Publicação : 14/02/2020
Estão reunidos aqui os documentos referentes ao evento Seminário conjunto UFRJ: Planejamento, autoavaliação e sistema de acompanhamento de egressos na pós-graduação Stricto sensu, que aconteceu no dia 13/02/2020, no Auditório Térreo da ENSP/Fiocruz, no Rio de Janeiro.
Os arquivos disponíveis são:
• Programação do evento
• Apresentações/PPTs dos palestrantes
• Modelos de questionários discentes e de autoavaliação
• Modelos de planejamento estratégico
Publicação : 31/01/2020
Apresentações referentes ao I Seminário das Residências em Saúde, que aconteceu nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz).
Publicação : 31/01/2020
Apresentações referentes ao I Seminário das Residências em Saúde, que aconteceu nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz).
Publicação : 31/01/2020
Apresentações referentes ao I Seminário das Residências em Saúde, que aconteceu nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz).
Publicação : 31/01/2020
Apresentações referentes ao I Seminário das Residências em Saúde, que aconteceu nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz).
Um marco importante para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): nos dias 5 e 6 de dezembro, a instituição realizou seu 1º Seminário de Residências em Saúde. O encontro reuniu residentes, docentes, preceptores, gestores, profissionais dos programas de Residência em Saúde da Fiocruz, além de representantes de órgãos do setor e da sociedade, para debater desafios e perspectivas da formação para o Sistema Único de Saúde (SUS). Organizado pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), o Seminário aconteceu na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).
Na abertura do evento, a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, celebrou a união de esforços nos mais diversos níveis — que se expressava na composição da mesa, com representantes dos ministérios da Educação (MEC) e da Saúde (MS), do Conselho Nacional de Saúde, de órgãos estaduais e municipais de ambos os setores, e da Fundação.
Para superar desafios, a presidente destacou também outros pontos: o fortalecimento de espaços de debate e compartilhamento de experiências, como o Fórum de Residências em Saúde da Fiocruz; a ampliação de parcerias, e a continuidade de ações institucionais no âmbito da gestão, a fim de garantir direitos previstos na Constituição Cidadã (1988). “Hoje, pela manhã, fiquei muito tocada ao participar da doação do acervo de David Capistrano, uma figura central para a nossa discussão aqui. Vale lembrar que o SUS é uma construção recente, do ponto de vista histórico, e que antes de 1988 a maior parte da população não tinha acesso a serviços de saúde”, disse Nísia. Ela finalizou comentando o grande desafio que é oferecer condições para que os profissionais das residências possam ser agentes de transformação frente às desigualdades sociais no Brasil. “Espero que todas essas questões também possam iluminar os 120 anos da nossa instituição, para que cada cidadão possa dizer ‘Eu sou Fiocruz’”, afirmou.
Para que a sociedade se beneficie da formação no SUS e para o SUS, é preciso fomentar a cooperação em rede, principalmente numa conjuntura extremamente desafiadora no setor público. Esta foi a tônica das falas dos convidados da mesa de abertura e nas palestras que se seguiram (leia mais: Gestores, conselheiros, profissionais e estudantes debatem os desafios das residências em saúde).
Anna Teresa Moura, subsecretária de Pós-graduação, Ensino e Pesquisa em Saúde do Estado do Rio de Janeiro, destacou a necessidade de fortalecer parcerias para que o Estado não se ocupe apenas das questões de financiamento, mas qualifique também a área acadêmica e pedagógica. Neste sentido, a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, comentou sobre a importância dos preceptores. “Precisamos pensar na formação de quem forma e atua conjugando o ensino e a prática: são eles que acompanham de perto os profissionais que vão atuar nos serviços de saúde”.
Por sua vez, o vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz enfatizou a experiência institucional no debate sobre territórios saudáveis, a partir de um olhar integral da educação em saúde orientada pelos compromissos com o desenvolvimento sustentável. Para ele, por ser uma instituição estratégica de Estado, a Fundação tem um papel central na articulação de órgãos governamentais e movimentos sociais. Menezes demonstrou preocupação com ações afirmativas, mudanças na Estratégia Saúde da Família, toxicologia e meio ambiente, saúde mental dos profissionais que atuam nas residências e as desigualdades regionais. “Precisamos nos integrar mais, aprender e explorar a convergência com os consórcios que envolvem os conselhos de saúde em todos os níveis e as universidades, buscando a ampliação de parcerias”.
