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Publicado em 11/09/2019

Casa de Oswaldo Cruz inscreve para mestrado em divulgação da ciência, tecnologia e saúde

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz, com informações de COC/Fiocruz

Precisamos divulgar o conhecimento científico! A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) oferece qualificação na área: estão abertas as inscrições para o seu mestrado acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. É possível se candidatar à distância até o dia 4 de outubro. Já no caso de inscrições presenciais, o prazo é até o dia 18 de outubro.

O mestrado é uma parceria da COC/Fiocruz com o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), a Fundação Cecierj e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O curso tem o objetivo de formar pesquisadores qualificados para a produção de novos conhecimentos que visam incrementar o diálogo dos campos da saúde, da ciência e da tecnologia com a sociedade e que induzam o desenvolvimento de novas ações e estratégias de divulgação científica.

De caráter multidisciplinar, o mestrado é voltado a um público amplo: museólogos, comunicadores, jornalistas, educadores, sociólogos, cenógrafos, produtores culturais, professores de ciências licenciados, pesquisadores de distintas áreas e àqueles que atuam, seja no âmbito acadêmico ou prático, na área da divulgação da ciência, da tecnologia e da saúde.

Todos os candidatos precisam ter diploma de nível superior devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). As aulas têm início em março de 2020.

Acesse o edital e inscreva-se já, através do Campus Virtual Fiocruz.

Publicado em 09/09/2019

Curso de caracterização e conservação de pedra na COC

Defesa

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Publicado em 02/09/2019

Encontro às Quintas na COC

Evento

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Publicado em 07/08/2019

Casa de Oswaldo Cruz promove oficina de obras raras e preservação

Autor(a): 
COC/Fiocruz

Com 60 vagas oferecidas, a Oficina de Obras Raras: preservação do patrimônio cultural das ciências e da saúde recebe inscrições até o dia 26 de agosto. Em sua 7º edição, a oficina tem o objetivo de discutir a preservação dos acervos bibliográficos, arquivísticos e museológicos com abordagem nas práticas profissionais, soluções e o uso dos recursos disponíveis. A iniciativa é uma parceria da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) com o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação (Icict/Fiocruz). 

A oficina é direcionada a bibliotecários, estudantes de biblioteconomia, pesquisadores de coleções bibliográficas especiais e demais profissionais interessados no tema. A aula será ministrada no dia 30 de agosto, das 9h às 16h30, no Centro de Documentação e História da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (Av. Brasil, 4365 – Manguinhos, Rio de Janeiro). Também haverá versão online da oficina.

Entre os destaques da programação está a palestra "Raridade e materialidade da informação no livro raro: outros olhares sobre a apreensão do conhecimento científico", que será ministrada por Ana Virgínia Pinheir, que é bibliotecária, chefe da Divisão e curadora de obras raras na Biblioteca Nacional. A atividade conta ainda com a "Roda de conversa entre os profissionais da Fundação Oswaldo Cruz responsáveis pelos acervos arquivísticos, bibliográficos e museológicos", com Marcelo Lima, que é coordenador da Seção de Preservação do Icict; Felipe Almeida Vieira, do Departamento de Arquivo e Documentação da COC; e Juliana Fernandes Albuquerque, chefe do Serviço de Museologia do Museu da Vida da COC. A atividade será mediada pela Bibliotecária Jeorgina Gentil Rodrigues. Confira a programação

Inscreva-se aqui e participe!


Obras raras na Fiocruz

A Seção de Obras Raras da Biblioteca de Manguinhos, localizada no Castelo Mourisco, guarda um dos acervos bibliográficos científicos mais importantes da América Latina. São cerca de 50 mil volumes, entre livros, periódicos, folhetos e manuscritos. No acervo de periódicos encontram-se mais de 600 títulos de revistas científicas internacionais e nacionais de reconhecido valor histórico. Integram esse conjunto importantes periódicos brasileiros dos séculos 18, 19 e 20. Também estão lá o primeiro tratado sobre História Natural do Brasil, de William Piso e Georg Marggraf (1648), o Formulário Médico, manuscrito com prescrições atribuído aos jesuítas, de 1703 e a tese de doutorado de Oswaldo Cruz: "A vehiculação microbiana pelas águas" (1893). 

