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Publicado em 01/09/2023

‘Arte e Saúde Mental na Periferia’ é tema de seminário híbrido

Autor(a): 
COC/Fiocruz

A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) promove o Seminário Arte e Saúde Mental na Periferia. O evento, organizado pelo curso de Especialização em Divulgação e Popularização da Ciência, será realizado no dia 4 de setembro, às 13h30, no Salão de Conferência do Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), no campus Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro (Avenida Brasil, 4365). A transmissão ao vivo será pelo canal da COC no Youtube. Certificados de participação serão emitidos somente para os participantes que estiverem presencialmente no seminário.  

O seminário reunirá Alexander Ramalho e Ariadne de Moura Mendes, especialistas em Saúde Mental do SUS, e Rodrigo Sini, artista de rua grafiteiro,para discutir a interlocução entre a Saúde Mental e a Arte, como ferramentas de cuidado do sujeito, reintegração psicossocial, geração de renda e de autonomia, contribuindo para reduzir o estigma da loucura nas periferias.  

Saiba mais sobre os palestrantes:

Alexander Ramalho 

Enfermeiro e psicanalista, Alexandre Ramalho atua como diretor do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira e como supervisor Clínico-Institucional do CAPS II de Araruama.  

Mestre em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, Ramalho é membro efetivo do Departamento Nacional de Enfermagem em Saúde Mental da Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn Nacional e membro Suplente da Comissão Intersetorial de Saúde Mental do Conselho Nacional de Saúde - CISM- CNS.  

Ariadne de Moura Mendes

Psicóloga do Instituto Municipal Nise da Silveira, Fundadora e coordenadora do Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana e do Ponto de Cultura Loucura Suburbana: Engenho, Arte e Folia.

Rodrigo Sini

Artista de rua grafiteiro, estudou no Atelier Geraldo Aguiar, André Brow e cursou Pintura na Escola de Belas Artes da UFRJ. Coautor do movimento 3P - Pretos Pedem Paz voltado à espalhar a igualdade racial, atualmente tem as suas artes atravessadas pela temática da infância negra.

Acompanhe ao vivo:

 

Publicado em 30/08/2023

VigiFronteiras: Fiocruz e Ministério ampliam parceria para formação em Vigilância em Saúde nas fronteiras. Novo acordo também alcançará Região Amazônica

Autor(a): 
Bruna Cruz (comunicação VigiFronteiras)

Fundação e Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS) confirmam a oferta de nova turma do Programa Educacional em Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras-Brasil) da Fiocruz. A iniciativa visa dar continuidade à qualificação dos profissionais na área de vigilância em saúde para atuarem na resposta a emergências de saúde pública de importância nacional e internacional nas regiões da faixa de fronteira do Brasil e nos países vizinhos. O acordo prevê ainda, a partir de 2024, a formação de uma rede de qualificação de profissionais da área da vigilância em saúde na Região Amazônica, sob a coordenação de nossa instituição. O processo de ampliação da parceria e fomento da rede de qualificação profissional voltada ao enfrentamento dos desafios sanitários da região Amazônica foi conduzido pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (VPEIC/Fiocruz) e a SVSA/MS, por meio da Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Epidemiologia em Serviços (CGDEP), do Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde (Daevs), e do Departamento de Emergências em saúde Pública (Demsp).

De acordo com a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, esse amplo processo de formação em parceria com a SVSA/MS é estratégico para fortalecer as ações do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde do SUS, dada a histórica contribuição da Fiocruz no campo da vigilância em saúde em seus diversos componentes. “Pretendemos atender uma demanda reprimida por capacitações voltadas a profissionais que atuam nas fronteiras, demonstrada recentemente pelo número de candidatos inscritos no primeiro processo seletivo do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz, um total de 466 candidatos. Desde o início das aulas, há uma demanda crescente nos polos de oferta quando em momentos presenciais e uma grande procura por informações sobre próximas turmas nos canais de comunicação do programa”, comentou Cristiani. 

A primeira turma do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz está em curso e sendo realizada por meio de um consórcio entre os programas de pós-graduação em Saúde Pública, Epidemiologia em Saúde Pública e Saúde Pública e Meio Ambiente da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), o Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia, oferecido pelo Instituto Leonidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazonas); e a participação de docentes da Fiocruz Mato Grosso do Sul. O programa conta com a parceria da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), além da SVSA/MS.
 
