamada Pública com vistas à submissão e seleção de artigos científicos para o número temático da Ciência & Saúde Coletiva, em comemoração aos 20 anos da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) no Brasil. O prazo para submissão vai até o dia 5 de junho de 2025. A PNAB, instituída em 2006, representa um marco no Sistema Único de Saúde (SUS), sendo essencial para a organização dos serviços de saúde no país. Ela muda a orientação da Atenção Primária em Saúde, instituindo uma política consistente e estável. Além disso, estabelece a Saúde da Família não mais como um programa, e sim uma estratégia.
A fim de celebrar os 20 anos desde a publicação da primeira edição da PNAB, em 2026, a Fundação Oswaldo Cruz, através de um Termo de Execução Descentralizada junto ao Departamento de Estratégias e Políticas de Saúde Comunitária (MS/SAPS/DESCO) propõe a publicação de um número temático contendo análises de situação de saúde com foco na atenção primária em saúde, intitulada: 20 anos da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil.
Objetivos
O número temático tem como objetivo:
Analisar o impacto e a evolução da PNAB ao longo dos últimos 20 anos no Brasil.
Explorar áreas de estudo dentro da atenção primária com foco nas linhas de cuidado e ciclos da vida;
Apresentar estudos de caso, experiências locais e boas práticas relacionadas à implementação da PNAB;
Discutir os desafios e as oportunidades para a atenção básica no Brasil;
Propor perspectivas futuras para a atenção básica, considerando o contexto atual e as mudanças na política de saúde.
Eixos Temáticos
Os artigos submetidos devem se enquadrar em um dos seguintes eixos temáticos:
Histórico e Evolução da PNAB: Análises sobre a criação e os primeiros anos da PNAB, marcos legais e regulamentações.
Impactos da PNAB no SUS: Estudos sobre a contribuição da PNAB para a organização do sistema de saúde e a melhoria dos indicadores de saúde.
Efetividade das Estratégias de Saúde da Família nos ciclos de vida: Avaliação de programas como o Estratégia Saúde da Família (ESF) e seu impacto na saúde da população por ciclos de vida.
Qualidade dos Cuidados na Atenção Primária: Pesquisa sobre indicadores de qualidade na prestação de serviços de APS, incluindo satisfação do paciente e desfechos clínicos.
Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças na APS: Avaliação de campanhas de prevenção e programas de promoção da saúde desenvolvidos na APS.
Participação Comunitária e Controle Social na APS: Estudos sobre o papel da participação da comunidade na gestão e na melhoria dos serviços de APS.
Financiamento, Resiliência e Sustentabilidade da Atenção Primária: Análise dos modelos de financiamento da APS, sua resiliência e sua sustentabilidade a longo prazo.
Impacto da APS na Redução de Internações Hospitalares: Pesquisa sobre como a APS contribui para a diminuição de hospitalizações evitáveis.
Desigualdades Sociais e acesso à saúde: Investigação sobre dimensões sociais como causas fundamentais de saúde, incluindo análise das desigualdades socioeconômicas no acesso aos serviços.
Integração da Atenção Primária com a vigilância em saúde: Estudos sobre a eficácia da integração dos serviços de saúde, com foco na interseção da atenção primária e da vigilância em saúde.
Normas para Submissão
Os autores devem seguir as diretrizes de submissão da Ciência & Saúde Coletiva, disponíveis no site. Além disso, os artigos devem:
Incluir uma carta de apresentação do artigo, com até 500 palavras.
Indicar claramente o eixo temático ao qual o artigo está vinculado.
Avaliação
Os artigos serão avaliados por pares, seguindo o processo de revisão cega por pares (double-blind peer review). Serão considerados os critérios de originalidade, relevância, qualidade metodológica, clareza de redação e contribuição para o tema proposto.
Submissão: e-mail: aps20anos@gmail.com. Somente participarão da chamada os manuscritos recebidos até a data limite no e-mail indicado acima (não serão aceitos manuscritos postados na plataforma de submissão da Revista).