A Seção de Obras Raras é gerida pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). Para consultar o acervo físico é necessário o agendamento prévio por telefone, e-mail ou pessoalmente. Telefone: (21) 2598-4460, 3885-1728. E-mail: obrasraras@icict.fiocruz.br. Acesse o site e saiba mais: https://www.obrasraras.fiocruz.br/

 

Publicado em 30/07/2019

Defesa de dissertação do Programa de Pós-Graduação em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da COC: Museus Virtuais: análise dos recursos digitais como ferramentas para a promoção da Divulgação Científica

Defesa

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defesa, dissertação, pós-graduação, ciência, tecnologia, saúde, divulgação científica, popularização da ciência, museus virtuais, recursos digitais
Publicado em 30/07/2019

Defesa de dissertação do Programa de Pós-Graduação em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da COC: Era dos humanos? A divulgação científica na concepção da exposição principal do Museu do Amanhã

Defesa

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defesa, dissertação, pós-graduação, ciência, tecnologia, saúde, divulgação científica, popularização da ciência, exposição, museu, humanos
Publicado em 26/07/2019

Seminário na COC debate práticas inovadoras de ciência e tecnologia

Seminário
foto inovaçao.jpg

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seminário, ciência, inovação, tecnologia, mulheres na ciência, divulgação científica, popularização da ciência, sociedade, diálogo, troca, pesquisa, diversidade, inclusão
Publicado em 23/07/2019

Pós-graduação em História das Ciências e da Saúde recebe inscrições em disciplinas até ​26/7

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz, com informações da COC/Fiocruz

O Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS), da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), está com inscrições abertas para disciplinas isoladas. As inscrições para o segundo semestre de 2019 vão até o dia 26 de julho. 

Estudantes de outros programas de pós-graduação podem se inscrever nas obrigatórias e eletivas. Já candidatos  que não sejam vinculados a nenhum programa podem optar apenas nas eletivas. Saiba como se inscrever aqui.

Raça, ciência e sociedade no Brasil

Entre as disciplinas oferecidas pelo PPGHCS, está Raça, ciência e sociedade no Brasil, que explora os enfoques mais representativos a respeito do conceito de raça, do final do século XIX até o início do século XXI, em especial na sociedade brasileira. A associação entre raça e cientistas é um dos temas abordados. Também serão examinadas pesquisas recentes sobre os usos sociais da genética nas interfaces entre raça, genes, construção de identidades coletivas, história e interpretações do Brasil.

Conheça aqui todas as disciplinas oferecidas no segundo semestre.

Um programa que faz novas perguntas ao passado

O Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em História das Ciências e da Saúde abrange três linhas de pesquisa: História da medicina e das doenças, História das ciências biomédicas e História das políticas, instituições e profissões em saúde. As disciplinas oferecidas pelo programa, assim como suas pesquisas dialogam com questões contemporâneas que norteiam os debates científicos, propondo novas perguntas ao passado. O objetivo é perceber o desenvolvimento dos processos de formação e consolidação de práticas e disciplinas científicas. 

Visite o site e saiba mais.

Publicado em 22/07/2019

Defesa de dissertação do Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde da COC: Debates e estratégias sobre gestão de coleções em museus de saúde: proposta para o manual de documentação museológica do Muse

Defesa

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defesa, dissertação, pós-graduação, preservação, gestão, patrimônio cultural, ciências, saúde, museu, documentação, memória
Publicado em 02/07/2019

Jovem brasileiro tem interesse por temas de ciência e tecnologia, mas desconhece cientistas e instituições de pesquisa nacionais

Autor(a): 
Casa de Oswaldo Cruz | Foto: Museu da Vida

Temas de ciência e tecnologia despertam grande interesse entre os jovens brasileiros, superando assuntos relacionados a esportes e comparável aos de religião. A maioria porém, incluindo os jovens de curso superior, não consegue citar o nome de uma instituição nacional de pesquisa nem de algum cientista brasileiro. A constatação é da pesquisa O que os jovens brasileiros pensam da ciência e da tecnologia?, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT).

Realizado pela primeira vez no Brasil, o estudo teve abrangência nacional e emprego da técnica de survey, para aplicação de questionário estruturado, presencial, junto a amostra da população brasileira de jovens entre 15 e 24 anos. A pesquisa quantitativa ouviu 2.206 pessoas e foi conduzida entre os dias 23 de março e 28 de abril deste ano. Envolveu também etapas cognitiva e qualitativa, para saber dos jovens suas opiniões e atitudes sobre ciência e tecnologia.