Um grupo de trabalho formado entre o Ministério da Saúde e a Fiocruz vai começar, em breve, a preparar o processo seletivo para a segunda edição do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz - ainda sem previsão de lançamento do edital. A próxima oferta também oferecerá vagas para brasileiros e estrangeiros que sejam profissionais e/ou gestores de saúde e atuem na área de vigilância em saúde, em especial em doenças transmissíveis, nas regiões da faixa de fronteira do Brasil e nos países sul-americanos vizinhos.
 
Foco na Amazônia: a formação de uma rede de qualificação de profissionais

A Fiocruz é a principal instituição não universitária de formação e qualificação de profissionais para o SUS e para a área de ciência e tecnologia em saúde do Brasil. A bem-sucedida experiência com o VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz e outras iniciativas que vêm sendo realizadas com foco na vigilância em saúde a credenciam para liderar a formação de uma rede de qualificação de profissionais da área da vigilância em saúde na Região Amazônica em todos os níveis, conforme demanda da SVSA/MS.
  
Para o Diretor do Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde (Daevs/SVSA/MS), Guilherme Werneck, a iniciativa é fundamental para ampliar a formação de profissionais altamente qualificados para atuarem em regiões de difícil acesso nas quais os desafios sociais, ambientais e operacionais são imensos. Segundo ele, “a preparação para o enfrentamento de novas epidemias exige uma atuação da vigilância em saúde que seja amparada numa gestão capacitada para buscar soluções criativas para problemas complexos com base nas melhores evidências científicas, considerando o contexto histórico, social, cultural e ambiental em que se está inserido. A segunda turma do VigiFronteiras-Brasil se associa a outras ações de qualificação profissional desenvolvidas pela SVSA/MS, por meio da CGDEP/Daevs e do Demsp, para fortalecer ainda mais a capacidade do Sistema Único de Saúde de atender às necessidades da população brasileira”, comentou ele. 

A Fiocruz pretende mobilizar uma força tarefa interna de docentes na área da Vigilância em Saúde e disponibilizar a experiência e capacidade instalada da instituição para a coordenação de redes colaborativas e ações integradas, a exemplo do que já acontece com outras secretarias do Ministério da Saúde e instituições de ensino e pesquisa, em prol da agenda estratégica nacional e internacional relacionada também à preparação para emergências em saúde pública. 

Na visão da coordenadora-geral Adjunta de Educação da Fiocruz e coordenadora do Programa VigiFronteiras-Brasil, Eduarda Cesse, diante do cenário epidemiológico atual, as necessidades de qualificação e de redução das desigualdades de acesso à educação e à formação de profissionais para atuação no SUS na Amazônia são complexas e desafiadoras. “Devido à vasta extensão geográfica e à diversidade de populações e ecossistemas, é fundamental proporcionar oportunidades de capacitação de profissionais em vários níveis, levando em consideração as especificidades locais e regionais, as particularidades socioculturais e ambientais, a logística e a infraestrutura da região”, disse Eduarda. 

Publicado em 31/08/2023

Sessão científica debate monitoramento de infecção por esquistossomose em humanos

Autor(a): 
Lucas Leal*

Nesta sexta-feira, 1º de setembro, às 9h, a Fiocruz Bahia vai realizar a sessão científica de tema "Diagnóstico da esquistossomose: busca por testes mais acurados para monitoramento da infecção em humanos", com a palestrante Cristina Toscano, do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas). A palestra acontece presencialmente no Auditório Aluízio Prata, na Fiocruz Bahia, com transmissão pela plataforma Zoom.

Inscreva-se e participe!

Cristina Toscano possui graduação em Ciências Biológicas e mestrado e doutorado em Imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, onde também fez o seu pós-doutorado. Atualmente, é líder do grupo de pesquisa em Biologia e Imunologia de doenças infecciosas e Parasitária do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), e docente permanente do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde do IRR.

É Consultora Científica da Plataforma de Citometria de Fluxo do IRR, membro do Núcleo de Ciência Aberta da Fiocruz Minas e do Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Fiocruz Minas. Tem experiência na área de Imunologia, com ênfase em Imunologia celular e aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: Imunobiologia da esquistossomose, Interação Schistosoma mansoni-hospedeiro, Imunoregulação, desenvolvimento e validação de vacinas e testes diagnósticos.