Os temas foram aprofundados na segunda parte do evento, nas palestras e debates (dia 5/12) e nas oficinas (dia 6/12). As palestras foram ministradas por: Adriana Coser (coordenadora das Residências em Saúde da Fiocruz); Aldira Samantha (coordenadora-geral de Residências em Saúde/MEC); Kelly Cristine Mariano do Amaral (Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES/MS); Manoel Santos, representante do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do RJ (Cosems); Priscilla Viégas (conselheira do Conselho Nacional de Saúde). A moderação do evento foi feita pela pesquisadora Adriana Aguiar, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), que organizou o livro Preceptoria em programas de residência: ensino, pesquisa e gestão.
Gestores, conselheiros, profissionais e estudantes debatem os desafios das residências em saúde
Seminário de Residências em Saúde da Fiocruz: um novo espaço de debates e construção coletiva
Encerrando a agenda científica que antecede a celebração dos 120 anos da Fiocruz no próximo ano, o Fórum Oswaldo Cruz reuniu na sexta-feira (6/12), na Tenda da Ciência, especialistas de universidades, associações científicas e da própria Fiocruz no seminário O futuro da saúde no Brasil, compromisso social da ciência. A palestra principal foi do neurocientista e diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Sidarta Ribeiro.
Além da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, compuseram a mesa solene o presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu de Castro; a presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Gulnar Azevedo; a vice-reitora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Teresa Atvars; e a reitora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Pires de Carvalho.
A presidente Nísia afirmou que a agenda comemorativa dos 120 anos foi definida “para nos unirmos, em um momento de dificuldades no país, lembrando juntos a nossa história e, ao mesmo tempo, refletindo sobre os desafios do futuro”. Para Nísia, a Fiocruz e outras instituições científicas e universitárias “podem reforçar um projeto democrático e inclusivo para o Brasil, em que a ciência seja uma base para isso”.
Sidarta Ribeiro iniciou dizendo que o convite falar sobre o futuro da saúde conduz a uma reflexão muito dura, “vivemos um momento muito perigoso não só para o Brasil, mas para o planeta, mas é também muito auspicioso, muita coisa boa pode acontecer nas próximas décadas em função do acúmulo do conhecimento”. Usando a imagem do copo meio cheio e meio vazio, ele discorreu sobre esses dois aspectos. Entre os aspectos negativos da atualidade, Sidarta relacionou e analisou questões como a Emenda Constitucional 95, as ameaças retirar recursos da saúde e educação para o financiamento público das campanhas eleitorais, a liberação de agrotóxicos, desastres nas barragens da Vale, o derrame de petróleo no litoral, violência e mortes nas comunidades. Essa situação, segundo ele, “afeta todo mundo, as pessoas começam a viver em pânico e isso vai gerando efeitos nas gerações subsequentes, o estresse excessivo de um indivíduo adulto pode levar a modificações em células germinativas que podem gerar uma nova geração também em sofrimento psíquico”.
A segunda metade da palestra de Sidarta foi dedicada à “esperança a partir das novidades científicas, que podem ser boas para a saúde e que têm um impacto social importante”. Pesquisador dos efeitos da cannabis e de outras drogas psicoativas, ele é um crítico da abordagem oficial sobre o uso dessas substâncias. “Tem muita hipocrisia dos governos e da indústria, que falam de combater as drogas, mas, ao mesmo tempo, continuam vendendo produtos ainda mais perigosos nas drogarias e nos bares”, afirmou.
Citando avanços obtidos em pesquisas recentes, Sidarta reafirmou o potencial dos canabinóides no tratamento de diversas patologias, “essa planta uma farmacopeia inteira”. Ao mesmo tempo, apontou os problemas associados ao aumento indiscriminado do uso de antidepressivos, “as pessoas estão recebendo um monte de coisas ruins para ter um benefício que é extremamente reduzido, baseado em estudos que, geralmente, duram poucas semanas, quando o médico receita um antidepressivo ao longo de anos ele está fazendo experimento com os pacientes”. Veja aqui a palestra de Sidarta e a cobertura completa do Fórum.