Para dúvidas e informações adicionais, entre em contato com a equipe editorial pelo e-mail: aps20anos@gmail.com
Editores Convidados responsáveis:
Raphael Guimarães - Pesquisador Titular – DCS/ENSP/FIOCRUZ; Marcelo Rasga - Pesquisador Titular – DCS/ENSP/FIOCRUZ; Nilson do Rosário - Pesquisador Titular – DCS/ENSP/FIOCRUZ; Tatiana Eleutério - Professora Adjunta – FENF/UERJ; Cristiane Novaes - Professora Titular – ISC/UNIRIO; Maria Teresa Costa- Professora Adjunta - UNESA/IDOMED
Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, o programa VideoSaúde exibido às segundas-feiras, 22h30, no Canal Saúde, apresenta formas diferenciadas de saúde e bem-estar, indicando possibilidade de saúde para além da medicina convencional. Destaque, também, para a Semana Mundial da Imunização, que ocorre entre os dias 24 e 30 de abril, com títulos que reafirmam a importância da cobertura vacinal para a saúde da população.
No Dia Mundial da Doença de Chagas, 14 de abril, o documentário homônimo explica o que é, como é transmitido e quais os procedimentos aplicados no tratamento de pessoas infectadas, acompanhando o trabalho de controle do barbeiro do Programa de Melhoria Habitacional para Controle da Doença de Chagas do Estado do Rio Grande do Sul.
Confira a programação completa do mês:
7/4 - Andiroba | Programa de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – Pics | Rezadores
Andiroba
Na Vila do Livramento, em Garrafão do Norte, no nordeste do Pará, Dona Maria extrai o óleo de andiroba. A experiência da agricultora e extrativista é a base da narrativa que explicita a importância dos saberes e práticas tradicionais no manuseio da especiaria que é utilizada na região como remédio fitoterápico para diferentes enfermidades.
Programa de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – Pics
O enfermeiro e coordenador do Programa de Práticas Integrativas e Complementares (Pics) em Saúde Raphael Paz apresenta outras formas terapêuticas que integram o Sistema Único de Saúde-SUS em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. As Pics auxiliam no tratamento nos casos de ansiedade, depressão, entre outras doenças com maior resolutividade.
Rezadores
Na Vila do Araçateua, município de Bragança, no estado do Pará, o rezador Dailson expõe elementos de suas habilidades de cura por meio de orações.
Reprises:
9/4, quarta, às 22h30
11/4, sexta, às 22h30
13/4, domingo, às 21h30
14/4 - Doença de Chagas
De forma didática, o vídeo apresenta diferentes aspectos do trabalho do Programa de Melhoria Habitacional para Controle da Doença de Chagas no estado do Rio Grande do Sul demonstrando o modo de controle do inseto transmissor.
Reprises:
16/4, quarta, às 22h30
18/4, sexta, às 22h30
20/4, domingo, às 21h30
21/4 - Arboviroses: educação, participação e ações no território
O vídeo compartilha os resultados de uma pesquisa-ação sobre arboviroses voltada para professores e estudantes da educação básica, comunidade e profissionais da saúde realizada em 4 territórios entre 2017 e 2021: Ceilândia, no Distrito Federal; Manguinhos, Maricá e região da Bocaina, no Rio de Janeiro. O projeto reuniu diferentes unidades da Fiocruz, a Gerência Regional de Brasília e o Observatório de Territórios Saudáveis e Sustentáveis.
Reprises:
23/4, quarta, às 22h30
25/4, sexta, às 22h30
27/4, domingo, às 21h30
28/4 - A reconquista da cobertura vacinal/ImunizaSUS - Barcarena (PA) | Vacina também é coisa de gente grande/ImunizaSUS – Pedro II (PI) | Aumenta imunização/ImunizaSUS - Paranaíta (MT)
A reconquista da cobertura vacinal/ ImunizaSUS – Barcarena (PA)
Os índices de cobertura vacinal em Barcarena no Pará despencaram acompanhando a média nacional, sobretudo no cenário posterior à pandemia da Covid-19. As particularidades geográficas do município e dificuldades de locomoção e de acesso a algumas áreas trouxeram diversos desafios às equipes de saúde. Discutindo a cobertura vacinal para além da área da saúde por meio da capacitação de profissionais e de trabalho intersetorial, foi elaborada uma estratégia de vacinação domiciliar agendada que reverteu cenários em até 20% de cobertura e reconquistou o prestígio junto à população.