 

 

*Com informações da Fiocruz Bahia

*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol

#ParaTodosVerem Banner com fundo branco, no topo o tema do evento: Diagnóstico da esquistossomose: busca por testes mais acurados para monitoramento da infecção em humanos, abaixo o nome da palestrante, Cristina Toscano, no lado direito do banner a sua foto, uma mulher branca com cabelos castanhos lisos e óculos de armação escura, ela sorri para a foto. No lado esquerdo inferior o dia, horário e local do evento. 

Publicado em 29/08/2023

Preparo e controle da qualidade de meios de cultura utilizados em microbiologia é tema de curso

Autor(a): 
Maria Fernanda Romero (INCQS/Fiocruz)

Estão abertas até 31 de agosto as inscrições para o curso remoto sobre preparo e controle da qualidade de meios de cultura utilizados em microbiologia, promovido pelo Programa de Pós-graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS) do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz). Serão oferecidas aulas online, na modalidade remota, pela plataforma Zoom. Podem se inscrever pelo Campus Virtual Fiocruz profissionais de instituições públicas, com nível superior completo (preferencialmente), atuantes na área de saúde, em especial em Microbiologia.

Inscreva-se já!

A ideia é capacitar e atualizar profissionais da área de Saúde em atividades relacionadas ao preparo e controle da qualidade de meios de cultura utilizados em laboratórios de microbiologia, assim como capacitar os profissionais quanto aos aspectos teóricos da preparação, esterilização e técnicas empregadas no controle da qualidade de meios de cultura e soluções.

Segundo Célia Romão, vice-diretora de Vigilância Sanitária (VDVisa) do INCQS/Fiocruz e uma das responsáveis pelo curso, assegurar a qualidade desses itens de ensaio é imprescindível para a garantia e confiabilidade dos resultados analíticos. "A capacitação e atualização dos profissionais nas atividades de preparo e controle da qualidade de meios de cultura são fundamentais para qualquer laboratório de microbiologia, uma vez que os meios de cultura são itens básicos e primordiais para a realização de ensaios nesta área", explica sobre a relevância do curso.

A capacitação será realizada entre os dias 11 e 15 de setembro, das 9h às 12h, com carga horária total de 15 horas síncronas. Serão ofertadas 30 vagas. Os setores de Meios de Cultura e de Microbiologia de Apoio do Departamento de Microbiologia (DM) do INCQS são os responsáveis pelo curso.

Acesse o edital e todas as informações aqui.

Em caso de dúvidas, favor contatar a Coordenação de Ensino através do e-mail incqs.cpe@fiocruz.br ou pelo telefone (21) 3865-5112/ 5291.

Publicado em 30/08/2023

Workshop sobre metodologias moleculares e infecções fúngicas recebe inscrições

Autor(a): 
Alexandre Magno | INI/Fiocruz

O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) promove XI Workshop Internacional: “Metodologias moleculares para epidemiologia e diagnóstico de infecções fúngicas invasivas” destinado a profissionais e estudantes da área de Micologia. As aulas serão realizadas em duas etapas: remotas, de 20 a 22 de setembro, e presenciais, de 25 a 29 de setembro, sempre das 8h às 18h, no Pavilhão de Ensino do INI/Fiocruz, localizado no campus da Fiocruz, Rio de Janeiro (RJ).

As inscrições estão abertas até 16 de setembro de 2023. Os interessados e interessadas devem enviar currículo lattes para o e-mail: luciana.trilles@yahoo.com.br. Os pré-requisitos para inscrição são: estar inscrito em programa de pós-graduação da Capes e/ou atuação na área de Micologia Médica.

O curso tem a coordenação da pesquisadora do INI, Luciana Trilles; e do pesquisador do instituto holandês Westerdijk Funga BioDiversity, Wieland Meyer. As aulas têm como objetivos atualizar os participantes para desenvolverem um processo reflexivo em diagnóstico e pesquisa; consolidar conhecimentos frente as inovações tecnológicas; e despertar o pensamento crítico.

O conteúdo abordará temas como revisão histórica do diagnóstico laboratorial de IFI, metodologias convencionais e novas abordagens, fatores de virulência, metodologias moleculares e introdução ao sequenciamento de genomas completos.

A carga horária total é de 20 horas de curso teórico (presencial), 20 horas de curso prático (presencial) e 14 horas de aprendizado à distância. A metodologia inclui palestras, aulas práticas presenciais, estudo dirigido, questionamentos e estudo de caso.