Ao final do Seminário foram assinados os documentos relativos às parcerias da Fiocruz com a UFRJ e a Unicamp, para realização de ações em ciência, tecnologia e inovação, com a articulação de uma estratégia nacional para o desenvolvimento e bem-estar social. Responsável pela relatoria geral, o oordenador das Ações de Prospecção da Presidência da Fiocruz, Carlos Grabois Gadelha, fez um resumo dos objetivos das parcerias celebradas no evento.
No caso da UFRJ, a colaboração se dará a partir dos seguintes eixos norteadores: ações integradas no Parque Tecnológico da UFRJ para incrementar a inovação no Complexo Econômico e Industrial da Saúde (Ceis); pesquisa, eesenvolvimento, inovação e educação para o bem-estar social; desenvolvimento de atividades de educação, saúde e direitos em lugares de favela e periferia e sua relação com a cidade; prospecção estratégica em torno de CT&I, o bem-estar e a sustentabilidade ambiental.
Com a Unicamp, as ações serão norteadas por temas como: mercado de trabalho no Ceis; dinâmica econômica, CT&I e Ceis; economia política, desenvolvimento, política econômica e saúde no Brasil; federalismo e o Ceis; padrões de desenvolvimento, meio ambiente e saúde no Brasil; e financeirização, trabalho e saúde no Brasil. Na Fiocruz as atividades serão desenvolvidas pela Coordenação das Ações de Prospecção e na Unicamp pelo Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit) do Instituto de Economia.
Uma rede internacional forte, que avança e inova, na educação em saúde. Para debater suas ações de internacionalização do ensino, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) promoveu o Seminário Internacional do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt Fiocruz-Capes). Realizado nos dias 3 e 4 de dezembro, o evento reuniu a comunidade acadêmica e convidados estrangeiros para trocar experiências neste campo.
Na abertura, a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, cumprimentou todos que atuam para o desenvolvimento do PrInt Fiocruz-Capes. “Este programa é fruto de um trabalho coletivo, e também de um acúmulo de conquistas que a área da educação alcançou em nossa instituição”, afirmou. “É importante ter uma agenda positiva em meio a um cenário de tantas dificuldades", pontuou. Ela aproveitou para convidar a todos para o Fórum Oswaldo Cruz, que acontece no dia 6/12 na Fundação. Na ocasião, líderes de universidades, associações científicas e especialistas vão debater o tema O futuro da saúde no Brasil, compromisso social da ciência.
Neste sentido, a vice-presidente de Educação Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado, destacou que — mesmo diante de uma conjuntura desfavorável — a Fundação tem sido protagonista em internacionalização. Ela comentou que, apesar de o seminário ser dedicado ao PrInt, há uma série de iniciativas em curso na instituição, como editais de mobilidade acadêmica e parcerias de excelência. “Este foi um ano desafiador para a pesquisa e para o ensino. Mas temos discutido as dificuldades estrategicamente, para fortalecer cada vez mais a articulação e a cooperação internacional”, destacou.
A mesa de abertura também contou com a participação de Luiz Eduardo Fonseca, representante do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz). A coordenadora Geral de Educação e coordenadora do PrInt, Cristina Guilam, parabenizou toda a equipe, os coordenadores e o Comitê Gestor do Programa pelo trabalho que vem sendo desenvolvido (saiba mais nesta entrevista).
No primeiro dia de seminário, um dos destaques foi o lançamento de um hub da Fiocruz na plataforma The Global Health Network (TGHN), que já pode ser acessado aqui. A iniciativa é fruto de uma parceria firmada este ano com a Universidade de Oxford, responsável pela rede. Bonny Baker, da TGHN, explicou que a proposta é "unir pesquisadores e oferecer recursos e ferramentas para que possam desenvolver pesquisas em rede na área da saúde".
À frente do projeto, Gustavo Matta (da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - Ensp/Fiocruz), celebrou o lançamento do hub. "Hoje temos este novo espaço, que poderá contribuir para ampliar a colaboração e estimular o e-learning", disse. Ele lembrou que a parceria surgiu da necessidade de respostas rápidas à epidemia de zika no Brasil, em 2016.
No hub da Fiocruz na plataforma TGHN, estarão disponíveis cursos online desenvolvidos pelo Campus Virtual Fiocruz. O primeiro deles será sobre febre amarela. É cooperação em rede para levar mais saúde pelo mundo!
*Atualizada em 6/1/2020.