Vacina também é coisa de gente grande/ImunizaSUS - Pedro II (PI)
A fim de reverter as baixar coberturas vacinais em adultos e idosos no município de Pedro II, no Piauí, a Secretaria Municipal de Saúde desenvolve o projeto “Vacina também é coisa de gente grande”, visando disseminar o conhecimento sobre a importância da imunização e aumentar a cobertura junto a esses grupos. Educação em saúde para a população e a capacitação de profissionais de saúde foram cruciais para a retomada da vacinação.
Aumenta imunização/ImunizaSUS - Paranaíta (MT)
Em Paranaíta, no Mato Grosso, o programa Protege Paranaíta unificou diversas ações de imunização visando sensibilizar a população a respeito da importância da vacinação. Dentre as atividades implantadas no município estão: a vacinação domiciliar para pessoas com dificuldade de locomoção; carro da vacina; programa de recompensas a crianças e adultos que mantiverem o cartão de vacinas atualizado; a exigência do cartão de vacinação no ato da matrícula nas escolas, entre outras.
Reprises:
30/4, quarta, às 22h30
2/5, sexta, às 22h30
4/5, domingo, às 21h30
29/4 - Programa VideoSaúde Especial - Encontros saúde, cultura, cidadania e comunicação | Vigilância Popular do Campo - CE
Encontros Saúde, Cultura, Cidadania e Comunicação
Moradores, agentes comunitários de saúde e lideranças comunitárias dos bairros de Tinguá, Vila de Cava e Miguel Couto, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, participaram dos encontros sobre saúde, cultura, comunicação e cidadania. Os encontros foram realizados para apresentar e ampliar o debate processo de intersecção entre estas áreas e o SUS.
Vigilância Popular do Campo - CE
O vídeo retrata a experiência do curso de Agentes Populares de Saúde do Campo, no Ceará.
Reprise: 1º/5, quinta-feira, às 23h
Como o racismo estrutural impacta o reconhecimento e a preservação dos patrimônios culturais afro-brasileiros? Perseguição aos terreiros e apropriação de objetos sagrados são dois exemplos citados pela historiadora Ynaê Lopes dos Santos, convidada para a aula de abertura do Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde (PPGPAT) da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). O evento será realizado no dia 8 de abril, às 10h, no Salão de Conferência Luiz Fernando Ferreira do CDHS, no campus da Fiocruz em Manguinhos.
Na palestra Nosso Sagrado: Racismo e Luta Negra na Construção do Patrimônio Brasileiro, Ynaê, professora de História da América pela Universidade Federal Fluminense (UFF), vai falar sobre a resistência negra na luta pelo direito à memória e à identidade e as disputas em torno da valorização e legitimação de bens culturais afrodescendentes.
Bacharel, mestre e doutora em História pela Universidade de São Paulo (USP), Ynaê pesquisa questões relacionadas à história da escravidão nas Américas, às relações étnico-raciais no continente americano, ao ensino de história da África e à questão negra no Brasil. Sobre esses temas, publicou Além da senzala. arranjos escravos de moradia no Rio de Janeiro 1808-1850, em 2010; História da África e do Brasil Afrodescendente, em 2017; Juliano Moreira: o médico negro na fundação da psiquiatria brasileira, em 2020; e Racismo brasileiro: uma história da formação do país, em 2022.
Bolsista Jovem Cientista do Nosso Estado – Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e de Produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), é vice-coordenadora do GT Afro-Américas da Associação Nacional de História (ANPUH). É colunista da DW Brasil, consultora do Projeto Querino e curadora da exposição Permanente do Cais do Valongo – Unesco.
Estão abertas, até 18 de abril, as inscrições para o III Congresso de Fisiologia e Patologia (Fisiopat). Com o objetivo de discutir avanços científicos no estudo de doenças crônicas não transmissíveis e infecciosas, o evento será realizado entre 25 e 27 de junho, no Pavilhão Arthur Neiva, na Fiocruz.