Os alunos e alunas serão avaliados pela participação, frequência, desempenho nas aulas práticas e o relatório das atividades.

O curso é gratuito e as vagas são limitadas.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone +55 (21) 3865-9559 ou e-mail cpg@ini.fiocruz.br.

 

#ParaTodosVerem Banner com fundo verde claro, no topo está escrito curso internacional, abaixo o nome do curso em inglês: 6° International Course on Molecular Methodologies for Epidemiology and Diagnosis of Invasive Fungal Infections. Abaixo informações sobre o período de inscrições, modalidade, público alvo e período.

Publicado em 04/09/2023

Treinamento online sobre base de dados Zotero em 6/9

Autor(a): 
Biblioteca de Manguinhos (Divulgação)

No dia 6 de setembro, às 14 horas, acontece a última capacitação online do 3º Ciclo de Treinamentos Virtuais da Biblioteca de Manguinhos do ano, encerrando com a base de dados “Zotero, gerenciador de referências”. A capacitação será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube da Biblioteca de Manguinhos. Interessados já podem acessar o formulário de inscrição para participar.

Inscreva-se já!

Ministrada por Leonardo Simonini, do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Ctic/Icict/Fiocruz), a capacitação terá, como um dos temas abordados, a melhor forma de organizar a bibliografia para trabalhos acadêmicos e artigos científicos. O público-alvo são alunos de graduação e pós-graduação, pesquisadores, profissionais de saúde, bibliotecários e interessados no tema. Há emissão de certificado ao final da capacitação.

Acompanhe:

 

 

Publicado em 31/08/2023

Inscrições abertas para Mestrado Profissional em Patrimônio Cultural

Autor(a): 
COC/Fiocruz

A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) recebe inscrições para a turma de 2024 do Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde. Os interessados em concorrer a uma das 15 vagas podem se inscrever até 10 de novembro pelo Campus Virtual Fiocruz. Confira aqui a chamada do processo seletivo para o mestrado.

Inscreva-se já!

Serão oferecidas duas bolsas de estudo a alunos que atenderem a critérios definidos no edital. O resultado do processo seletivo está previsto para 15 de dezembro e o início das aulas para março de 2024.

Com o objetivo de formar competências e habilidades nos alunos para a interpretação, o registro e a intervenção nos complexos desafios relacionados com a valorização, difusão e gerenciamento do patrimônio, o Programa tem como área de concentração a Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural e compreende duas linhas de pesquisa: Patrimônio Cultural: história, memória & sociedade; e Patrimônio Cultural: preservação e gestão.

As aulas serão realizadas presencialmente, em geral, no campus da Fiocruz, Manguinhos, Av. Brasil, 4.365, no Rio de Janeiro, prioritariamente, às terças e quintas-feiras, no horário das 9 às 17h.

#ParaTodosVerem Foto do pavilhão do relógio dentro da Fiocruz, quatro pessoas estão na frente conversando. Na parte inferior esquerda do banner está escrito: Faça mestrado profissional em patrimônio cultural na Fiocruz.

 

Publicado em 30/08/2023

Financiamento do SUS é tema de seminário em 1/9

Autor(a): 
Danielle Monteiro (Ensp/Fiocruz)

O Observatório do SUS da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), lançado há pouco mais de um mês, iniciará um novo ciclo de atividades. O primeiro seminário integrante das diversas iniciativas que serão promovidas por esse novo espaço de mobilização, análises, proposições e reflexões em prol da defesa do Sistema Único de Saúde vai acontecer no dia 1 º de setembro, com o tema Financiamento do SUS: Equidade, Acesso e Qualidade. A atividade estreia uma série de três seminários, fruto da parceria entre a Ensp e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), que vai abordar os desafios estruturais para o SUS. O encontro, que será a primeira atividade do mês de comemoração do aniversário da Ensp, vai ocorrer de 8h30 às 16h, no auditório térreo da Escola, e será transmitido pelo canal da Abrasco no Youtube. Não será necessária inscrição. 

O objetivo do seminário é formular novos argumentos, proposições e alternativas técnico-políticas para a viabilização de um financiamento público adequado e efetivo do SUS, assim como debater propostas voltadas para a promoção da equidade do financiamento e da alocação de recursos públicos para a saúde. A atividade visa, ainda, discutir as implicações do ‘novo arcabouço fiscal’ para o gasto público social e da saúde no Brasil, além de mobilizar atores-chave da sociedade civil e dos espaços institucionais.