Mudanças no perfil da população. Novas doenças. A reemergência de antigos agravos. Como formar, qualificar e atualizar estudantes e profissionais de saúde para que atendam a estas necessidades? Pensando nisso, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realiza seu o 1º Seminário de Residências em Saúde da Fiocruz: desafios atuais e perspectivas da formação para o SUS. O evento acontece nos dias 5 e 6 de dezembro, das 13h30 às 16h30, na Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz), no Rio de Janeiro. Estarão reunidos residentes, docentes, preceptores, supervisores, gestores e profissionais dos Programas de Residência da Fiocruz.
Realizado pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), o seminário contará com a participação da presidente Nísia Trindade Lima, na mesa de abertura, e representantes dos ministérios da Educação, da Saúde e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems). Acesse a programação completa aqui. Haverá transmissão online, para que todos possam acompanhar à distância.
Residências: conhecimento teórico aliado à vivência em serviços de saúde
As residências em saúde são espaços de aprendizado, nos quais estudantes e profissionais de saúde têm a oportunidade de se especializar e de serem treinados, na prática, contando com a orientação de profissionais qualificados e de instituições reconhecidas na área. Atualmente, a Fiocruz tem 23 programas em curso e 1 já credenciado e aguardando a liberação de bolsas. Para 2020, a instituição aguarda o resultado de 5 novas submissões e de mais 2 novos programas em cooperação. (Conheça os cursos de residência médica e residência multiprofissional oferecidos pela Fiocruz).
Diante desta perspectiva, os participantes vão discutir como a Fiocruz pode ampliar sua contribuição com as políticas de formação para o SUS, em cenários cada vez mais desafiadores tanto do ponto de vista epidemiológico quanto político, econômico e social no Brasil. Para isso, além dos debates do primeiro dia, serão realizadas oficinas de trabalho, no dia 6, como explica a coordenadora das Residências em Saúde da Fiocruz e de seu respectivo Fórum, Adriana Coser. “Vamos abordar temas relacionados à atualização dos processos de qualificação dos programas, como: o novo perfil de competências de preceptores, a gestão dos programas e as diretrizes políticos- pedagógicas das residências da Fundação”.
Ela lembra que a iniciativa é um dos desdobramentos do trabalho que vem sendo realizado pelo Fórum de Residências em Saúde da Fiocruz. Criado em junho de 2017, o coletivo agrega coordenadores e membros das diversas unidades, possibilitando que compartilhem experiências e proponham iniciativas de qualificação dos programas. O encontro é aberto convidados de programas de outras instituições.
1º Seminário de Residências em Saúde da Fiocruz: desafios atuais e perspectivas da formação para o SUS
Data: 5/12 e 6/12 (não é necessário se inscrever para o primeiro dia do evento).
Local: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Saiba mais, acessando a programação completa aqui.
Para mais informações sobre o seminário, envie um e-mail para: egf@fiocruz.br
Nos dias 3 e 4 de dezembro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) dá mais um importante passo em suas iniciativas de internacionalização do ensino. Estudantes, professores, pesquisadores e demais interessados vão participar do Seminário Internacional do Programa Institucional de Internacionalização da Fiocruz (PrInt Fiocruz-Capes). O objetivo do encontro é dar visibilidade ao atual estágio do PrInt, para fortalecer cooperações e ampliar as possibilidades de parcerias e de mobilidade acadêmica. O evento será realizado no 4º andar do CDHS, no campus da Fiocruz no Rio de Janeiro. Haverá transmissão online, permitindo que o público acompanhe à distância (clique aqui).
A mesa de abertura conta com a presença da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima; da vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado; e Luiz Eduardo Fonseca, do Centro de Relações Internacionais (Cris).
Na Fundação, o PrInt está sob a responsabilidade da coordenadora geral de Educação, Cristina Guilam, no âmbito da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). Ela comenta a importância do engajamento da comunidade acadêmico-científica no seminário: "Este é um tema muito caro à Fiocruz e temos nos orientado no sentido de estabelecer parcerias cada vez mais estruturantes e institucionalizadas. Por isso, é importante trocar ideias com os alunos, docentes e pesquisadores, enriquecendo o debate sobre novas e diversas possibilidades de internacionalização", diz.
No dia anterior ao evento, o Comitê Gestor do PrInt – que é composto por renomados pesquisadores do Brasil e do mundo – irá se reunir para conversar sobre pautas internas.
Acesse aqui a programação completa e participe!
*Atualizado em 04/12/2019.