Novidades da pesquisa

Divulgado no dia 24 de junho na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o estudo mensurou, pela primeira vez no Brasil, acesso ao conhecimento científico, desinformação e percepção sobre fake news. Buscou também medir a influência das trajetórias de vida e do posicionamento moral e político dos jovens sobre as atitudes relacionadas à ciência e tecnologia.

Os jovens manifestaram apoio e confiança na ciência e defenderam investimentos no setor. Em geral, eles possuem uma imagem positiva da figura do cientista e, em sua maioria, acreditam que homens e mulheres têm a mesma capacidade para ser cientista e devem ter as mesmas oportunidades. Outro resultado diz respeito aos movimentos antivacina, que vêm gnhando repercussão. Segundo a pesquisa, 75% dos jovens defenderam que não é perigoso vacinar crianças.

A pesquisadora Luisa Massarani, que líder do INCT-CPCT e uma das coordenadoras do trabalho de pesquisa, diz que ainda há poucos estudos nessa direção no Brasil. "É fundamental entender como os jovens interagem e se engajam em temas de ciência e tecnologia. Nosso objetivo com este estudo — que inclui survey de caráter nacional, entrevistas e grupos de discussão — é justamente trazer luzes para esta questão, o que pode gerar subsídios para desenhar políticas públicas e iniciativas de divulgação científica destinada aos jovens”.

O evento na Fiocruz contou com a presença de especialistas na área da percepção pública sobre ciência e tecnologia do Brasil, da Argentina e dos Estados Unidos. Além da apresentação dos resultados da survey, foram discutidas as contribuições mais recentes do campo e possibilidades de uso dos dados gerados.

Para seleção dos entrevistados, foi utilizada amostra probabilística até o penúltimo estágio, com aplicação de cotas amostrais de sexo, idade e escolaridade no último estágio. O intervalo de confiança é de 95%. As entrevistas, realizadas por equipe treinada, foram feitas em domicílio entre março e abril de 2019.

Principais resultados

  • A maioria dos jovens brasileiros manifesta grande interesse para temas de ciência e tecnologia, tanto as mulheres quanto os homens, e em quase todos os grupos sociais.
  • O interesse por ciência e tecnologia, em geral, é maior que o por esportes, e comparável com o interesse por religião.
  • Os jovens possuem, em geral, uma imagem positiva da figura do cientista.
  • A maioria dos jovens acredita que homens e mulheres têm a mesma capacidade para ser cientista, e devem ter as mesmas oportunidades.
  • A maioria dos jovens, até mesmo os que estão frequentando cursos superiores, não consegue mencionar o nome de sequer uma instituição brasileira que faça pesquisa, nem de algum(a) cientista brasileiro(a).
  • Os jovens manifestam dúvidas também sobre controvérsias sociais e políticas que atravessam a ciência, hoje: 25% acreditam que vacinar as crianças pode ser perigoso; 54% concordam que os cientistas possam estar “exagerando” sobre os efeitos das mudanças climáticas; 40% dos jovens dizem não concordar com a afirmação de que os seres humanos evoluíram ao longo do tempo e descendem de outros animais.

Entrevistas e grupos de discussão

Além da realização da survey, foram conduzidos grupos de discussão e entrevistas com jovens entre 18 e 24 anos, residentes nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e Belém (PA). A técnica de grupos de discussão foi selecionada para o estudo por permitir captar não apenas o que as pessoas pensam e expressam, mas também como elas pensam e o porquê. Um dos aspectos analisados foi a forma como os jovens lidam com as fake news (notícias falsas) em especial aquelas relacionadas à ciência e tecnologia. Destacam-se, entre os resultados:

  • O estudo sinaliza uma mudança no ecossistema de informações. A informação deixa de ser “buscada” e passa a ser “encontrada”: os jovens passam a “tropeçar” em vários conteúdos e a ciência e tecnologia se insere neste cenário.
  • Os jovens reclamam da dificuldade em identificar a veracidade das informações que circulam, tanto na grande mídia como na internet. Relatam angústia e insegurança em relação ao que acontece no mundo: é cada vez mais difícil identificar o que é verdadeiro.
  • Jovens mais engajados politicamente, com maior escolaridade, e que consomem mais frequentemente informação científica conseguem perceber melhor possíveis notícias falsas em ciência e tecnologia.
  • A confiança em conseguir identificar notícias falsas depende fortemente do grau de consumo de informação científica e dos hábitos culturais (visitação a museus, participação em eventos etc.).

O estudo contou com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).

Acesse aqui o resumo executivo da pesquisa.

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