O diretor da Ensp, Marco Menezes, conta que o seminário é fruto de uma parceria estratégica com a Abrasco: “Escolhemos o financiamento do SUS como tema central do evento, pois, além de ser uma pauta de extrema importância, está entre as prioridades deliberadas na 17ª Conferência Nacional de Saúde. Esse encontro será uma oportunidade de contribuirmos com a construção, avaliação e implementação das políticas públicas para os avanços que precisam ser implementados no SUS, por meio do compartilhamento de ideias e reflexões entre a sociedade civil, movimentos sociais, academia e gestão do Sistema Único de Saúde”.

A presidente da Abrasco, Rosana Onocko, destaca que a parceria com o Observatório do SUS da Ensp é um momento de entrecruzamento da expertise de dois espaços muito importantes para a saúde brasileira. Ela explica que o objetivo dos seminários é refletir sobre temas estratégicos para o futuro do SUS, mas sem a pressão imediata da conjuntura: "Queremos construir um espaço de inovação, criação, reflexão. Um espaço no qual não tenhamos constrangimentos que, muitas vezes, os gestores têm ou a academia tem de só ficar discutindo o que é possível. Queremos colocar a bola para frente para produzir novidades".

“Buscaremos responder à questão central, como é possível garantir direitos e promover uma sociedade menos desigual e mais justa, por meio do financiamento público da saúde?. A questão será desdobrada em dois eixos temáticos: Dilemas e perspectivas para viabilizar receitas e ampliar a despesa com ações e serviços públicos de saúde; e Alocação de recursos como estratégia indutora da reorientação do modelo assistencial do SUS”, explica o vice-diretor da Escola de Governo em Saúde da Ensp, Eduardo Melo. 

No período da manhã do evento, cada um dos eixos será discutido em mesas temáticas, entre os especialistas presentes. Será aberto ao público e vai contar com transmissão no canal da Abrasco no Youtube. Já a parte da tarde será voltada estritamente ao trabalho em grupos de convidados, compostos por pesquisadores, especialistas, gestores do SUS, parlamentares e representantes do controle social. 

Para a vice-diretora de Pesquisa e Inovação da Ensp, Luciana Dias de Lima, a garantia de um financiamento público da saúde adequado, equitativo e sustentável é um desafio estratégico que atravessa a história do SUS. Ela ressalta a importância do evento: “No seminário, teremos a oportunidade de refletir sobre esse tema de forma ampla, explorando as contradições existentes e ousando na proposição de alternativas futuras.” 

Melo destaca que o financiamento adequado, em termos de arrecadação e alocação, é algo vital para o SUS viabilizar o acesso às ações e serviços de que a população necessita. “Infelizmente, o gasto privado em saúde no Brasil, relativo e absoluto, é superior ao gasto público, o que mostra a nossa desigualdade, pois o SUS cobre potencialmente toda a população, ao passo que o setor privado suplementar cobre em torno de 25% da população. O seminário abordará a necessidade de mais investimentos em saúde e a qualidade do gasto”, explica o vice-diretor.

Ele alerta que o SUS, que já era subfinanciado, foi fortemente desfinanciado com a Emenda do Teto de Gastos. Segundo Melo, a recomposição do orçamento federal da saúde é imperiosa, tendo em vista fatores como o envelhecimento populacional, a importância da preparação do SUS para novas emergências sanitárias, o impacto dos gastos das pessoas e famílias com sua saúde, e a necessidade de reduzir tempos de espera e preencher os vazios sanitários e assistenciais, existentes inclusive na Atenção Básica. Além disso, segundo o vice-diretor, boa parte dos municípios, que em tese devem investir ao menos 15% das receitas próprias em saúde, tem arcado com muito mais do que isso, alguns chegando a investir mais de 30 % da sua arrecadação na área. 

Luciana também enfatiza alguns dos problemas existentes no financiamento da saúde no Brasil: “Sabemos, por exemplo, que uma parte significativa dos recursos públicos são destinados para o financiamento do setor privado na saúde, o que tende a camuflar o conflito distributivo em nossa sociedade, em um cenário de escassez de recursos para o SUS. Além disso, temos um modelo de alocação de recursos federais que, apesar de induzir a adoção de parâmetros nacionais para as políticas de saúde, não foi capaz de promover a equidade no acesso, a integralidade do cuidado e a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.”