O congresso é destinado a estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores.
O III Fisiopat é uma iniciativa do Laboratório de Fisiopatologia Clínica e Experimental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
Dúvidas e mais informações no site do evento.
Edição:
Vinicius Ferreira
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
O Sextas de Poesia desta semana apresenta Calí Boreaz, poeta, performer, atriz, encenadora, dramaturga, tradutora e consultora editorial. Portuguesa, naturalizada brasileira, formou-se em Direito, Dança Clássica e Dança Flamenca em Lisboa; em Literatura e Tradução literária em Bucareste; em Teatro e Artes Cênicas no Rio de Janeiro.
O poema escolhido "rio" faz parte da obra "Outono azul a sul".
“O impacto da microbiota na vigilância imune do câncer” é o tema da sessão científica promovida pela Fiocruz Bahia nesta sexta-feira, 4 de abril, a partir das 9h. A palestrante convidada é Carolina Alves, da Fiocruz Bahia e Oncoclínicas.
O evento será a partir das 9h, no Auditório Sonia Andrade, na Fiocruz Bahia, com transmissão ao vivo pelo Youtube.
A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e a Embaixada da França no Brasil divulgam a abertura das inscrições para o “Programa de Mobilidade Internacional Faperj/França – 2025", que tem por objetivo apoiar a mobilidade internacional de pesquisadores de instituições francesas e de instituições fluminenses em projetos conjuntos de pesquisa. O programa, que ao longo dos anos tem fortalecido as colaborações entre pesquisadores fluminenses e franceses, reafirma seu compromisso em impulsionar a cooperação científica, tecnológica e de inovação entre os dois países. Esta iniciativa é um marco na parceria entre a Faperj e a Embaixada da França, consolidada por meio de um acordo de cooperação firmado em 2019 e que dá frutos até hoje. Desde sua criação, o edital tem sido um importante instrumento de intercâmbio acadêmico, promovendo a mobilidade de pesquisadores de diversas instituições e fomentando projetos inovadores de grande impacto para ambas as comunidades científicas. O edital destinará um total de recursos da ordem de R$ 420 mil para apoio à mobilidade internacional de pesquisadores. O prazo de submissão de propostas vai até o dia 28 de abril!
O lançamento do Edital aconteceu em cerimônia realizada na BiblioMaison, no edifício do Consulado francês, no Centro do Rio, em março. O evento reuniu pesquisadores de diversas instituições de pesquisa e universidades fluminenses, além de gestores em Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) e representantes do setor empresarial, para apresentação dos detalhes da nova chamada e um painel de experiências com pesquisadores contemplados na edição anterior.
+Confira a cerimônia de lançamento do Edital
O Programa tem como objetivo apoiar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, visando fortalecer a parceria entre pesquisadores ligados a instituições francesas e fluminenses, estabelecendo novas colaborações e estendendo as já existentes entre Brasil e França, visando à troca e aprofundamento de conhecimentos entre os pesquisadores participantes, com benefícios aos dois países, e fomentar projetos de pesquisa através de apoio à mobilidade de pesquisadores de instituições fluminenses a instituições de ensino e pesquisa localizadas na França e de pesquisadores de instituições francesas a instituições de ensino e/ou pesquisa localizadas no Estado do Rio de Janeiro, por um período de 30 ou 60 dias.
A solicitação deverá ser efetuada pelo pesquisador vinculado à instituição fluminense. Para esta modalidade, os tipos de proponente elegíveis são: Pesquisador com grau de doutor e/ou Cientista do Nosso Estado ou Jovem Cientista do Nosso Estado. Outras modalidades de proponente não serão aceitas pelo sistema. A proposta deve ser encaminhada pelo proponente, com anuência da coordenação do Programa de Pós- Graduação (PPG) e da instituição estrangeira parceira, conforme anexos 4 e 5 da Chamada.
As propostas deverão ser submetidas à Faperj, através do SisFAPERJ e enviadas ao Consulado da França no Rio de Janeiro através do email: scac-stu.brasilia-amba@diplomatie.gouv.fr, de acordo com o calendário discriminado no item 3 da Chamada.