“O SUS pode ter um grande papel na garantia de direitos, no enfrentamento das desigualdades e no desenvolvimento social e sustentável do Brasil, razão pela qual a saúde deve ser vista como investimento e não simplesmente como gasto. Reunindo diferentes atores com inserções destacadas na pauta do financiamento, o seminário será um espaço privilegiado de aprofundamento, formulação e articulação. Esperamos, com isso, produzir uma contribuição para o enfrentamento dos aspectos críticos do financiamento e o avanço do SUS “, conclui Melo.
 
Os materiais produzidos ao longo do seminário serão amplamente divulgados após o evento.

O Observatório do SUS da Ensp

Iniciativa da Ensp, coordenada pela Vice-Direção de Escola de Governo em Saúde (Vdegs), o Observatório do SUS é um espaço de debate, análise e proposição sobre aspectos estratégicos do sistema público de saúde brasileiro, reunindo diferentes atores e acompanhando políticas de saúde e experiências do SUS.

O Observatório reúne figuras da sociedade civil e de instituições acadêmicas e integrantes do SUS em debates que apontem caminhos estratégicos para o enfrentamento dos desafios crônicos do sistema público de saúde, com base em estudos na área de Saúde Coletiva e iniciativas exitosas nacionais e internacionais. 

As atividades do Observatório do SUS incluem a realização de seminários e oficinas, a elaboração de publicações, entre diversas outras ações. 

Confira a programação:

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner com fundo na cor verde-água, no topo 4 fotos, uma ao lado da outra, a primeira é dos fundos de uma casa, é possível ver prédios atrás da casa, a segunda foto é de uma mulher negra alimentando um bebê no colo, a terceira é de um homem sentado na cadeira de costas e a quarta é uma mulher encostada em uma porta, ao seu lado está escrito SUS. No centro do banner o tema do seminário: Financiamento do SUS - Equidade, acesso e qualidade, como garantir direitos e promover uma sociedade menos desigual e mais justa por meio do financiamento público da saúde? No lado inferior do banner o dia, horário e local do evento.  

Publicado em 29/08/2023

Fiocruz: alunos de doutorado recebem menção honrosa em Prêmio Capes 2023

Autor(a): 
Isabela Schincariol*

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) teve, neste ano, três contemplados com menção honrosa no Prêmio Capes de Teses 2023. O aluno Marlon dos Santos, concluiu sua tese no doutorado oferecido pelo Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia do Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná). Maria Gutiérrez cursou o doutorado em Patologia Humana, um programa oferecido em Ampla Associação pela Universidade Federal da Bahia (Ufba) e a Fiocruz. Já Thiago Silva, aluno de doutorado da Ufba, no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, teve orientação de Viviane Boaventura e coorientação de Manoel Barral, ambos pesquisadores do IGM/Fiocruz Bahia.

Com essa premiação, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) reconhece as melhores teses de doutorado defendidas em programas de pós-graduação brasileiros. A edição 2023 teve o maior número de inscritos nos 19 anos de existência da iniciativa: 1.469 trabalhos de todo o país, com um total de 49 teses premiadas na primeira etapa, categorizadas por área do conhecimento. O anúncio aconteceu em 14 de agosto e, em novembro, três delas receberão o Grande Prêmio Capes de Tese – um por cada Colégio: Ciências da Vida, Ciências Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar. A solenidade de entrega da honraria acontecerá em dezembro.

A vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, comentou que é sempre um orgulho ver o nome da Fundação entre os estudantes premiados, o que, para ela, "representa o reconhecimento da excelência dos trabalhos desenvolvidos na nossa instituição — programas e laboratórios —, bem como em programas em associação ou ainda com a participação de nossos pesquisadores", disse ela. 

Além dos alunos contemplados com suas teses, o corpo docente da Fiocruz também foi representado na premiação com o pesquisador Carlos Gadelha, que recebeu a menção honrosa como coorientador da tese “Parcerias para o desenvolvimento produtivo uma estratégia para o desenvolvimento do complexo econômico industrial da saúde (ceis) no país”, de autoria de Kellen Santos Rezende, do Programa de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB) e orientação de Maria Sueli Soares Felipe. Gadelha é secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, pesquisador da Fiocruz e docente do Programa de Pós-Graduação de Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Avanços na proteômica: as funções das proteínas e seus papéis em processos biológicos

O trabalho de Marlon dos Santos, intitulado Avanços na proteômica: novas tecnologias de aquisição de dados, ferramentas, e estratégias de análise - é resultado de seu curso de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia do Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná), com orientação de Paulo Carvalho e coorientado por Juliana Carvalho. 

Segundo a Rede de Plataformas Tecnológicas da Fiocruz, a proteômica estuda a distribuição, a abundância, as modificações, as interações e as funções de uma ou de um grupo de proteínas, ou do conjunto de proteínas em uma célula ou organismo. As análises proteômicas ganham destaque pela possibilidade de se caracterizar o espectro proteico de organismos, e são experimentos de alta complexidade que requerem equipamentos como cromatografia e espectrômetros de massa. 

O trabalho de Marlon, buscou, como objetivo geral, desenvolver métodos computacionais e experimentais para proteômica, superando as limitações relacionadas à quantificação de biomoléculas e análise de dados em larga escala. Nesse sentido, seu trabalho fornece contribuições complementares em todos os principais passos de experimentos de proteômica, desde a geração de dados até a análise de dados, permitindo uma exploração de dados aprofundada e demonstrações em conjuntos de dados de prova de conceito e sistemas biológicos reais. A tese apresenta três contribuições inéditas e complementares voltadas à análise de proteômica, sendo de ampla e imediata aplicabilidade pela comunidade cientifica. A partir dos resultados encontrados, Marlon indica em sua tese que "nossas soluções e contribuições integradas têm impacto imediato e espera-se que sejam vitais nos esforços em curso para descobrir as funções das proteínas e seus papéis em vários processos biológicos".

Marlon comentou o orgulho de receber essa premiação nacional. Para ele, este prêmio ratifica que as questões investigadas e as respostas buscadas têm relevância e valor. "Isso fortalece em mim a convicção de que a pesquisa que faço tem potencial para causar um impacto significativo, seja no avanço científico ou em aplicações práticas que podem beneficiar a sociedade, apontou ele, dizendo ainda que "receber uma Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese foi uma das experiências mais gratificantes da minha carreira. Esta premiação, para mim, vai além do reconhecimento; é uma validação profunda do trabalho que dediquei anos a desenvolver”. 

Além de parabenizar Marlon, a vice-presidente de Educação, Cristiani Machado, destacou o papel de seus orientadores Paulo Carvalho e Juliana Carvalho, e de toda a comunidade do Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná). "Ficamos muito felizes. Esse prêmio tem grande significado, dado que o Programa de Biociências e Biotecnologia recentemente teve sua nota aumentada na avaliação da Capes, o que mostra a qualidade da formação oferecida. O trabalho de Marlon é inovador e traz uma contribuição importante na área de biotecnologia, estratégica para a Fiocruz e a ciência brasileira”, afirmou Cristiani.

O trabalho de doutoramento de Marlon resultou em 21 artigos científicos, dos quais ele é autor principal em 7 deles.

+Leia mais em: Tese desenvolvida no PPGBB/ICC recebe menção honrosa no Prêmio Capes 2023

Trabalho alinhado a estratégias de erradicação da tuberculose

A estudante egressa do Programa de Pós-graduação em Patologia Humana (PGPAT), oferecido pela Ufba e a Fiocruz Bahia - Instituto Gonçalo Moniz em ampla associação, María Belen Arriaga Gutiérrez recebeu menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2023, na área de Medicina II, com o trabalho “Determinantes clínicos e epidemiológicos da susceptibilidade à infecção pelo Mycobacterium tuberculosis e da resposta terapêutica em pacientes com tuberculose”.  

O projeto, que contou com colaboração com investigadores de diversas instituições nacionais e internacionais, além do Ministério da Saúde, demonstrou uma nova abordagem estatística para testar a representatividade de grandes coortes prospectivas em populações em situações em que bancos clínicos e epidemiológicos são interconectados. Para isso, a estudante utilizou dados do consórcio Regional Prospective Observational Research in Tuberculosis (RePORT) Brasil, do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e de Socios em Salud Sucursal Peru. Seu trabalho foi orientado pelo pesquisador do Instituto Gonçalo Moniz (IGM/Fiocruz Bahia) e docente permanente do PGPAT, Bruno de Bezerril Andrade.

Durante o doutorado, Maria produziu 60 artigos, que foram publicados em revistas científicas importantes, como Lancet America, Clinical Infectious Disease, International Infectious Disease, Oxford, Frontiers, PlosOne e Scientific Report. A tese, desenvolvida em formato de 14 artigos, foi apresentada em várias ocasiões, incluindo uma reunião científica do National Institutes of Health (NIH/ EUA). 

A saúde digital e o monitoramento da eficácia das vacinas contra a Covid-19 no Brasil

A tese de Thiago Silva, intitulada Saúde digital para monitoramento da eficácia das vacinas contra a Covid-19 no Brasil”, foi defendida em 2022, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Ufba, sob a orientação de Viviane Boaventura e coorientação de Manoel Barral, ambos pesquisadores do Instituto Gonçalo Moniz (IGM/Fiocruz Bahia). O trabalho avaliou a efetividade das vacinas contra a Covid-19 utilizadas no Brasil, analisando os desfechos de infecção sintomática, hospitalização e óbito. Bancos de dados nacionais referentes à vigilância de síndrome gripal, síndrome respiratória aguda grave e administração de vacinas contra Covid-19 foram utilizados para avaliar a efetividade vacinal entre janeiro de 2021 e abril de 2022. 

Os resultados mostraram um alto nível de proteção das vacinas contra desfechos graves causados pela Covid-19, a queda na proteção decorrente das variantes do SARS-CoV-2 e do tempo pós-vacinação e identificaram grupos prioritários para doses de reforço. Thiago contou que a jornada que culminou na conquista do prêmio foi repleta de dedicação, desafios, renúncias e aprendizados. Durante seu doutorado, foram publicados sete artigos com primeira autoria, em revistas científicas de alto impacto, como a Lancet, Lancet Infectious Disease, Nature Medicine, Nature Communications e PLoS Medicine. Ele também colaborou em vários projetos de enfrentamento da pandemia, incluindo o serviço Telecoronavírus, da Fiocruz Bahia e UFBA em parceria com o Governo da Bahia

+Leia mais em: Estudante é premiado na primeira etapa do Prêmio Capes de Tese 2023 

Parcerias para o desenvolvimento produtivo

A tese de Kellen Santos Rezende, aluna egressa do Programa de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB), foi defendida em 2022 com o título “Parcerias para o desenvolvimento produtivo uma estratégia para o desenvolvimento do complexo econômico industrial da saúde (ceis) no país”, com orientação da presidente do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da UnB, Profª. Dra. Maria Sueli Soares Felipe, e coorientação do secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, pesquisador da Fiocruz e docente do Programa de Pós-Graduação de Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Carlos Gadelha.

O trabalho analisou as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), projetos conduzidos pelo Ministério da Saúde (MS) do Brasil para cooperação entre instituições públicas e entidades privadas que têm o intuito de desenvolver, transferir, absorver tecnologias, capacitar produtiva e tecnologicamente o país para atendimento de demandas do Sistema Único de Saúde (SUS) e à maior sustentabilidade do sistema de saúde. O objetivo da tese foi avaliar as PDP como instrumento das políticas públicas de saúde e de desenvolvimento industrial considerando seu marco regulatório, resultados e benefícios tecnológicos e socioeconômicos.

+Acesse a tese no Repositório UnB

 

 

 

*com informações do ICC/Fiocruz Paraná, do IGM/Fiocruz Bahia e da Capes

Publicado em 28/08/2023

Webconferência aborda a vida e a saúde das trabalhadoras domésticas

Autor(a): 
Informe Ensp

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), convida para a webconferência “A vida e a saúde das trabalhadoras domésticas - desafios para o Sistema Único de Saúde”, nesta terça-feira, 29 de agosto, às 14h. As convidadas são: a ex-presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad) e Sindicato dos Trabalhadores Domésticos do Estado da Bahia (Sindomestico-BA), Creuza Oliveira; a coordenadora-geral da Fenatrad, Luiza Batista; e a coordenadora-geral da Coordenação-geral de Saúde do Trabalhador (DSAST/SVSA/MS), Luciene Dias.

No evento, as debatedoras serão Elaine Neves, Assessora da Central Única dos Trabalhadores (CUT), e Arionelde Batista, do Cesteh/Ensp/Fiocruz. A moderação será de Fátima Rangel (Cesteh/Ensp/Fiocruz) e de Carla Pepe (CST/Cogepe/Fiocruz).

Para participar, acesse a página da conferência online.

 

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